Categoria: VAGAS DE EMPREGO

  • Resultado final de concurso dos Correios é homologado

    Resultado final de concurso dos Correios é homologado

    Os Correios homologaram nesta segunda-feira (14) o resultado final dos candidatos aprovados em seu último concurso público nacional e classificados dentro do número de vagas nos editais de níveis médio e superior do certame.

    Em nota, os Correios informaram que, com a homologação, as convocações serão realizadas no prazo de validade do certame, respeitando a necessidade da estatal e a ordem de classificação.

    “Nesta etapa, é importante que as candidatas e os candidatos aprovados mantenham os dados cadastrais atualizados e acompanhem as publicações oficiais no site dos Correios (www.correios.com.br) e da organizadora do concurso, o Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (www.ibfc.org.br).”

    Neste concurso, realizado 13 anos desde a última seleção nacional, mais de 1 milhão de candidatos concorreram a 3.511 vagas, das quais 30% reservadas a pessoas negras e indígenas e 10% para pessoas com deficiência.

  • Correios homologa resultado final do concurso público

    Correios homologa resultado final do concurso público

    Os Correios homologaram o resultado final dos candidatos aprovados e classificados dentro do número de vagas nos editais de níveis médio e superior do concurso público nacional. A publicação está no Diário Oficial da União desta segunda-feira (14/4). Com a homologação, as convocações serão realizadas no prazo de validade do certame, respeitando a necessidade da estatal e a ordem de classificação.

    Nesta etapa, é importante que as candidatas e os candidatos aprovados mantenham os dados cadastrais atualizados e acompanhem as publicações oficiais no site dos Correios ( www.correios.com.br ) e da organizadora do concurso, o Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação ( www.ibfc.org.br ).

    “A realização do concurso público nacional foi um dos compromissos que a atual gestão assumiu para fortalecer, valorizar e reconhecer as empregadas e os empregados dos Correios”, afirma o presidente da estatal, Fabiano Silva dos Santos. Segundo ele, a renovação do quadro de pessoal é um pilar importante para potencializar os resultados pretendidos pela empresa ainda este ano.

    Após 13 anos desde a última seleção, a atual gestão realizou um concurso nacional dos Correios. Foram mais de 1 milhão de candidatos de todo o Brasil, que concorreram a 3.511 vagas, 30% delas reservadas para pessoas negras (pretas e pardas) e indígenas, quantitativo superior ao estabelecido pela legislação (20%), e 10% para pessoas com deficiência.

  • Setor de Serviços impulsiona geração de empregos em Mato Grosso; mais de 9 mil vagas abertas

    Setor de Serviços impulsiona geração de empregos em Mato Grosso; mais de 9 mil vagas abertas

    Setor de Serviços lidera geração de empregos com mais da metade das vagas preenchidas

    O Estado de Mato Grosso contabilizou 9.710 novas contratações com carteira assinada em fevereiro de 2025. O resultado é fruto de 62.600 admissões contra 52.900 desligamentos registrados no período.

    Os dados foram divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), por meio do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged).

    Com este desempenho, o Estado acumula 29,3 mil novas vagas de trabalho com carteira assinada no primeiro bimestre de 2025. Já nos últimos 12 meses, o crescimento é de 30,1 mil postos de trabalho.

    Atualmente, o estoque de empregos formais em Mato Grosso alcança 973,5 mil pessoas.

    Setor de Serviços lidera contratações no mês

    Quatro dos cinco grandes setores da economia estadual apresentaram saldo positivo em fevereiro. O principal destaque foi o setor de Serviços, que encerrou o mês com a abertura de 5.499 novas vagas.

    Na sequência aparecem:

    • Comércio: 1.715 novos empregos
    • Construção: 1.485 vagas geradas
    • Indústria: saldo positivo de 1.032 postos

    O único setor com desempenho negativo foi a Agricultura, que teve uma redução de 21 vagas formais.

    Mulheres e jovens lideram as contratações

    signos, mulher conquistando espaço, financeiro, dinheiro

    Entre os trabalhadores contratados em fevereiro, a maioria foi do sexo feminino, com 5.233 vagas preenchidas por mulheres.

    Os profissionais com ensino médio completo foram os mais beneficiados, totalizando 6.248 contratações.

    O grupo jovem, entre 18 e 24 anos, registrou o maior saldo de novas oportunidades, com 3.749 admissões formais no Estado.

    Cuiabá é o município com melhor desempenho

    A capital Cuiabá foi a cidade que mais gerou empregos formais no mês de fevereiro, com saldo de 2.050 novas vagas. Atualmente, o município conta com um estoque de 221,5 mil postos de trabalho com carteira assinada.

    Outros municípios que também se destacaram no mês foram:

    • Rondonópolis: 835 vagas
    • Barra do Garças: 646 vagas
    • Sinop: 626 vagas
    • Várzea Grande: 590 vagas
  • Empregos formais para pessoas de 40 a 59 anos de idade são os mais numerosos em 2024

    Empregos formais para pessoas de 40 a 59 anos de idade são os mais numerosos em 2024

    Segundo os dados dados parciais da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) de 2024, divulgados nesta quarta (26) pelo Ministério do Trabalho e Emprego, pessoas com idades entre 40 e 59 anos são aquelas que mais conquistaram ou mantiveram postos de trabalho formal no setor privado durante o ano passado.

    A faixa etária dos 40 aos 49 acumulou saldo positivo de 491,4 mil postos de trabalho formais. A Rais capta não apenas trabalhadores registrados em carteira, mas também outros tipos de vínculos empregatícios formais, como estatutários ou funcionários provisórios ou por tempo determinado. Já a faixa dos 50 a 59 acumulou 418,6 mil vagas de emprego. A Rais mede o acumulado até o final de cada ano.

    Confira a distribuição de vagas por faixas etárias no quadro a seguir:

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    No balanço geral do ano, o estoque de empregos formais no setor privado alcançou 46.270.514 vínculos ativos em 31 de dezembro de 2024, o que representa um aumento de 1.797.716 vínculos (+4,0%) em comparação com o mesmo período de 2023. O levantamento contou com a participação de 4.667.874 estabelecimentos declarantes. Os dados completos da RAIS 2024 estão disponíveis no site do Ministério do Trabalho e Emprego.

    Outro dado que se destaca na Rais do ano passado aponta que a presença de mulheres ocupando empregos formais no setor privado foi um pouco superior à dos homens: 949,9 mil contra 847,8 mil, respectivamente.

    Vínculos não típicos

    Os vínculos não típicos corresponderam a 10,51% do total de vínculos celetistas, apresentando um leve aumento em relação ao ano anterior, quando esse percentual era de 10,10%. A análise detalhada mostra que a maior concentração desses vínculos ocorreu entre os trabalhadores com jornada de 30 horas ou menos, somando 2.773.132 vínculos, além daqueles vinculados a um Cadastro de Atividades Econômicas de Pessoa Física (CAEPF), com 1.338.854 vínculos.

    Estabelecimentos

    Entre os estabelecimentos com empregados que declararam a RAIS, destacam-se aqueles com 1 a 4 empregados, que somaram 2,6 milhões, representando 57,09% do total, com um aumento de 81,6 mil unidades em relação a 2023 (+3,1%). Em termos percentuais, as maiores variações positivas ocorreram nos estabelecimentos com 1.000 ou mais empregados (+189 estabelecimentos, +6,2%) e com 500 a 999 empregados (+281 estabelecimentos, +6,1%). Vale ressaltar que, em 2024, cerca de 55.235 estabelecimentos tinham mais de 100 empregados, marcando um crescimento de 4,7% (+2.487 estabelecimentos) em comparação com o ano anterior.

    O setor com maior expansão no número de estabelecimentos com empregados foi o de Serviços, que registrou um aumento de 65.772 unidades (+3,6%). Em seguida, destacaram-se o Comércio, com 34.325 novos estabelecimentos (+2,1%), e a Construção, que cresceu em 15.333 unidades (+5,4%).

    Setores com mais empregos

    As atividades econômicas que mais geraram empregos em 2024 foram os serviços de informação, comunicação, e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, com 530.147 vínculos, representando 5,4% do total. Em seguida, destacaram-se a administração pública, educação, saúde e assistência, com 216.920 vínculos (4,5%); Transporte, Armazenagem e Correio, com 124.980 vínculos (4,6%); e a Indústria, com 318.466 vínculos (3,7%).

    Em termos absolutos, o setor de Serviços liderou com um total de 22.001.709 vínculos no ano, seguido pelo Comércio, com 10.571.310 vínculos; a Indústria, com 8.937.169 vínculos; a Construção, com 2.960.420 vínculos; e a Agropecuária, com 1.799.906 vínculos.

    Dados regionais

    Os dados também revelam que a distribuição do emprego formal continuou concentrada na região Sudeste, com 51,0% do total, seguida pela região Sul (18,4%) e Nordeste (16,4%). No entanto, o crescimento relativo foi mais significativo nas regiões Norte (+5,7%, +123.664 vínculos), Nordeste (+4,9%, +355.842 vínculos) e Centro-Oeste (+4,4%, +174.514 vínculos), que apresentaram variações superiores à média nacional. Já as regiões Sul (+3,9%, +320.912 vínculos) e Sudeste (+3,6%, +819.801 vínculos), apesar de apresentarem crescimento abaixo da média do país, registraram aumentos absolutos expressivos.

    Entre os estados, o maior crescimento relativo no estoque de empregos em comparação a 2023 foi observado no Amapá (+9,7%, com +8.299 vínculos), Amazonas (+8,1%, com +40.629 vínculos), Rio Grande do Norte (+7,3%, com +35.893 vínculos) e Roraima (+6,7%, com +4.870 vínculos).

    Distribuição

    Os dados revelam que a maior concentração de vínculos privados está na categoria Entidade Empresa Privada, com um total de 39.855.192 vínculos, apresentando uma variação relativa de +4,2% e um aumento absoluto de 1.589.087 vínculos. Também se destaca a categoria Entidades sem Fins Lucrativos, que teve um crescimento de +4,9% em termos relativos, representando um acréscimo de 180.423 vínculos.

    Por outro lado, houve uma diminuição de 20.538 vínculos na categoria Pessoa Física e Outras Organizações Legais, o que representa uma variação relativa negativa de -5,0%.

    A distribuição de vínculos por tamanho de estabelecimento manteve-se semelhante à do ano anterior. O maior crescimento absoluto entre 2023 e 2024 ocorreu na faixa de 1.000 ou mais empregados, com um aumento de 466.958 vínculos (+7,1%). A faixa de 100 a 249 empregados também registrou uma expansão significativa, com um acréscimo de 228.439 vínculos (+4,4%), seguida pela faixa de 20 a 49 empregados, que teve um aumento de 218.149 vínculos (+3,3%) em relação ao ano anterior.

    Em termos de crescimento do estoque, os vínculos celetistas com prazo indeterminado apresentaram um aumento de 227.775 vínculos (+8,7%), registrando também a maior variação absoluta, com um acréscimo de 1.468.299 vínculos (+3,6%).

    Características

    A variação relativa do estoque de vínculos foi mais expressiva entre as mulheres (+5,2%, +949.913 vínculos), em comparação aos homens (+3,2%, +847.803 vínculos). Em termos de faixa etária, o maior crescimento absoluto ocorreu na faixa de 40 a 49 anos, com 491.398 vínculos e uma variação relativa de +4,7%. As faixas etárias de 50 a 59 anos (+418.649 vínculos, +7,4%) e 30 a 39 anos (+236.154 vínculos, +1,9%) também apresentaram aumentos significativos.

    Os jovens de até 29 anos corresponderam a 30,8% do total de vínculos ativos em 2024, somando 14.194.275 vínculos. Em contraste, as faixas etárias de 30 a 59 anos concentraram 64,5% dos vínculos ativos, com um total de 29.735.434 vínculos.

    Em relação ao grau de instrução, observou-se um crescimento relativo nas seguintes categorias: ensino médio completo (+5,2%, com 1.362.268 vínculos), ensino superior completo (+3,2%, com 218.460 vínculos) e ensino médio incompleto (+4,2%, com 118.902 vínculos).

    No que diz respeito à raça e etnia, observou-se um aumento expressivo no número de vínculos, destacando-se: 2.577.456 vínculos (+15,9%) para Pessoas Pardas, 1.283.252 vínculos (+6,9%) para Pessoas Brancas e 510.686 vínculos (+18,1%) para Pessoas Pretas.

    A RAIS registrou 610.600 vínculos relacionados a trabalhadores com deficiência (PCD). Em comparação com 2023, esse grupo apresentou um aumento de 2,7%, ou +16.105 vínculos. O maior crescimento relativo foi observado na categoria Intelectual (mental), que cresceu +11,6% (+8.122 vínculos). Por outro lado, a categoria Reabilitado teve uma retração de -2,7% (-963 vínculos).

    Salários

    A remuneração média em 2024 foi de R$ 3.706,90. O setor da Indústria registrou a maior remuneração média, com R$ 4.381,18, seguido pelo setor de Serviços (R$ 3.908,67) e Construção (R$ 3.302,86). O aumento da remuneração média foi observado em todas as regiões, sendo mais expressivo no Distrito Federal (R$ 4.844,14), com um acréscimo de R$ +61,86 em relação a 2023; em São Paulo (R$ 4.527,40), com um aumento de R$ +26,70; e no Rio de Janeiro (R$ 4.084,12), apesar da redução de R$ -71,48. As três unidades da federação com a menor remuneração média foram Paraíba (R$ 2.422,31), Piauí (R$ 2.436,50) e Acre (R$ 2.447,12). Em termos de variação relativa, Santa Catarina foi o estado com o maior crescimento de remuneração média, +2,5%, atingindo R$ 3.687,60, enquanto o Rio de Janeiro apresentou a maior queda relativa, com -1,7%, ficando em R$ 4.084,12.

    O que é a Rais

    A Relação Anual do Mercado de Trabalho é um registro administrativo instituído pelo Decreto nº 76.900/75, regulamentado pelos Decretos nº 10.854/21 e pela Portaria MTP nº 671/21, com periodicidade anual. Este documento apresenta informações detalhadas sobre todos os estabelecimentos formais e vínculos celetistas e estatutários no Brasil, sendo essencial para o cumprimento das normas legais. Além disso, desempenha um papel crucial no acompanhamento e na caracterização do mercado de trabalho formal brasileiro, fornecendo dados fundamentais para a análise das dinâmicas laborais no país.

    Além de ser uma obrigação trabalhista, a RAIS fornece ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) informações essenciais para a fiscalização das condições de trabalho, o pagamento de benefícios e o acompanhamento do histórico das relações de emprego dos trabalhadores. Este levantamento consolidou-se como uma valiosa fonte de dados estatísticos, sendo fundamental para formuladores de políticas públicas, representações de trabalhadores e empregadores, e todos aqueles interessados em compreender a dinâmica do mercado de trabalho brasileiro.

    Desde 2019, a RAIS tem passado por um processo de transição na forma de captação das informações, deixando gradualmente de ser realizada pelo aplicativo Gerador de Declarações da RAIS para ser integrada ao Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas. Esse novo formato visa reunir as informações de 12 obrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais em um único sistema. A transição entre a entrada do eSocial e a desobrigação de fornecimento de dados pelo aplicativo Gerador de Declarações da RAIS foi regulamentada pelo Art. 145 da Portaria MTP nº 671/2021.

    eSocial

    A partir de 2019, a obrigatoriedade de fornecimento das informações à RAIS pelas empresas passou a ser realizada por meio do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial), criado pelo Decreto nº 8.373, de 11 de dezembro de 2014. O objetivo do eSocial é unificar e simplificar a prestação de informações relacionadas a trabalhadores e empresas, além de otimizar o cumprimento das obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas. Com a implementação do eSocial, as empresas que são obrigadas a enviar eventos periódicos, como a folha de pagamento, passaram a substituir a declaração na RAIS por esse sistema.

  • Crédito do Trabalhador: 7.413.564 pedidos foram simulados e 653 trabalhadores já aderiram

    Crédito do Trabalhador: 7.413.564 pedidos foram simulados e 653 trabalhadores já aderiram

    Entrou em vigor hoje (21/3) a Medida Provisória (MP) que libera o crédito consignado para 47 milhões de trabalhadores com carteira assinada, incluindo os domésticos, os rurais e os empregados do MEI. Até as 11h de hoje, 21 de março, segundo dados informados pela Dataprev, foram simulados 7.413.564 pedidos de empréstimos. Porém, solicitações mesmo de propostas foram 865.943, e 653 contratos foram fechados, através do aplicativo da Carteira do Trabalho Digital, que têm 68 milhões de trabalhadores cadastradas.

    Os empregados não poderão comprometer mais de 35% do seu salário para pagar as prestações do consignado, alerta o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho. “O trabalhador precisa ter cautela, analisar as melhores propostas, e não fazer um empréstimo desnecessário. Essa é uma oportunidade para migrar de um empréstimo com taxas de juros alta para um o consignado com juros mais baixos”, ressalta Marinho.

    O “Crédito do Trabalhador” está disponível para todos os trabalhadores de carteira assinada somente na Carteira de Trabalho Digital. Já a partir de 25 de abril todos os bancos poderão ofertar o crédito através das suas plataformas digitais.

    Acesso ao Crédito – Para acessar o crédito, através da Carteira Digital do Trabalho, na aba Crédito do Trabalhador, o interessado autoriza o acesso a dados como nome, CPF, margem do salário disponível para consignação e tempo de empresa, em respeito à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). A partir daí, ele recebe ofertas em até 24h, analisa a melhor opção e faz a contratação no canal do banco. O empregado pode usar até 10% do saldo no FGTS para garantias ou ainda 100% da multa rescisória em caso de demissão

    Portarias – Hoje foram publicadas três Portarias que estruturam o Crédito do Trabalhador e o Decreto 12.415 , que cria um Comitê Gestor das Operações de Crédito Consignado. A Portaria 435 que estabelece critérios e procedimentos operacionais para a consignação dos descontos em folha de pagamento; a Portaria 434 que dispõe das formalidades para habilitação de instituições consignatárias para a operacionalização da operação de crédito consignado em folha de pagamento e a Portaria 433 que estabelece requisitos que normatizem as atribuições da Dataprev e da Caixa Econômica Federal na governança e operacionalização dos sistemas ou plataformas digitais.

    Por Decreto, foi instituído um grupo gestor, de natureza deliberativa, formado por técnicos do Mistério do Trabalho e Emprego, Casa Civil e Fazenda, para disciplinar processamentos necessários para a operacionalização e execução das operações de crédito consignado, propondo medidas para o aperfeiçoamento da regulamentação da carteira de operações de crédito. Esse grupo vai avaliar o desempenho das operações de crédito com consignado em folha de pagamento.

    Pelas Portarias, a Dataprev está autorizada a celebrar contrato com as instituições consignadas habilitadas pelo MTE e coordenar a operacionalização de crédito consignado em folha de pagamento. Já o Serpro está autorizado a prover os serviços e integração das plataformas. A Caixa fica autorizada a executar o serviço de centralizar os recursos para repassar as instituições consignatárias. Ou seja, todos os valores dos empréstimos serão repassados para a Caixa, que deposita para os bancos onde o trabalhador fez o empréstimo.

    Pelas regras, a operação de crédito pode ser contratada em folha de pagamento pelo tomador de crédito que tenha vínculo empregatício ativo das categorias de empregado celetista, rural, doméstico ou diretores não empregados com direito ao FGTS. O trabalhador não poderá ter outra operação de crédito com consignação no mesmo vínculo empregatício. As parcelas do empréstimo não poderão ultrapassar 35% do salário do trabalhador. As propostas apresentadas pelos bancos devem constar para o trabalhador o valor líquido a ser liberado, valor de cada parcela, total pago pela operação e a taxa de juros. O trabalhador pode solicitar as propostas de crédito às instituições consignatárias para comparar diferentes propostas e escolher a mais vantajosa.

    Nos casos de rescisão ou suspensão do vínculo empregatício, o consignado poderá será redirecionado automaticamente para outros vínculos de emprego que surjam posteriormente à contratação da operação de crédito. Também a instituição consignatária poderá renegociar o saldo devedor remanescente, inclusive mediante a celebração de um novo contrato de crédito com consignação em folha de pagamento. Toda negociação ou reativação deverá ser formalizada no Crédito do Trabalhador na Carteira de Trabalho Digital. A Dataprev disponibilizará às instituições consignatárias relatório mensal contendo a relação de contratos encerrados e com descontos suspensos devido ao término de vínculo empregatício, além da indicação dos casos em que houver novo vínculo empregatício ativo.

    O trabalhador poderá desistir das operações de crédito com consignação em folha de pagamento no prazo de até sete dias a contar do recebimento do crédito, devendo restituir o valor total recebido. O recolhimento de valores descontados da parcela do crédito com consignação em folha de pagamento será feito por meio da guia do FGTS Digital, pelo empregador, e deverá ser quitado na mesma forma e prazos de vencimento do FGTS. O empregador prestará as informações relativas ao desconto da parcela do crédito nos eventos de remuneração do eSocial, bem como nos eventos de desligamento.

  • Informalidade recua no mercado de trabalho em janeiro, diz IBGE

    Informalidade recua no mercado de trabalho em janeiro, diz IBGE

    O percentual de pessoas trabalhando na informalidade no país caiu para 38,3% no trimestre encerrado em janeiro deste ano. Isto significa que 39,5 milhões do total de 103 milhões de trabalhadores no país trabalhavam sem carteira assinada ou sem CNPJ, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) divulgados nesta quinta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    A taxa de informalidade recuou nas comparações com o trimestre anterior, encerrado em outubro de 2024 (38,9% ou 40,3 milhões), e com o trimestre encerrado em janeiro de 2024 (39%, ou 39,2 milhões).

    De acordo com o IBGE, o número de empregados sem carteira no setor privado (13,9 milhões) caiu na comparação trimestral (menos 553 mil pessoas) e cresceu 3,2% na comparação anual (mais 436 mil pessoas).

    Ao mesmo tempo, o número de empregados com carteira assinada no setor privado, sem contar os trabalhadores domésticos (39,3 milhões), ficou estável na comparação com o trimestre anterior e cresceu 3,6% (mais 1,4 milhão de pessoas) na comparação anual.

    A população ocupada (103 milhões) ficou 0,6% abaixo da observada no trimestre anterior (menos 641 mil pessoas) e 2,4% acima do resultado apurado em janeiro de 2024 (mais 2,4 milhões de pessoas). O nível de ocupação ficou em 58,2%, abaixo do trimestre anterior (58,7%) mas acima do trimestre encerrado em janeiro de 2024 (57,3%).

    “A queda dos trabalhadores informais [-2%] foi maior do que a queda da população ocupada [-0,6%]”, afirmou o pesquisador do IBGE William Kratochwill. “A desocupação aumentou basicamente nos empregos sem carteira”.

    Desemprego

    A taxa de desemprego ficou em 6,5% no trimestre, acima dos 6,2% do trimestre anterior, mas abaixo da observada no trimestre encerrado em janeiro de 2024 (7,4%). A população desocupada (7,2 milhões) cresceu 5,3% em relação ao trimestre anterior mas caiu 13,1% na comparação anual

    Kratochwill diz que um dos motivos para a alta da taxa, na comparação trimestral, foi a troca de governos municipais, que gerou perda de postos de trabalho na área de administração pública. Isso porque a troca dos gestores envolve, geralmente, demissões de trabalhadores de gestões anteriores.

    “Nesse último ano, tivemos as eleições municipais, então há uma nova administração pública e esse movimento [de aumento da taxa de desemprego] se repete a cada ciclo de quatro anos”, explicou.

    Segundo o IBGE, a alta trimestral na taxa de desemprego, de 0,3 ponto percentual (de 6,2% para 6,5%) é a maior para um trimestre encerrado em janeiro desde 2017 (0,7 ponto percentual).

    Apesar disso, a taxa de desemprego de 6,5% é a menor para um trimestre encerrado em janeiro desde o início da série histórica, em 2012, igualando-se à taxa de janeiro de 2014.

    Atividades

    Na comparação trimestral, nenhum grupamento de atividade teve crescimento na população ocupada, mas houve quedas em agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (2,1%, ou menos 170 mil pessoas) e administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (2,5%, ou menos 469 mil pessoas).

    Já na comparação anual, houve crescimento em cinco áreas: indústria geral (2,7%, ou mais 355 mil pessoas), construção (3,3%, ou mais 246 mil pessoas), comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (3,4%, ou mais 654 mil pessoas), informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (2,9%, ou mais 373 mil pessoas) e administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (2,9%, ou mais 523 mil pessoas). Nenhum grupamento teve perda significativa de postos de trabalho.

    Subutilização

    A população subutilizada, ou seja, a parcela dos desempregados e daqueles que poderiam trabalhar mais do que trabalham atualmente, ficou em 18,1 milhões, mantendo estabilidade na comparação trimestral e recuando 11% na comparação anual.

    Já a população desalentada, que inclui aqueles que gostariam de trabalhar e estavam disponíveis, mas que não buscaram trabalho por vários motivos ficou em 3,2 milhões, um crescimento de 4,8% no trimestre (mais 147 mil pessoas) e uma redução de 10,9% (menos 389 mil pessoas) no ano.

    Rendimento

    O rendimento médio real habitualmente recebido pelo trabalhador atingiu R$ 3.343, ficando acima do trimestre anterior (1,4%) e do ano anterior (3,7%). “Esse é o maior valor da série”, afirmou Kratochwill. O recorde anterior era de julho de 2020 (R$ 3.335).

    A massa de rendimento real habitual (R$ 339,5 bilhões) ficou estável no trimestre e aumentou 6,2% (mais R$ 19,9 bilhões) no ano.

  • Taxa de desemprego sobe para 6,5% no trimestre encerrado em janeiro

    Taxa de desemprego sobe para 6,5% no trimestre encerrado em janeiro

    A taxa de desocupação ficou em 6,5% no trimestre encerrado em janeiro deste ano, portanto acima dos 6,2% apurados no trimestre anterior (encerrado em outubro de 2024). Os dados são da Pesquisa Nacional pro Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta quinta-feira (27), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    Esta é a segunda alta consecutiva do indicador, depois de registrar o menor patamar da série histórica (iniciada em 2012), no trimestre encerrado novembro do ano passado (6,1%).

    Mesmo com a alta na comparação trimestral, a taxa de desemprego está abaixo da observada no trimestre encerrado em janeiro de 2024 (7,4%), de acordo com o IBGE.

    A população desocupada ficou em 7,2 milhões no trimestre encerrado em janeiro deste ano, ou seja, uma alta de 5,3% (mais 400 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior. Na comparação anual, ou seja, na comparação com o trimestre encerrado em janeiro do ano passado, houve uma queda de 13,1% (menos 1,1 milhão de pessoas).

    A população ocupada (103 milhões) ficou 0,6% abaixo da observada no trimestre anterior (menos 641 mil pessoas) e 2,4% acima da apurada em janeiro de 2024 (mais 2,4 milhões de pessoas).

    O rendimento real habitual de todos os trabalhos (R$ 3.343) cresceu 1,4% no trimestre e 3,7% no ano. A massa de rendimento real habitual (R$ 339,5 bilhões) ficou estável no trimestre e aumentou 6,2% (mais R$ 19,9 bilhões) no ano.

    *Matéria corrigida às 12h30 para informar que o menor patamar da taxa de desemprego na série histórica foi de 6,1%.

  • Brasil inicia 2025 com saldo positivo de mais de 137 mil empregos formais em janeiro

    Brasil inicia 2025 com saldo positivo de mais de 137 mil empregos formais em janeiro

    O Brasil gerou 137.303 postos de trabalho com carteira assinada em janeiro de 2025. O resultado, o melhor dos últimos três meses, é resultado da diferença entre 2,27 milhões de pessoas admitidas e 2,13 milhões de desligamentos em todo o país no período. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) e foram divulgados nesta quarta (26/2), pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

    Em relação ao estoque total de pessoas empregadas do país, o Brasil registra 47,3 milhões de empregos formais, crescimento de 3,6% em relação a janeiro do ano passado.

    “São 137 mil postos formais gerados no mês, empregos que impulsionam a economia. Começamos o ano com geração de empregos de qualidade e queremos manter esse crescimento ao longo de 2025, com a expectativa de alcançar o patamar de 2024”, afirmou o ministro Luiz Marinho (Trabalho e Emprego).

    Setores

    Quatro dos cinco grandes grupos de atividades econômicas registraram números positivos no primeiro mês do ano. Destaque para a Indústria, que respondeu pela criação de 70,4 mil vagas. Em seguida aparecem Serviços (45,1 mil), Construção (38,3 mil) e Agropecuária (35,7 mil). Apenas o Comércio apresentou desempenho negativo, com -52,4 mil vagas.

    Os principais dados do Novo Caged referente a janeiro de 2025Os principais dados do Novo Caged referente a janeiro de 2025Os principais dados do Novo Caged referente a janeiro de 2025

    REGIÕES – Quatro das cinco regiões registraram saldo positivo em janeiro. O Sul foi a maior geradora de emprego no mês, com 65.712 postos. Em seguida aparecem as regiões Centro-Oeste (44.363), Sudeste (27.756) e Norte (1.932). Somente o Nordeste registrou desempenho negativo no mês (-2.671).

    ESTADOS — Em janeiro, 17 das 27 unidades da Federação fecharam o mês com saldo positivo. Os estados com maior saldo foram São Paulo (+36.125), Rio Grande do Sul (26.732) e Santa Catarina (+23.062).

    CARACTERÍSTICAS – As mulheres ocuparam quase 80% do total de novos postos formais gerados em janeiro. Elas preencheram 109.267 dos novos postos, enquanto os homens ocuparam 28.036 vagas com carteira assinada.

    ESCOLARIDADE – Em relação à escolaridade, os trabalhadores com ensino médio completo representaram o maior saldo nas contratações em janeiro: 83.798. No que se refere à faixa etária, os empregados entre 18 e 24 anos ocuparam a maior parte das vagas (79.784). O salário médio de admissão no mês passado foi de R$ 2.265,01.

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  • Sine de Mato Grosso amplia oportunidades de Emprego e qualificação profissional

    Sine de Mato Grosso amplia oportunidades de Emprego e qualificação profissional

    O Sistema Nacional de Emprego de Mato Grosso (Sine-MT), vinculado à Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc), tem desempenhado um papel crucial na geração de empregos e na facilitação do acesso ao mercado de trabalho. Com o estado se destacando como líder em empregabilidade no Brasil, o Sine-MT oferece milhares de vagas de emprego semanalmente, além de suporte aos trabalhadores que buscam recolocação profissional.

    Modernização e Facilidade com a Carteira de Trabalho Digital

    Legenda - Curso de Costureiro Industrial do programa SER Família Capacita - no Distrito de Chumbo em POCONÉ - Créditos - Josi Dias
    Legenda – Curso de Costureiro Industrial do programa SER Família Capacita – no Distrito de Chumbo em POCONÉ – Créditos – Josi Dias

    A digitalização dos serviços públicos tem facilitado o acesso às informações trabalhistas. Um dos avanços mais significativos é a Carteira de Trabalho Digital (CTPS Digital), que reúne funcionalidades essenciais como consulta ao seguro-desemprego, saldo do FGTS, acesso a vagas de emprego e acompanhamento de processos seletivos.

    Segundo a coordenadora do Sine-MT, Simone Koehler, a digitalização agiliza o atendimento e garante mais segurança e praticidade para os trabalhadores. “O aplicativo permite que os trabalhadores consultem, solicitem e atualizem seus dados de qualquer lugar e a qualquer momento. Isso reduz a burocracia e torna o processo mais eficiente”, destaca.

    O aplicativo CTPS Digital pode ser baixado gratuitamente e substituiu o antigo Sine Fácil, consolidando todas as informações e serviços em uma única plataforma, facilitando ainda mais o acesso dos trabalhadores às oportunidades oferecidas pelo Sine-MT.

    Mato Grosso é Destaque na Geração de Empregos

    Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que Mato Grosso registrou, em 2024, a menor taxa de desemprego do país, com apenas 2,6%. Esse desempenho reflete o compromisso do estado com o desenvolvimento econômico e a qualificação profissional, reforçando a importância do Sine-MT na intermediação de mão de obra.

    Atualmente, o sistema oferece, em média, 3 mil vagas de emprego por semana, demonstrando que o mercado de trabalho no estado segue aquecido. No entanto, um desafio ainda persiste: a falta de capacitação profissional.

    Capacitação Profissional: Um Passo Essencial para o Mercado de Trabalho

    Apesar da grande oferta de vagas, muitas oportunidades deixam de ser preenchidas por falta de qualificação dos candidatos. Para enfrentar esse desafio, o Governo de Mato Grosso criou o Programa SER Família Capacita, uma iniciativa que visa oferecer formação profissional e aumentar as chances de ingresso no mercado formal.

    Com 50 mil vagas disponíveis, o programa prioriza pessoas em situação de vulnerabilidade social, mas está aberto a toda a população mato-grossense. A primeira-dama Virginia Mendes, idealizadora do projeto, destaca a importância da iniciativa. “Nosso objetivo é dar aos trabalhadores a oportunidade de se qualificarem e conquistarem sua independência financeira”, afirma.

    Setores em Destaque e Oportunidades em Expansão

    Para garantir que os cursos oferecidos atendam às necessidades do mercado, o programa mapeou as principais demandas dos setores produtivos do estado. Com isso, são disponibilizados cursos em áreas como:

    • Alimentos e bebidas
    • Construção civil
    • Metalurgia
    • Gestão e logística
    • Tecnologia da informação
    • Setor automotivo

    Segundo a secretária de Estado de Assistência Social e Cidadania, coronel Grasi Bugalho, a qualificação é essencial para que as vagas de emprego geradas em Mato Grosso sejam preenchidas por trabalhadores locais. “Queremos que os mato-grossenses estejam preparados para as oportunidades que surgem e que o desenvolvimento econômico beneficie a população do estado”, explica.

    Resultados Positivos e Perspectivas para o Futuro

    Nos últimos dois anos, o programa atendeu 137 municípios e realizou mais de 22 mil matrículas em cursos de capacitação. Esse investimento em educação profissional contribui diretamente para o crescimento econômico do estado e para a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores.

    Com um mercado de trabalho aquecido e iniciativas que promovem a capacitação, Mato Grosso segue como referência em empregabilidade no Brasil. O Sine-MT, aliado a programas de qualificação, desempenha um papel fundamental na construção de um futuro mais promissor para os trabalhadores do estado.

  • Setor de comércio e serviços de SP criou 357 mil empregos em 2024

    Setor de comércio e serviços de SP criou 357 mil empregos em 2024

    O setor de comércio e serviços de São Paulo gerou cerca de 357 mil novos postos de trabalho formais em 2024. Os dados são da Pesquisa do Emprego no Estado de São Paulo (PESP), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomércioSP).

    O segmento de comércio encerrou o ano passado com um acréscimo de 81,2 mil novas vagas celetistas – um aumento de 22,7% em comparação ao ano passado. Já o setor de serviços teve uma alta de 21,6% no mesmo período, com a criação de 276,2 mil postos de trabalho com carteira assinada.

    Segundo os dados do levantamento, o varejo respondeu por mais da metade das vagas do setor do comércio. Foram 44.739 novos postos, com destaque para as áreas dos hiper e supermercados (13.761 vagas).

    Locação de mão de obra temporária, saúde humana e serviços sociais, bem como atendimento hospitalar e a divisão de transporte foram os destaques no campo dos serviços.

    Dezembro negativo

    Se no conjunto de 2024 os números foram positivos, o cenário favorável não se repetiu em dezembro passado. Com resultado negativo, foi o pior dezembro dos últimos cinco anos.

    Houve retração de 13.112 empregos formais no comércio. Na área de serviços, foram extintos 108,1 mil postos de trabalho no Estado de São Paulo.