Tag: VR

  • Apple colabora com a Sony para trazer suporte ao PlayStation VR2 no Vision Pro

    Apple colabora com a Sony para trazer suporte ao PlayStation VR2 no Vision Pro

    A Apple está trabalhando em parceria com a Sony para integrar o suporte aos controladores do PlayStation VR2 em seu fone de ouvido de realidade mista Vision Pro. Essa colaboração busca aprimorar a experiência de jogos e funcionalidades no Vision Pro, consolidando o dispositivo como um dos mais avançados do mercado.

    Suporte do PlayStation VR2 no Vision Pro

    Vision Pro
    Apple colabora com a Sony para trazer suporte ao PlayStation VR2 no Vision Pro

    Segundo informações divulgadas, a Apple já começou a abordar desenvolvedores para adaptar os controladores do PlayStation VR2 em jogos disponíveis para o Vision Pro. Esses controladores são conhecidos por sua precisão e ergonomia, o que os torna ideais para tarefas que vão além dos jogos, como edição de mídia e produtividade no visionOS. A parceria com a Sony visa expandir a funcionalidade do Vision Pro, permitindo que os controladores sejam utilizados em aplicativos como Final Cut Pro e Adobe Photoshop.

    Atualizações no visionOS

    Apresentado pela primeira vez durante a WWDC, o Vision Pro já oferece suporte a controladores do PlayStation 5 e do Xbox. No entanto, esses dispositivos não possuem os seis graus de liberdade (6DOF) necessários para um controle mais detalhado nos jogos de realidade virtual. Os controladores do PlayStation VR2, por sua vez, abordam essa limitação, proporcionando maior precisão e melhorando significativamente a experiência do usuário.

    Desenvolvimento e Lançamento

    A integração dos controladores PlayStation VR2 no Vision Pro está em andamento há meses. Apesar de planejarem anunciar essa colaboração ainda no início deste ano, o lançamento foi adiado. Agora, a previsão é que os controladores estejam disponíveis em breve nas lojas da Apple.

    Relacionamos:

    Disponibilidade e Novos Modelos

    PlayStation VR
    PlayStation VR

    O Vision Pro, equipado com tecnologias de realidade aumentada (AR) e virtual (VR), já está disponível em mercados selecionados, como EUA, China, Europa e Japão, com preços a partir de US$ 3.499. Rumores apontam que a Apple está desenvolvendo uma versão mais acessível, com lançamento previsto para o início do próximo ano. Este novo modelo pode custar cerca de US$ 2.000 e utilizar materiais mais econômicos e um processador menos potente, tornando-o mais acessível a um público maior.

    O Futuro do Vision Pro

    A parceria entre Apple e Sony reforça o compromisso da gigante de tecnologia em transformar o Vision Pro em um dispositivo versátil e completo, que vai além dos jogos. Com recursos aprimorados e a possibilidade de integração com ferramentas de produtividade, o Vision Pro está se posicionando como um líder no segmento de realidade mista.

  • Meta VR: Bilhões investidos, Bilhões desinteressados

    Meta VR: Bilhões investidos, Bilhões desinteressados

    A realidade virtual (VR) prometia revolucionar o mundo dos games, mas a aposta bilionária da Meta parece estar patinando. Apesar do investimento pesado, a tecnologia ainda não conquistou o grande público.

    Jogadores decepcionados?

    Diferente das previsões iniciais, a VR não decolou. A Sony reduziu o preço do Playstation VR2, mas não lançou novos jogos desde o lançamento do aparelho. A Nintendo fez uma tímida tentativa com um óculos de papelão e a Microsoft sequer entrou na brincadeira.

    Para a Meta, o cenário é de prejuízos. A compra da Oculus VR, em 2014, foi apenas o começo. Só em 2024, a tentativa de tornar o Meta Quest um sucesso custou US$ 8,3 bilhões. Mesmo diante da falta de entusiasmo dos jogadores, Mark Zuckerberg parece inflexível. Desde o final de 2020, a Reality Labs (antiga Oculus VR) acumula perdas de cerca de US$ 50 bilhões, e os últimos resultados parecem ainda piores.

    Metaverso: Sonho ou piada?

    Apesar do fracasso comercial, a Meta insiste em seguir em frente. Investimentos em VR fora dos games viraram motivo de chacota, como a infame selfie de Zuckerberg em realidade virtual. O próprio conceito de Metaverso, um mundo virtual imersivo, está cada vez menos mencionado.

    O problema está no capacete?

    Talvez a VR não esteja pecando em conteúdo, mas em conforto. Os óculos, apesar de avanços como o Meta Quest 3 (que funciona sem conexão a outros dispositivos), ainda parecem incômodos. Ken Kutaragi, criador do Playstation, já havia resumido a questão em 2022: “Os capacetes são simplesmente irritantes”.

    Usuários do Reddit compartilham a mesma opinião. “O equipamento é grande e desconfortável. Ninguém quer ficar com um balde na cabeça para jogar”, comentou um deles. Outro reforçou a ideia de que a VR com movimentação física dificilmente se tornará popular. “Na melhor das hipóteses, os capacetes VR substituirão o monitor tradicional, mas as pessoas ainda usarão controles e teclado/mouse para jogar”.

    Será que a Meta conseguirá mudar o rumo da história, ou a realidade virtual ficará relegada a um nicho do mercado? Só o tempo dirá.

  • Meta Quest: Uma semana lotada de novidades

    Meta Quest: Uma semana lotada de novidades

    A semana foi marcada por uma série de anúncios e vazamentos relacionados ao universo Meta Quest. Desde avanços em inteligência artificial até possíveis novos modelos de headset, a empresa parece estar acelerando o desenvolvimento de suas tecnologias de realidade virtual e aumentada.

    Inteligência artificial chega ao Quest 3

    Meta Quest: Uma semana lotada de novidades

    Uma das principais novidades é a integração da inteligência artificial à plataforma Quest. O ator e influenciador Anthony Hamilton Jr. teve a oportunidade de testar antecipadamente os novos recursos, que incluem comandos de voz aprimorados e a capacidade de usar as câmeras do headset para compreender o ambiente. Essa é uma evolução significativa em relação às versões anteriores, que estavam limitadas a um espaço de jogo virtual.

    Quest 3s: Rumores e vazamentos

    Meta Quest: Uma semana lotada de novidades
    Meta quest

    O aguardado Quest 3s, uma versão mais acessível do Quest 3, teve seu design revelado em imagens vazadas. O novo modelo deve contar com o mesmo poderoso processador Snapdragon XR2 Gen 2, mas a um preço mais competitivo. A expectativa é que o lançamento oficial ocorra em setembro, durante o evento Meta Connect.

    Novos avatares e experiências aprimoradas

    Meta Quest: Uma semana lotada de novidades
    Avatares da Meta

    A Meta também está trabalhando em uma atualização visual significativa para seus avatares, buscando um design mais realista e menos caricato. Além disso, a empresa anunciou melhorias nas experiências de realidade mista, com objetos virtuais apresentando uma integração mais natural ao ambiente real.

    Outra novidade promissora é a possibilidade de compartilhar experiências em tempo real, similar ao recurso SharePlay da Apple. Isso permitirá que usuários desfrutem juntos de filmes, jogos e outras atividades virtuais.

    Reconhecimento da indústria

    Meta Quest: Uma semana lotada de novidades
    Jogo: The Pirate Queen – A forgotten legend

    Por fim, vale destacar a indicação do jogo “The Pirate Queen” ao prêmio Emmy. Essa conquista evidencia o crescente reconhecimento da realidade virtual como uma plataforma para contar histórias impactantes e envolventes.

    Em resumo, a semana foi repleta de anúncios e desenvolvimentos que prometem impulsionar ainda mais o mercado de realidade virtual e aumentada. A Meta demonstra um forte compromisso em aprimorar suas tecnologias e expandir as possibilidades de interação dos usuários com o mundo digital.

  • Meta mantém apostas em realidade virtual e aumentada

    Meta mantém apostas em realidade virtual e aumentada

    Mesmo após recentes cortes de empregos em sua divisão de Realidade Labs, a Meta segue determinada em sua jornada pelo metaverso. A empresa planeja lançar dois modelos do Quest 4 em 2026 e um headset de ponta em 2027, segundo informações divulgadas pelo site The Information.

    Embora detalhes sobre o hardware ainda sejam escassos, essa é a primeira vez que temos um cronograma concreto para os próximos dispositivos da companhia. O Quest 4 virá em versões padrão e premium, internamente conhecidas como “Pismo Low” e “Pismo High”, respectivamente. Já para 2027, está previsto o lançamento do “La Jolla”, um headset de alta performance que deverá competir diretamente com o Apple Vision Pro. Vale lembrar que outro modelo mais acessível, chamado Ventura, também está nos planos da Meta e pode chegar ao mercado ainda este ano.

    Além dos headsets Quest, a empresa também tem como objetivo lançar óculos de realidade aumentada com display. No entanto, o desenvolvimento desse produto enfrenta desafios. De acordo com o The Information, o protótipo atual pesa consideráveis 70 gramas e possui um design volumoso devido à presença do display. Essas características levaram a empresa a abandonar a ideia de utilizar a marca Ray-Ban, uma vez que a parceira EssilorLuxottica não aprovou o projeto.

    O problema do design volumoso não é exclusivo da Meta. A maioria dos óculos de realidade aumentada com display enfrenta dificuldades semelhantes. Miniaturizar os componentes sem sacrificar bateria e desempenho tem sido um obstáculo significativo para o setor. Como resultado, a estética desses dispositivos geralmente fica em segundo plano, o que é um fator que tem dificultado a adoção em massa.

  • Vendas do Vision Pro caem drasticamente, e agora Apple?

    Vendas do Vision Pro caem drasticamente, e agora Apple?

    Analistas do mercado apontam para vendas fracas do ambicioso headset de realidade mista da Apple, o Vision Pro. Lançado em fevereiro nos EUA por US$ 3.500, o aparelho parece ter conquistado apenas os entusiastas.

    Espera-se que as vendas do Vision Pro permaneçam baixas ao longo de 2024. A IDC, empresa de pesquisa de mercado, estima uma queda de 75% nas vendas até o final de agosto nos EUA. A aposta da Apple para o segmento de realidade espacial pode depender, portanto, do lançamento de um modelo mais barato, previsto para 2025.

    Os analistas da IDC revelaram que o Vision Pro ainda não atingiu a marca de 100.000 unidades vendidas nos EUA. A Apple certamente não esperava vender o dispositivo como iPhones, mas a queda brusca nas vendas é um indicativo de que o preço pode ter sido um grande entrave.

    Enquanto isso, o Vision Pro chegou a mercados internacionais como Europa, Reino Unido, China, Japão e Singapura. A IDC acredita que o interesse nesses mercados possa manter o headset à tona até o próximo ano. Contudo, a grande esperança para a Apple é mesmo um modelo mais acessível.

    Rumores sugerem que a empresa está desenvolvendo um Vision “econômico” para o segundo semestre de 2025. Mesmo custando metade do preço do Pro, o dispositivo ainda estaria na faixa de US$ 1.750, tornando-se um dos headsets VR/AR mais caros do mercado consumidor.

    Para reduzir custos, a Apple pode retirar a tela externa do próximo modelo e sacrificar recursos como campo de visão e processador potente. Há indícios, inclusive, de que o aparelho precisaria estar conectado a um iPhone ou Mac para funcionar integralmente, o que limitaria sua portabilidade.

    Não há dados concretos sobre o número de Vision Pros devolvidos após a compra inicial, mas analistas sugerem que a complexidade de uso e a falta de aplicações práticas para o cotidiano frustraram alguns consumidores.

    A pressão agora está sobre os engenheiros da Apple para projetar um dispositivo que possa competir com o Meta Quest 3 de US$ 500, justificando o preço mais elevado. A fidelidade à marca Apple não deve ser suficiente para sustentar o Vision Pro a longo prazo, principalmente com uma diferença de preço de milhares de dólares.

    A Apple prepara uma atualização do sistema visionOS para aprimorar fotos 3D artificiais, introduzir novos comandos por gestos e permitir espelhamento panorâmico da tela do Mac. Sem uma versão beta pública do visionOS, resta aguardar para saber se as mudanças serão suficientes para atrair novos compradores para o caríssimo headset.

  • Meta Quest contra-ataca: Novo sistema permite até seis janelas para competir com o Vision Pro

    Meta Quest contra-ataca: Novo sistema permite até seis janelas para competir com o Vision Pro

    A Meta continua na briga para competir com o headset Vision Pro, que custa bem mais caro que os seus dispositivos. No mês passado, falamos dos testes que a empresa estava fazendo com posicionamento livre de janelas, tentando alcançar a flexibilidade do sistema visionOS. Hoje, Mark Zuckerberg revelou a versão final desse recurso, permitindo até seis janelas no Meta Quest.

    A grande diferença entre os dois produtos sempre foi a mobilidade das janelas. O Vision Pro oferece posicionamento livre, ou seja, você pode ter várias janelas abertas e colocá-las onde quiser no seu ambiente virtual. Incrível mesmo é que elas permanecem exatamente onde você as deixou, mesmo que você saia para uma caminhada usando o VP e depois volte para casa.

    Já os headsets Meta Quest, por padrão, oferecem uma experiência bem mais limitada. Até agora, só era possível ter três janelas abertas, sempre lado a lado.

    No entanto, o programa beta da empresa revelou no mês passado um novo layout de janelas, com funcionalidades parecidas com um aplicativo de terceiros que testamos há um ano.

    Mark Zuckerberg, fundador da Meta, mostrou hoje uma versão melhorada desse recurso, permitindo uma combinação de três janelas fixas e três que podem ser movimentadas livremente pelo ambiente virtual.

    É importante ressaltar que o acabamento visual ainda não chega nem perto do que o Vision Pro oferece, e a taxa de quadros do conteúdo na maioria das janelas parece bem baixa.

    Apesar disso, é um grande salto para a Meta. Como sempre acontece no mundo da tecnologia, quanto mais empresas competem entre si, tentando se superar, melhor para os usuários finais.

  • Meta: Novidade promete revolucionar a experiência dos headsets Quest

    Meta: Novidade promete revolucionar a experiência dos headsets Quest

    Em um movimento que pode levar o Quest 3 para mais perto do concorrente Apple Vision Pro, a Meta está testando um recurso que permite posicionamento livre de janelas virtuais em seus headsets. A novidade, por enquanto, está disponível apenas para participantes do programa de testes beta, mas promete revolucionar a experiência de computação espacial para usuários do Quest.

    Atualmente, o sistema operacional Meta Horizon OS (anteriormente Meta Quest OS) permite multitarefa com até três janelas virtuais fixas lado a lado. O recurso testado, no entanto, oferece maior liberdade, como demonstrado em vídeo por um minerador de dados chamado Luna.

    De acordo com o vídeo, é possível mover livremente até três janelas de aplicativos 2D, como o navegador ou janelas do sistema como biblioteca e configurações, pelo ambiente virtual. Outras três janelas podem permanecer fixas.

    Limitações iniciais sugerem que a posição das janelas seja lembrada apenas dentro de uma certa distância, retornando ao padrão caso o usuário mude de orientação ou reinicie a visualização. Ainda não há confirmação oficial sobre todas as restrições, mas o recurso demonstra potencial.

    A atualização também permite alternar entre janelas curvas e planas, além de um recurso que diminui o brilho dos ambientes virtuais ao usar aplicativos 2D (ainda não disponível no modo de passagem).

    Vale destacar que o Apple Vision Pro oferece um nível superior de liberdade. Nele, as janelas podem ser posicionadas em qualquer lugar do ambiente real e permanecem fixas mesmo com a movimentação do usuário, permitindo a criação de um verdadeiro espaço de trabalho virtual.

    Com a ênfase recente em anúncios que destacam o potencial de produtividade do Quest 3, a Meta parece estar investindo em tornar seu headset uma ferramenta multifuncional. Mesmo que a experiência não seja idêntica ao Vision Pro, de custo bem mais elevado, o novo recurso demonstra a evolução da plataforma para atender a diferentes necessidades.