Tag: vacina bivalente

  • Dose de reforço da vacina Bivalente contra Covid-19 começa a ser aplicada em Lucas do Rio Verde

    Dose de reforço da vacina Bivalente contra Covid-19 começa a ser aplicada em Lucas do Rio Verde

    A Secretaria de Saúde de Lucas do Rio Verde informa que, por conta da orientação do Ministério da Saúde através da Nota Técnica nº 83/2023-CGVDI/DPNI/SVSA/MS, está disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) a segunda dose de reforço da vacina Bivalente contra a Covid-19. O público-alvo são os idosos e pessoas com comorbidade com mais de 12 anos que já tenha tomado a última dose do imunizante há mais de seis meses.

    (Foto: Ascom Prefeitura/Patricia Pires)

    A orientação surgiu após o surgimento de uma nova variante do vírus no Brasil. Essa variante seria a BA.2.86.1, que já havia sido identificada em outros países, teve o primeiro caso no Brasil foi registrado pelo Ministério em 17 de novembro, no Ceará.

    “Considerando que a população de maior risco para os agravos da doença se vacinou com a bivalente no início do ano, recomenda-se que a população idosa (a partir dos 60 anos) e imunocomprometida (a partir dos 12 anos) receba mais uma dose da bivalente. A melhor forma de prevenção contra a covid-19 é a vacina.”, pontua supervisora da Vigilância em Saúde, Cláudia Engelmann.

    O imunizante bivalente, produzido pela Pfizer/BioNTech, foi desenvolvido para aumentar a proteção contra a variante Ômicron do coronavírus, predominante no mundo desde o fim de 2021.

    Para os grupos populacionais considerados de maior risco para doença grave ao contrair a Covid-19, como os idosos e imunocomprometidos, essa diminuição da imunidade vacinal ao longo dos meses é mais significativa, o que leva à necessidade de atualizar o esquema vacinal com o reforço.

    A partir de 2024, as vacinas contra a Covid-19 serão incluídas no Calendário Nacional de Vacinação para crianças de 6 meses a menores de 5 anos e grupos com maior risco de desenvolver as formas graves da doença, como idosos, imunocomprometidos, gestantes e puérperas.
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  • Covid-19: vacina bivalente é melhor prevenção contra doença

    Covid-19: vacina bivalente é melhor prevenção contra doença

    A Secretaria de Saúde do estado do Rio de Janeiro reforça a recomendação para que todas as pessoas tomem a vacina bivalente contra a covid-19. De acordo com o secretário de Saúde, Dr. Luizinho, “neste momento, a melhor forma de prevenção contra o vírus, incluindo a subvariante Ômicron EG.5.13, conhecida como Éris, é a vacina bivalente, que está disponível nos postos de saúde dos 92 municípios do estado”, alertou.

    O secretário fez apelo à população para que compareça hoje (2) aos postos de saúde no Dia D de Multivacinação. “Nós estamos convocando todas as crianças que ainda não tomaram as doses da vacina no período adequado que compareçam às unidades de saúde para completar a caderneta de vacinação. A população deve aproveitar também para tomar a vacina bivalente, principalmente às pessoas acima de 60 anos para reforçar a imunização contra a covid-19”, avaliou.

    Subvariante da Ômicron

    A cidade do Rio de Janeiro teve o primeiro registro da nova linhagem da subvariante da Ômicron, conhecida como Éris ou EG.5.11(23). O caso foi notificado ao Centro de Informações Estratégicas de Vigilância da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (CIEVS/SES-RJ) na noite da última quarta-feira, (30), após confirmação pelo Laboratório de Vírus Respiratórios, Enterovírus e Emergências Virais do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).

    De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, o paciente, de 46 anos, não foi imunizado com a dose de reforço da vacina bivalente contra a covid-19. A recomendação da Secretaria Municipal de Saúde é que todas as pessoas maiores de 12 anos tomem a dose de reforço, que mantém a proteção contra casos graves da variante Ômicron.

    Casos importados

    A Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ), informou que os dois casos mais recentes, provavelmente foram de pessoas que contraíram a doença fora do Rio. Os casos envolvem uma paciente do sexo feminino, de 34 anos, e um bebê do sexo masculino, de um ano de idade. Os dois são da mesma família e iniciaram os sintomas da doença, na segunda semana de agosto, nos dias 10 e 11. Eles apresentaram febre e sintomas respiratórios, uma semana após retornarem da Chapada dos Veadeiros (GO). Os sintomas apareceram inicialmente em um deles, com um quadro de resfriado de curta duração, quatro dias após o retorno da viagem.

    As amostras coletadas foram analisadas pelo Laboratório de Virologia Molecular/Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Em nota, a UFRJ informou que “o histórico de retorno recente de localidade com grande concentração de turistas internacionais de variadas procedências e o curto espaço de tempo para o adoecimento apontava para infecção importada, seguida de infecção intradomiciliar”. Os dois passam bem.

    Edição: Valéria Aguiar

  • Brasil tem 16 milhões de vacinados com dose bivalente contra covid-19

    Brasil tem 16 milhões de vacinados com dose bivalente contra covid-19

    O Ministério da Saúde informou que 16 milhões de pessoas já receberam a vacina bivalente contra a covid-19. Toda a população acima de 18 anos pode ser imunizada, o equivalente a cerca de 97 milhões de pessoas.

    Pode tomar a dose bivalente quem recebeu, pelo menos, duas doses de vacinas monovalentes (Coronavac, Astrazeneca ou Pfizer) no esquema primário ou reforço. A dose mais recente deve ter sido tomada há quatro meses. Quem está com dose em atraso, pode procurar também as unidades de saúde.

    O estado com a maior quantidade de doses aplicadas, até o momento, é São Paulo, onde mais de 5 milhões foram vacinados, seguido por Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

    A campanha de imunização com a vacina bivalente teve início em fevereiro, voltada para os grupos prioritários, como idosos, gestantes e pessoas com deficiência ou imunocomprometidas. Em abril, o governo federal ampliou a dose de reforço bivalente para todo público com mais de 18 anos.

    “A estratégia da dose de reforço é feita porque, passado um tempo, a resposta do organismo cai e um novo contato com a vacina eleva sobremaneira a efetividade da prevenção contra o coronavírus. Pesquisas já realizadas apontam, por exemplo, que as doses de reforço desempenham um papel fundamental na prevenção de óbitos por Covid-19”, informa o ministério.

    A pasta orienta ainda que, além da vacina bivalente, as pessoas tomem outras vacinas que estejam atrasadas.

    Edição: Carolina Pimentel

  • Covid-19: 13,5 milhões de pessoas já foram imunizadas com a bivalente

    Covid-19: 13,5 milhões de pessoas já foram imunizadas com a bivalente

    O Ministério da Saúde contabilizou, até sexta-feira (5), 13,5 milhões de pessoas imunizadas com a vacina bivalente. O aumento da cobertura vacinal contra a covid-19 é, segundo o Ministério da Saúde, prioridade do governo federal.

    Em nota divulgada pela pasta, a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel, lembra que a vacinação é “fundamental para minimizar a carga e prevenir o surgimento de complicações decorrentes da doença”.

    O imunizante Comirnaty, da Pfizer, que protege conta a variante Ômicron, foi disponibilizada para maiores de 18 anos que tenham recebido, pelo menos, duas doses monovalentes, respeitando um intervalo de quatro meses da última dose.

    “Quem ainda não completou o ciclo vacinal e está com alguma dose em atraso, também pode procurar a Atenção Primária, porta de entrada do SUS [Sistema Único de Saúde]. O Ministério da Saúde reforça que, tanto as vacinas monovalentes quanto as bivalentes, têm segurança comprovada e são igualmente eficazes na proteção contra o coronavírus”, diz a nota.

    A fim de resgatar a confiança da população nas vacinas e reforçar a segurança e eficácia de imunizantes, em geral, o Ministério da Saúde lançou, em fevereiro, o Movimento Nacional pela Vacinação.

    Edição: Denise Griesinger

  • Covid-19: Anvisa reforça que doses da vacina bivalente são seguras

    Covid-19: Anvisa reforça que doses da vacina bivalente são seguras

    A Agência Nacional de  Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou uma nota nesta sexta-feira (17) na qual atesta que as vacinas bivalentes BA.1 e BA.4/BA.5 contra a covid-19, produzidas pela empresa Pfizer, estão dentro do prazo de validade e, portanto, podem ser utilizadas com segurança. No documento, a Anvisa destaca que os imunizantes podem ser utilizados dentro do prazo de 18 meses, a partir da data de fabricação dos produtos.

    “Anteriormente aprovadas para uso em até 12 meses, essas vacinas passaram por um rigoroso processo de avaliação técnica da agência de estudos de estabilidade, antes da aprovação da ampliação do prazo de validade”, diz a nota.

    A avaliação dos dados dos estudos demonstrou ainda, segundo a Anvisa, não haver alteração nas especificações de qualidade das vacinas no período adicional ao prazo anteriormente autorizado.

    “As vacinas são seguras, eficazes e podem ser utilizadas pelo Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, conforme os estudos de estabilidade avaliados e aprovados pela Agência”, garante a diretora Meiruze Sousa Freitas.

    Sobre a ampliação do prazo de validade, a Anvisa ressalta que ela é permitida mediante medidas de comunicação e de rastreabilidade dos lotes, adotadas pela Pfizer. Entre essas medidas está a inclusão, no portal eletrônico da Pfizer e no portal eletrônico Comirnaty Education, da listagem de todos os lotes disponíveis no Brasil e dos seus respectivos prazos de validade, para consulta dos cidadãos e profissionais de saúde envolvidos na aplicação das vacinas. Os cuidados de conservação não sofreram alterações.

    Variantes

    As vacinas bivalentes da Pfizer oferecem proteção contra a variante original do vírus causador da covid-19 e contra as cepas que surgiram posteriormente, incluindo a Ômicron, variante de preocupação no momento.

    Essas vacinas foram autorizadas para uso como dose de reforço na população a partir de 12 anos. A Anvisa reforça que a imunização continua sendo essencial no combate à covid-19, especialmente na prevenção de casos graves e mortes.

    Desperdício

    Essa semana o Ministério da Saúde divulgou nota informando que perdeu de milhões doses de vacinas contra a covid-19. Segundo a pasta, isso aconteceu pelo fato de o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro ter negado à equipe de transição informações sobre estoques e validade de vacinas.

    “Ao todo, incluindo o quantitativo perdido em 2023, o desperdício de vacinas contra a covid-19 chegou a 38,9 milhões de doses desde 2021. Um prejuízo de cerca de R$ 2 bilhões aos cofres públicos”, informou a pasta.

    Segundo a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Ethel Maciel, a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro não compartilhou dados sobre os estoques com a equipe do presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a transição de governo.

    Edição: Denise Griesinger

  • Pessoas acima de 60 anos começam a receber vacina Bivalente

    Pessoas acima de 60 anos começam a receber vacina Bivalente

    A Secretaria de Saúde de Lucas do Rio Verde liberou, na manhã desta quinta-feira (16), mais uma etapa da campanha de vacinação contra a Covid-19 em Lucas do Rio Verde. Nesta nova fase, idosos acima de 60 anos e pessoas a partir de 12 anos imunocomprometidas serão vacinadas com o reforço do imunizante Bivalente da Pfizer.

    Esta vacina é uma atualização em relação aos primeiros imunizantes fabricados contra a Covid e protege contra a cepa original do coronavírus e as subvariantes da ômicron. A meta é vacinar 90% do público-alvo. O Ministério da Saúde afirma que, a partir do mês de março, o calendário de vacinação deve ser aberto para outros grupos.

    Desde a liberação da vacina, a estimativa seria imunizar em torno de 1.200 pessoas acima de 70 anos. Até o momento, 59 idosos de 70 a 74 anos foram vacinados. Outras 31 doses foram aplicadas em pessoas de 75 a 79 anos, e apenas 19 pessoas com 80 anos ou mais tomaram a vacina.

    A aplicação da vacina Bivalente será realizada em todos os PSFs do município, de segunda a sexta-feira, nos seguintes horários: 7h às 10h30 e 13h às 16h.

    É preciso apresentar documento original com foto e carteira vacinal.

    Definição de indivíduos imunocomprometidos ou em condição de imunossupressão: 

    • Pessoas transplantadas de órgão sólido ou de medula óssea;

    • Pessoas vivendo com HIV (PVHIV);

    • Pessoas com doenças inflamatórias imunomediadas em atividade e em uso de corticoides em doses >2mg/dia de prednisona, ou equivalente, por >14 dias. Crianças: doses de prednisona, ou equivalente, >2mg/kg/dia por mais de 14 dias até 10 kg;

    • Pessoas em uso de imunossupressores e/ou imunobiológicos que levam à imunossupressão;

    • Pessoas com erros inatos da imunidade (imunodeficiências primárias);

    • Pessoas com doenças renal crônica em hemodiálise;

    • Pacientes oncológicos que realizaram tratamento quimioterápico ou radioterápico nos últimos seis meses;

    • Pessoas com neoplasias hematológicas.

    Esquema vacinal

    A aplicação da Bivalente é para quem já tenha pelo menos duas doses, ou seja, quem só tomou uma dose até agora, vai ter que tomar ainda a segunda dose da primeira versão da vacina e esperar, no mínimo, quatro meses, para só então estar apto a tomar a Bivalente.

  • Brasil recebe primeiro lote de vacinas bivalentes contra covid-19

    Brasil recebe primeiro lote de vacinas bivalentes contra covid-19

    O Brasil recebeu hoje (9) o primeiro lote com 1,4 milhão de doses de vacinas bivalentes contra covid-19. As doses são de fabricação da Pfizer e protegem contra a variante Ômicron original e a variante BA1.

    Em comunicado, o Ministério da Saúde informou que o contrato firmado com o laboratório prevê a entrega de todas as vacinas disponíveis, com as atualizações, e aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Para identificação, os frascos das vacinas bivalentes têm tampa na cor cinza, cada um com seis doses.

    Agora, as doses passarão por avaliação e análise do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. As orientações sobre a distribuição, a aplicação das vacinas e o público-alvo serão divulgadas pelo Ministério da Saúde, em nota técnica, nos próximos dias.

    “Mesmo diante da chegada dos novos lotes de vacinas, é importante reforçar que as doses disponíveis neste momento nas salas de vacinação de todo Brasil são eficazes contra a doença e protegem contra casos graves e óbitos. Os brasileiros devem procurar os postos de vacinação mesmo após o prazo para a dose de reforço”, alertou o Ministério da Saúde.

    Desde o começo da campanha contra covid-19, a pasta distribuiu mais de 568 milhões de doses de vacinas a todos os estados e ao Distrito Federal. Desse total, 247,4 milhões são da Pfizer.

    Edição: Nádia Franco