Categoria: TECNOLOGIA

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  • Jogar ‘Pokémon’ ajuda a desenvolver cérebro de crianças, diz estudo

    Jogar ‘Pokémon’ ajuda a desenvolver cérebro de crianças, diz estudo

    Um recente estudo feito pela Universidade de Stanford nos EUA descobriu que uma zona específica do cérebro de determinadas pessoas foi especialmente desenvolvida por terem jogado ‘Pokémon’ quando eram crianças.

    A zona em questão é responsável por identificar faces de pessoas, palavras e números e pode ter um desenvolvimento maior caso as crianças sejam expostas a diferentes formas e personagens. A primeira geração de jogos ‘Pokémon’ teve 151 personagens diferentes, o que fez das pessoas que os jogaram na época os participantes ideais para este estudo.

    A necessidade de se lembrarem de formas de nomes de mais de uma centena de pokémons fez com que a zona em questão no cérebro destas crianças fosse especialmente desenvolvida, ajudando-as a memorizar mais facilmente pessoas e faces.

  • Facebook apaga fake news e contas de extrema-direita

    Facebook apaga fake news e contas de extrema-direita

    Estudo da organização não governamental (ONG) Avaaz identificou mais de 500 contas do Facebook usadas para disseminar notícias falsas. A rede de contas de extrema-direita publicava discursos de ódio e pretendia “espalhar mensagens de supremacia branca”, segundo a edição online do jornal britânico The Guardian.

    Apesar dos esforços constantes do Facebook, a rede social tem sido invadida por publicações de desinformação e redes de contas falsas que pretendem tornar virais as chamadas fake news.Nos últimos três meses, a ONG descobriu páginas suspeitas na rede social na França, Alemanha, Itália, no Reino Unido, na Polónia e Espanha.A rede social eliminou contas que tinham cerca de 6 milhões de seguidores e em que proliferavam notícias falsas e discursos de ódio.

    A maioria foi descoberta por publicar e partilhar, por meio de perfis falsos, conteúdo desinformativo e de incitamento ao ódio. A Avaaz está investigando ainda, no entanto, centenas de outras contas, com mais de 26 milhões de seguidores, que podem ser expostos a conteúdos suspeitos.

    Essas redes eram muito mais populares do que as páginas oficiais dos grupos populistas de extrema-direita e anti-União Europeia (UE) naqueles países, de acordo com o The Guardian.“As páginas têm altos níveis de interação. Não importa quantos seguidores tem, se não houver interações”, disse Christoph Schott, diretor de campanha do grupo Avaaz. “Eles têm mais de 500 milhões de visualizações apenas nas páginas apagadas, o que é mais do que o número de eleitores na UE”, acrescentou.

    Armas de destruição em massa

    A Avaaz encontrou, até agora, mais de 550 páginas e grupos, assim como 328 perfis que partilhavam notícias falsas. Embora o Facebook as tenha apagado, a maioria dessas páginas foi visualizada cerca de 533 milhões de vezes, em apenas três meses.

  • Judiciário na palma da mão: aplicativo garante mais acessibilidade a advogados e partes

    Judiciário na palma da mão: aplicativo garante mais acessibilidade a advogados e partes

    Já imaginou um aplicativo de celular que permita ao advogado e às partes consultar um processo, emitir certidão de indisponibilidade de sistema e ainda que te oferecesse acesso a todos os ramais do Poder Judiciário de Mato Grosso? A ideia é ainda melhor quando se fala que esses serviços podem ser feitos em segundos e utilizados de qualquer local e a qualquer horário.

    Essas facilidades são oferecidas pelo aplicativo ‘PJMT Serviços’ que pode ser acessado a partir do celular, tablete, IPad ou pelo computador. O programa ainda tem outras vantagens: é leve e não utiliza espaço na memória do celular, tendo em vista que os dados do aplicativo são armazenados nos servidores do Judiciário e acessados pela nuvem; ele é seguro e trabalha com autenticação para consulta de dados sigilosos; e todos os serviços ofertados são gratuitos e ilimitados.

    De acordo com o presidente da Comissão de Direito Eletrônico da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional de Mato Grossso (OAB-MT), Gonçalo Adão de Arruda Santos, o aplicativo traz celeridade para o trabalho dos operadores de direito. “O PJMT Serviços veio para facilitar a vida de todo mundo. Ali existem funções que até então eu tinha que ligar na secretaria para resolver e, em algum momento, quando não tinha mais expediente forense, ficava impossibilitado de realizar o trabalho. O sistema me permite esse acesso à Justiça mais amplamente”, ressalta o advogado.

    07%20 %20Presidente%20Direito%20Eletr%C3%B4nico%20OAB%20%E2%80%93%20Gon%C3%A7alo%20Santos%202Ele explica ainda que desde que o sistema foi criado pela Coordenadoria de Tecnologia de Informação, ele utiliza o App, dá sugestões e também críticas. “Um dos grandes problemas que os advogados têm no Brasil é o óbice quando busca o acesso à justiça, e o Poder Judiciário de Mato Grosso está à frente de outros tribunais, tendo em vista que busca facilitar sempre esse acesso. A Justiça não pode ficar limitada apenas ao modo físico. A era da tecnologia se expandiu e está trazendo novas formas de chegar à Justiça, como por exemplo o PJMT Serviços e o Processo Judicial Eletrônico, ferramentas que ajudou o Judiciário a expandir a forma de me atender.”

    Para acessar o sistema, basta seguir até o Portal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (www.tjmt.jus.br) e acessar o banner próprio do aplicativo. Como ele fica abrigado na nuvem, ele não é baixado na loja de serviços do celular, ele é acessado pelo endereço https://m.tjmt.jus.br/home.

    Dentre os principais serviços ofertados está o acesso ao PJe. Ali é possível imprimir certidão de indisponibilidade do programa por meio do ícone Monitor. O ‘Mandados’ permite consultar informações de situação, data de distribuição, prazo e os mandados expedidos em seu processo. Já o ‘Pauta de Julgamento/Audiência’ auxilia no acompanhamento dos processos que serão julgados. Para tanto basta inserir o número do processo.

  • Apple vai desativar funcionalidade em iPhones

    Apple vai desativar funcionalidade em iPhones

    O 9to5mac divulgou a informação que a atualização para o iOS 13 desativará o 3D Touch dos iPhones com esta tecnologia que, vale lembrar, são todos os modelos desde o iPhone 6S e iPhone 6S Plus sem contar o iPhone SE e o iPhone XR.

    Segundo a publicação, os gestos introduzidos com o 3D Touch serão desativados com a próxima grande atualização da Apple, com a empresa indicando que manterá o toque prolongado como ação contextual com o iOS 13.

    A opção estará certamente relacionada com popularidade e custo do 3D Touch. Ainda que apresente potencial, o 3D Touch parece ter passado sempre um pouco despercebido dos utilizadores de iPhone e a poupança na tecnologia e no custo de implementação deverá ajudar controlar o preço de produção dos smartphones.

  • Facebook apaga fake news e contas de extrema-direita

    Facebook apaga fake news e contas de extrema-direita

    Estudo da organização não governamental (ONG) Avaaz identificou mais de 500 contas do Facebook usadas para disseminar notícias falsas. A rede de contas de extrema-direita publicava discursos de ódio e pretendia “espalhar mensagens de supremacia branca”, segundo a edição online do jornal britânico The Guardian.

    Apesar dos esforços constantes do Facebook, a rede social tem sido invadida por publicações de desinformação e redes de contas falsas que pretendem tornar virais as chamadas fake news.

    Nos últimos três meses, a ONG descobriu páginas suspeitas na rede social na França, Alemanha, Itália, no Reino Unido, na Polónia e Espanha.

    A rede social eliminou contas que tinham cerca de 6 milhões de seguidores e em que proliferavam notícias falsas e discursos de ódio.

    A maioria foi descoberta por publicar e partilhar, por meio de perfis falsos, conteúdo desinformativo e de incitamento ao ódio. A Avaaz está investigando ainda, no entanto, centenas de outras contas, com mais de 26 milhões de seguidores, que podem ser expostos a conteúdos suspeitos.

    Essas redes eram muito mais populares do que as páginas oficiais dos grupos populistas de extrema-direita e anti-União Europeia (UE) naqueles países, de acordo com o The Guardian.

    “As páginas têm altos níveis de interação. Não importa quantos seguidores tem, se não houver interações”, disse Christoph Schott, diretor de campanha do grupo Avaaz. “Eles têm mais de 500 milhões de visualizações apenas nas páginas apagadas, o que é mais do que o número de eleitores na UE”, acrescentou.

    Armas de destruição em massa

    A Avaaz encontrou, até agora, mais de 550 páginas e grupos, assim como 328 perfis que partilhavam notícias falsas. Embora o Facebook as tenha apagado, a maioria dessas páginas foi visualizada cerca de 533 milhões de vezes, em apenas três meses

  • Quais os tipos de códigos de barras mais comuns?

    Quais os tipos de códigos de barras mais comuns?

    Os códigos de barras chegaram ao Brasil em 1985 e desde então revolucionaram o mercado. Literalmente, pois a intenção inicial dos inventores dos códigos de barras, os estudantes Joseph Woodland e Bernard Silver era atender supermercados em sua cidade.

    Patenteada por eles em 1952, a invenção foi aprimorada por anos, por empresas como a IBM, até chegar nas versões que temos hoje.

    Atualmente existem diversos tipos de códigos de barras, que variam de acordo com a finalidade para que são empregados. Eles estão por toda parte. Pode ser que até hoje, você não tenha lhes dado muita importância.

    No entanto, como empresário, é importante que você conheça, pelo menos os principais deles. Por isso, fizemos uma seleção com os que são de emprego mais frequente no Brasil e no mundo.

    1) EAN-13 (European Article Number)

    2Começamos a nossa seleção, apresentando o código de barras mais comum utilizado no Brasil. Do refrigerante ao televisor, é esse código que você encontra estampado na maioria dos produtos que compra.

    Também conhecido como GTIN, que é sigla de “Global Trade Item Number”, ou em bom e velho português o Número Global de Item Comercial, é definido assim por ser o código de identificação de itens no varejo. Lojas, supermercados, padarias. Todo produto que é vendido de forma unitária para o consumidor final tem um código de barras.

    O código de barras EAN-13 é composto por 13 dígitos, pelos quais se tem acesso ao país de origem (cada país tem seu código, composto por 3 dígitos), além do nome da empresa e tipo de produto. O código do Brasil é 789.

    Por ser um código único de produtos, é utilizado principalmente em pontos de venda, por tornar mais ágil o processamento, evitando filas e confusões. Segundo pesquisas, o uso dos códigos de barras aumentou as vendas de 10 a 12% e diminuiu os custos operacionais. Foi assim que eles garantiram seu espaço nos PDVs, desde então.

    Esse é o principal código utilizado na Europa, América do Sul e África. Com o comércio global de produtos, ele foi criado pelo acréscimo de números ao código UPC, do que falaremos a seguir.

    1.1 EAN-8, EAN-2 e EAN-5

    Aqui não falamos nenhuma novidade, mas de uma necessidade por códigos de barras que nasceu em setores específicos do mercado.

    O fato é que o código EAN, com 13 dígitos, simplesmente não caberia em alguns produtos. Isso por limitações físicas mesmo. Produtos muito pequenos, como itens de papelaria, estariam ficando de fora da codificação.

    A solução encontrada foi criar uma versão reduzida do código, com menos dígitos. Assim, surgiu o código de barras EAN-8, uma versão “condensada”do EAN-13.

    Já o EAN-5 foi desenvolvido como um código complementar para ser utilizado em livros. O diferencial desse código é que ele apresenta uma sugestão de preços para o artigo. Bem interessante, não é mesmo?

    Na mesma linha de raciocínio, o EAN-2 foi criado para ser afixado em revistas e periódicos. Ele também atua como um complemento para códigos e não um código individual.

    2)UPC – Universal Product Code

    O Código Universal de Produto, que em inglês tem a sigla UPC, é o código utilizado nos pontos de venda do varejo dos Estados Unidos e Canadá. Para a maioria das empresas brasileiras, ele não é um código tão importante. Mas, se a sua empresa pretende comercializar com esses países, você precisará providenciar a codificação de seus produtos no padrão UPC.

    As informações mais relevantes contidas nesse código são: dados do fabricante, tipo e código do produto. Assim como no EAN 13, todos os produtos recebem uma identificação única.

    Junto com o padrão Europeu, os códigos UPC são os mais utilizados no mundo. A maioria dos leitores e sistemas disponíveis atualmente estão preparados para ambos.

    3) DUN 14

    Assim como os produtos precisam de uma identificação única, suas embalagens para transporte e armazenamento também recebem códigos de barras.

    Afinal, em suas viagens por toda a cadeia logística, os lotes de produtos precisam ser identificados diversas vezes. Seja na entrada em armazéns, no carregamento de containers e até nas alfândegas, a embalagem principal do produto precisa ser identificada e facilmente reconhecida.

    Imagine um funcionário ter de tirar um produto de dentro da embalagem para registrá-lo pelo código EAN-13. Quanto maiores os volumes, mais difícil isso acontecer.

    Para isso, foi criado o código DUN (Distribution Unit Number) ou ITF-14 um código com 14 dígitos, utilizado em embalagens, containers, caixas de papelão e até mesmo pallets.

    Em resumo, eles indicam que uma unidade de transporte composta de várias unidades menores (ou comerciais) estão sendo transportadas e recebidas no local de venda. Por exemplo: uma caixa de papelão contendo 100 unidades de um produto, receberá um código de barras DUN 14 indicando seu conteúdo.

    4) ISBN – International Standard Book Number

    3É um código que individualiza obras, pois identifica por autor, país, editora, título e até mesmo a edição. Atualmente o código ISBN tem 13 dígitos.

    Assim como os códigos EAN-13 e UPC, para os quais não há obrigatoriedade definida na legislação, o código ISBN também não é obrigatório em publicações. Mas na prática, além da facilidade de identificação, confere credibilidade ao autor e obra.

    No Brasil a responsável pela atribuição do ISBN é a Fundação da Biblioteca Nacional. Mais informações podem ser obtidas pelo site da própria Agência Brasileira do ISBN.

    5) QR Code

    Por último, mas não menos importante, apresentamos o caçula dos códigos de barras. O QR-Code (Quick Response ou código de resposta rápida) é um código bidimensional, que pode ser lido pela câmera de qualquer celular.

    Por isso, não é necessário ter um leitor infravermelho, nenhum equipamento específico para ter acesso à informação que o QR Code apresenta.

    Sua característica principal é uma grande capacidade de armazenamento, que pode chegar a mais de 4000 caracteres alfanuméricos.

    Os QR codes foram criados pela empresa japonesa Denso-Wave em 1994 inicialmente para catalogação de peças na indústria automobilística. Embora tenham sido patenteados pela empresa, o seu uso é livre.

    O potencial de crescimento para os QR codes é imenso. Atualmente, são empregados principalmente em peças de marketing, games e até mesmo ingressos para eventos.

  • Como uma loja virtual pode ajudar as suas vendas no varejo físico

    Como uma loja virtual pode ajudar as suas vendas no varejo físico

    Em um mercado cada vez mais competitivo, ter uma loja virtual e vender online não é mais um diferencial. Pelo contrário, vender online é praticamente uma necessidade para empresas que pretendem sobreviver no médio prazo.

    Não há muito o que se questionar a respeito. Mesmo em meio à crise e o fechamento de várias lojas, o varejo online cresceu mais de 12% no primeiro semestre no ano passado.

    E essa tendência de crescimento é contínua. A cada dia, novos empreendedores buscam ter o seu ecommerce Brasil, seja para realizar o sonho de ter o próprio negócio ou até mesmo fugindo da alta taxa de desemprego no país. Quem já tem uma loja física e conhece bem seu mercado, tem vantagens. Afinal já tem experiência e sabe lidar com pagamentos, recebimentos, estoques, fluxo de caixa… Coisa que os novos empreendedores ainda terão que aprender.

    Mas não é só isso: ter uma loja virtual pode ajudar e muito a aumentar as vendas. Além disso, proporciona um grande impacto positivo em outros aspectos importantes do seu negócio no varejo, que você vai descobrir nas próximas linhas.

    Por que ter uma loja virtual?

    Mesmo que não queiramos convencer o leitor a ter uma loja virtual, não podemos negar que se existe um negócio com potencial de crescimento hoje no Brasil, é o comércio eletrônico.

    Além de ser uma das áreas que mais cresce, uma loja virtual tem vantagens na implantação e na administração que superam e muito uma loja física. Do ponto de vista do lojista, que já conhece os desafios de ter uma loja física, agregar uma loja virtual ao seu negócio representa:

    • baixo investimento para o início do negócio;
    • fácil implementação e menos burocracia se comparada a um negócio tradicional;
    • possibilidade de trabalhar de qualquer lugar e com horários mais flexíveis;
    • maior alcance de consumidores;
    • mais fácil de divulgar e mais barato também;
    • mais qualidade de vida e tempo com a família.

    E essas são apenas algumas das vantagens de ter a melhor loja virtual. Mas não acaba por aí. No dia a dia o empreendedor descobre muitas outras, relativas ao seu nicho de negócio.

    E quando consegue-se aliar os pontos fortes de uma loja virtual a um negócio já consolidado no mundo físico, a tendência é ter ainda mais sucesso. Ficou curioso? É só continuar lendo para entender melhor.

    Como ter uma loja virtual aumenta as vendas no varejo

    1) Mais vendas com a estratégia Omnichannel

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    Apresentamos inicialmente essa que consideramos a principal vantagem de ter uma loja virtual, sendo o proprietário de um varejo físico.

    É certo: no mundo competitivo hoje em dia, vende mais quem possibilita uma melhor experiência ao consumidor. E a estratégia omnichannel permite justamente isso. Vale muito a pena saber mais sobre essa estratégia. Por isso, deixamos aqui o link para um artigo do SEBRAE que explica bem sobre o que é a omnichannel.

    Embora seja um termo relativamente novo, essa é uma tendência para os próximos anos. A estratégia omnichannel consiste, basicamente, em integrar os canais de venda, de forma a permitir que o cliente compre da maneira que for melhor para ele. Com o foco no cliente, a receita tende a aumentar.

    Por exemplo, o cliente pode pesquisar o preço online, experimentar o produto e comprá-lo na loja física. E como todo lojista sabe, é muito raro alguém sair da loja levando somente o que foi comprar. Ainda mais quando se tem na loja física uma equipe de vendas campeã para ajudar. É sucesso garantido.

    2) Maior alcance, reconhecimento e fidelização da marca

    Ter uma loja na internet aumenta o alcance de sua marca. Se antes a sua empresa estava restrita à região onde está a loja física e todas suas ações de marketing se concentravam na sua cidade ou região, com uma loja online você pode anunciar e vender para o país todo.

    Na verdade, para o mundo todo. Com isso, o alcance e o nome de sua empresa se expandem, fazendo com que ela esteja presente na mente do consumidor. Pesquisas e estudos de marketing comprovam que o consumidor compra de quem ele conhece. Por isso, quando ele estiver “só passando” por sua loja física, irá reconhecer a marca e isso pode aumentar suas vendas.

    3) Conquistar clientes que ainda não compram online

    Embora o comércio eletrônico venha crescendo vertiginosamente, ainda há muito o que explorar. Uma boa parcela dos consumidores do varejo ainda não compra online.

    E alguns dos motivos para esses clientes que não compram online são: medo de fraudes e de não receber o produto, problemas com a troca e preço do frete. Problemas que são facilmente solucionáveis em sua loja física.

    Portanto, ter um e-commerce e oferecer condições para clientes que ainda não compram online sejam recebidos em sua loja física é uma forma de aumentar , as vendas para esse público.

    4) Ter um grande catálogo da sua marca

    13 scaledTer uma loja virtual, pode aumentar as suas vendas em horários que a loja física esteja fechada. Se você tem uma loja que funciona no horário comercial, perde vendas de pessoa que estão trabalhando nesse horário. Muitas vezes, só têm a hora de almoço para dar uma olhadinha nas lojas e falta tempo para pesquisar o que precisam.

    Uma loja virtual funciona como um grande catálogo. No site, seus clientes poderão pesquisar preços, quantidades de produtos em estoque e ofertas. E podem optar por finalizar a compra durante o dia, direto na loja. Ou pelo menos, você terá contar com clientes mais informados e certos do que desejam comprar.

    5) Reduzir custos com estoques, aluguéis e espaço físico

    Reduzir custos e aumentar o lucro é o cenário dos sonhos de qualquer lojista. Com uma loja virtual, você pode vender mais e diminuir os custos, compartilhando o estoque de sua loja física.

    Essa é uma boa análise a ser feita, principalmente antes de abrir uma nova loja. Com uma loja virtual, você não precisará de espaço físico, estoques gigantescos e o aluguel de um novo espaço. Ainda pode testar vender novos produtos em sua loja física, anunciando primeiro no site.

    Desse modo, são diversas oportunidades de maximizar o lucro e reduzir os custos, aumentando as venda e o resultado.

     

     

  • Cinco jogos de animes online para celulares; confira

    Cinco jogos de animes online para celulares; confira

    Jogos baseados em animes fazem sucesso em todo o mundo. Dragon Ball e Naruto são alguns dos mais populares, mas existem mais opções gratuitas e que oferecem recursos online, para Android e iPhone (iOS). Confira a seleção do site TechTudo de cinco jogos online (e gratuitos) para smartphones baseados em animações japonesas de sucesso:

    1. Naruto x Boruto: Ninja Voltage

    Baseado nos personagens do clássico Naruto e de Boruto, o game mistura estratégia e RPG e tem versão para Android e iOS, além de possuir o modo cooperativo para até quatro usuários.

    2. Dragon Ball Legends

    O anime de sucesso no Brasil também roda em Android e iOS e os jogadores podem batalhar com adversários do mundo todo.

    3. Yu-Gi-Oh! Duel Links

    Disponível para iOS e Android, no jogo os usuários duelam entre si e usam as cartas de ‘Monstros de Duelo’. O diferencial fica por conta dos combates PvP.

    4. One Piece: Bounty Rush

    Neste jogo, equipes de quatro jogadores lutam entre si em dispositivos Android e iOS. A jogabilidade é inspirada em MOBAs (Multiplayer Online Battle Arena) e traz personagens conhecidos pelos fãs.

    5. Captain Tsubasa: Dream Team

    O anime ganhou o jogo com versões disponíveis para Android e iOS e mistura futebol com RPG e permite que jogadores aprendam movimentos e chutes especiais para vencer partidas contra rivais de todo o mundo.

  • Saiba como descobrir se um site é falso e não caia em golpes

    Saiba como descobrir se um site é falso e não caia em golpes

    Uma das maiores preocupações ao se fazer compras onlines é não cair em nenhum golpe. Muitas vezes, sites falsos são usados para roubar dados como senhas, outras informações bancárias ou dados pessoais.

    Pensando nisso, o TechTudo montou uma lista com algumas dicas úteis de como se prevenir e descobrir se um site é ou não falso. Veja:

    Fique atento ao domínio

    O domínio de um site é o endereço que dá acesso à página. Verifique se essa url tem algum 0 no lugar de “o”, traço (-) ao invés de ponto (.) e assim por diante. O grande truque dos golpistas é usar um endereço muito parecido com o de sites famosos. Além disso, verifique também os domínios, desconfiando dos que terminam em “.biz” ou “.net”, por exemplo.

    Pesquise o WHOIS

    WHOIS é um registro dos domínios, com informações sobre o proprietário do site. Cheque em https://registro.br/2/whois

    Busque o site no status do Google

    O Google tem uma ferramenta bem útil, que permite analisar o nível de transparência de um site. Basta ir em transparencyreport.google.com/safe-browsing

    Verifique se a conexão é segura

    Uma conexão segura é quando o site tem um protocolo HTTPS. Para saber se algum tem, é só olhar o domínio completo.

  • MTI apresenta modelo de parceria estratégica para Centro de Informática de Santa Catarina

    MTI apresenta modelo de parceria estratégica para Centro de Informática de Santa Catarina

    A Diretoria Executiva da Empresa Mato-grossense de Tecnologia da Informação (MTI) se reuniu com os representantes do Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina (Ciasc), nesta quarta-feira (24), em Cuiabá, para apresentar o modelo jurídico que a empresa adotou para a estruturação de parcerias estratégicas. A MTI é uma das primeiras empresas do país a adotar a Lei das Estatais (n° 13.303/2016) para formalização de parcerias.

    Por essa razão, o assessor jurídico e o gerente administrativo do Ciasc vieram conferir in loco como a MTI estruturou todo o seu processo jurídico e operacional. Durante a reunião, o vice-presidente da MTI, Cleberson Gomes, apresentou como foi construído este modelo de seleção e avaliação das empresas interessadas, até a formalização da parceria de fato.

    Até recentemente, a empresa adotava exclusivamente a Lei das Licitações para a formalização de licitações e contratos administrativos. Já a Lei das Estatais aponta a possibilidade de formalização de parcerias, nos casos em que a escolha do parceiro esteja associada a suas características particulares e vinculada a oportunidades de negócio definidas e específicas.

    “Nosso processo é para garantir não apenas a transparência na formalização da parceria estratégica, mas assegurar que a MTI não seja simplesmente uma revendedora dos produtos dessas empresas. A parceria tem que agregar valor e o valor de tudo isso tem que ser igual ou menor que o de mercado. Se não for assim, não é uma parceria”, afirmou Cleberson Gomes.

    Conforme o processo proposto, baseado em avaliações técnicas e estudos jurídicos realizados pela MTI junto aos órgãos como Controladoria Geral do Estado e Procuradoria Geral do Estado, a formalização da parceria vai se iniciar na Unidade de Gestão Estratégica de Inovação, que analisará a manifestação do interesse das empresas e encaminhará à diretoria para o aval.

    “A área de Inovação identifica a manifestação de interesse através de um formulário a ser preenchido pelas empresas e que vai funcionar como uma espécie de protocolo. Esse formulário passará pelo crivo da Inovação. A ideia é analisar o contexto, a demanda da nossa área de negócio, fazer a avaliação inicial dos riscos, catalogar os serviços além do objeto da parceria, para só depois encaminhar à diretoria”, disse Paulo Macedo, Gerente da Unidade de Inovação.

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    Após a modelagem do negócio, que estabelece critérios como a escolha do parceiro, a oportunidade de negócio, regras comerciais, planilha de preços, a forma de entrega dos produtos e a matriz de riscos, a parceria é analisada pelo setor jurídico e pela unidade de compliance, onde será avaliada a legalidade, os riscos, conformidade, entre outros itens, conforme processo de parceria estabelecido na empresa.

    Somente depois desse processo o modelo de negócio da parceria será remetido à aprovação da diretoria da MTI e posterior autorização do Conselho de Administração da empresa. Após isso, será dada a devida publicidade da parceria e depois serão firmados os contratos de parceria, que vão possuir a mesma estrutura jurídica de cláusulas de anticorrupção e garantias, mas vão variar de acordo com o produto e serviço objeto da parceria.

    Para o assessor jurídico do Ciasc, André Rebelo, a reunião com a MTI foi extremamente produtiva e, o pontapé já dado pela empresa mato-grossense, vai auxiliar na construção do processo jurídico realizado pelo centro de automação para a formalização de parcerias.

    “A reunião foi extremamente produtiva. A MTI trouxe experiências para nós, tanto da lide ordinária, como também para os projetos novos e oportunidade de negócios. Nós vimos que temos um universo em comum de problemas e de soluções. Realmente saímos daqui bastante satisfeitos pelo conhecimento agregado e pela possibilidade de abrir as portas: nós do Ciasc à MTI e a MTI para nós. Essa experiência vai colaborar para o crescimento de todas as empresas públicas de Tecnologia de Informação no Brasil, especialmente para nós que viemos até aqui”, encerrou.

    Além do Centro de Informática de Santa Catarina, outras estatais já demonstraram interesse em conhecer o modelo adotado pela MTI.