Categoria: TECNOLOGIA

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  • Estudo aponta riscos de tecnologias de reconhecimento facial

    Estudo aponta riscos de tecnologias de reconhecimento facial

    Sorria! Seu rosto está sendo não só filmado, mas também classificado, comparado e identificado, principalmente por órgãos públicos de segurança. Na maioria das vezes sem seu conhecimento. É o que mostra pesquisa da Defensoria Pública da União (DPU) em parceria com o Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (CESeC), instituição acadêmica vinculada à Universidade Candido Mendes, no Rio de Janeiro. 

    Divulgado nesta quarta-feira (7), o relatório Mapeando a Vigilância Biométrica aponta que, após sediar a Copa do Mundo, em 2014, o Brasil se tornou um vasto campo de vigilância digital onde as chamadas tecnologias de Reconhecimento Facial (TRFs) encontraram solo fértil para se espalhar. Graças, em parte, à promessa de facilitar a identificação de criminosos e a localização de pessoas desaparecidas. 

    “O reconhecimento facial vem sendo amplamente incorporado por órgãos públicos no Brasil, em processo que começou com a realização dos megaeventos no país – especialmente a Copa do Mundo de Futebol, em 2014, e os Jogos Olímpicos, em 2016”, sustentam os defensores públicos federais da DPU e membros do CESeC, referindo-se às sofisticadas e caras câmeras de reconhecimento facial, cada vez mais presentes na paisagem urbana. 

    Segundo os pesquisadores, em abril deste ano havia, no Brasil, ao menos 376 projetos de reconhecimento facial ativos. Juntos, esses empreendimentos têm o potencial de vigiar quase 83 milhões de pessoas, o equivalente a cerca de 40% da população brasileira. E já movimentaram ao menos R$ 160 milhões em investimentos públicos – valor calculado a partir das informações que 23 das 27 unidades federativas forneceram aos responsáveis pelo estudo – não responderam à pesquisa, feita entre julho e dezembro de 2024, o Amazonas, Maranhão, a Paraíba e Sergipe.

    “A despeito de todo esse cenário, as soluções regulatórias estão atrasadas”, sustentam os pesquisadores da DPU  e do CESeC, assegurando que o Brasil ainda não tem leis para disciplinar o uso dos sistemas de vigilância digital, em particular das câmeras de reconhecimento facial.

    Além disso, para os especialistas, faltam mecanismos de controle externo, padrões técnico-operacionais uniformes e transparência na implementação dos sistemas. O que amplia as chances de ocorrerem erros graves, violações de privacidade, discriminação e mau uso de recursos públicos. 

    Erros

    Em outro levantamento, o CESeC mapeou 24 casos ocorridos entre 2019 e abril de 2025, nos quais afirma ter identificado falhas dos sistemas de reconhecimento facial. O mais conhecido deles é o do personal trainer João Antônio Trindade Bastos, de 23 anos. 

    Em abril de 2024, policiais militares retiraram Bastos da arquibancada do Estádio Lourival Batista, em Aracaju (SE), durante a partida final do Campeonato Sergipano. Eles conduziram o rapaz até uma sala, onde o revistaram de forma ríspida. Só após checarem toda a documentação de Bastos, que teve que responder a várias perguntas para comprovar que era quem ele dizia ser, os PMs revelaram que o sistema de reconhecimento facial implantado no estádio o tinha confundido com um foragido. 

    Indignado, Bastos usou as redes sociais para fazer um desabafo contra a injustiça sofrida. A repercussão do caso levou o governo de Sergipe a suspender o uso da tecnologia pela PM – que, segundo notícias da época, já a tinha usado para deter mais de dez pessoas.

    Bastos é negro. Como a maioria das pessoas identificadas pelos sistemas de vigilância e reconhecimento facial, no Brasil e em outros países – de acordo com o relatório da DPU e do CESeC, há indicadores de que 70% das forças policiais do mundo têm acesso a algum tipo de TRF e que 60% dos países têm reconhecimento facial em aeroportos. No Brasil, “mais da metade das abordagens policiais motivadas por reconhecimento facial resultaram em identificações equivocadas, evidenciando o risco de prisões indevidas”.

    “As preocupações com o uso dessas tecnologias não são infundadas”, alertam os especialistas, citando pesquisas internacionais segundo as quais, em alguns casos, as taxas de erros dos sistemas são “desproporcionalmente elevadas para determinados grupos populacionais, sendo de dez a 100 vezes maiores para pessoas negras, indígenas e asiáticas em comparação com indivíduos brancos”. Essa constatação motivou o Parlamento Europeu a, em 2021, alertar que “[as] imprecisões técnicas dos sistemas de Inteligência Artificial [IA], concebidos para a identificação biométrica a distância de pessoas singulares, podem conduzir a resultados enviesados e ter efeitos discriminatórios.”  

    Legislação

    Ao tratar dos “desafios institucionais e normativos”, os pesquisadores lembram que, em dezembro de 2024, o Senado aprovou o Projeto de Lei n.º 2338/2023, que busca regulamentar o uso de inteligência artificial, incluindo sistemas biométricos na segurança pública. Para se tornar lei, a proposta terá que ser aprovada pela Câmara dos Deputados que, no mês passado, criou uma comissão especial para debater o tema.

    Além disso, para os pesquisadores da DPU e do CESeC, embora o PL proponha a proibição do uso de sistemas de identificação biométrica a distância e em tempo real em espaços públicos, o texto aprovado pelo Senado prevê tantas exceções que, na prática, funciona “como uma autorização ampla para a implementação” desses sistemas. 

    “As categorias de permissões [no texto aprovado] incluem investigações criminais, flagrante delito, busca por desaparecidos e recaptura de foragidos, situações que abrangem um espectro considerável de atividades da segurança pública. Considerando o histórico de abusos e a falta de mecanismos eficazes de controle, essa abertura para uso acaba mantendo a possibilidade de um estado de vigilância e de violação de direitos.”

    Recomendações

    Os pesquisadores concluem defendendo a urgência de um “debate público qualificado”, com a participação ativa da sociedade civil, membros da academia e representantes de órgãos públicos de controle e de organismos internacionais. 

    Eles também recomendam o que classificam como “medidas urgentes”, como a aprovação de uma lei nacional específica para regulamentar o uso da tecnologia; a padronização de protocolos que respeitem o devido processo legal e a realização de auditorias independentes e regulares. 

    Os especialistas também apontam a necessidade de que os órgãos públicos deem mais transparência aos contratos e às bases de dados utilizados, garantindo o acesso da população a informações claras sobre os sistemas de reconhecimento facial e capacitando os agentes públicos que lidam com o tema. E sugerem a obrigatoriedade de autorização judicial prévia para uso das informações obtidas com o uso das TRFs em investigações, bem como a limitação temporal para armazenamento de dados biométricos e o fortalecimento do controle sobre empresas privadas que operam esses sistemas.

    “Esperamos que esses achados possam não só orientar e subsidiar a tramitação do PL 2338 na Câmara dos Deputados, mas também servir de alerta para que órgãos reguladores e de controle estejam atentos ao que ocorre no Brasil. O relatório evidencia tanto os vieses raciais no uso da tecnologia quanto problemas de mau uso de recursos públicos e falta de transparência na sua implementação”, afirma, em nota, o coordenador-geral do CESeC, Pablo Nunes.

  • Feira sobre inovação em educação começa nesta segunda em São Paulo

    Feira sobre inovação em educação começa nesta segunda em São Paulo

    A feira de educação Bett Brasil começa nesta segunda-feira (28), no Expo Center Norte, em São Paulo. Em sua 30ª edição, tem programação até o dia 1º de maio e expectativa de atrair 46 mil visitantes.

    O tema central desta edição é “Educação para enfrentar crises e construir futuros regenerativos”, com parte dos eventos com acesso gratuito. O acesso aos fóruns para profissionais é pago, com informações no site do evento.

    A feira é considerada a maior sobre inovação e tecnologia para a educação no país e conta com gestores públicos e privados. Segundo a organização apresentará ainda subtemas interligados por aspectos convergentes que permeiam a educação e que serão debatidos em todos os painéis, como crise climática, inteligência artificial, saúde mental, aprender a fazer, permanência e equidade na educação.

    “A Bett Brasil é muito mais do que um evento – é um ponto de encontro estratégico para o setor educacional. Reunimos educadores e especialistas do Brasil e do mundo para refletir sobre os desafios atuais e construir caminhos sustentáveis para o futuro. Além de promover conhecimento e inovação, a feira de negócios tem papel decisivo: muitas parcerias que movimentam o mercado educacional, tanto na rede pública quanto privada, têm origem nos encontros e conexões feitas nos corredores da Bett”, afirmou em nota a diretora-geral da Bett Brasil, Claudia Valério.

  • Após Google admitir erro, hoje volta a exibir o conversor de real para outras moedas

    Após Google admitir erro, hoje volta a exibir o conversor de real para outras moedas

    A plataforma de buscas Google voltou a exibir, nesta quinta-feira (24/04/2025), o painel de conversão do real para outras moedas, quatro meses após a ferramenta ter sido suspensa em dezembro de 2024. Na ocasião, a empresa reconheceu ter divulgado uma cotação R$ 0,23 acima do valor oficial e optou por retirar o recurso do ar para correção dos dados

    Em nota, o Google informou que o conversor agora tem recursos adicionais de segurança, como o bloqueio do fornecimento de dados em fins de semana e feriados de modo que o valor exibido corresponda à cotação oficial do último dia útil. A plataforma também informou que divulgará a fonte dos dados.

    “O recurso está voltando a ficar disponível para nossos usuários depois de ajustes significativos e salvaguardas adicionais, incluindo o bloqueio de atualizações de dados de conversão aos finais de semana e feriados e a exibição da fonte dos dados”, informou o Google. A nota também destacou que a plataforma está comprometida com “informações precisas e confiáveis”.

    Em 25 de dezembro, feriado de Natal, o conversor do Google exibiu a cotação da moeda norte-americana em R$ 6,38, quando o dólar comercial estava em R$ 6,15, com base na cotação do dia útil anterior. Em 26 de dezembro, a Advocacia-Geral da União (AGU) pediu esclarecimentos ao Banco Central (BC) e ameaçou entrar com ação contra o Google por manipulação do mercado financeiro.

    Vamos confiar?

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    Depois de meses fora do ar, o conversor de moedas do Google finalmente voltou — hoje, quinta-feira, 24 de abril de 2025, ele encerra o dia cotando o dólar a R$ 5,68.

    Mas… e agora? Será que podemos confiar de novo nessa ferramenta que já nos deixou na mão? Será que o erro foi corrigido de vez ou corre o risco de voltar a falhar? Será que as cotações estarão sempre atualizadas, sem surpresas?

    Que tal você mesmo verificar? Confira na ferramenta do Google e tire suas próprias conclusões — será esse o fim das incertezas?

    Admissão de erro

    Na ocasião, a empresa que fornece dados sobre o câmbio ao Google admitiu o erro, atribuindo a diferença de valores à “imprecisão de um contribuidor”. A companhia terceirizada afirmou que estava trabalhando para que os problemas não se repetissem.

    Essa não foi a primeira vez em que o conversor de moedas do Google apresentou problemas. Em 6 de novembro, dia seguinte à vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais norte-americanas, o painel informou que o dólar comercial estava em R$ 6,14 no fim da manhã, horário em que a divisa estava sendo vendida a R$ 5,70. Naquele dia, a moeda norte-americana fechou a R$ 5,67, com queda de R$ 0,072.

    Críticas ao buscador

    No entanto, o buscador do Google tem enfrentado críticas crescentes devido a atualizações de algoritmo não divulgadas, que têm privilegiado conteúdos de baixa qualidade, muitas vezes gerados por inteligência artificial ou provenientes de fontes pouco confiáveis, em detrimento de reportagens originais e sites comprometidos com a verdade.

     

  • Wi-Fi fraco? Veja o que está sabotando sua internet e como resolver

    Wi-Fi fraco? Veja o que está sabotando sua internet e como resolver

    A lentidão da internet em residências é um problema comum no Brasil, principalmente com o aumento do home office, aulas online e serviços de streaming. Embora muitos responsabilizem as operadoras, em grande parte dos casos a falha está dentro de casa, especialmente na rede Wi-Fi.

    Fatores como o posicionamento do roteador, interferência de aparelhos eletrônicos e equipamentos antigos podem prejudicar o sinal. A boa notícia é que existem formas simples e eficazes de resolver isso. Veja abaixo os principais fatores que afetam sua internet — e como melhorar.

    1. Barreiras físicas e interferências eletrônicas

    Paredes, portas e móveis podem bloquear o sinal Wi-Fi, principalmente em casas grandes ou com muitos cômodos. Além disso, aparelhos como micro-ondas, telefones sem fio e até babás eletrônicas operam na mesma frequência (2.4 GHz) e causam interferência.

    2. Muitos dispositivos conectados

    Se vários dispositivos estão conectados ao mesmo tempo — como celulares, notebooks, TVs e câmeras — a rede pode ficar congestionada. Isso é ainda mais crítico em roteadores antigos, que não suportam a divisão eficiente da banda.

    3. Equipamentos antigos e mal posicionados

    Roteadores com mais de cinco anos podem não dar conta da velocidade contratada. Além disso, deixá-los próximos a aparelhos metálicos ou em locais fechados pode reduzir o alcance do sinal. O ideal é posicioná-los no centro da casa, em locais altos e abertos.

    4. Problemas técnicos no roteador

    Desconexões frequentes, lentidão repentina ou ausência de sinal em alguns cômodos são sinais de falha no roteador. Reiniciar o aparelho pode resolver temporariamente. Verificar as luzes indicadoras também ajuda: se estiverem apagadas ou vermelhas, algo está errado.

    Além disso, roteadores muito quentes têm desempenho comprometido. Prefira mantê-los em locais ventilados e, se necessário, substitua por modelos modernos compatíveis com Wi-Fi 5 ou Wi-Fi 6.

    5. A distância do roteador importa (e muito)

    Wi-Fi. Créditos: CenárioMT
    Wi-Fi. Créditos: CenárioMT

    Quanto mais longe do roteador, menor a força do sinal. Materiais como concreto e metal dificultam ainda mais. Posicionar o equipamento de forma centralizada é essencial. Em residências maiores, vale investir em repetidores ou redes mesh para ampliar a cobertura.

    6. Aplicativos que ajudam a melhorar o Wi-Fi

    Alguns apps gratuitos podem te ajudar a identificar e corrigir falhas. Veja os principais:

    • Speedtest by Ookla: mede velocidade de download e upload;
    • Fast.com: simples e direto, focado em velocidade;
    • OpenSignal: mostra desempenho e cobertura da operadora;
    • WiFi Analyzer (Android): detecta canais menos congestionados;
    • NetSpot / Ubiquiti WiFiman: criam mapas de calor para identificar pontos fracos do sinal;
    • Fing: mostra todos os dispositivos conectados à sua rede.

    7. Segurança importa!

    Proteger sua rede com uma senha forte evita que vizinhos ou pessoas não autorizadas usem sua internet. Monitorar os dispositivos conectados é essencial para manter o desempenho e a privacidade.

    Se a sua internet está lenta, o problema pode estar mais perto do que imagina. Avalie os fatores mencionados, teste com os aplicativos sugeridos e, se necessário, considere atualizar seu roteador. Uma conexão estável e rápida começa por uma rede bem configurada dentro da sua casa.

     

  • 7 apps para assistir futebol de graça no celular (Android e iPhone) em 2025

    7 apps para assistir futebol de graça no celular (Android e iPhone) em 2025

    Quer assistir futebol ao vivo no celular em 2025 sem pagar nada? Com a tecnologia evoluindo e as transmissões cada vez mais acessíveis, isso é totalmente possível — e legal! Neste artigo, mostramos 7 aplicativos confiáveis e gratuitos para acompanhar os maiores campeonatos do Brasil e do mundo, direto do seu Android ou iPhone, com segurança e qualidade.

    Cuidado com serviços piratas!

    Evite plataformas não oficiais. Elas podem conter vírus, malwares e violar direitos autorais, resultando em punições legais ou problemas no seu celular. Opte por aplicativos confiáveis, como os que listamos a seguir.

    Quais são os melhores aplicativos para assistir futebol gratuitamente?

    Confira 7 opções seguras que permitem acompanhar partidas nacionais e internacionais ao vivo:

    1. Globoplay
    2. PlayPlus
    3. OneFootball
    4. DAZN
    5. Bandplay
    6. FIFA+
    7. +SBT
    Futebol no celular
    Créditos: CenárioMT

    1. Globoplay

    O Globoplay transmite gratuitamente jogos como Brasileirão, Libertadores e Copa do Brasil. Basta criar uma conta para assistir no Android ou iPhone. Também há pacotes pagos com acesso ao SporTV e Premiere.

    2. PlayPlus

    App da Record, o PlayPlus transmite partidas do Brasileirão e do Paulistão. O cadastro é gratuito e está disponível tanto para Android quanto para iOS.

    3. OneFootball

    Mais do que transmissões ao vivo, o OneFootball oferece notícias, estatísticas, alertas e cobertura completa de clubes e seleções. Funciona muito bem como central de futebol personalizada.

    4. DAZN

    O DAZN exibe diversos torneios internacionais, com foco também no futebol feminino e na Liga dos Campeões. Há conteúdos gratuitos e uma interface simples de usar.

    5. Bandplay

    Aplicativo da TV Bandeirantes, o Bandplay mostra campeonatos como Série C e o Campeonato Carioca. Basta baixar, se cadastrar e acompanhar a programação ao vivo.

    6. FIFA+

    O app FIFA+ transmite jogos da seleção brasileira, Copa do Mundo e torneios da FIFA, além de documentários, bastidores e estatísticas. Tudo de graça e com interface moderna.

    7. +SBT

    Com o app do SBT, é possível ver jogos da Champions League e da Copa Sul-Americana ao vivo, sem login. Alguns conteúdos extras podem exigir cadastro gratuito.

    Segurança e praticidade no bolso

    Esses apps são perfeitos para quem busca acompanhar futebol sem custo e legalmente. Escolha seu favorito, instale no seu smartphone e aproveite as transmissões de onde estiver.

    Dica extra: combine notificações com fones bluetooth

    Ative as notificações nos apps e use fones sem fio para não perder nenhum gol, mesmo longe da TV. É a melhor forma de viver o futebol com liberdade!

    Compartilhe com os amigos boleiros!

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  • Cadê o Super Mario 3D? Nintendo revela jogos do Switch 2 e causa burburinho

    Cadê o Super Mario 3D? Nintendo revela jogos do Switch 2 e causa burburinho

    O Nintendo Switch 2 está prestes a ser lançado, e junto com ele, uma série de jogos inéditos promete agitar a comunidade gamer. No entanto, um detalhe chamou atenção: o aguardado jogo 3D da clássica franquia Super Mario ainda não apareceu entre os primeiros anúncios. Desde o lançamento de Super Mario Odyssey em 2017, os fãs esperam por uma nova jornada em três dimensões protagonizada pelo icônico encanador.

    Apesar das altas expectativas, a Nintendo preferiu não incluir um novo título tridimensional de Mario nos lançamentos iniciais do Switch 2. No lugar disso, o destaque vai para Mario Kart World, que chega com a proposta de renovar a experiência de corrida na nova geração do console.

    Nintendo Switch 2 1Por que não há um novo Super Mario 3D?

    Durante entrevista concedida à CNET, o presidente da Nintendo of America, Doug Bowser, foi perguntado sobre a falta de um novo Super Mario 3D. Segundo ele, os fãs devem “ficar atentos”, pois a empresa tem muitos projetos em andamento com suas franquias mais queridas. Embora isso indique que novidades possam surgir, nada foi oficialmente confirmado até agora.

    Especulações sugerem que o estúdio por trás de Super Mario Odyssey está atualmente trabalhando em um título chamado Donkey Kong Bananza. Ainda não se sabe se esse novo projeto impactará o cronograma de futuros jogos da série Super Mario.

    Nintendo Switch 2

    O que é Mario Kart World?

    Enquanto um novo Super Mario 3D não é oficializado, os jogadores terão a chance de mergulhar em Mario Kart World. Esse será um dos principais jogos do Switch 2, com lançamento previsto para 5 de junho de 2025. A nova edição promete elevar o padrão da franquia com pistas inéditas, personagens adicionais e novos modos de jogo.

    A proposta é manter a essência que consagrou a série Mario Kart, mas com melhorias visuais e mecânicas que aproveitam o potencial do novo console. O resultado deve ser uma experiência ainda mais divertida e envolvente, com potencial para se tornar um sucesso entre os fãs.

    O que o futuro reserva para a franquia Super Mario?

    A ausência de um novo Super Mario 3D no lançamento inicial do Switch 2 pode frustrar parte do público, mas também levanta a possibilidade de que a Nintendo esteja preparando algo grandioso. A empresa costuma seguir uma linha cuidadosa no desenvolvimento de seus principais títulos, priorizando inovação e qualidade acima de tudo.

    Com diversas franquias ainda por explorar no novo console, é possível que um anúncio de peso venha em breve. Até lá, Mario Kart World representa uma excelente alternativa para quem deseja se divertir no universo de Mario, em uma nova e empolgante aventura sobre rodas.

  • Oblivion Remastered: Xbox libera plano de fundo dinâmico para fãs da franquia

    Oblivion Remastered: Xbox libera plano de fundo dinâmico para fãs da franquia

    Os fãs do universo The Elder Scrolls têm mais um motivo para comemorar. Com o lançamento oficial de Oblivion Remastered, a Bethesda surpreendeu ao incluir um bônus visual exclusivo para usuários do Xbox Series X/S: um plano de fundo dinâmico inspirado na arte do jogo.

    Oblivion Remastered chega com presente especial para donos de Xbox

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    Oblivion Remastered: Xbox libera plano de fundo dinâmico para fãs da franquia

    Apesar dos rumores persistentes sobre uma possível remasterização de The Elder Scrolls 4: Oblivion, a confirmação oficial veio apenas com a transmissão especial da Bethesda em 22 de abril. Desde então, o título está disponível tanto para PC quanto para consoles, incluindo acesso direto via Xbox Game Pass no dia do lançamento.

    Mas não parou por aí. Para completar a nostalgia, o Xbox liberou um fundo dinâmico exclusivo com uma arte dramática: um guerreiro em armadura à frente do símbolo reluzente de Oblivion, com ruínas em chamas ao fundo. Um verdadeiro presente para os fãs da saga.

    Como ativar o fundo dinâmico do Oblivion no Xboxoblivion remaster first person combat

    Quem quiser personalizar seu console com essa novidade, o processo é simples:

    • Pressione o botão Xbox no controle;
    • Vá até Configurações > Personalização > Minha cor e plano de fundo;
    • Selecione Fundos dinâmicos e escolha o do Oblivion Remastered.

    Popularidade em alta: Oblivion Remastered já conquista os jogadoresoblivion remastered spell vendor header 2 1

    Desde o lançamento, Oblivion Remastered vem recebendo elogios e bons números, especialmente no Steam e no Xbox. A recepção calorosa comprova o apelo duradouro do título, que marcou gerações no Xbox 360 e agora volta com gráficos atualizados e melhorias de jogabilidade.

    Bethesda e Xbox: uma parceria de sucesso

    Oblivion Remastered: Xbox libera plano de fundo dinâmico para fãs da franquia
    Oblivion Remastered: Xbox libera plano de fundo dinâmico para fãs da franquia

    Desde a aquisição da Bethesda pela Microsoft, a marca Xbox tem se fortalecido com títulos exclusivos e lançamentos simultâneos no Game Pass. O sucesso de Starfield e agora de Oblivion Remastered pavimentam o caminho para outro aguardado título: Doom: The Dark Ages, que chega em 15 de maio também no lançamento direto via Game Pass.

    Fica claro que os usuários do ecossistema Xbox seguem colhendo os frutos dessa união, com mais jogos chegando no primeiro dia e conteúdos extras que agradam até os fãs mais exigentes.

  • Assinatura digital em transações entre Brasil e Chile passa a valer em maio

    Assinatura digital em transações entre Brasil e Chile passa a valer em maio

    Brasil e Chile têm uma relação comercial consolidada e é importante que os dois países sigam avançando nessa agenda de integração. Esta foi a avaliação da secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Tatiana Prazeres, ao participar, nesta terça-feira (22/4), do Fórum Empresarial Brasil-Chile, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pela Sociedad de Fomento Fabril (SOFOFA), do Chile.

    A secretária informou que, a partir do dia 2 de maio, passará a valer o certificado de origem eletrônico entre o Brasil e o Chile, reconhecendo as assinaturas digitais de um lado e de outro, facilitando a troca de documentos necessários ao comércio e, portanto, reduzindo custos às transações comerciais. “Mesmo havendo um acordo comercial, há sempre espaço para que haja redução de custos desnecessários às operações comerciais”, disse.

    Segundo ela, a expectativa é que neste semestre também seja possível internalizar o acordo negociado entre Brasil e Chile para modernizar as regras de origem, simplificando processos. “Esse acordo faz com que as regras que valem entre Brasil e Chile estejam alinhadas às novas regras de origem do Mercosul, facilitando, portanto, o comércio intrarregional.”

    “O esforço dos dois países em aprofundar a relação é especialmente oportuno, porque, afinal de contas, somos países que acreditamos no multilateralismo, na cooperação internacional, no comércio, nos investimentos, na parceria, na integração regional”, afirmou a secretária, ressaltando que os dois países têm uma relação consolidada, com mais de US$ 11 bilhões de corrente de comércio por ano, e que o Chile está entre os dez maiores parceiros comerciais do Brasil.

    “Gostaria de ressaltar a importância de seguirmos avançando nessa agenda de integração, de aproximação com o Chile e há várias frentes por meio das quais isso é possível”, ressaltando os avanços da integração física na América do Sul. “E há mais que pode ser feito”, completou, listando uma série de iniciativas, entre elas a promoção comercial e a facilitação do comércio.

    “Facilitação de comércio é uma outra frente em que é possível avançar. Mesmo já havendo um acordo comercial, a burocracia ao comércio é algo que requer uma atenção permanente”, afirmou. “O ministro do comércio, o vice-presidente Geraldo Alckmin, é alguém absolutamente comprometido com facilitação e com desburocratização”, acrescentou.

  • Marco Civil da Internet: 11 anos garantindo direitos e moldando o futuro digital

    Marco Civil da Internet: 11 anos garantindo direitos e moldando o futuro digital

    Instituído pela Lei nº 12.965, sancionada em 23 de abril de 2014, o Marco Civil da Internet (MCI) estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet no Brasil. Reconhecido como a “Constituição da Internet” brasileira, o MCI é um dos marcos regulatórios mais inovadores da era digital. Seu texto foi construído por meio de um processo democrático e participativo, em resposta à necessidade de criar um ambiente online mais seguro, plural e transparente. O objetivo central é assegurar direitos fundamentais aos usuários e orientar a atuação do Estado na promoção da cidadania digital.

    Contexto Histórico

    Antes da promulgação do Marco Civil, o Brasil carecia de uma legislação específica para regular o uso da internet. Questões como invasão de privacidade, proteção de dados pessoais e liberdade de expressão eram garantidas de forma dispersa ou mesmo implícita, com base principalmente em interpretações da Constituição Federal e de princípios gerais do ordenamento jurídico. A crescente complexidade do ambiente digital, impulsionada pelo avanço exponencial da internet, evidenciou a necessidade de um marco regulatório específico.

    A construção do MCI teve início em 2009, por meio de um debate público promovido pelo Ministério da Justiça e pelo Comitê Gestor da Internet (CGI.br). Esse processo de construção legislativa permitiu que a lei refletisse o interesse coletivo, tornando-se referência internacional.

    Princípios Fundamentais

    O Marco Civil estabelece princípios essenciais para o uso da internet no país, entre os quais se destacam:

    • Neutralidade da Rede: Garante que todos os dados trafeguem na internet sem discriminação, preservando a isonomia no tratamento das informações.

    • Liberdade de Expressão: Assegura o direito dos usuários de se manifestarem livremente no ambiente digital, sem censura prévia.

    • Proteção da Privacidade e dos Dados Pessoais: Estabelece diretrizes para a coleta, uso, armazenamento e tratamento de dados pessoais, visando à proteção da intimidade dos usuários.

    • Inimputabilidade da Rede: Reconhece a internet como um espaço livre, no qual os provedores de conexão não são responsabilizados pelo conteúdo gerado por terceiros.

    Responsabilidades dos Provedores

    O Marco Civil da Internet estabelece de forma distinta as responsabilidades dos provedores de conexão e dos provedores de aplicações. Os primeiros não respondem civilmente por danos decorrentes de conteúdos gerados por terceiros. Já os provedores de aplicações só podem ser responsabilizados caso, após o recebimento de uma ordem judicial específica, deixem de adotar as medidas necessárias para remover o conteúdo apontado como infringente.

    No entanto, debates no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o artigo 19 podem redefinir a responsabilidade das plataformas. O modelo atualmente vigente protege a liberdade de expressão e evita a censura privada, mas está sendo questionado em ações que visam a ampliação da responsabilidade dessas empresas.

    A revisão do artigo 19 tem gerado controvérsias. Por um lado, o modelo atual impõe obstáculos ao combate à desinformação e ao discurso de ódio; por outro, eventuais mudanças podem resultar em remoções preventivas excessivas, restringindo o debate público e comprometendo o acesso à informação.

    O Serpro, como empresa pública estratégica na área de TI do Governo Federal, está alinhado aos princípios do Marco Civil da Internet. Suas soluções tecnológicas seguem os pilares de privacidade, segurança e neutralidade da rede, assegurando que seus serviços atendam às exigências legais e promovam uma internet mais segura e democrática para a sociedade. A empresa tem um papel essencial na proteção de dados governamentais e na inovação digital, impulsionando a transformação digital do país e fazendo a diferença na vida das pessoas.

    Impacto e Relevância

    Desde sua implementação, o Marco Civil da Internet tem sido fundamental para a construção de um ambiente digital mais seguro e democrático no Brasil. Ao estabelecer diretrizes claras, a lei promove a confiança dos usuários na utilização da internet, incentiva a inovação e assegura a proteção dos direitos fundamentais no ambiente online.

    Os dispositivos previstos no Marco Civil da Internet (MCI), especialmente aqueles voltados à proteção da privacidade e dos dados pessoais — que garantem maior controle dos usuários sobre suas informações —, assim como as regras sobre guarda de registros eletrônicos, constituem instrumentos fundamentais no enfrentamento às fraudes cibernéticas.

    Esses dispositivos dificultam a atuação de golpistas que manipulam dados para aplicar fraudes e viabilizam a rastreabilidade técnica das ações praticadas no ambiente digital. Dessa forma, permitem que as autoridades investiguem crimes cometidos na internet, identifiquem os autores e responsabilizem os envolvidos, sempre com respeito à privacidade e aos direitos dos usuários.

    Em conclusão, à medida que celebramos mais um aniversário dessa legislação pioneira, é essencial reconhecer sua importância contínua na promoção de uma internet livre, aberta e acessível a todos os brasileiros, conscientes de que as decisões tomadas hoje sobre a governança da internet, sobretudo referentes a responsabilização dos provedores, terão impactos profundos no futuro da democracia digital no Brasil.

    Sobre os autores

    Este artigo foi elaborado pelo Departamento de Governança para o Combate à Fraude Cibernética do Serpro, como parte de suas ações de sensibilização e conscientização sobre os desafios da segurança digital e da integridade no ambiente online, reforçando o compromisso da empresa com a construção de um ecossistema digital mais seguro, transparente e confiável para toda a sociedade.

  • Campanha nacional alerta sobre vazamento de dados e orienta criação de senhas mais seguras

    Campanha nacional alerta sobre vazamento de dados e orienta criação de senhas mais seguras

    Com foco em segurança da informação, o Projeto Segurança no Elemento Humano (SEH) está abordando neste mês o tema vazamento de dados, um dos riscos mais recorrentes no ambiente digital. A iniciativa é promovida pelo Colégio de Gestores de TI e Comunicação (CGTIC) das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), vinculado à Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES), e conta com o apoio de 24 universidades brasileiras, entre elas a UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso).

    Durante a semana, a campanha reforça a importância da criação de senhas fortes como uma das principais barreiras contra fraudes e invasões de contas pessoais e institucionais. A orientação é clara: proteger suas informações começa por uma senha bem elaborada.

    Entre as recomendações estão: utilizar senhas com no mínimo 12 caracteres, misturando letras maiúsculas, minúsculas, números e símbolos; evitar dados previsíveis, como datas de aniversário ou nomes de familiares; não reutilizar senhas em diferentes serviços — uma prática comum, mas que amplia o risco em caso de vazamento; e considerar o uso de gerenciadores de senhas, que auxiliam na criação e armazenamento seguro de combinações robustas.

    O projeto SEH tem como missão ampliar a consciência digital entre servidores, estudantes e a comunidade acadêmica em geral, estimulando hábitos que fortaleçam a proteção de dados pessoais e institucionais. Segundo os organizadores, a segurança da informação depende não apenas da tecnologia, mas também do comportamento das pessoas no uso cotidiano dos recursos digitais.

    A campanha segue ao longo do mês com novos conteúdos educativos e orientações práticas voltadas à construção de um ambiente virtual mais seguro em todo o país.