Tag: vacinação

  • Vacinação contra gripe e sarampo começa hoje em Lucas do Rio Verde

    Vacinação contra gripe e sarampo começa hoje em Lucas do Rio Verde

    Começa hoje (11) em Lucas do Rio Verde a campanha de vacinação contra gripe e sarampo. Todas as unidades de saúde do município têm doses de vacina, com exceção do PSF do Jardim Primavera.

    A vacina da gripe será aplicada em idosos e profissionais de saúde, conforme orientação do Ministério da Saúde. A expectativa é imunizar 3.343 idosos e cerca de 1,2 mil profissionais de saúde.

    O município primeiro lote de vacinas, correspondente a 32% da meta definida para o grupo a ser vacinado, já está disponível nas unidades de saúde.

    “O vírus da gripe vai se modificando todo ano. Então, todo ano é preparada uma nova vacina pra combater a influenza. Por isso é importante a vacinação anual. Infelizmente nós não temos a vacina pra toda a população, por isso a gente precisa respeitar os grupos prioritários, que são dispostos pelo Ministério da Saúde”, orienta a coordenadora da Vigilância em Saúde, Cláudia Engelmann.

    Sarampo

    O primeiro grupo a ser vacinado contra sarampo é formado por trabalhadores da saúde. Outros grupos serão imunizados em seguida, a partir de maio. O segundo grupo prioritário a ser imunizado é formado por crianças de 6 meses até 4 anos, mesmo que estejam com a carteira de vacinação em dia, a criança será vacinada.

    A vacinação contra sarampo ocorre em razão da volta da doença, que fez com que o Brasil perdesse o certificado de erradicação de sarampo em 2018.

    Entre 2018 e 2021, foram registrados no país 39,3 mil casos de sarampo. Neste período foram registrados 40 óbitos provocados pela doença. A situação é considerada “alarmante”

    “A gente observa muito por às vezes a população não conhecer as doenças, porque são doenças que não circulam mais, então acaba ou atrasando ou escolhendo não fazer e por isso o Ministério da Saúde está reforçando nessas campanhas pra que todas as crianças recebam a imunização”, reforça Engelmann.

  • Campanha de vacinação contra o sarampo inicia na segunda-feira (11) em Lucas do Rio Verde

    Campanha de vacinação contra o sarampo inicia na segunda-feira (11) em Lucas do Rio Verde

    Começa na segunda-feira (11), em Lucas do Rio Verde, a campanha de vacinação contra sarampo. O primeiro grupo a ser vacinado é formado por trabalhadores da saúde. Outros grupos serão imunizados em seguida, a partir de maio.

    “Os trabalhadores da saúde vão atualizar sua situação vacinal. Não serão todos que irão receber. Se a pessoa já tem as duas doses, vai ser avaliada a carteirinha e não vai precisar receber a vacina”, informa a coordenadora de Vigilância em Saúde, Cláudia Engelmann.

    O segundo grupo prioritário a ser imunizado é formado por crianças de 6 meses até 4 anos. Esse grupo começa a ser vacinado em maio. Mesmo que estejam com a carteira de vacinação em dia, a criança será vacinada. “Vai ser indiscriminado, como a gente chama”, ressalta.

    Casos de sarampo

    O Brasil perdeu o certificado de erradicação de sarampo em 2018 por causa da queda dos índices de vacinação.

    Entre 2018 e 2021, foram registrados no país 39,3 mil casos de sarampo. Neste período foram registrados 40 óbitos provocados pela doença. A situação é considerada “alarmante”

    “A gente observa muito por às vezes a população não conhecer as doenças, porque são doenças que não circulam mais, então acaba ou atrasando ou escolhendo não fazer e por isso o Ministério da Saúde está reforçando nessas campanhas pra que todas as crianças recebam a imunização”, reforça Engelmann.

  • Mais de 3 mil idosos devem ser vacinados contra a gripe em Lucas do Rio Verde

    Mais de 3 mil idosos devem ser vacinados contra a gripe em Lucas do Rio Verde

    Começa na próxima segunda-feira (11) a campanha de vacinação contra a gripe em Lucas do Rio Verde. Como em outras campanhas, os alvos a serem vacinados serão distribuídos em grupos etários ou profissionais. Nesta primeira etapa serão vacinados idosos e profissionais que atuam na saúde do município.

    Dados da Vigilância em Saúde mostram que a expectativa é imunizar 3.343 idosos a partir de segunda-feira (11) até o dia 30 de abril. Já entre os profissionais de saúde, estima que cerca de 1,2 mil serão vacinados neste período.

    A Secretaria de Saúde acredita que as metas serão alcançadas sem dificuldades. Nas campanhas anteriores o número de vacinados sempre ultrapassou a meta definida pelo Ministério da Saúde.

    Vacinas nos PSF’s

    A exceção do PSF do bairro Jardim Primaveras, todas as demais unidades de saúde de Lucas do Rio Verde vão dispor de doses da vacina. O município recebeu o primeiro lote de vacinas. Ele corresponde a 32% da meta definida para o grupo a ser vacinado. Nos próximos dias, novas remessas serão feitas pela Secretaria de Saúde de Mato Grosso.

    “O vírus da gripe vai se modificando todo ano. Então, todo ano é preparada uma nova vacina pra combater a influenza. Por isso é importante a vacinação anual. Infelizmente nós não temos a vacina pra toda a população, por isso a gente precisa respeitar os grupos prioritários, que são dispostos pelo Ministério da Saúde”, orienta a coordenadora da Vigilância em Saúde, Cláudia Engelmann.

  • Secretária de Saúde de Lucas do Rio Verde reforça convite a população para colocar vacinação em dia

    Secretária de Saúde de Lucas do Rio Verde reforça convite a população para colocar vacinação em dia

    Moradores de Lucas do Rio Verde têm nesta quinta-feira (31) a oportunidade de colocar em dia a carteira de vacinação. O município vai realizar a vacinação em horário especial no Parque de Exposições Roberto Munaretto.

    A partir de 17 horas, as equipes estarão no Pavilhão da Expolucas, no Parque de Exposições Roberto Munaretto, no bairro Menino Deus. Serão aplicadas vacinas de rotina e contra a Covid-19 para pessoas acima de 12 anos de idade.

    Para ser vacinado, é preciso apresentar documento oficial com foto e carteira vacinal. Menores de 18 anos precisam estar acompanhados por um responsável.

    Baixa procura e resistência

    A secretária de Saúde de Lucas do Rio Verde, médica Fernanda Heldt Ventura, explica que a procura por vacinas contra a Covid-19 diminuiu. Ela credita a baixa procura à redução dos casos de coronavírus no município. Outro motivo é a resistência que ainda existe em parte da população brasileira aos imunizantes.

    “Quero só lembrar que é graças a essa vacina que hoje estamos com nossos níveis de Covid controlados”, ressalta.

    Doses atrasadas

    Um levantamento divulgado na última semana pela Secretaria de Saúde apontavam para mais de 34 mil luverdenses com a vacinação contra a Covid em atraso. Cerca de 24 mil deles foram imunizados com a segunda dose ou dose única, faltando receber a dose de reforço. O restante tomou apenas a primeira dose do imunizante.

    Em relação a crianças e adolescentes, na faixa etária de 5 a 17 anos, cerca de 6.900 não foram vacinados contra a Covid. Esse público-alvo está apto a receber imunizante pelo Ministério da Saúde (15.171).

    Carteira em dia

    A Secretaria de Saúde do município orienta os luverdenses a aproveitarem a oportunidade para atualizar a carteirinha com as vacinas de rotina e também completar o esquema vacinal contra a Covid-19.

    Atenção aos prazos da vacina contra Covid:

    1ª DOSE

    – Pessoas acima de 12 anos

    2ª DOSE

    AstraZeneca, Janssen e Pfizer – Pessoas que tomaram a 1ª dose há, pelo menos, dois meses

    Coronavac – Pessoas que tomaram a 1ª dose há, pelo menos, 28 dias

    3ª DOSE

    – Pessoas acima de 18 anos que tomaram a 2ª dose há, pelo menos, quatro meses

    – Imunossuprimidos acima de 12 anos de idade, que tomaram a 2ª dose há, pelo menos, dois meses

    4ª DOSE

    – Pessoas acima de 80 anos que tomaram a 3ª dose há, pelo menos, quatro meses

    – Imunossuprimidos acima de 12 anos de idade, que tomaram a 3ª dose há, pelo menos, quatro meses

  • Anvisa consulta especialistas sobre vacina para crianças de 3 a 5 anos

    Anvisa consulta especialistas sobre vacina para crianças de 3 a 5 anos

    A eficácia e a segurança da vacina CoronaVac para crianças de 3 a 5 anos foram debatidas, nesta terça-feira (22), entre técnicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e especialistas em saúde. A reunião faz parte do processo de avaliação feito pela agência sobre o pedido do Instituto Butantan para que a vacina seja utilizada nesta faixa etária.

    As reuniões têm sido adotadas pela Anvisa na avaliação de vacinas para o público infantil, a fim de garantir que qualquer autorização para esse público seja concedida dentro do mais alto padrão de segurança possível. A agência informou aos especialistas os dados e resultados apresentados pelo Butantan até o momento.

    Participaram representantes da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Hospital Albert Einstein e também da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco).

    Na quinta-feira (17) e na sexta-feira (18/3), a Anvisa enviou exigências técnicas ao Instituto Butantan a respeito da CoronaVac. As exigências são requerimentos emitidos pela equipe técnica da agência sobre dados, resultados ou informações que precisam ser complementados pelo laboratório para a conclusão do pedido de indicação solicitado.

    “O pedido de exigência é comum nos processos de análise de vacinas e medicamentos. Esse pedido não interrompe a análise pelos técnicos da Agência, que continuam trabalhando no processo. As exigências, porém, suspendem a contagem do prazo de sete dias úteis que a Anvisa tem para avaliar o processo”, informou a Anvisa.

  • “É importante vacinar para que doenças comuns não retornem”, reforça coordenadora de Vigilância em Saúde

    “É importante vacinar para que doenças comuns não retornem”, reforça coordenadora de Vigilância em Saúde

    Crianças e adolescentes deverão ser vacinadas neste sábado (19) em Lucas do Rio Verde. A Secretaria Municipal de Saúde realizará o Dia D de vacinação. Vacinas de rotina serão aplicadas para a atualização da caderneta de vacinação.

    O município decidiu abrir sete postos de saúde para atender a comunidade. A vacinação ocorrerá entre 7 e 13 horas nos PSFs III Menino Deus, V Pioneiro, VII Primaveras, VIII Bandeirantes, X Cerrado, XV Jaime Seiti Fujii e XVII Vida Nova.

    “A família tem que verificar se a criança ou adolescente está com vacina em atraso e não conseguiu ir ao posto no meio de semana. Então, essas unidades estarão abertas neste horário alternativo”, orienta a coordenadora de Vigilância em Saúde, Claudia Engelmann.

    Documentos para vacinação

    Os pais ou responsáveis devem levar consigo documento oficial com foto e carteira de vacinação da criança ou adolescente.

    A coordenadora ressalta a importância de manter em dia o esquema vacinal. “Para evitar o retorno de doenças que antes eram comuns, como sarampo, caxumba, rubéola, meningite”, citou.

    Restrições

    De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, crianças de 5 a 11 anos que tomaram a vacina contra a Covid-19 nos últimos 15 dias não podem receber outras vacinas.

  • Brasil recebe mais 2,1 milhões de doses de vacinas da Pfizer

    Brasil recebe mais 2,1 milhões de doses de vacinas da Pfizer

    Mais de 2,1 milhões de doses da vacina da Pfizer contra a covid-19, voltadas para o público acima de 12 anos de idade, chegam ao Brasil nesta sexta-feira (4). Este é o primeiro lote de dois que serão entregues até o fim de semana, segundo o Ministério da Saúde.

    A nova remessa irá se unir com mais de 177 milhões de doses da vacina enviadas para a campanha de imunização.

    As vacinas desembarcam no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. “Logo após passarem por um rígido controle de qualidade, os imunizantes começarão a ser distribuídos aos estados e ao Distrito Federal, seguindo critérios de igualdade e proporção populacional”, informa o ministério.

    Vacinação

    A campanha de vacinação contra a covid-19 ultrapassou mais de 407 milhões de doses de vacinas distribuídas para estados, municípios e Distrito Federal. Destas, mais de 359 milhões foram aplicadas, segundo balanço do ministério.

  • Lucas do Rio Verde volta a registrar óbito de paciente com Covid-19

    Lucas do Rio Verde volta a registrar óbito de paciente com Covid-19

    O Boletim Coronavírus nº 628 divulgado na tarde desta segunda-feira (24) em Lucas do Rio Verde registrou mais um óbito em decorrência de Covid-19. Com o novo registro, chega a 208 o número de mortes de pacientes com complicações provocadas pela doença.

    De acordo com o boletim, o paciente de 58 anos faleceu neste domingo (23). Ele era hipertenso e foi internado no Hospital São Lucas em 05/11. Dois dias depois, em razão do agravamento de seu estado de saúde, acabou transferido para UTI.

    Novos casos positivos

    O boletim informou ainda que mais 173 casos positivos de coronavírus foram notificados em 24 horas. Com isso, o número de casos ativos já chega a 776.

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    Uma pessoa está internada em enfermaria. A paciente é uma gestante, de 19 anos, que teve o exame positivo confirmado no dia 18 e precisou ser internada ontem. A jovem já foi vacinada com a primeira dose da vacina anticovid.

    Vacinação

    A vacinação segue avançando em Lucas do Rio Verde. Já são 59.733 pessoas vacinadas com a primeira dose ou dose única. Outras 48.103 pessoas receberam a segunda dose e 6.085 luverdenses que receberam a dose de reforço.

  • Lucas do Rio Verde inicia vacinação de crianças contra Covid. Primeiros vacinados falam em retomar laços sociais

    Lucas do Rio Verde inicia vacinação de crianças contra Covid. Primeiros vacinados falam em retomar laços sociais

    Começou hoje (20) a vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19 de Lucas do Rio Verde. Estão sendo aplicadas doses da vacina pediátrica produzida pela farmacêutica Pfizer. Neste primeiro momento, a vacinação será feita sob agendamento em dois PSFs: nos bairros Primavera e Parque das Américas.

    Os primeiros vacinados no bairro Primavera ficaram emocionados. O primeiro foi Miguel Dias Jaques, de 9 anos. Ele nasceu com hidrocefalia e necessita de cuidados médicos. Vestido com uma camisa de super herói, o garoto encarou com naturalidade a aplicação da vacina. Depois de receber a primeira dose, posou para a imprensa com o Certificado de Coragem. Em poucas palavras disse que pretende viajar.

    A mãe de Miguel, Cláudia Dias, disse que a família aguardava ansiosa pelo início da vacinação. Afinal, a pandemia trouxe mudanças na rotina das pessoas. O pequeno Miguel acabou privado de diversas atividades. Com a imunização, a rotina deve ser retomada. E isso tem um significado especial. “Significa tudo, saúde, imensa alegria dele poder voltar pra escola, fazer as coisinhas dele, as terapias que ele faz. E a gente estava muito ansiosa mesmo, porque representa tudo”, celebrou. “Ele estava sendo privado de ir até ao passeio no parquinho. Ficava só em casa no pátio, no quintal mesmo e agora ele vai poder sair, dar passeio e fazer o que ele gosta, jogar bola na frente de casa. É muita alegria mesmo”, emendou.

    Frequentar a escola

    Outra mãe que levou o pequeno pra vacinar foi Carla Graziela Hartmann. Professora de formação, ela conta que a família aguardava com ansiedade vacinar o pequeno Davi Germano Hartmann que tem atrofia muscular espinhal.

    “A vida precisa continuar pra ele, né. A vida dele ficou parada desde o início da pandemia. Ele é uma criança com uma deficiência rara e ele necessita de terapias diárias. Com o início da pandemia ele não pôde mais frequentar a clínica, a escola, que é um fator fundamental pra criança”, relata.

    Carla ressaltou que os integrantes da família foram todos vacinados conforme o plano de imunização desenvolvido pelo município. Como o pequeno Davi não estava vacinado, a família acabava enfrentando muitas restrições pra sair.

    “E daqui pra frente é gratidão, muito amor não só pra ele, mas ao próximo e a família sem dúvidas. Estamos muito felizes porque é uma conquista. A ciência avança e hoje a gente tem que comemorar”, ressaltou a professora.

    Davi Germano, que usa cadeira de rodas para se deslocar, já tem planos para os próximos dias. “Depois da vacina eu vou brincar na praça com meu primo. E também eu vou pra escola, porque nunca mais fui depois dessa pandemia. Eu só ia na escola pra fazer as provas, mas praticamente nem tinha todos os meus amigos lá (na aplicação das provas) daí eu ficava triste”, revelou.

    “Tragam seus filhos vacinar. Se não acreditam na vacina tenham fé, porque hoje a gente não tem outra saída. Nós precisamos acreditar na ciência. Porque tudo gira em torno da ciência. Meu filho tem uma possui uma doença rara, que era impossível, não existe cura, mas hoje existe um medicamento que pode dar mais qualidade de vida pra ele. Então eu acredito na ciência, eu acredito nas vacinas”, ressaltou.

    Agendamento

    Neste primeiro momento, serão vacinadas as crianças que possuem algum tipo de comorbidade ou deficiência. A intenção é atender os grupos prioritários e avançar na faixa etária desse público, que vai de 5 a 11 anos de idade.

    A coordenadora municipal da Vigilância em Saúde, enfermeira Claudia Engelmann, ressalta que as vacinas têm o objetivo de proteger os indivíduos das formas graves das doenças, como o coronavírus. “Temos visto o impacto importante da vacinação na população, na questão de redução de gravidades, internações e óbitos. As crianças elas também adquirem o coronavírus, elas podem transmitir e nós sabemos que há complicações importantes, apesar da gente não viver muito isso no dia a dia”, reforça.

    Com o início do ano letivo, a imunização das crianças ganha importância. Segundo a coordenadora, essa condição dá mais segurança, principalmente aos pais das crianças. “Os pais se sentem mais seguros, a criança vacinada dá mais segurança e a gente fica mais tranquilo com o retorno às aulas também. Apesar de todos os cuidados, a vacina ela vem contribuir pra melhora desse quadro que estamos no país”, declarou.

    Lucas do Rio Verde tem 7.638 crianças com idades entre 5 a 11 anos para vacinar contra a Covid-19.

    Observação

    Como ocorreu com adultos, as vacinas podem provocar algumas reações, como dor no local onde o imunizante foi aplicado. Por isso, o Ministério da Saúde orientou os municípios a criarem um ambiente para que as crianças permaneçam em observação por um pequeno período após serem vacinadas.

    “Então a gente solicita aos pais que aguardem um pouco após a aplicação. Por ser vacina nova, pra dar mais segurança aos pais, assim como demais vacinas, ela pode causar algumas reações comuns. Dor no local da aplicação, febre, uma sensação de mal-estar no corpo que são esperados mesmo que é a reação da vacina”, explica Cláudia, assinalando que cerca de 20 minutos a criança e os pais ou responsáveis são liberados.

  • Um ano após a primeira dose, vacinação contra covid já alcançou mais de 60%da população de MT

    Um ano após a primeira dose, vacinação contra covid já alcançou mais de 60%da população de MT

    Cerca de 60% da população de Mato Grosso já completou o esquema vacinal contra a Covid-19. A campanha de vacinação começou há um ano no Estado. Em 18 de janeiro de 2021, a técnica de enfermagem Luiza Batista de Almeida Silva, de 43 anos, recebia a primeira dose de Coronavac, a primeira vacina disponível no país.

    Desde então outras vacinas foram introduzidas: AstraZeneca, Pfizer e Jansen. Com isso, 2.164.104 pessoas, cerca de 60% da população, completaram o esquema vacinal, com as duas doses ou dose única, no caso da Jansen. Quando se fala apenas em primeira dose, o número de vacinados sobe para 2.567.619 pessoas, ou 71% da população do Estado. Em relação à dose de reforço, recomendada pela OMS, 317.396 pessoas já tomaram a dose de reforço.

    Primeiros vacinados

    Conforme o Programa Nacional de Imunização (PNI), os primeiros grupos vacinados foram os trabalhadores da área da saúde, pessoas de 60 anos ou mais institucionalizadas, indígenas aldeados em terras demarcadas, comunidades tradicionais ribeirinhas e quilombolas.

    Com o avanço da vacinação, houve recuo no número de casos e mortes provocados pelo coronavírus. Os boletins divulgados pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) mostraram as quedas a partir de agosto de 2021.

    Mato Grosso registrou desde o início da pandemia, 582.373 casos confirmados da doença. Neste período foram 14.144 mortes.