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  • Mato Grosso apresenta baixa cobertura vacinal em municípios, alerta Ministério Público

    Mato Grosso apresenta baixa cobertura vacinal em municípios, alerta Ministério Público

    Um novo levantamento realizado pelo Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), por meio do projeto Vacinômetro, revelou que a cobertura vacinal em alguns municípios do estado está preocupantemente baixa. As vacinas contra a meningocócica ACWY para crianças de 11 anos e a influenza para idosos apresentaram os piores índices, com cobertura inferior a 50% em diversos municípios.

    Municípios como Rosário Oeste, Cocalinho e São Pedro da Cipa, por exemplo, apresentam taxas de cobertura da vacina meningocócica ACWY inferiores a 10%. Isso significa que menos de 10% das crianças elegíveis para essa vacina estão sendo imunizadas, expondo-as a um risco maior de desenvolver doenças graves como a meningite meningocócica, que pode ser fatal.

    A vacina contra a influenza também apresenta baixa cobertura em municípios como Alto Boa Vista, General Carneiro e Poxoréu. A gripe é uma doença respiratória grave que pode causar complicações em grupos de risco, como idosos, crianças e gestantes. A vacinação é a forma mais eficaz de prevenção contra a doença.

    O objetivo do projeto Vacinômetro é acompanhar de perto os índices de cobertura vacinal em todo o estado e identificar os municípios que precisam de mais apoio para aumentar a imunização da população. O MPMT utiliza os dados para cobrar ações dos gestores públicos e sensibilizar a população sobre a importância da vacinação.

    A baixa cobertura vacinal expõe a população a um risco maior de doenças graves e evitáveis. A meningite meningocócica, por exemplo, pode causar sequelas graves como perda auditiva, lesões neurológicas e amputações. Já a gripe pode levar à hospitalização e até mesmo ao óbito, especialmente em grupos de risco.

    Para reverter esse quadro, é fundamental que os municípios intensifiquem as ações de vacinação, promovam campanhas de conscientização e facilitem o acesso da população aos postos de saúde. A participação da comunidade também é essencial, com pais e responsáveis levando seus filhos para se vacinar e idosos buscando a imunização contra a gripe.

    Mato Grosso recebe 37,8 mil doses

    Mato Grosso recebeu 37,8 mil doses de vacinas contra a Covid-19
    Mato Grosso recebeu 37,8 mil doses de vacinas contra a Covid-19

    O estado de Mato Grosso recebeu um reforço importante em sua campanha de vacinação contra a Covid-19. Nesta sexta-feira (25.10), o Estado recebeu 37.800 doses da vacina Spikevax, do Ministério da Saúde. As doses serão distribuídas aos 16 Escritórios Regionais de Saúde de Mato Grosso, conforme a demanda de cada município.

    Segundo o secretário de Estado de Saúde, Juliano Melo, a chegada das novas doses é fundamental para manter a imunização da população e proteger os grupos mais vulneráveis, como idosos, crianças e imunossuprimidos. “Estávamos com um estoque reduzido dessa vacina e agora podemos intensificar a campanha de vacinação em todo o estado”, afirmou o secretário.

    A superintendente de Vigilância em Saúde, Marlene Barros, explicou que a distribuição das doses leva em consideração os dados epidemiológicos de cada município e a demanda apresentada pelos gestores locais. “O objetivo é garantir que todas as regiões de Mato Grosso tenham acesso às vacinas e que a população seja imunizada de forma eficiente”, disse.

  • Publicação do MPE coloca Lucas entre cidades com menor cobertura vacinal. Município diz que base de dados de pesquisa está desatualizada

    Publicação do MPE coloca Lucas entre cidades com menor cobertura vacinal. Município diz que base de dados de pesquisa está desatualizada

    Uma publicação do Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPE) indicou as cidades com menor taxa de cobertura vacinal no Estado. O projeto Vacinômetro indica os índices de cobertura vacinal em crianças, jovens e idosos. Lucas do Rio Verde integra o grupo de 42 cidades com menor cobertura vacinal em crianças de até 2 anos.

    Os números divulgados pelo MPE são relacionados ao mês de setembro deste ano. No caso de crianças de até 2 anos, os dados publicados são relativos aos imunizantes BCG, rotavírus, menigococo C, pentavalente, pneumocócica, poliomielite, febre amarela, hepatite A, tríplice viral e varicela.

    De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso, o munícipio cuja taxa é menor que 75% é classificado em vermelho. Os municípios cuja taxa está entre 75% e 95% é classificado em amarelo e, acima ou igual a 95 ele é classificado em verde.

    O MPE explica ainda que a análise, conforme orientação da SES, deu-se categorizando, além da faixa etária, o tipo de vacinação, uma vez que, conforme a Superintendente de Vigilância Sanitária da Secretaria Estadual de Saúde Alessandra Moraes, em reunião ocorrida em 12/05/2023, restaria desconforme análises sobre um conjunto de vacinas nos municípios.

    Base de dados desatualizada

    A supervisora de Vigilância em Saúde, Claudia Regina Engelmann, explica que a base de dados usada no levantamento do MPE está desatualizada. Os números do DataSus, banco de dados do Governo Federal, constam os índices relativos aos primeiros três meses do ano, o que explica Lucas do Rio Verde figurar na lista de 42 cidades mato-grossenses com baixa cobertura vacinal. “As informações sobre vacinação são enviadas ao Ministério da Saúde, para o DataSus, diariamente. Porém, a gente tem um delay, um tempo para que isso apareça no DataSus. E esse ano, diferente do ano passado, nós só temos disponíveis na base federal até o mês de março, de abril para frente a gente não tem as nossas informações locais de lançamentos diários de vacina”, detalha.

    Esse atraso na atualização se deve a mudança no sistema do DataSus. Segundo Cláudia, essa situação reflete na posição de outros municípios no ranking preparado pelo MPE. Segundo o Ministério da Saúde informou ao município, os dados deverão ser atualizados em breve, esclarecendo qual a real situação dos municípios em relação à cobertura vacinal.

    Enquanto aguarda a migração do sistema do Governo Federal, Lucas do Rio Verde vai monitorando internamente a situação. “Nós fazemos um controle paralelo aqui no município com o relatório de doses aplicadas em todas as nossas unidades de saúde, inclusive as privadas, para que a gente saiba como que está a situação a aqui no nosso município. Nós temos desafios, estamos com cobertura baixa em algumas vacinas, porém não é aquela realidade ali mostrada, naquele documento”, esclarece.

    Alternativas

    A supervisora adiantou que o município vai buscando alternativas para melhorar a cobertura vacinal. Entre as medidas adotadas estão o atendimento de unidades de saúde com horário estendido, deslocamento de equipes para praças do município, participação em eventos festivos, visitas em propriedades rurais, empresas, além vacinação em escolas.

    “A gente vem trabalhando para, principalmente no calendário básico da criança, manter as coberturas em dia. Desde 2022 a gente intensificou mais ainda as ações e esse ano recebemos um prémio por ter boas coberturas nas vacinas básicas da criança. Mostra que o município está empenhado, preocupado, mantendo salas de vacinas abertas em todas as unidades de saúde. Não é todo município que tem a vacina perto da população”, observou.

    Claudia Engelmann explica que houve uma queda na cobertura vacinal em razão da falta de alguns tipos de vacina. “Nós tivemos problemas também de falta da poliomielite oral, por exemplo, nós tivemos uma redução. Então quando a gente teve que otimizar”, relatou a supervisora, acrescentando que para não desperdiçar doses foi necessário um direcionamento da população para determinadas unidades de saúde. E nem todas as pessoas conseguiram se dirigir a determinadas unidades de saúde. “Também tivemos falta de tríplice viral, que tivemos que fazer escalonamento, e estamos em desabastecimento total de varicela. E isso tudo também impacta em alcançar uma boa cobertura. Nesse momento, varicela é uma das vacinas que até o final do ano nós não vamos conseguir uma boa cobertura, porque estamos desabastecidos”, pontua.

    Orientação

    A supervisora explicou ainda que esquemas vacinais não concluídos não são contabilizados. Por isso, os pais ou responsáveis, são orientados a seguir à risca os períodos de aplicação das doses para garantir a imunização das crianças. “Nós tivemos um caso de sarampo em 2020, uma doença que é prevenível com vacina. A vacina deu tão certo que agora a gente, como sociedade, está colhendo os frutos dela, porque a gente não vê mais as doenças, parece que não existe, parece que não precisa vacinar. Mas as doenças estão por aí”.

    “Reforçar os pais, responsáveis, que existem os meses corretos de receber, não atrasem essa vacina, fiquem atento ao calendário. Se tem dúvida, liga na unidade, pode ligar na Vigilância em Saúde. As vacinas trazem proteção, não sobrecarrega o sistema imunológico. Existem vacina que tem contraindicação, mas são contra-indicações muito estabelecidas, por exemplo, alergia grave ao ovo, tem umas situações que não vai poder tomar. Todas as vacinas são seguras, estão disponíveis para todos, e a gente pede para que não atrasem o calendário vacinal”, ressalta Claudia.

    Dados do MPE

    Conforme o Vacinômetro, Lucas do Rio Verde está entre os municípios com menor taxa de cobertura vacinal BCG em crianças menores de 1 ano, ocupando a posição número 37, tendo imunizado 54,8% das crianças. Cuiabá, Varzea Grande e Tangará da Serra são outros municípios que integram o grupo de 42 que menos vacinaram. A lista é puxada por Nova Nazaré que vacinou apenas 8,3% das crianças.

    Em relação à vacina rotavírus, que é aplicada em crianças menores de 1 ano, Lucas do Rio Verde teria vacinado 46,8% da meta e ocupa a 29ª posição no ranking de 42 cidades com menor cobertura vacinal. Nova Nazaré, que 14,6% da meta, encabeça a lista.

    O projeto Vacinômetro destaca ainda a cobertura vacinal meningococo C em crianças menores de 1 ano. A Saúde de Lucas do Rio Verde teria vacinado 45,4% da meta, ocupando assim o 35º lugar entre as 42 cidades com menor cobertura.

    Em relação a aplicação da vacina pentavalente em crianças menores de 1 ano, Lucas do Rio Verde teria imunizado 43,3%, sendo o 26º município com menor taxa de cobertura vacinal.

    A relação do MPE mostra ainda que na aplicação da vacina pneumocócica em crianças menores de 1 ano, Lucas do Rio Verde imunizou 49,3% do público-alvo. Por isso, aparece em 32º nessa lista.

    Entre os 42 municípios mato-grossenses com a menor taxa de cobertura vacinal poliomielite em crianças menores de 1 ano, Lucas do Rio Verde vacinou 43,7%, ocupando a 25º nesse ranking.

    Na aplicação de vacina contra febre amarela em crianças menores de 1 ano, o público vacinado foi de 46,6%. Com isso, Lucas do Rio Verde ocupa o 28º lugar no ranking de cidades com menor cobertura vacinal.

    Com relação à cobertura vacinal hepatite A em crianças menores de 2 anos, Lucas do Rio Verde alcançou 52% da meta, ocupando a 37ª posição no ranking do Vacinômetro do MPE.

    Outro dado divulgado pelo MPE mostra que Lucas do Rio Verde aplicou a vacina tríplice viral em 41,5% das crianças menores de 2 anos no município. O desempenho deixou Lucas na 17ª posição entre os municípios com menor cobertura vacinal.

    Por fim, em relação à aplicação da vacina contra varicela em crianças menores de 2 anos, Lucas do Rio Verde imunizou 35,1% do público-alvo, ficando como o 21º município com menor cobertura vacinal.

    Outras vacinas

    Em relação às vacinas aplicadas em adolescentes e idosos, como HPV, meningocócica ACWY e Influenza, a publicação do MPE mostra Lucas do Rio Verde teve desempenho acima de 42 cidades que aparecem nos relatórios do projeto Vacinômetro.

  • Covid-19: Brasil registra 210 mortes em 24 horas

    Covid-19: Brasil registra 210 mortes em 24 horas

    O Brasil registrou, em 24 horas, 26,4 mil novos casos de covid-19 e 210 óbitos em consequência da doença. Os números estão no boletim divulgado na noite desta sexta-feira (6) pelo Ministério da Saúde.

    Desde o início da pandemia, o país acumula 36,4 milhões de casos confirmados de covid-19 e 694,7 mil mortes registradas. O número de pacientes recuperados soma 35,2 milhões.

    O estado de São Paulo tem o maior número de registros de covid-19 e de mortes em consequência da doença – 6,3 milhões de casos e 177,6 mil óbitos. Em seguida, aparecem Minas Gerais (4,1 milhões de casos e 64,5 mil óbitos); Rio Grande do Sul (2,9 milhões de casos e 41,5 mil óbitos) e Paraná (2,8 milhões de casos e 45,7 mil óbitos).

    O estado que registra menor número de mortes por covid-19 é o Acre (2.040), seguido por Amapá (2.166) e Roraima (2.180).

    Vacinação

    Segundo o vacinômetro do Ministério da Saúde, 498,8 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 já foram aplicadas no país, sendo 181,5 milhões da primeira dose e 164 milhões da segunda, além de 102,7 milhões da primeira dose de reforço e 40,5 milhões do segundo reforço.

  • Brasil registra 35,4 mil novos casos de covid-19 em 24 horas

    Brasil registra 35,4 mil novos casos de covid-19 em 24 horas

    O Ministério da Saúde divulgou ontem (2) novos números sobre a pandemia de covid-19 no país. De acordo com levantamento diário feito pela pasta, o Brasil registrou, em 24 horas, 35,4 mil novos casos da doença e 129 óbitos.

    Desde o início da pandemia, o país acumula 35,3 milhões de casos confirmados da covid-19 e 690.074 mortes registradas em consequência da doença. O número de pacientes recuperados soma 34,2 milhões.

    O estado de São Paulo tem o maior número de registros de covid-19 e de mortes em consequência da doença – 6,1 milhões de casos e 176,3 mil óbitos. Em seguida, aparecem Minas Gerais (3,9 milhões de casos e 63,9 mil óbitos); Paraná (2,7 milhões de casos e 45,5 mil óbitos) e Rio Grande do Sul (2,7 milhões de casos e 41,2 mil óbitos).

    Vacinação

    Conforme o vacinômetro do Ministério da Saúde, 494 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 já foram aplicadas no país, sendo 180,9 milhões da primeira dose e 163,4 milhões da segunda, além de 101,3 milhões da primeira dose de reforço e 38,2 milhões do segundo reforço.

  • Covid-19: Brasil registra 72 mortes e 28,4 mil casos em 24h

    Covid-19: Brasil registra 72 mortes e 28,4 mil casos em 24h

    As secretarias estaduais e municipais de Saúde registraram 28.452 novos casos de covid-19 na últimas 24 horas em todo o país. De acordo com os órgãos, foram confirmadas também 72 mortes por complicações associadas à doença no mesmo período.

    Os dados estão na atualização do Ministério da Saúde divulgada nesta sexta-feira (18), com exceção das informações de Mato Grosso do Sul e Tocantins, que não foram atualizadas pelos respectivos governos estaduais, segundo a pasta federal, que sistematiza os registros.

    Com as novas informações, o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus durante a pandemia já soma 34.999.495.

    O número de casos em acompanhamento de covid-19 está em 142.921. O termo é usado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta e nem resultaram em óbito.

    Com os números de hoje, o total de óbitos alcançou 688.907, desde o início da pandemia. Ainda há 3.181 mortes em investigação. As ocorrências envolvem casos em que o paciente faleceu, mas a investigação se a causa foi covid-19 ainda demanda exames e procedimentos complementares.

    Até agora, 34.167.667 pessoas se recuperaram da covid-19. O número corresponde a 97,7% dos infectados desde o início da pandemia.

    Estados

    Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (175.941), Rio de Janeiro (75.944), Minas Gerais (63.908), Paraná (45.463) e Rio Grande do Sul (41.231).

    Já os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (2.029), Amapá (2.164), Roraima (2.175), Tocantins (4.208) e Sergipe (6.444).

    Vacinação

    Até esta sexta, o vacinômetro do Ministério da Saúde apontava que um total de 490.273.222 doses de vacinas contra covid-19 foram aplicadas no país, desde o início da campanha de imunização. Destas aplicações totais de vacina, 180,6 milhões são primeira dose, 163 milhões são segunda e 5 milhões são dose única.

    A dose de reforço já foi aplicada em mais de 100,4 milhões de pessoas e a segunda dose extra ou quarta dose, em pouco mais de 36 milhões. O painel registra ainda 4,8 milhões de doses como adicionais, que são aquelas aplicadas em quem tinha recebido o imunizante da Janssen, de dose única.

    Edição: Denise Griesinger

  • Brasil registra 6,2 mil novos casos e 122 óbitos por covid-19

    Brasil registra 6,2 mil novos casos e 122 óbitos por covid-19

    O Ministério da Saúde divulgou no final da tarde de ontem (22) novos números sobre a pandemia de covid-19 no país. De acordo com levantamento diário feito pela pasta, o Brasil registrou, em 24 horas, 6,2 mil novos casos da doença e 122 óbitos.

    Desde o início da pandemia, o país acumula 34,2 milhões de casos confirmados e 682,6 mil mortes registradas. Os casos de recuperados somam 33,2 milhões (97% dos casos).

    O estado de São Paulo tem o maior número de casos acumulados, com 5,9 milhões de casos e 173,9 mil óbitos. Em seguida estão Minas Gerais (3,8 milhões de casos e 63,4 mil óbitos); Paraná (2,7 milhões de casos e 44,9 mil óbitos) e Rio Grande do Sul (2,6 milhões de casos e 40,7 mil óbitos).


    Vacinação 

    Conforme o vacinômetro do Ministério da Saúde, 474,6 milhões de doses de vacinas contra contra a covid-19 já foram aplicadas, sendo 178,9 milhões da primeira dose; 160,1 milhões da segunda dose, além de 105,7 milhões da primeira dose de reforço e 19,9 milhões da segunda dose de reforço.

  • Covid-19: Brasil registra 103 mortes em 24 horas

    Covid-19: Brasil registra 103 mortes em 24 horas

    O Ministério da Saúde divulgou hoje (18) dados atualizados sobre a pandemia de covid-19 no país. De acordo com levantamento diário feito pela pasta, o Brasil acumula, desde o início da pandemia, 30,7 milhões de casos confirmados da doença e 665,3 mil mortes registradas. Os casos de recuperados somam 29,7 milhões (96,9% dos casos).

    Nas últimas 24 horas, o ministério registrou 13,5 mil novos casos e 103 mortes.

    O estado de São Paulo tem o maior número de casos acumulados desde o início da pandemia, com 5,4 milhões de casos e 168,8 mil óbitos. Em seguida estão Minas Gerais (3,3 milhões de casos e 61,4 mil óbitos); Paraná (2,4 milhões de casos e 43,2 mil óbitos) e Rio Grande do Sul (2,3 milhões de casos e 39,4 mil óbitos).

    Vacinação

    Até ontem, o vacinômetro do Ministério da Saúde contabilizava 428,9 milhões de doses de vacinas aplicadas contra contra a covid-19, sendo 176,5 milhões da primeira dose; 157,9 milhões da segunda dose, além de 82,9 milhões de doses de reforço e 3 milhões da segunda dose de reforço.

  • Mato Grosso do Sul é destaque nacional na transparência da vacinação contra covid-19

    Mato Grosso do Sul é destaque nacional na transparência da vacinação contra covid-19

    Além de liderar o ranking nacional de vacinação contra Covid-19, Mato Grosso do Sul também é destaque na transparência da divulgação dos dados sobre a imunização, sendo classificado no nível “ótimo”, em pesquisa realizada por professores da UFBA (Universidade Federal da Bahia) e UDESC (Universidade Estadual de Santa Catarina).

    Esta pesquisa se trata de um levantamento sobre a transparência do processo de vacinação dos estados, por meio do ITVC-19 (Índice de Transparência da Vacinação contra a Covid-19).  São levados em conta a divulgação de 10 itens sobre a imunização, para se chegar a pontuação e nível de cada estado.

    Mato Grosso do Sul conseguiu 96 pontos, o que o coloca no nível “alto”, considerado ótimo na transparência dos dados. Em nove categorias tivemos a nota máxima, entre elas as informações sobre: doses disponíveis, idade e faixa etária, população alvo, tipos de dose, tipo de vacina, localização, visualização, formato aberto e série histórica.

    O ITVC-19 adotou uma escala de 0 a 100 pontos. Os níveis foram definidos nas categorias opaco (0 – 19), baixo (20 – 39), médio (40-59), bom (60-79) e alto (80-100). Esta classificação coloca Mato Grosso do Sul na melhor classificação do levantamento.

    A pesquisa é conduzida pelos professores Fabiano Maury Raupp (UDESC) e Ana Rita Silva Sacramento (UFBA). O levantamento é semanal e está na  8° edição. Esta última atualização será divulgada nesta sexta-feira (25), nas redes sociais do Observatório de Finanças Públicas (OFiP).

    Ampla divulgação

    Desde o início da vacinação em Mato Grosso do Sul, o governo do Estado se preparou para divulgar de forma ágil e dinâmica os dados sobre a imunização, por meio do portal do governo do Estado e da Secretaria Estadual de Saúde (SES), e também se criou um canal específico para estes dados, que é o Vacinômetro.

    No Vacinômetro são apresentados os dados atualizados sobre a vacinação no Estado, com os números sobre aplicação de doses na população, quantas já foram enviadas pelo Ministério da Saúde, assim como os percentuais da população em geral e público-alvo da imunização.

    Desta maneira o Estado consegue ser mais uma vez referência e destaque nacional na vacinação do Brasil, já estando desde o começo do processo nas primeiras colocações do ranking nacional de aplicação de vacinas e também na distribuição das doses aos municípios, que em Mato Grosso do Sul é feito em até 12 horas.