Tag: Whatsapp

  • Usuários relatam instabilidade no WhatsApp neste sábado

    Usuários relatam instabilidade no WhatsApp neste sábado

    Usuários do WhatsApp relataram instabilidade na plataforma neste sábado (12) no Brasil. As queixas incluem o não envio de mensagens, sobretudo em grupos, além de dificuldades para atualizar o status.

    Na rede social X, o termo WhatsApp aparece entre os trending topics, ou assuntos mais comentados, entre internautas brasileiros.

    As queixas envolvendo instabilidade na plataforma, entretanto, foram relatadas por usuários de diversas partes do mundo.

     

  • Justiça de MT reconhece validade de citação por WhatsApp em ação de execução

    Justiça de MT reconhece validade de citação por WhatsApp em ação de execução

    A Quinta Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) negou, por unanimidade, o pedido de uma instituição financeira para nova citação presencial em uma ação de execução de título extrajudicial, validando a citação realizada por meio do aplicativo WhatsApp. A decisão foi proferida no julgamento do Agravo de Instrumento de relatoria do desembargador Márcio Vidal.

    A parte recorrente alegava que a citação dos executados, realizada pelo WhatsApp, não asseguraria a identidade dos destinatários, apontando ausência de foto, confirmação de leitura e vínculos claros com os números de telefone utilizados. Por isso, requereu nova diligência para citação pessoal.

    Contudo, a Câmara entendeu que o ato cumpriu os requisitos legais previstos no Provimento CGJ nº 39/2020, atualizado pelo Provimento nº 24/2024-CGJ, que autoriza expressamente o uso de meios eletrônicos para a prática de atos processuais, como citação e intimação. O relator destacou que o oficial de justiça certificou o envio da citação e anexou prints da conversa e documentos com foto dos citados, assegurando sua identificação.

    A decisão reafirma a fé pública do oficial de justiça, ressaltando que caberia à parte recorrente demonstrar eventual prejuízo decorrente do ato – o que não foi feito. “É válida a citação realizada por WhatsApp quando o oficial de justiça certifica a identidade do citando mediante apresentação de documentos e comprovação da ciência inequívoca do ato processual”, registrou a tese fixada no julgamento.

    A decisão também se apoia em jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que admite a citação por WhatsApp desde que atendidos os critérios de identificação e confirmação de recebimento.

    A Câmara ainda pontuou que o uso de ferramentas digitais é compatível com os princípios da celeridade e da economia processual, desde que resguardadas as garantias do contraditório e da ampla defesa.

    Com isso, a tentativa de anular a citação foi rejeitada, mantendo-se a validade do ato praticado por via eletrônica.

  • Redes da Meta facilitam aplicação de golpes financeiros, aponta estudo

    Redes da Meta facilitam aplicação de golpes financeiros, aponta estudo

    O Laboratório de Estudos de Internet e Redes Sociais (NetLab), vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), publicou nesta quarta-feira (5) os resultados de um estudo sobre a presença de anúncios maliciosos nas redes sociais administradas pela Meta, como Facebook, Instagram e WhatsApp. O objetivo foi ampliar o conhecimento sobre a publicidade enganosa, por meio da qual são aplicados golpes aos cidadãos brasileiros. Os resultados indicam que as plataformas da Meta estão sendo vistas por golpistas como um terreno fértil para a prática de fraudes.

    O estudo envolveu um intenso monitoramento entre 10 e 21 de janeiro deste ano. Esse período coincide com os desdobramentos da edição da Instrução Normativa 2.219/2024 pela Receita Federal. O texto fixou a obrigatoriedade de operadoras de cartões de crédito e instituições de pagamento apresentarem semestralmente determinadas informações sobre operações financeiras de contribuintes. A medida, que passou a valer a partir de 1º de janeiro de 2025, desencadeou uma onda de notícias falsas, segundo as quais as transações por Pix passariam a ser taxadas. Pressionado pela disseminação das fake news, o governo federal acabou decidindo revogar a nova regra no dia 15 de janeiro.

    De acordo com a pesquisa, a onda de notícias falsas fomentou dúvidas na população, e estelionatários aproveitaram o momento para aplicar golpes. Ao todo, foram identificados 151 anunciantes que compartilharam 1.770 anúncios com conteúdo malicioso. Também foram mapeados 87 sites fraudulentos para os quais os usuários eram redirecionados. Ao anunciar a revogação, o governo se justificou afirmando que o recuo buscava, entre outras coisas, frear a circulação da desinformação. A análise do NetLab indica que, em relação aos anúncios fraudulentos, o objetivo não foi atingido. Ao contrário, nas plataformas da Meta, esses conteúdos cresceram 35% após o recuo.

    Em muitos casos, os anúncios recorreram à simulação de páginas de instituições públicas e privadas. Em 40,5%, eles foram veiculados por anunciantes que se passavam pelo governo federal. Os pesquisadores do NetLab observam que os anúncios exploram a desinformação em torno das políticas públicas voltadas à inclusão financeira. Chamou a atenção deles que, entre as peças publicitárias fraudulentas, aparecem promessas de acesso tanto a programas governamentais reais como também a outros fictícios. Resgata Brasil, Benefício Cidadão, Brasil Beneficiado e Compensação da Virada são alguns nomes utilizados.

    “O fato de estas páginas terem obtido a permissão para veicular anúncios em nome do governo evidencia as fragilidades dos processos de verificação de anunciantes da Meta”, registra o estudo. Os golpistas ofereciam serviços para identificar valores que os usuários teriam direito a receber ou anunciavam a possibilidade de resgate de dinheiro de determinado benefício. Os usuários eram eventualmente levados a crer que precisavam pagar taxas antecipadas para ter acesso a estes serviços. Alguns desses anúncios também promoviam guias fraudulentos que instruíam consumidores a “driblarem a taxação do Pix.”

    Para os pesquisadores, o alcance das fraudes tem sido maximizado pela utilização das ferramentas de marketing disponibilizadas pela Meta, que permitem o impulsionamento de anúncios maliciosos e seu direcionamento para públicos segmentados de acordo com critérios demográficos, geográficos e interesses dos usuários. Eles criticam a falta de transparência no tratamento dos dados pessoais e veem uma falta de controle e de segurança contra a publicidade enganosa, o que favorece a aplicação de crimes digitais no Facebook, no Instagram e no WhatsApp.

    De acordo com o NetLab, ao permitir o direcionamento de anúncios fraudulentos para públicos específicos, as ferramentas da Meta dão aos golpistas a capacidade de atingir as vítimas ideais. “Há no país uma vasta população ávida por oportunidades de ascensão social, que precisa de suporte e políticas públicas do Estado para mudar de vida, o que faz com que os mais necessitados se tornem um alvo prioritário de golpes online”, registra o estudo.

    Procurada pela Agência Brasil, a Meta afirmou em nota que anúncios que tenham como objetivo enganar, fraudar ou explorar terceiros não são permitidos em suas plataformas. “Estamos sempre aprimorando a nossa tecnologia para combater atividades suspeitas. Também recomendamos que as pessoas denunciem quaisquer conteúdos que acreditem ir contra os Padrões da Comunidade do Facebook, as Diretrizes da Comunidade do Instagram e os Padrões de Publicidade da Meta através dos próprios aplicativos”, acrescenta o texto.

    Inteligência artificial

    O estudo revelou que em 1.244 dos anúncios fraudulentos, 70,3% do total, houve uso de ferramentas de inteligência artificial. Foram encontrados vídeos que podem ser enquadrados como deepfakes (falsificação profunda, em tradução livre). As ferramentas foram largamente utilizadas para manipular a imagem do deputado federal Nikolas Ferreira (PL), protagonista da campanha pela revogação da Instrução Normativa 2.219/2024. Ao todo, adulterações envolvendo o parlamentar aparecem em 561 anúncios, sendo 70% destes veiculados após o recuo do governo federal.

    Um deles faz uso de uma publicação original compartilhada por Nikolas em suas redes sociais, na qual comemorava a revogação das novas regras e alegava que o trabalhador brasileiro poderia se tranquilizar por poder “usar o Pix sem a lupa do governo”. O anúncio, porém, manipula o trecho final do vídeo e mostra o parlamentar anunciando o lançamento de uma medida que garantiria o reembolso parcial de gastos realizados com cartão de crédito nos últimos meses.

    Embora tenha sido o principal alvo das manipulações, Nikolas não foi a única personalidade pública que teve sua imagem explorada nos anúncios fraudulentos. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é outro que aparece em diferentes vídeos adulterados. Também há conteúdos que utilizam as imagens do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente Geraldo Alckmin, do ex-presidente Jair Bolsonaro, dos deputados Eduardo Bolsonaro (PL) e Fred Linhares (Republicanos) e do jornalista William Bonner, entre outros.

    Moderação de conteúdo

    Uma pesquisa divulgada pelo Instituto Datafolha no ano passado aponta que fraudes baseadas em Pix e em boletos bancários são os tipos de crimes digitais que mais geram receitas no Brasil, causando um prejuízo de R$ 25,5 bilhões por ano aos consumidores. Também em 2024, identificar a origem dos golpes financeiros no país foi o foco de um levantamento realizado pela Silverguard, uma empresa de tecnologia que oferece serviços de proteção financeira digital.

    O trabalho revelou que 79,3% dos casos denunciados por vítimas por meio  da plataforma SOS Golpe se iniciaram em alguma das três plataformas da Meta, sendo 39% no WhatsApp, 22,6% no Instagram e 17,7% no Facebook. Os resultados apontaram também que 7,3% dos golpes tiveram origem no Telegram e 5% em uma das duas plataformas do Google: o sistema de busca ou o YouTube. O restante foi associado a aplicativos de jogos, TikTok, e-mail e outros.

    Para os pesquisadores do NetLab, diferentes estudos têm apontado as fragilidades no controle de conteúdo publicitário pelas plataformas da Meta. Eles apontam que uma das consequências é a perda de credibilidade das instituições governamentais e públicas. Isso porque, com o alto volume de anúncios fraudulentos, se reduz a capacidade dos usuários de identificar os anúncios autênticos.

    Há também preocupações envolvendo as alterações nas regras das redes sociais Facebook e Instagram que foram anunciadas recentemente por Mark Zuckerberg, presidente executivo da Meta. Entre elas está o fim do programa de checagem de fatos e outras mudanças envolvendo moderação de conteúdo, como a redução na utilização de filtros que buscam por publicações que violam os termos de uso.

    De acordo com o NetLab, há incertezas sobre o alcance dessas medidas. “A ausência de menção específica à moderação de conteúdo publicitário por Zuckerberg em sua fala não deixa claro se as mudanças impactam a circulação de anúncios fraudulentos”, registra o estudo.

  • WhatsApp vai permitir adicionar música no Status

    WhatsApp vai permitir adicionar música no Status

    O WhatsApp, um dos aplicativos de mensagens mais populares do mundo, está testando uma funcionalidade muito aguardada pelos usuários: a possibilidade de adicionar músicas diretamente no Status. O recurso, disponível inicialmente na versão beta para Android (2.25.2.5) e iOS (25.1.10.73), promete revolucionar a maneira como as pessoas compartilham conteúdos pessoais na plataforma.

    Como funcionará o recurso de música no Status?

    WhatsApp vai permitir adicionar música no Status
    WhatsApp vai permitir adicionar música no Status

    Assim como acontece no Instagram, os usuários poderão escolher uma trilha sonora para fotos ou vídeos compartilhados no Status. A ideia é oferecer uma experiência mais imersiva e criativa, permitindo expressar emoções e mensagens por meio da música. O recurso permitirá selecionar músicas diretamente de uma biblioteca integrada, facilitando a escolha da canção ideal para o momento.

    Essa funcionalidade chega para complementar outras opções criativas já disponíveis no WhatsApp, como a inserção de texto, emojis e desenhos no Status.

    Disponibilidade e previsão de lançamento

    Embora ainda não haja uma data oficial para o lançamento global, o fato de o recurso estar em fase de testes é um indicativo de que poderá ser disponibilizado em breve. No momento, apenas usuários inscritos na versão beta do WhatsApp têm acesso à novidade.

    Vale lembrar que recursos em teste podem sofrer alterações antes do lançamento oficial, dependendo do feedback dos usuários e da análise técnica da equipe de desenvolvimento.

    Motivações por trás da novidade

    A decisão de implementar a função de músicas no Status está alinhada com a estratégia da Meta, empresa controladora do WhatsApp, de tornar o aplicativo mais interativo e diversificado. Recentemente, a Meta renovou seu acordo com a Universal Music Group (UMG), garantindo o uso de músicas licenciadas em seus aplicativos, incluindo o WhatsApp.

    Além disso, a novidade também reflete o objetivo da Meta de transformar o WhatsApp em uma plataforma mais ampla, indo além das mensagens instantâneas e se posicionando como uma ferramenta para comunicação empresarial e compartilhamento de conteúdo criativo.

    Como usar o recurso quando estiver disponível?

    Assim que a funcionalidade for liberada, os usuários deverão atualizar o WhatsApp para a versão mais recente. A opção para adicionar músicas ao Status estará disponível no mesmo menu onde atualmente se inserem textos, fotos e vídeos. A biblioteca de músicas será exibida, permitindo buscas por faixas específicas.

    É importante ressaltar que, para aproveitar ao máximo a funcionalidade, os usuários precisarão estar conectados à internet, já que as músicas serão reproduzidas via streaming.

    Impacto no mercado e nos usuários

    O recurso de adicionar músicas ao Status tem o potencial de atrair ainda mais usuários para o WhatsApp, especialmente aqueles que utilizam redes sociais para compartilhar momentos do dia a dia. Com essa adição, o aplicativo ganha funcionalidades que o aproximam de plataformas como Instagram e Snapchat, consolidando-o como uma ferramenta multifuncional.

    Para criadores de conteúdo, a nova funcionalidade pode ser uma oportunidade de engajamento, permitindo que marcas e empresas explorem trilhas sonoras para campanhas publicitárias e comunicação com seus públicos.

    Gostou da novidade? Fique atento às atualizações do WhatsApp para aproveitar todos os recursos assim que forem lançados!

    FAQs sobre música no Status do WhatsApp

    • Quando será lançado o recurso? Ainda não há uma data oficial, mas ele já está em fase de testes.
    • Quem pode testar? Usuários da versão beta do WhatsApp para Android e iOS.
    • O recurso será gratuito? Sim, estará disponível gratuitamente para todos os usuários após o lançamento.
  • Meta tem 72 horas para esclarecer dúvidas do governo brasileiro

    Meta tem 72 horas para esclarecer dúvidas do governo brasileiro

    A empresa Meta, responsável por redes sociais como Instagram, Facebook e WhatsApp, terá prazo de 72 horas para esclarecer dúvidas do governo brasileiro sobre a mudança nas políticas de moderação de conteúdos anunciada pelo CEO Mark Zuckerberg. A notificação estabelecendo o prazo será apresentada ainda nesta sexta-feira (10) pela Advocacia-Geral da União (AGU), informou o Palácio do Planalto.

    “Nós apresentaremos uma notificação judicial, e a empresa terá 72 horas para informar o governo brasileiro qual é, de fato, a política da Meta para o Brasil”, informou o advogado-geral da União, Jorge Messias, após participar, em Brasília, de reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (foto).

    Segundo Rui Costa, o governo vê com muita preocupação o anúncio de que a Meta não fará mais controle de conteúdo. “Isso impacta de forma muito grande a sociedade brasileira. Impacta nas crianças, quando se fala de conteúdo impróprio e de tráfico de crianças. Impacta na segurança pública, quando se trata de informações que dizem respeito à segurança das pessoas, à prática criminosa”, disse Costa. Ele citou também exemplos de impacto envolvendo os mais diversos tipos de discriminação por raça, credo, gênero e regional, ao acabar por promover discursos de ódio.

    O ministro mencionou ainda o caso do uso da inteligência artificial para produzir um vídeo com informações falsas atribuídas ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad. De acordo com Costa, vídeos como esse impactam inclusive a economia do país.

    “As pessoas acabam não conseguindo distinguir o que é verdade do que é mentira. Isso acaba impactando no país, na nação, nas pessoas e na economia. Estamos falando de soberania nacional”, enfatizou.

    Diante da situação, o governo pretende criar um grupo de trabalho envolvendo ministérios e o setor de comunicações, na busca de aperfeiçoamento do arcabouço legal brasileiro. “Buscaremos interlocução com as entidades que representam os meios de comunicação em geral, inclusive a imprensa brasileira, buscando manter o princípio fundamental da democracia, que é a total liberdade de expressão. Não se pode ter diferenciação de tratamento entre uma TV que opera no Brasil, sujeita a um conjunto de regulamentos, e alguém que tem o alcance gigantesco [das redes sociais]”, argumentou.

    No entanto, ressaltou o ministro, liberdade de expressão de opinião sobre qualquer tema não significa ausência de responsabilidade de crimes cometidos.

    AGU

    O advogado-geral da União disse que a sociedade brasileira não ficará à mercê desse tipo de política que a Meta tenta emplacar. “Nossa preocupação neste momento é que a empresa venha a público [para se manifestar claramente], já que ela não foi transparente em momento algum.”

    Segundo Jorge Messias, a AGU protocolará, ainda hoje, notificação para que a Meta explique às autoridades brasileiras o que a empresa fará para proteger crianças, adolescentes, mulheres e pequenos comerciantes, entre outros, que usam a plataforma como um modelo de negócio.

    “Tem uma série de pessoas que usam frequentemente essa plataforma e que estarão muito vulneráveis pretensamente à nova política. Não sabemos claramente qual é a nova política em razão da ausência de transparência dessa empresa”, argumentou, ao lembrar que o Brasil tem uma legislação muito rigorosa na proteção de tais públicos.

  • Homem agride namorada e foge após trancá-la em quarto durante briga em Juína 

    Homem agride namorada e foge após trancá-la em quarto durante briga em Juína 

    Na madrugada deste sábado (4), em Juína (MT), uma jovem de 25 anos foi brutalmente agredida pelo namorado, de 26 anos, após uma discussão que começou pelo WhatsApp. Segundo o registro policial, o suspeito trancou a namorada em um quarto e a submeteu a uma sessão de espancamento que culminou no desmaio da vítima.

    Detalhes da agressão

    A vítima foi encontrada com a boca cortada, escoriações atrás da orelha direita e hematomas nas pernas, algumas das quais seriam lesões de agressões anteriores. O conflito teve início durante uma confraternização na casa do suspeito. A discussão, que começou por meio de mensagens ofensivas no WhatsApp, rapidamente escalou para violência física.

    A jovem tentou deixar a casa após as ofensas, mas foi impedida pelo namorado, que a trancou em um quarto. Lá, ela sofreu diversos socos no rosto até perder a consciência. Ao recobrar os sentidos, a vítima encontrou o sogro e o cunhado tentando defendê-la, mas o agressor também os atacou.

    Fuga e busca pelo suspeito

    Aproveitando a luta entre o agressor e seus familiares, a vítima conseguiu escapar e chamou a polícia. No entanto, o suspeito fugiu antes da chegada das autoridades.

    Providências e investigação

    A polícia já iniciou as buscas pelo agressor, que está foragido. O caso será investigado para garantir que o suspeito seja responsabilizado pelos atos de violência.

  • ChatGPT agora atende ligações e está no WhatsApp!

    ChatGPT agora atende ligações e está no WhatsApp!

    A OpenAI, criadora do famoso ChatGPT, acaba de dar mais um passo para popularizar a inteligência artificial. A empresa anunciou a integração do chatbot com números de telefone nos Estados Unidos e com o WhatsApp, permitindo que milhões de pessoas conversem com uma IA diretamente de seus celulares.

    ChatGPT no seu celular

    ChatGPT agora atende ligações e está no WhatsApp!

    A partir de agora, basta ligar para o número 1-800-CHATGPT (1-800-242-8478) para ter uma conversa de até 15 minutos com o modelo de linguagem. A ideia é oferecer um acesso rápido e fácil à IA, sem a necessidade de cadastro ou aplicativos complexos.

    A integração com o WhatsApp, por sua vez, expande ainda mais o alcance do ChatGPT, especialmente em países como Brasil e Índia. Os usuários poderão enviar mensagens para a IA e receber respostas instantâneas sobre os mais diversos temas.

    O que esperar das conversas

    whatsapp 800x600 1
    Imagem decorativa

    Embora as conversas sejam limitadas em tempo e recursos, comparado à versão web, a IA é capaz de responder a perguntas, fornecer informações e até mesmo realizar tarefas simples. A OpenAI utiliza a API Realtime para garantir respostas rápidas e eficientes.

    Privacidade e futuro

    ChatGPT agora atende ligações e está no WhatsApp!

    A empresa garante que as conversas telefônicas não são gravadas para fins de treinamento dos modelos, priorizando a privacidade dos usuários.

    A integração com o WhatsApp é apenas o começo. A OpenAI já adiantou que pretende adicionar novas funcionalidades ao ChatGPT, como análise de imagens e buscas online, tornando a ferramenta ainda mais completa e útil.

    Por que isso é importante

    Ao democratizar o acesso à inteligência artificial, a OpenAI coloca a tecnologia a serviço de mais pessoas. Seja para tirar dúvidas, aprender algo novo ou simplesmente ter uma conversa interessante, o ChatGPT agora está ao alcance de um clique ou ligação.

    A OpenAI revoluciona a forma como interagimos com a inteligência artificial. Com a integração do ChatGPT em plataformas populares como WhatsApp e o número de telefone, a empresa torna a IA mais acessível e fácil de usar. Essa iniciativa promete democratizar a tecnologia e abrir portas para um futuro onde a inteligência artificial faz parte do nosso dia a dia.

  • Do texto à imagem: Como a Meta AI pode potencializar sua criatividade

    Do texto à imagem: Como a Meta AI pode potencializar sua criatividade

    Quem diria que o lançamento da Meta AI, a inteligência artificial do WhatsApp, geraria tantos memes e, ao mesmo tempo, seria adotada por tantas pessoas para facilitar suas vidas? A ferramenta, disponível desde outubro, já se tornou uma verdadeira assistente pessoal para muitos.

    Do texto à cozinha, a Meta AI se adapta a diversas necessidades

    notebook em fundo verde com dados na tela
    Imagem: Reprodução / Upwork

    A versatilidade da Meta AI é impressionante. Ela escreve artigos, poemas, roteiros e até mesmo receitas deliciosas, incluindo opções para diferentes dietas. Além disso, a ferramenta é uma excelente aliada para quem precisa organizar a rotina, planejar viagens ou simplesmente relaxar criando imagens personalizadas.

    Um professor particular no seu celular

    Canais do WhatsApp Brasil 1
    Imagem ilustrativa / Créditos: Whatsapp

    Quer aprender um novo idioma, revisar para uma prova ou entender um conceito complexo? A Meta AI pode te ajudar! A ferramenta oferece explicações claras e objetivas sobre diversos temas, além de exercícios e simulados para fixar o aprendizado.

    Crie, planeje e organize

    arte com logo da meta 1920x1080 1
    Imagem decorativa

    Com a Meta AI, você pode criar um cronograma detalhado para a semana, planejar uma festa de aniversário ou até mesmo desenhar um logotipo para o seu negócio. A ferramenta também é capaz de gerar ideias criativas para diferentes projetos, estimulando a sua imaginação.

    Atenção: a inteligência artificial não substitui a verificação de informações

    Embora a Meta AI seja uma ferramenta poderosa, é importante lembrar que ela não é infalível. As informações geradas pela inteligência artificial devem ser sempre verificadas em fontes confiáveis.

    A Meta AI é muito mais do que uma novidade tecnológica. Ela é uma ferramenta que pode transformar a forma como trabalhamos, estudamos e nos divertimos. Ao utilizar a inteligência artificial de forma consciente e responsável, podemos otimizar o nosso tempo e aumentar a nossa produtividade.

  • STF retoma julgamento que pode punir redes por conteúdos de usuários

    STF retoma julgamento que pode punir redes por conteúdos de usuários

    O Supremo Tribunal Federal (STF) retomou na tarde desta quinta-feira (28) o julgamento dos processos que tratam da responsabilidade de empresas que operam as redes sociais sobre conteúdo postado pelos usuários.

    Ontem (27), no primeiro dia do julgamento, a Corte ouviu as sustentações dos advogados das redes sociais. Eles defenderam a validade do Marco Civil da Internet e o dispositivo que não prevê responsabilizar diretamente as plataformas.

    Na sessão desta quinta-feira, serão encerradas as sustentações das partes. Está prevista a leitura do parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) e o início da votação.

    A principal questão discutida no julgamento é a constitucionalidade do Artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), norma que estabeleceu os direitos e deveres para o uso da internet no Brasil.

    De acordo com o dispositivo, “com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura”, as plataformas só podem ser responsabilizadas por conteúdos ilegais postados por seus usuários se, após ordem judicial, não tomar providências para retirar a postagem.

    Entenda

    O plenário do STF julga quatro processos que discutem a constitucionalidade do Artigo 19 do Marco Civil da Internet.

    Na ação relatada pelo ministro Dias Toffoli, o tribunal vai julgar a validade da regra que exige ordem judicial prévia para responsabilizar os provedores por atos ilícitos. O caso trata de um recurso do Facebook para derrubar uma decisão judicial que condenou a plataforma por danos morais pela criação de um perfil falso de um usuário.

    No processo relatado pelo ministro Luiz Fux, o STF discute se uma empresa que hospeda site na internet deve fiscalizar conteúdos ofensivos e retirá-los do ar sem intervenção judicial. O recurso foi protocolado pelo Google.

    A ação relatada por Edson Fachin discute a legalidade do bloqueio do aplicativo de mensagens WhatsApp por decisões judiciais e chegou à Corte por meio de um processo movido por partidos políticos.

    A quarta ação analisada trata da suspensão do funcionamento de aplicativos diante do descumprimento de decisões judiciais que determinam a quebra do sigilo em investigações criminais.

  • 67% das empresas vendem principalmente pelo WhatsApp, aponta pesquisa CNDL/SPC Brasil

    67% das empresas vendem principalmente pelo WhatsApp, aponta pesquisa CNDL/SPC Brasil

    Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostra que 67% das empresas do setor de comércio e serviços do país utilizam o WhatsApp como principal canal de venda das suas empresas. Em segundo lugar aparecem as redes sociais (57%), seguidas pelas lojas e escritórios (47%) e pelos sites (12%).

    De acordo com os empresários, 41% investem em divulgação para vendas. Os canais pagos mais citados foram os anúncios pagos nas redes sociais – Instagram e Facebook (21%), panfletagem (13%), Google (11%), anúncios em marketplaces (4%), contratação de agência ou freelancer para elaboração de posts para as redes sociais (4%) e por último o email-marketing (4%). A média mensal gasta com divulgação é de R$ 880.

    Nove em cada 10 entrevistados (93%) afirmam que existem desafios para o crescimento da empresa, sendo os motivos mais citados, a alta carga de impostos (49%), a tributação elevada da folha de pagamento (41%), a dificuldade para conseguir crédito (27%) e a segurança como problemas de assalto e violência (13%).

    Já em relação às situações relacionadas a vida financeira no primeiro semestre deste ano, os empresários destacaram como positivas: o aumento das vendas no 1º semestre (49%), investimentos para o crescimento do negócio (42%) e construção de reserva financeira (36%). Por outro lado, houve situações difíceis, como cortes no orçamento (43%), muitos meses com as contas no vermelho (27%), inadimplência (18%) demissão de funcionários (14%) e nome sujo (4%).

    44% dos empresários dizem que as condições da economia brasileira pioraram nos últimos 6 meses

    Sete em cada 10 entrevistados (69%) estão confiantes ou muito confiantes quanto ao crescimento do negócio nos próximos 6 meses, enquanto 19% acreditam que vai continuar como está e 9% estão pessimistas ou muito pessimistas.

    Mas quando se fala sobre a economia do país, 44% dos empresários afirmam que as condições pioraram ou pioraram muito nos últimos 6 meses. Para 27% não se alteraram e 26% melhoraram ou melhoraram muito.

    Para 43% dos entrevistados as condições gerais da empresa não se alteraram nos últimos 6 meses, 35% consideram que melhoraram ou melhoraram muito e 21% afirmam que pioraram ou pioraram muito. Em relação à confiança com a economia brasileira nos próximos seis meses, 46% estão confiantes ou muito confiantes, 27% acreditam que permanecerá como está e 22% estão pessimistas ou muito pessimistas.

    Quando questionados sobre as razões do otimismo com relação ao crescimento da empresa nos próximos 6 meses, 61% atribuem à dedicação e empenho, 40% citam que oferecem o melhor produto / serviço na sua região, 19% estão se profissionalizando para atender mais clientes e 18% a área de atuação da empresa está em expansão.
    Um dado que chama atenção é de que 70% realizaram algum tipo de investimento na empresa nos últimos 6 meses que antecederam a pesquisa, sendo os principais a compra de equipamentos, maquinário, computadores etc. (22%), propaganda em meios digitais (22%) e ampliação do estoque (20%).

    A pesquisa mostra ainda que 87% das empresas não demitiram funcionários nos últimos três meses deste ano. Entre os 13% que fizeram demissões, 62% demitiram um funcionário e 22% dois. Sendo a média de 1,6 colaboradores.

    “O país passa por um momento positivo em relação ao mercado de trabalho, com a diminuição do desemprego e a melhoria da renda da população. A pesquisa mostra exatamente este cenário, com poucas demissões e boa parte das empresas investindo nos negócios”, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa.

    Metade dos empresários julga difícil acesso ao crédito em instituições financeiras

    O acesso ao crédito é um grande desafio para os empresários do Brasil. De acordo com a pesquisa, metade dos entrevistados (50%) julga ser difícil ou muito difícil tomar crédito em instituições financeiras para a empresa. Enquanto 32% consideram nem fácil nem difícil e somente 8% consideram fácil ou muito fácil.

    Em relação à intenção de contratar crédito nos próximos 3 meses posteriores a realização da pesquisa, 64% dos gestores não pretendiam contratar crédito, já 21% não sabem e 12% têm esta intenção.

    Para a maioria, a finalidade do crédito é para formação de capital de giro (42%), seguido pela compra de estoques e/ou insumos (40%), compra de equipamentos, maquinários e computadores (33%) e qualificação da mão-de-obra (20%).

    “O Brasil continua sendo um país de difícil acesso ao crédito principalmente para as empresas. Sem crédito, as empresas não conseguem investir no crescimento dos negócios e na capacitação dos funcionários’, afirma Costa.

    Em relação a fazer investimentos nas empresas, 41% dos empresários não pretendiam investir nos próximos 3 meses, mas 33% pretendiam, enquanto 22% não sabiam.

    Entre os que tinham intenção de investir, tais recursos seriam utilizados principalmente para ampliação do estoque (34%), compra de equipamentos (28%), mídia/propaganda (24%) e conseguir manter a empresa aberta (20%). A principal origem dos recursos que serão usados virá de capital próprio (31%). Já 21% citam empréstimos em bancos ou financeiras, 18% cartão de crédito pessoa física e 15% venda de algum bem.

    Metodologia

    Público-alvo: empresários brasileiros com empresas de todos os portes, dos setores de comércio varejista e serviços, de todas regiões do Brasil, das capitais e interior

    Método de coleta: coleta feita via CATI. Amostra: 562. Margem de erro: 4,1 p.p. Confiança: 95%

    Data de coleta dos dados: estudo realizado entre os dias 09 a 31 de Julho de 2024.queda do indicador acumulado em 12 meses se concentrou na diminuição da recuperação de consumidores que levaram de 3 a 4 anos (‐15,34%) para efetuarem o pagamento de todas suas dívidas.