Tag: vôlei feminino

  • Osasco é tetracampeão da Copa Brasil de vôlei feminino

    Osasco é tetracampeão da Copa Brasil de vôlei feminino

    Comandado por Natália, ponteira campeã olímpica em 2012, o Osasco São Cristóvão Saúde venceu o Sesi Vôlei Bauru e conquistou o tetracampeonato da Copa Brasil feminina. A decisão, na noite deste sábado (08), na Arena Multiuso de São José (SC), acabou com o placar de 3 sets a 1 (27/25, 16/25, 27/25, 26/24).

    Natália, que está fazendo a primeira temporada no Brasil depois de cinco temporadas na Europa, marcou 20 pontos e foi escolhida a melhor em quadra. Ela já havia feito parte do time da região metropolitana de São Paulo entre os anos de 2006 e 2011.

    Pelo lado adversário, o principal destaque foi a central Mayhara, com 19 acertos, sendo 12 em ataques, quatro em bloqueios e três em saques diretos.

  • Mundial de Clubes: Praia e Tianjin, da China, duelam em semi no sábado

    Mundial de Clubes: Praia e Tianjin, da China, duelam em semi no sábado

    O Praia Clube confirmou nesta sexta-feira (20) a classificação às semifinais do Mundial de Clubes de Vôlei Feminino, em Hangzhou (China), e será a única equipe brasileira remanescente na competição. O time de Uberlândia  ganhou duas de três partidas na fase de grupos, e teve hoje (20) a vaga confirmada após o Conegliano (Itália), líder do Grupo B, cravar a terceira vitória seguida. Os italianos aplicaram 3 sets a 0 (25/21, 25,20 ) no Red Rockets (Japão), que foi eliminado do torneio, com apenas um triunfo na primeira fase.

    O Praia volta à quadra às 4h (horário de Brasília) deste sábado (20) contra o invicto Tianjin (China), dono da casa. O duelo tem transmissão ao vivo no site da Federação Internacional de Vôlei (Volleyball World). A equipe busca vaga inédita na final. Nesta edição, o Praia estreou com derrota para o Congegliano por 3 sets a 0 (25/20, 25/15 e 25/15) e na última quinta (19) superou Ninh Binh (Vietnã) por por 3 sets a 0 (25/15, 25/17 e 25/12). As melhores campanhas do clube no Mundial ocorreram  ano passado e em 2018: em ambas as edições o Praia terminou na quarta posição.

    A outra semifinal, um clássico do vôlei italiano, também será no sábado (21).  Conegliano e Vero Volley Miano, vice-líder do Grupo A, duelam às 8h30. Os vencedores das semis disputarão o título no às 8h30 de domingo (22) e os que perderem competirão antes, às 4h, pela terceiro lugar.

    Os adversários do Praia Clube nas semifinais eliminaram hoje (20) o Minas, que também disputava a fase de grupos. O clube de Belo Horizonte foi derrotado pelo Tianjin, líder da chave A por 3 sets a 25/19, 25/22 e 25/22) e encerrou a competição em terceiro lugar, com apenas uma vitória: 3 set a 0 sobre o campeão africano Zamaek Sporting Club (Egito).

    A oposta Kisy Nascimento, do Minas, empatou com a maior número de acertos – ao todo 22 pontos – com a ponteira chinesa Li Yingying. A brasileira cravou 20 ataques, um bloqueio e um ace. A central Thaisa marcou 10 pontos (quatro bloqueios, três ataques e três aces) e a ponteira Pri Daroit anotou outros 13.

    “O Tianjin é um time com atacantes muito fortes, que tem um ataque pesado, e isso acabou dificultando bastante o nosso trabalho,” disse Thaisa. “Poderíamos ter errado menos e causado um pouco mais de dificuldade para elas, mas fizemos o que estava ao nosso alcance”, concluiu a central.

  • Brasil vence República Dominicana e vai à semifinal no vôlei feminino

    Brasil vence República Dominicana e vai à semifinal no vôlei feminino

    A equipe de vôlei feminino manteve o alto nível apresentado nas primeiras partidas e está nas semifinais dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, após vencer a República Dominicana por 3 sets a zero, nesta terça-feira (6). A exemplo da campanha durante a fase de grupos, quando enfrentou Japão, Polônia e Quênia, o Brasil segue invicto sem ter perdido um set.

    As parciais da partida, na Arena Paris, terminaram em 25 a 22; 25 a 13; e 25 a 17. Na semifinal, a equipe brasileira enfrentará o vencedor da disputa entre EUA e Polônia. O outro lado da tabela já tem definido um dos semifinalistas. Será a Turquia, que enfrentará o vencedor entre Itália e Sérvia.

    Com 20 pontos, Gabi foi a maior pontuadora do jogo. Ana Cristina fez 14 pontos e Rosamaria, 11. Destaque também para as atuações defensivas de Thaisa e Nyeme.

    Primeiro e segundo sets

    O set mais apertado foi o primeiro, vencido pelas brasileiras por 25 a 22, ainda que com a muitos erros de saque e de ataque.

    A atacante dominicana Yonkaira Peña chegou a fazer com que a defesa brasileira passasse por alguns apertos, mas a boa atuação de Gabi acabou compensando as falhas. A ponteira marcou nove pontos. Com dois aces na reta final, de Ana Cristina e Carol, o Brasil conseguiu fechar o set em 25 a 22

    O segundo set começou equilibrado até as equipes empatarem em 8 a 8. As meninas do Brasil então cresceram e, após uma boa sequência de defesas, conseguiram abrir o placar para 11 a 8, com uma bola da Rosamaria. A ponteira e oposta conseguiu manter o bom nível apresentado em outras partidas, enquanto a equipe tinha bons momentos na quadra, tanto nos saques como nos passes e nas defesas.

    As brasileiras mantiveram o ritmo e, com jogadas rápidas de ataque, ampliando a vantagem para 14 a 8. Neste momento da partida, um rali com boas trocas de bolas terminou com um ataque eficiente da ponteira Ana Cristina.

    A eficiência de ataque do Brasil se mostrava nas estatísticas, chegando a 41%. Já a República Dominicana apresentava uma eficiência de 22% em seus ataques.

    Com um outro ace, Ana Cristina ampliou a diferença para 11 pontos, com o placar ficando em 22 a 11. O Brasil fecha o set em 25 a 13 com um ponto feito por Tainara.

    Terceiro set

    O terceiro set começa com o Brasil mantendo o ritmo e abrindo, de imediato, dois pontos. O bloqueio dominicano chegou a gerar alguma dificuldade para o ataque brasileiro, evitando por duas vezes o ataque de marcar pontos.

    As brasileiras responderam também com bloqueio, mantendo o set equilibrado em 3 a 3. A República Dominicana acionou algumas vezes a ponteira Martinez que, com sua alta estatura, conseguiu passar algumas bolas por cima do bloqueio brasileiro.

    As dominicanas ameaçaram crescer no jogo, em meio a alguns pontos obtidos a partir de erros das brasileiras, mas com alguns ajustes de posicionamento, a defesa conseguiu ser mais eficiente nos ataques superando o bloqueio das dominicanas.

    Para a sorte da equipe do Brasil, a República Dominicana erra quatro saques no set, até aquele momento. O placar se manteve apertado até chegar em 10 a 10, com Rosamaria explorando o bloqueio dominicano.

    A partir daí, o time brasileiro começou a abrir diferença e, mais focado, conseguiu abrir a vantagem para 16 a 12, com novo ace de Ana Cristina. A jogadora estava em um bom momento e, com uma cortada da linha de três, fez o 17º ponto brasileiro. Rosamaria, com frieza, consegue uma bola colocada fazendo o placar ficar em 18 a 13. Com a vantagem adquirida, o time do Brasil fica mais tranquilo, enquanto a seleção dominicana se desconcentra.

    A reta final da partida começa a ficar desenhada, novamente com uma vitória brasileira por 3 sets a zero. Com mais um erro de ataque dominicano, o placar chega a 21 a 14, deixando as jogadoras brasileiras cada vez mais soltas e confiantes para fechar a partida.

    Um rali termina com toque na rede de Gabi, mas Brasil se manteve tranquilo, enquanto a República Dominicana errava mais um saque. Match point para o Brasil, que fechou o terceiro e último set em 25 a 17.

    Edição: Aécio Amado

    — news —

  • Brasil vence Japão por 3 a 0 no vôlei feminino

    Brasil vence Japão por 3 a 0 no vôlei feminino

    O Brasil venceu o Japão no vôlei feminino por 3 sets a 0, pela segunda rodada do Grupo B nos Jogos Olímpicos de Paris, com parciais de 25 a 20; 25 a 17 e 25 a 18. O destaque da partida foi a ponteira Gabi, que marcou 17 pontos.

    Com a vitória, a equipe brasileira garantiu antecipadamente vaga nas quartas-de-final. O Brasil volta às quadras no domingo (4) para enfrentar a Polônia.

    Em quadra, a expectativa era de grandes ralis, graças à escola japonesa, caracterizada por uma defesa bastante eficiente. No entanto, com exceção do início do primeiro set, a partida foi tranquila, com o Brasil se mantendo sempre à frente no placar.

    A boa qualidade da defesa japonesa se confirmou no início da partida, deixando o set bastante disputado, sem grandes variações nas diferenças de pontos do placar. O set começou equilibrado, sem que uma equipe conseguisse abrir distância maior do que dois pontos, até que a levantadora Roberta conseguiu, em um ace, abrir três pontos de vantagem, deixando o placar em 19 a 16 para o Brasil.

    A diferença de pontuação se manteve entre dois e três pontos até o set point, quando passou a quatro pontos, ficando o placar em 24 a 20 em favor do Brasil. O set foi então fechado, com um ponto de bloqueio, em 25 a 20.

    Segundo set

    O segundo set mostrou um Brasil mais adaptado ao esquema de jogo japonês, o que possibilitou um volume de jogo mais intenso e distribuído, a ponto de o Brasil abrir rapidamente uma vantagem de 9 a 4. O ataque brasileiro conseguiu ser mais eficiente, no embate contra a defesa japonesa que, em um erro de movimentação, fez o placar chegar a 12 a 7 em favor do Brasil.

    O Brasil conseguiu manter o ritmo e, em um erro de saque do Japão, a diferença no placar chegou a seis pontos, com o Brasil vencendo parcialmente o set por 17 a 11.

    Insatisfeito com a atuação da arbitragem, após erro ao não marcar toque na rede da jogadora japonesa Koga, o técnico brasileiro Zé Roberto Guimarães recebeu cartão vermelho como advertência. No vôlei, o cartão vermelho resulta em ponto para o time adversário, mas o técnico pode continuar no banco, orientando sua equipe.

    O Brasil tem novo set point após se recuperar de um erro de recepção e pontuar com um ataque da ponteira Gabi. Na sequência, o Japão errou na recepção do saque da levantadora Roberta, permitindo que o Brasil vencesse também o segundo set, por 25 a 17. Foi um set mais tranquilo do que o primeiro. O Brasil soube superar a boa defesa japonesa, executando seus ataques de forma eficiente.

    Terceiro set

    No terceiro set, a partida voltou a ficar mais equilibrada, sem que o Japão conseguisse ficar à frente no placar. A vantagem brasileira chegou a cinco pontos, após um ace da central Carol que deixou o placar em 15 a 10. O bloqueio brasileiro, com as centrais Thaísa e Carol, fez a diferença ampliando a vantagem já na reta final do set, quando o Brasil chegou a 20 pontos. Dali em diante, bastou às brasileiras manter o ritmo e aproveitar os erros cometidos pelas japonesas, que em curto espaço de tempo errou dois saques.

    A partida então é encerrada após cortada na diagonal da atacante Tainara, fechando o terceiro e último set com o placar de 25 a 18. A vitória por 3 a 0 contra as japonesas deixou o Brasil na primeira posição do grupo, garantindo vaga para as quartas de final. Na primeira rodada, o Brasil venceu o Quênia também por 3 a 0 (25 a 14; 25 a 13; 25 a 12).

    Edição: Fernando Fraga

    — news —

  • Brasil derrota EUA por 3 sets a 1 na Liga das Nações Feminina

    Brasil derrota EUA por 3 sets a 1 na Liga das Nações Feminina

    A seleção brasileira de vôlei derrotou os Estados Unidos por 3 sets a 1 (parciais de 25/22, 25/16, 18/25 e 25/19) para continuar com 100% de aproveitamento na disputa da primeira semana da Liga das Nações Feminina (LNF). O triunfo foi alcançado neste sábado (18) no Ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro.

    A vitória sobre a equipe norte-americana teve um significado especial para o Brasil, pois foi a primeira alcançada após um período de cinco anos. O último triunfo da seleção brasileira sobre os Estados Unidos foi em 2019, também pela LNF.

    Com as vitórias nas três primeiras rodadas da competição (sobre o Canadá na estreia, a Coreia do Sul na sequência e as norte-americanas) a equipe comandada pelo técnico José Roberto Guimarães ocupa a liderança da classificação da fase preliminar.

    O próximo compromisso do Brasil na LNF será diante da Sérvia, a partir das 10h (horário de Brasília) do próximo domingo (19).

    Edição: Fábio Lisboa

    — news —

  • Seleção brasileira garante prata pan-americana no vôlei feminino

    Seleção brasileira garante prata pan-americana no vôlei feminino

    O sonho era o ouro, mas a medalha de prata foi muito comemorada, na noite desta quinta-feira (26), pela seleção brasileira feminina de vôlei nos Jogos Pan-Americanos, que estão sendo disputados em Santiago (Chile). Isto porque o Brasil, que era representado na competição por uma equipe formada por jovens atletas, foi derrotado na decisão, por 3 sets a 0 (parciais de 26/24, 25/16 e 25/19), pelo time principal da República Dominicana, que acaba de garantir a classificação para os Jogos Olímpicos de Paris.

    “Essa juventude ganhou experiência, 11 delas nunca tinha jogado um Pan-americano. Algumas delas nunca tinham vestido a camisa da seleção brasileira. Treinamos 10 dias, tivemos algumas ausências importantes. Aproveitamos bem, uma grande fase de grupos sem perder nenhum set, um desafio muito grande do volume de jogo do México. Uma pena o primeiro set, porque se conseguíssemos finalizar [o set], a confiança poderia ser diferente para uma equipe jovem, poderíamos pressionar a República Dominicana. Mas o se e o talvez não existem no esporte e vamos sair de cabeça de erguida”, declarou o técnico Paulo Coco após a partida.

    Campanha histórica no boxe

    Antes mesmo do final da atual edição dos Pan-Americanos é possível afirmar que a equipe brasileira de boxe cumpre em Santiago uma campanha histórica na competição. Isso porque, após o final dos combates desta quinta-feira (26), a modalidade já bateu o recorde de medalhas conquistadas em uma única edição dos Jogos com 12 pódios (a melhor marca até então era de nove, em São Paulo, em 1963).

    Em 13 finais possíveis, os brasileiros estarão presentes em nove. Os últimos classificados foram Carolina Almeida, Jucielen Romeu, Barbara Santos, Michael Douglas Trindade, Wanderley Pereira e Abner Teixeira, que venceram seus combates na tarde desta quinta-feira. Mais cedo, Tatiana Chagas, Beatriz Ferreira e Keno Marley Machado já haviam alcançado a final. Todos os finalistas também garantiram vaga para a próxima edição dos Jogos Olímpicos (Bia e Jucielen já haviam carimbado o passaporte ao chegaram às semifinais).

    “Nos preparamos muito forte. As equipes estavam bravas conosco, reclamando de tudo, pois realmente foi puxado. Mas isso fez com que tivéssemos uma campanha extraordinária. Agora vamos buscar, ao menos, três ouros para liderarmos o quadro de medalhas da modalidade. Conseguimos cinco finais no feminino e quatro no masculino. Superamos a meta, que eram sete classificações para os Jogos, e vamos buscar as outras quatro vagas no classificatório no final de fevereiro. Vamos buscar o recorde de ouros fora de casa e, quem sabe, conseguir igualar ou superar São Paulo 1963”, declarou o treinador-chefe da equipe de boxe brasileira, Mateus Alves.

    Bronzes confirmados

    No boxe, os semifinalistas que não avançam já garantem o bronze. Na tarde desta quinta, Yuri Falcão Reis não superou o canadense Wyatt Sanford e ficou com o bronze. Mais cedo, Vivi Pereira e Luiz Oliveira “Bolinha” foram derrotados, respectivamente, pela panamenha Atheyna Bylon e pelo norte-americano Jamal Harvey e também confirmaram a medalha de bronze.

     
    — news —

  • Brasil supera Japão e confirma vaga em Paris 2024 no vôlei feminino

    Brasil supera Japão e confirma vaga em Paris 2024 no vôlei feminino

    Com muito suor, a seleção brasileira feminina de vôlei superou os obstáculos – dentro e fora de quadra – para bater o Japão, anfitrião do Pré-Olímpico, por 3 sets a 2, em Tóquio, neste domingo (24), e carimbar a vaga na Olimpíada de Paris no ano que vem.

    Como esta era a última das sete rodadas do torneio, tudo seria decidido no duelo direto entre Brasil e Japão, que chegaram com campanhas idênticas (cinco vitórias e uma derrota). Quem vencesse levaria a vaga olímpica.

    As brasileiras encararam a torcida adversária, que lotou o ginásio. Mais de 10 mil vozes gritavam contra o Brasil. No primeiro set, o time de Zé Roberto Guimarães se impôs e venceu por 25 a 21, ganhando confiança para o resto da partida.

    As japonesas venceram a segunda parcial por 25 a 22 e tinham o controle da terceira, quando ficaram a dois pontos de vencer ao liderar por 23 a 21. No entanto, o Brasil reagiu na reta final e venceu o set por 27 a 25.

    O quarto set foi de domínio do Japão, que venceu sem dificuldades por 25 a 15, preparando o cenário para um quinto e decisivo set. No tie-break, as brasileiras foram melhores e fecharam em 15 a 10, saindo vitoriosas de uma batalha que durou duas horas e 19 minutos.

    A alegria e o alívio pela classificação em condições tão adversas foram acompanhadas pela emoção das atletas e do técnico Zé Roberto, que tiveram que lidar com a perda inesperada da ex-companheira Walewska, que morreu na quinta-feira (21).

    A ponteira Gabi, mais uma vez, foi a principal pontuadora do duelo, com 23 pontos. O Brasil agora vai em busca do seu terceiro ouro olímpico, depois dos conquistados em Pequim, em 2008 (quando Waleswska fez parte da campanha) e Londres, em 2012.

    Em Tóquio, as brasileiras acabaram com a prata, derrotadas na decisão pelos Estados Unidos.

    — news —

  • Brasil perde para Turquia no Pré-Olímpico de vôlei feminino

    Brasil perde para Turquia no Pré-Olímpico de vôlei feminino

    A seleção brasileira de vôlei feminino perdeu a invencibilidade no Pré-Olímpico ao ser derrotada, na madrugada desta sexta-feira (22) em Tóquio (Japão), pela Turquia por 3 sets a 0 (parciais de 21/25, 27/29 e 19/25). A partida foi válida pelo Grupo B da competição.

    Com a derrota para as turcas, o Brasil precisa buscar uma reação nas próximas rodadas para se classificar para a próxima edição dos Jogos Olímpicos, que serão disputados em Paris (França) em 2024. Apenas as duas primeiras colocadas garantem vaga no megaevento esportivo. O próximo compromisso do Brasil é no próximo sábado (23), quando enfrenta a Bélgica a partir das 4h (horário de Brasília).

    O confronto foi marcado por homenagens à Walewska Oliveira, ex-jogadora da seleção brasileira e campeã olímpica nos Jogos de Pequim em 2008, que faleceu na noite desta quinta-feira (21) aos 43 anos. “É difícil. A gente precisou se fechar, deixar para chorar após o jogo. Dói muito. Precisamos tentar lidar com isso da melhor maneira e de alguma forma passar por isso”, declarou a central Thaisa.

    Na partida entre e , pelo Pré-Olímpico de vôlei, nossa eterna Walewska foi homenageada pelas atletas brasileiras.

    A seleção feminina entrou em quadra com uma braçadeira escrita “W#️⃣1️⃣”.

    Divulgação pic.twitter.com/P06gjx7FPj

    — Time Brasil (@timebrasil) September 22, 2023

    * Colaboração de Pedro Dabés (estagiário) sob supervisão de Paulo Garritano.

    Edição: Fábio Lisboa
    — news —

  • Brasil mantém invencibilidade no Pré-Olímpico de vôlei feminino

    Brasil mantém invencibilidade no Pré-Olímpico de vôlei feminino

    O Brasil bateu a Bulgária por 3 sets a 2 (parciais de 25/15, 22/25, 27/29, 25/21 e 15/8), nesta terça-feira (19) em Tóquio (Japão), pelo Grupo B do Pré-Olímpico de vôlei feminino. Com este resultado a equipe comandada pelo técnico José Roberto Guimarães manteve a invencibilidade na competição, após triunfos sobre Argentina e Peru.

    O destaque da partida foi a ponteira Gabi, a maior pontuadora do confronto com 26 pontos: “Começamos a partida muito bem. No segundo set baixamos a guarda e isso não pode acontecer. A Bulgária fez uma boa partida e sacou muito bem. O que fica de positivo é a resiliência da nossa equipe. Passamos por momentos difíceis e conseguimos sair com a vitória. Fica um alerta dos nossos erros para não acontecer mais nos próximos jogos”.

    A seleção brasileira volta a entrar em quadra pela competição a partir das 4h (horário de Brasília) da próxima quarta-feira (20) para medir forças com Porto Rico.

    A chave do Brasil no Pré-Olímpico também conta com Argentina, Peru, Bulgária, Porto Rico, Turquia, Bélgica e Japão. Após as três rodadas iniciais as brasileiras aparecem na terceira colocação da classificação com oito pontos. O líder é o Japão, com nove pontos, seguido pela Turquia, que também tem nove, mas com um saldo de sets pior do que as japonesas.

    Para garantir uma vaga na próxima edição dos Jogos Olímpicos, que serão disputados em Paris (França) em 2024, a seleção brasileira precisa ficar entre as duas primeiras colocadas.

    Edição: Fábio Lisboa
    — news —

  • Minas encerra Mundial de Clubes de vôlei feminino na 4ª posição

    Minas encerra Mundial de Clubes de vôlei feminino na 4ª posição

    O Minas encerrou o Mundial de Clubes de vôlei feminino disputado em Antália (Turquia) na quarta posição após a derrota, neste domingo (18), para o Eczacibasi (Turquia) por 3 sets a 1 (parciais de 25/22, 23/25, 25/10 e 25/21).

    “O Mundial para nós é muito importante, porque sempre tiramos lições que nos ajudam a evoluir. É claro que queríamos ter conquistado uma medalha, mas tenho certeza de que o nosso time voltará para casa em um nível muito diferente do que chegou”, declarou a central Carol Gattaz.

    Já o técnico do Minas, Nicola Negro, afirmou que o balanço final é positivo: “Disputamos um bom Mundial e apresentamos um bom nível de jogo, com exceção da semifinal. Infelizmente saímos sem uma medalha, mas a sensação é de que o time deu um passo à frente. Agora a equipe precisa descansar, mentalmente e fisicamente, porque ainda temos uma longa temporada pela frente”.

    Edição: Fábio Lisboa