Tag: vacinação

  • Cadastro para vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra Covid-19 começa nesta segunda-feira (17) em Cuiabá

    Cadastro para vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra Covid-19 começa nesta segunda-feira (17) em Cuiabá

    Inicia hoje (17) a abertura do pré-cadastro para a vacinação contra o coronavírus das crianças de 5 a 11 anos no site Vacina Cuiabá. As pessoas que tiverem filhos nesta faixa etária deverão entrar no site www.vacina.cuiaba.mt.gov.br , escolher o grupo no qual a criança se encaixa e preencher os dados com atenção.

    O anúncio foi feito pelo prefeito Emanuel Pinheiro (MDB). Ele adiantou que, por determinação do Ministério da Saúde, a vacinação das crianças não poderá ocorrer no mesmo local da vacinação de adultos, por isso será montada uma nova estratégia. “Neste primeiro momento a previsão é que tenhamos 5 locais de vacinação de crianças, sendo um na regional Leste, um na Oeste, um na Norte e dois na Sul, porque é a maior regional. Dependendo do andamento da vacinação e, principalmente da quantidade de doses que recebermos, poderemos ampliar a imunização de crianças para mais locais”, explicou.

    A estimativa do público-alvo desta etapa da vacinação é de 66.314 crianças, sendo 45.742 na faixa dos 5 a 9 anos e 20.572 na faixa de 10 e 11 anos. Na divisão por gênero, são 34.000 meninos e 32.314 meninas, de 5 a 11 anos.

    “Nossas equipes estão sendo capacitadas para a imunização das crianças, pois é diferente da vacinação dos adultos e os locais que vão receber este público já estão sendo preparados. Assim que estivermos de posse da vacina e soubermos o quantitativo destinado a Cuiabá, faremos o anúncio de quando começará a vacinação”, finalizou o prefeito.

  • Defensoria de Mato Grosso exige comprovante de vacinação contra Covid-19 para atendimento presencial

    Defensoria de Mato Grosso exige comprovante de vacinação contra Covid-19 para atendimento presencial

    A partir desta quinta-feira (13/01) a Defensoria Pública de Mato Grosso passou a atender presencialmente apenas ao cidadão que comprovar, por meio virtual ou cartão, que recebeu a vacina contra Covid-19. Aos não vacinados o órgão oferecerá o atendimento virtual por telefone, mensagens de aplicativo de whatsapp ou pelo site, via o serviço de Atendimento Online.

    A Instituição atende à população presencialmente desde 19 de novembro de 2021, e diante do aumento do número de casos, as novas regras foram estabelecidas. A Resolução 003/2022, publicada no Diário Oficial de hoje, define medidas de prevenção e redução do risco de transmissão da Covid-19 para membros, servidores e para a população que faz uso dos serviços da DPMT, público que, em sua maioria, vive em extrema vulnerabilidade.

    No documento é reforçada a necessidade do distanciamento mínimo de um metro e meio entre as pessoas; o uso obrigatório de máscaras e a higienização das mãos e dos ambientes, de forma constante, dentro dos prédios da DPMT. O órgão lembra ainda que monitora diariamente a situação do avanço e da gravidade da doença, para rever ou estabelecer novas regras.

    Além das novas condições para o atendimento do público externo, o documento também estabelece regras específicas para servidores, defensores e estagiários que frequentam os prédios nas 51 comarcas onde a Instituição está presente atualmente.

    Público Interno

    Os trabalhadores da Defensoria Pública que comprovarem contágio pelo coronavírus, por meio de exames laboratoriais e atestado médico, deverão trabalhar de casa, caso tenham sintomas leves, pelo período de dez dias consecutivos, a partir da data dos sintomas. Aqueles cujo trabalho não pode ser desempenhado de forma remota, serão dispensados da atividade pelo prazo de dez dias, mesmo que apresentem sintomas leves.

    A resolução ainda explica que as novas regras são válidas para servidores, defensores e estagiários que vivem no mesmo ambiente com pessoas doentes de covid, a partir da comprovação do diagnóstico, por meio de testes laboratoriais ou atestado médico do acometido pela doença.

    Atendimento Ininterrupto

    A partir do estabelecimento das medidas de restrição em função da pandemia da Covid-19, em 2020, a Defensoria Pública de Mato Grosso estabeleceu e de forma rápida aperfeiçoou formas de prestar atendimento virtual ao seu público, por meio do uso de tecnologias. Com a atual estrutura, o cidadão consegue apresentar sua demanda ao órgão, enviar documentos, ter abertura e o andamento de processos ou medidas administrativas, todos de forma virtual e eficaz. Para ter acesso à íntegra da resolução acesse aqui.

  • Pinheiro lamenta resistência à vacinação contra Covid-19 e avalia uso de máscara em locais abertos

    Pinheiro lamenta resistência à vacinação contra Covid-19 e avalia uso de máscara em locais abertos

    O avanço da Covid-19 não deve significar a adoção de medidas restritivas do comércio em Cuiabá. Pelo menos por enquanto. Em live realizada pelas redes sociais, o prefeito da capital, Emanuel Pinheiro, avaliou o cenário atual em relação ao coronavírus e a influenza, cujos casos também se multiplicaram durante as festas de fim de ano.

    Pinheiro lembrou entre dezembro e janeiro, o município registrou cerca de 100 internações de pacientes com sintomas gripais.

    Apesar de descartar medidas rígidas no comércio, Emanuel Pinheiro disse ter pedido a reabertura do Centro de Triagem da Arena Pantanal junto ao governo do Estado. “Reafirmo minha preocupação com a pressão na saúde, com o aumento de casos de Covid-19, com o aumento dos casos da variante da H3N2. Isso pressiona Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Policlínicas. UBS trabalham direto, sem parar para almoço”, declarou.

    Decreto

    Nos próximos dias, o prefeito cuiabano vai se reunir com o comitê de enfrentamento ao coronavírus. Em pauta, a possível edição de decreto sobre a obrigatoriedade do uso de máscaras em ambientes abertos. José Roberto Stopa (PV), que respondia pela prefeitura em novembro, revogou a medida.

    Vacinação

    Apesar dos avanços da vacinação, o prefeito disse os índices poderiam ser ainda mais satisfatórios. Ele se referiu à resistência que persiste entre a comunidade em receber os imunizantes.

    “Estamos seguindo à risca as determinações da Organização Mundial de Saúde, Ministério da Saúde e nosso Comitê de Enfrentamento a Covid-19. Temos quase 900 mil doses aplicadas e, mesmo diante de uma nova ameaça do vírus e das Síndromes Gripais, temos conseguido manter certa estabilidade”, ressaltou.

    “Apesar disso, não podemos obrigar ninguém a vacinar, conforme estabelece a constituição. Se tratando de saúde coletiva, não podemos impor, porém, recomendamos com toda segurança e seguindo todos os protocolos necessários”, pontuou.

  • Falta de documentação afasta parte da população africana da vacinação

    Falta de documentação afasta parte da população africana da vacinação

    A insuficiência de registros civis na África poderá excluir milhões de pessoas da vacinação contra a covid-19 por falta de acesso a documentação e serviços de saúde, indica estudo da Fundação Mo Ibrahim, que promove a qualidade da governança na região.

    Segundo o estudo “Covid-19 na África: um caminho difícil para a recuperação”, mais de 50% das crianças nascidas no continente não têm existência legal por falta de registro, serviço que foi prejudicado ou interrompido durante a pandemia.

    Estimativas dos autores do estudo mostra que o número ultrapassará 100 milhões de crianças sem registro até 2030, se não houver investimento no setor.

    Atualmente, o registro de nascimento é gratuito em apenas quatro dos 24 países da África Ocidental e Central, e os custos podem desincentivar o seu uso e prejudicar a campanha de vacinação.

    Sem registro civil, os cidadãos não têm documentos de identificação, nem acesso aos serviços de saúde públicos, o que pode inviabilizar o acesso à imunização.

    O trabalho cita a Organização Mundial da Saúde, que estima que o número de casos de infecção e mortes associadas à covid-19 no continente estão bastante acima do que é notificado oficialmente.

    A insuficiência nos registros civis tem impacto nas medidas para controlar a pandemia ou avaliar os resultados, alertam os autores.

    “Enquanto não houver dados relevantes e robustos, é muito difícil definir uma política pública e avaliar se ela está na direção certa. É por isso que criamos o Índice Ibrahim de Governança Africana e temos defendido constantemente, no últimos dez anos, o investimento nos sistemas de registo civil”, afirmou a diretora executiva da Fundação Mo Ibrahim, Nathalie Delapalme.

    Cabo Verde é o país africano com melhor desempenho nessa área, tendo Moçambique, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Angola e Guiné Equatorial registrado melhorias desde 2010.

    Entre os desafios identificados no continente estão cuidados de saúde mais acessíveis, maior preparação para futuras pandemias, investimento na educação e sistemas de apoio social, combate à discriminação de gênero, promoção da liberdade de imprensa e do acesso à internet, expansão das redes elétricas e infraestrutura de transporte.

    “O impacto da covid-19 trouxe à tona um espectro de desafios complexos de governança que as nações africanas enfrentam”, destacou o presidente da fundação, o empresário e filantropo sudanês Mo Ibrahim, que espera que o estudo ajude políticos, o setor privado e a sociedade civil a “colocar a África de volta no caminho da recuperação”.

  • MPT recomenda exigir comprovante de vacinação no ambiente de trabalho

    MPT recomenda exigir comprovante de vacinação no ambiente de trabalho

    O Ministério Público do Trabalho (MPT) orientou os empregadores a exigir comprovante de vacinação de seus empregados, colaboradores e demais pessoas que desejarem entrar no ambiente de trabalho. Essa orientação consta de uma nota técnica divulgada hoje (5).

    No documento, o órgão pediu aos empregadores que “procedam à exigência da comprovação de vacinação de seus trabalhadores e trabalhadoras (observados o esquema vacinal aplicável e o cronograma vigente) e de quaisquer outras pessoas (como prestadores de serviços, estagiários etc), como condição para ingresso no meio ambiente laboral, ressalvados os casos em que a recusa do trabalhador seja devidamente justificada, mediante declaração médica fundamentada em contraindicação vacinal descrita na bula do imunizante”.

    O MPT considerou que o ambiente de trabalho possibilita o contato de trabalhadores e agentes causadores de doenças infecciosas, como a covid-19, e que a redução dos riscos desse tipo de contágio é uma incumbência do empregado. Além disso, destacou que uma cobertura vacinal ampla traz impactos positivos para a imunidade da população.

    A nota técnica recomenda ainda que as empresas realizem campanhas internas de incentivo à vacinação. E aos empresários, que também exijam de outras empresas por eles contratadas a comprovação de esquema vacinal completo de trabalhadoras e trabalhadores terceirizados, seguindo o cronograma do município ou do estado onde ocorre a prestação de serviços.

    Portaria

    O empregado que não tiver tomado vacina contra a covid-19 não poderá ser demitido ou ser barrado em processo seletivo. A proibição consta da Portaria 620, publicada na segunda-feira (1°) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

    A medida vale tanto para empresas como para órgãos públicos. Em vídeo, o ministro Onyx Lorenzoni disse que a portaria protege o trabalhador e afirma que a escolha de vacinar-se pertence apenas ao cidadão.

    Segundo o texto, constitui “prática discriminatória a obrigatoriedade de certificado de vacinação em processos seletivos de admissão de trabalhadores, assim como a demissão por justa causa de empregado em razão da não apresentação de certificado de vacinação”.

  • Pfizer vai pedir à Anvisa uso de vacina em crianças de 5 a 11 anos

    Pfizer vai pedir à Anvisa uso de vacina em crianças de 5 a 11 anos

    A Pfizer informou que deve submeter pedido à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para aprovação do uso da sua vacina contra a covid-19, a ComiRNAty, em crianças entre 5 a 11 anos no mês de novembro deste ano.

    Conforme divulgou a Reuters, a vacina da Pfizer/BioNTech apresentou 90,7% de eficácia contra o novo coronavírus em um ensaio clínico com crianças de 5 a 11 anos, informou a farmacêutica norte-americana na sexta-feira (22).

    Atualmente, a vacina da farmacêutica tem autorização da Anvisa para ser aplicada em adolescentes com 12 anos ou mais. Sua aplicação para jovens de 12 a 15 anos foi autorizada no mês de junho deste ano pela agência sanitária.

  • SP antecipa segunda dose da AstraZeneca para oito semanas

    SP antecipa segunda dose da AstraZeneca para oito semanas

    O intervalo de aplicação da segunda dose da vacina AstraZeneca passou de 12 para oito semanas no estado de São Paulo. Cerca de 400 mil pessoas ficam aptas para tomar a vacina contra a covid-19 e completar o ciclo vacinal a partir desta quarta-feira (27).

    A Secretaria de Saúde já distribuiu a última remessa de doses, permitindo a antecipação definida pelo Programa Nacional de Imunização, do Ministério da Saúde.

    Entre os elegíveis para tomar a segunda dose da vacina, estão adultos entre 18 e 24 anos de idade. Além deles, cerca de 1 milhão de pessoas não compareceram aos postos para tomar a segunda dose da vacina da AstraZeneca e estão entre os 4 milhões de atrasados que não completaram o ciclo vacinal.

  • Brasil ultrapassa 100 milhões de pessoas com ciclo vacinal completo

    Brasil ultrapassa 100 milhões de pessoas com ciclo vacinal completo

    O Brasil ultrapassou a marca de 100 milhões de pessoas com o ciclo vacinal contra a covi-19 completo – as duas doses ou a dose única no caso da vacina da Janssen.

    Apesar da marca, o país não imunizou mais da metade da população, atingindo 47% da população totalmente vacinadas.

    No total, foram aplicadas 249,7 milhões de doses na população, sendo que 149,7 milhões receberam a primeira dose, e 100 milhões tiveram a aplicação das duas doses ou dose única.

    No quadro internacional, o Brasil ocupa a 62ª posição no ranking de países na vacinação contra a covid-19 em relação à população de cada nação, segundo a Universidade Johns Hopkins, com sede nos Estados Unidos.

    O país, no entanto, está acima da média mundial, de pouco mais de 35%. Quando considerados os números absolutos, o Brasil fica na quarta posição como país com mais doses aplicadas, atrás de Estados Unidos (187,7 milhões), Índia (272,6 milhões) e China (1,047 bilhão).

  • Não vacinadas, pessoas procuram o PAM com sintomas e são diagnosticadas com covid-19 em Lucas

    Não vacinadas, pessoas procuram o PAM com sintomas e são diagnosticadas com covid-19 em Lucas

    Quatro pessoas que procuraram o Pronto Atendimento Municipal de Lucas do Rio Verde durante o feriado de 12 de outubro foram diagnosticadas com covid-19. As quatro não foram vacinadas contra a doença e apresentaram sintomas do novo coronavírus.

    A informação foi passada durante a sessão ordinária da Câmara de Vereadores realizada nesta quarta-feira (13).

    Durante uso da Tribuna, o vereador Wlad Mesquita (PRTB) mencionou ter ficado ausente da sessão anterior por conta da doença. Ele foi diagnosticado positivo e cumpriu quarentena em casa.

    O vereador mencionou que tomou as duas doses de vacina contra o novo coronavírus. “Importante dizer que duas doses não impedem que você fique infectado pelo covid 19, todavia diminui sobremaneira os sintomas, evitando que fique com sintomas graves”, pontuou. “A vacina é importante e ajudou sobremaneira neste momento tão difícil”.

    Ao comentar sobre o assunto, o vereador Márcio Albieri (PSD) mencionou o registro de 4 pessoas que procuraram atendimento, testaram positivo e não haviam sido vacinadas.

    “Tem pessoas que ainda acreditam que vacina é uma coisa do mal e não é. A vacina tem salvado as pessoas e não sei porquê algumas, talvez influenciadas por redes sociais, pensem assim”, lamentou o edil.

    Boletim

    Os dados do ultimo boletim covid divulgado pelo município mostra que 5 casos positivos foram registrados nas 24 horas que antecederam sua divulgação. 26 pessoas se recuperam do novo coronavírus, uma internada em UTI.

    Em relação a vacinação, mais de 47 mil luverdenses receberam a primeira dose, enquanto aproximadamente 20 mil concluíram o processo de vacinação com a segunda dose. Outros 2.890 pessoas receberam a dose única da vacina.

  • Covid-19: 24% dos municípios já vacinaram metade da população

    Covid-19: 24% dos municípios já vacinaram metade da população

    A Confederação Nacional dos Municípios (CNM) informou que 24% dos 2.344 municípios pesquisados têm pelo menos 50% das pessoas com o ciclo vacinal completo contra a covid-19.

    Segundo o levantamento, 16 municípios (0,7%) vacinaram com as duas doses ou dose única mais de 90% dos adultos, 96 (4,1%) entre 70% e 90%, 450 (19,2%) entre 50% e 70%, 1.270 (54,2%) entre 30% e 50% e 394 (16,8%) entre 10% e 30%.

    A pesquisa indicou também que 463 cidades (19,8%) já imunizaram com a primeira dose mais de 90% das pessoas com mais de 18 anos, 1.135 (48,4%) de 70% a 90%, 563 indivíduos (24%) de 50% a 70% e 91 (3,9%) de 30% a 50%.

    Do conjunto de cidades consultadas, 14 (0,6%) estão imunizando com a primeira dose pessoas de 30 a 34 anos, 89 (3,8%) estão na faixa etária de 25 a 29 anos, 1.669 (71,2%) estão na faixa de 18 a 24 anos e 556 (23,7%) já estão aplicando vacinas em pessoas de 12 a 17 anos.

    Entre as administrações municipais, 367 afirmaram ter ficado sem vacina contra a covid-19 nesta semana, o equivalente a 15,7%. Outros 1.900 (81,1%) não informaram ter passado pelo desabastecimento de imunizantes, enquanto 73 (3,3%) não responderam à pergunta.

    A variante Delta foi identificada em 181 cidades, o equivalente a 7,7% da amostra. Outras 2.062 (88%) não relataram a presença do novo coronavírus nos casos registrados de pessoas infectadas.

    Casos e mortes

    Conforme o estudo, em 795 municípios (33,9%) houve redução do número de casos de covid-19, em 473 (20,2%) não foram registrados novos casos, em 681 (29,1%) os casos se mantiveram estáveis e em 332 (14,2%).

    O levantamento também tratou da ocorrência de mortes por covid-19. Em 1.621 (69,2%) não foram registrados novos óbitos, em 303 (12,9%) a situação se manteve estável, em 229 (9,8%) houve queda e em 128 (5,5%) foi detectado aumento de vidas perdidas.

    Distanciamento

    Foi perguntado novamente sobre a manutenção de medidas de distanciamento social, com 1.130 (48,2%) das cidades com alguma forma de restrição de horário das atividades não essenciais. Outras 1.145 (48,8%%) responderam não ter lançado mão deste recurso durante a pandemia.