Tag: Tv

  • Como os cães enxergam a TV; uma perspectiva canina sobre as imagens em movimento

    Como os cães enxergam a TV; uma perspectiva canina sobre as imagens em movimento

    Você já percebeu que seu cão parece mais interessado na TV do que você imaginava? Bom, pode ser que ele não esteja assistindo exatamente da mesma maneira que você.

    No vídeo a seguir, um cãozinho se aproxima da tela e tenta abocanhar o lanche que aparece no filme, achando que o petisco está sendo oferecido a ele. Mas, na verdade, seu amigo peludo não vê as imagens da TV da mesma forma que nós, seres humanos.

    Seu cão realmente assiste TV? Entenda a percepção canina da tela e do som

    Como os cães percebem a TV: uma visão completamente diferente da nossa! 

    Enquanto nós conseguimos perceber uma vasta gama de cores, os cães têm uma visão mais limitada, enxergando principalmente tons de azul e amarelo. Além disso, sua acuidade visual é inferior, ou seja, eles não conseguem enxergar detalhes finos como nós.

    No entanto, seu senso de movimento é apurado, e qualquer coisa que se mova na tela provavelmente chamará sua atenção instantaneamente. Eles são muito mais sensíveis ao que está em movimento!

    Saiba qual é o melhor cão para um tutor idoso

    O som também tem grande impacto, especialmente latidos de outros cães ou sons familiares que podem deixá-los alertas e interessados. Para os cães, a televisão não é apenas uma tela de imagens estáticas, mas um mix de movimento e sons que capturam sua atenção, tornando a experiência mais envolvente.

    Portanto, mesmo que seu cão não esteja vendo as cores vibrantes como você, ele pode muito bem estar se divertindo com os ruídos e os movimentos, talvez até achando que algo ali é real – como o delicioso lanche que ele tentou pegar!

  • Horário eleitoral gratuito termina nesta sexta-feira

    Horário eleitoral gratuito termina nesta sexta-feira

    Termina hoje (25) o horário eleitoral gratuito veiculado em emissoras de rádio e televisão nas cidades onde haverá segundo turno nas eleições de 2024 para prefeitos e vereadores. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), dos 51 municípios onde ocorrerá o pleito, 15 são capitais.

    A legislação eleitoral prevê que só há segundo turno nos municípios com mais de 200 mil eleitores, caso nenhuma das candidaturas tenha obtido mais da metade dos votos válidos no primeiro turno. “Nesse caso, disputam o segundo turno os concorrentes que ficaram em primeiro e segundo lugar”, informa o TSE.

    Por meio da propaganda gratuita, os candidatos têm a oportunidade de divulgar aos eleitores as propostas a serem implementadas caso sejam eleitos.

    “Hoje é também o último dia para a divulgação paga, na imprensa escrita, e a reprodução, na internet e no jornal impresso, de até dez anúncios de propaganda eleitoral por veículo, em datas diversas, para cada candidata ou candidato, no espaço máximo, por edição, de um oitavo de página de jornal padrão e de um quarto de página de revista ou tabloide, relativa ao segundo turno”, detalha o TSE.

    Os debates, tanto em rádio quanto na televisão, só serão permitidos até a meia-noite.

  • Horário eleitoral em Mato Grosso: TV alcança 68% e rádio chega a 88% dos eleitores

    Horário eleitoral em Mato Grosso: TV alcança 68% e rádio chega a 88% dos eleitores

    Em Mato Grosso, o horário eleitoral gratuito, que será transmitido a partir de 30 de agosto em rádio e televisão, terá um alcance significativo entre os eleitores e eleitoras do estado. Na TV, a propaganda eleitoral atingirá 68% do eleitorado mato-grossense, o que corresponde a aproximadamente 1.762.659 pessoas. Já na rádio, o alcance é ainda maior, chegando a 88% dos eleitores, cerca de 2.271.096 pessoas, cobrindo 67% dos municípios do estado, se considerar pelo menos uma das ferramentas, rádio ou TV.

    Os eleitores que desejam conhecer melhor as candidatas e os candidatos aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador podem se preparar para acompanhar as propagandas eleitorais até o dia 3 de outubro, véspera do primeiro turno das eleições municipais de 2024. Esse período é crucial para que a população tenha acesso às propostas e projetos dos concorrentes, possibilitando uma escolha mais informada e consciente.

    Embora a tecnologia tenha transformado as campanhas eleitorais, com o uso crescente das redes sociais, o rádio e a TV ainda desempenham um papel fundamental, especialmente em regiões onde o acesso à internet é limitado ou para aqueles eleitores que preferem meios tradicionais de comunicação. É o que afirma o analista político, Vinícius de Carvalho.

    “Ao longo do tempo as mídias convencionais, rádio e TV, vêm perdendo seu espaço e as mídias sociais vêm ganhando. Porém, rádio e TV ainda tem um peso grande, um peso relevante, entre as campanhas, especialmente as mais tradicionais, que estão mais familiarizadas com a linguagem. Mas as duas mídias, tanto a rádio e TV, mídia impressa também, que são as mídias mais convencionais, quanto as mídias sociais, todas são importantes, não tem como negligenciar nenhuma. Ainda estamos num momento de transição entre esses dois tipos de mídia”.

    Rita Almeida, aposentada, compartilha como o horário eleitoral na televisão influencia suas escolhas. “Eu escolho o candidato ou candidata que vai receber meu voto escutando as propostas pela televisão. Meu pai era professor, e a política sempre foi um tema presente em casa. Na época das eleições, ele se sentava para assistir, fazia comentários, e quando me tornei eleitora, segui esse hábito para me auxiliar nas decisões. Espero ver propostas, saber o que cada um já fez e pretende fazer para o povo. Só não gosto quando começam com baixarias. Isso é lamentável.”

    Assim, mesmo com as transformações digitais, o horário eleitoral gratuito em rádio e televisão mantém sua relevância em Mato Grosso e a Justiça Eleitoral estará atenta a sua devida utilização. É o que garante a presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, desembargadora Maria Aparecida Ribeiro. “A Justiça Eleitoral disponibiliza essa ferramenta para que partidos e candidatos a utilizem com ética, equidade e justiça, beneficiando milhões de eleitores e eleitoras. Estamos atentos e prontos para adotar todas as medidas necessárias para garantir que o horário eleitoral gratuito cumpra seu propósito: proporcionar ao eleitorado um ambiente saudável de divulgação de propostas”.

  • Presença de TV diminui e 42,1% dos lares com o aparelho têm streaming

    Presença de TV diminui e 42,1% dos lares com o aparelho têm streaming

    Nos últimos anos, a proporção de domicílios brasileiros com sinal de televisão e com assinatura de serviços por TV fechada tem caído, enquanto os serviços de streaming têm aumentado: estão em quatro de cada dez lares com televisão.

    A constatação faz parte de um suplemento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    O levantamento mostra que, em 2023, dos 78,3 milhões de domicílios no país 4,5 milhões não tinham televisão, o que representam 5,7% do total. Os dados mostram um aumento gradativo da ausência da televisão nos lares brasileiros. Em 2016, o percentual era de 2,8% e em 2022, 5,1% (3,8 milhões de famílias).

    “Pode ser uma mudança de hábitos da sociedade. Lenta, de forma muito gradual, mas consistente”, sugere o analista da pesquisa, Gustavo Geaquinto Fontes.

    Outro item que está ficando menos comum nas residências é a TV por assinatura. Em 2016, um em cada três (33,9%) lares tinham o serviço. Em 2022, eram 27,7% e, no ano passado, o percentual caiu para 25,2% (18,6 milhões de endereços).

    O IBGE perguntou aos entrevistados o porquê de não aderirem ao serviço. Cada pessoa podia apontar uma razão principal. De 2016 a 2019, o principal motivo era o fato de o serviço ser considerado caro. Em 2016, 56,1% atribuíram o fato ao custo do serviço e, em 2019, foram 51,8%.

    O segundo motivo mais apontado foi falta de interesse: 39,1% das respostas em 2016 e 40,9% em 2019.

    Nos anos seguintes, esses motivos se inverteram nas respostas dos entrevistados. Em 2023, a maioria (64%) passou a apontar a falta de interesse como principal motivo para não assinar TV fechada. O custo do serviço foi citado por 34,9% dos respondentes.

    Em 2016, apenas 1,6% das famílias entrevistadas justificou como principal motivo o fato de vídeos acessados pela internet substituírem o serviço. O percentual cresceu consistentemente até alcançar 9,5% em 2023, se tornando a terceira razão mais citada.

    Desde 2022, a pesquisa do IBGE acompanha a presença nos domicílios brasileiros do streaming de vídeo pago. O número de lares com o serviço aumentou de 31,061 milhões, em 2022, para 31,107 milhões, em 2024.

    Apesar do aumento numérico, em termos percentuais houve redução de 43,4% para 42,1% dos lares com TV. De acordo com o IBGE, a presença do streaming é um dos fatores que explicam a televisão aberta e fechada perder espaço nas casas brasileiras.

    Por meio de streaming, o assinante tem acesso a uma oferta de filmes, séries, desenhos infantis e eventos esportivos, por exemplo. Com exceção de programações ao vivo, as atrações são sob demanda, ou seja, ficam disponíveis para serem vistas a qualquer momento.

    Em 2022, 4,7% das residências que tinham streaming não tinham acesso a televisão aberta ou a serviço de TV por assinatura. No ano seguinte, esse indicador subiu para 6,1%.

    Para o analista da pesquisa, Leonardo Quesada, a disseminação do streaming ajuda a explicar a menor presença da televisão nos lares dos brasileiros.

    “O streaming não responde tudo. Ele pode responder uma parte, mas existe uma possibilidade de as pessoas estarem usando menos TV”, pondera.

    A pesquisa revela que o rendimento médio mensal real per capita das famílias com streaming era de R$ 2.731, mais que o dobro daquelas que não tinham acesso ao serviço (R$ 1.245). Os dados também revelam uma desigualdade regional. Enquanto no Sul (49%), Centro-Oeste (48,2%) e Sudeste (47,6%) praticamente metade dos domicílios têm canais de streaming pagos, no Norte e no Nordeste as proporções são 37,5% e 28,2%, respectivamente.

    Fim da parabólica analógica

    A Pnad revela que 88% das famílias brasileiras tinham em casa sinal digital ou analógico de TV aberta. Dos domicílios com televisão, 21,4% (15,8 milhões) recebem sinal por antena parabólica, sendo 17,5% nas regiões urbanas e 52,3% nas rurais.

    O IBGE lembra que há no país a política pública de substituição das antenas parabólicas analógicas, também conhecidas como parabólicas grandes, pela mini parabólica (digital).

    As parabólicas grandes podem sofrer interferência do sinal de internet de quinta geração (5G). Por isso, o Brasil pretende encerrar completamente a transmissão de sinal de TV aberta por parabólicas grandes.

    Segundo a pesquisa, em 2023 o país tinha cerca de 772 mil famílias (1% dos domicílios com televisão) com sinal de televisão somente por meio de parabólica grande. Em 2022, eram 911 mil (1,3%).

    Edição: Denise Griesinger

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  • Autorizada licitação para 20 canais de TVs e rádios em áreas sem transmissão local

    Autorizada licitação para 20 canais de TVs e rádios em áreas sem transmissão local

    O Ministério das Comunicações (MCom) iniciou o processo de licitação para concessão de 10 novos canais de TVs e de 10 novas rádios FM para universalizar o acesso da população aos meios de comunicação. Para isso, o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, determinou a disponibilização de dois canais de TV e de duas novas rádios FMs em cada região do País. Eles devem iniciar a transmissão em locais que ainda não contam com o serviço.

    “É um setor responsável e regulado, que tem responsabilidade sobre si e que busca a cada dia passar uma informação confiável à sociedade brasileira. Por isso, atuamos no sentido de expandir a radiodifusão em nosso país, uma prioridade do governo do presidente Lula”, afirmou Juscelino.

    Para aprovar o lançamento do edital, o Ministério das Comunicações enviou o Extrato de Licitação ao Tribunal de Contas da União (TCU). No documento constam as localidades, frequências e o cronograma previsto para a licitação.

    O extrato deve ser enviado para o TCU 150 dias antes do lançamento do edital. Já a minuta deve ser enviada com até 90 dias de antecedência. O edital, por sua vez, só pode ser publicado após a aprovação da minuta pelo Tribunal.

    O lançamento do edital faz parte do processo de desestatização dos canais para que possam ser explorados por empresas e entidades. As concessões são de 10 anos para as rádios e 15 anos para as TVs.

    Parceria com UnB

    O secretário de Comunicação Social Eletrônica do Ministério das Comunicações, Wilson Wellisch, explica que se trata de um importante passo para a retomada dos processos licitatórios para concessão de novas rádios no Brasil, o que não ocorre desde 2010.

    “A partir desse processo que se inicia agora, iremos testar a metodologia de cálculo para estabelecimento de preços de referência para licitações de radiodifusão, que está em desenvolvimento pelo Ministério das Comunicações, em parceria com a Universidade de Brasília, e que, se aprovada de forma inédita pelo Tribunal de Contas da União, servirá de base para todas as licitações a serem conduzidas pela pasta”, adianta.

    A parceria do MCom com a UnB foi firmada por meio de um Termo de Execução Descentralizada (TED). A nova metodologia utilizará dados atuais de mercado para a composição do preço mínimo de outorga.

    A partir de tratativas anteriores com o próprio TCU, o preço mínimo será calculado utilizando de parâmetros de Valor Presente Líquido (VPL), para que o montante a ser cobrado reflita o real valor econômico – ou seja, o valor de mercado – da prestação do serviço, por meio da utilização da faixa de frequência respectiva.

    Universalização

    De acordo com dados do Painel de Radiodifusão do MCom, o país conta com 3,7 mil outorgas de rádios FM. Elas estão distribuídas em cerca de 2 mil municípios. Quanto ao serviço de TV, há no momento 300 outorgas de geradoras de sinal de TV comercial aberta.

    Para a escolha das localidades, foram selecionadas as duas cidades mais populosas de cada região do país e somente as que não têm outorgas vigentes para o serviço de FM e de geradora de TV.

    — news —

  • Propaganda eleitoral no rádio e na TV recomeça nesta sexta

    Propaganda eleitoral no rádio e na TV recomeça nesta sexta

    A propaganda eleitoral gratuita no rádio e na TV, no segundo turno, começa nesta sexta-feira (7). Ela será veiculada nas emissoras que operam em VHF e UHF, bem como nos canais de TV por assinatura administrados pelo Senado, a Câmara dos Deputados, as assembleias legislativas, a Câmara Legislativa do Distrito Federal e as câmaras municipais.

    Deverão ser utilizados recursos de acessibilidade, como legendas em texto, janela com intérprete de Libras e audiodescrição sob responsabilidade dos partidos, federações e coligações.

    Agora, o tempo de propaganda é dividido igualmente entre os dois candidatos a presidente da República e os 24 a governador que disputam o segundo turno. A propaganda será veiculada até o dia 28 de outubro, dois dias antes da votação, marcada para 30 de outubro.

    Pelas normas eleitorais, a propaganda para presidente da República será veiculada na TV de segunda-feira a sábado, das 13h às 13h10, e das 20h30 às 20h40. No rádio, a propaganda para presidente vai ao ar das 7h às 7h10 e das 12h às 12h10.

    O primeiro a se apresentar será o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por ter obtido maior número de votos no primeiro turno. A partir daí é feita a alternância com o presidente Jair Bolsonaro, que tenta a reeleição e ficou em segundo lugar.

    Nos 12 estados em que a disputa para governador será definida no segundo turno, os candidatos poderão veicular propaganda das 7h10 às 7h20 e das 12h10 às 12h20 no rádio. Na televisão, o horário eleitoral para governador será das 13h10 às 13h20 e das 20h40 às 20h50.

    Os candidatos têm 25 minutos de inserções por cargo, de segunda-feira a domingo, para veicular peças de 30 segundos a 60 segundos ao longo da programação.

    Edição: Graça Adjuto

  • Propaganda eleitoral no rádio e TV recomeça na sexta-feira

    Propaganda eleitoral no rádio e TV recomeça na sexta-feira

    Os dois candidatos a presidente da República e os 24 a governador que disputam o segundo turno das eleições podem retomar na sexta-feira (7) a propaganda eleitoral gratuita no rádio e na TV.

    A propaganda será veiculada nas emissoras que operam em VHF e UHF, bem como nos canais de TV por assinatura administrados pelo Senado, a Câmara dos Deputados, as assembleias legislativas, a Câmara Legislativa do Distrito Federal ou as câmaras municipais.

    Deverão ser utilizados recursos de acessibilidade, como legendas em texto, janela com intérprete de Libras e audiodescrição sob responsabilidade dos partidos, federações e coligações.

    No segundo turno, o tempo de propaganda é dividido igualmente entre os candidatos. A propaganda será veiculada até o dia 28 de outubro, 2 dias antes da votação, marcada para 30 de outubro.

    Pelas normas eleitorais, a propaganda para presidente da República será veiculada na TV de segunda-feira a sábado, das 13h às 13h10, e das 20h30 às 20h40. No rádio, a propaganda para presidente vai ao ar de 7h às 7h10 e de 12h às 12h10.

    O primeiro a se apresentar será o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por ter obtido maior número de votos no primeiro turno. A partir daí é feita a alternância com o presidente Jair Bolsonaro, que tenta a reeleição e ficou em segundo lugar.

    Nos 12 estados em que a disputa para governador será definida no segundo turno, os candidatos poderão veicular propaganda de 7h10 às 7h20 e das 12h10 às 12h20 no rádio. Na televisão, o horário eleitoral para governador será de 13h10 às 13h20 e das 20h40 às 20h50.

    Os candidatos têm 25 minutos de inserções por cargo, de segunda-feira a domingo, para veicular peças de 30 segundos a 60 segundos ao longo da programação.

    Edição: Fernando Fraga

  • Primeira transmissão em cores na TV completa 50 anos

    Primeira transmissão em cores na TV completa 50 anos

    Há 50 anos – em 19 de fevereiro de 1972 – era realizada, pela Rede Globo, a primeira transmissão de um programa a cores pela TV brasileira. Com imagens da TV Difusora de Porto Alegre, a Globo transmitiu a Festa da Uva de Caxias do Sul (RS) com narração de Cid Moreira, famoso jornalista e locutor. Em 31 de março daquele ano, o novo padrão de transmissão em cores, chamado PAL-M, foi oficializado. O advento das cores elevou a televisão a um outro patamar, dando mais emoção ao telespectador.

    A história da televisão no Brasil, entretanto, começou quase 20 anos antes da “chegada das cores”. Ainda na primeira metade do século 20 já eram realizadas transmissões experimentais pelo país. Mas foi só em 18 de setembro de 1950 que foi inaugurada, por Assis Chateaubriand, a TV Tupi de São Paulo, a primeira emissora brasileira e a primeira da América do Sul. Com programações em preto e branco e ao vivo, a emissora transmitia programas educativos, informativos, pronunciamentos do presidente e apresentações musicais.

    O primeiro telejornal brasileiro foi ao ar no dia 19 de setembro daquele mesmo ano.

    Veja mais sobre a história da TV:

    Os anos 1960 foram marcados pela expansão das emissoras por todo país. Com a inauguração da nova capital, Brasília, foi realizada, em 21 de abril de 1960, a primeira transmissão em rede pela TV Tupi. A chegada do ex-presidente Juscelino Kubitschek com a sua comitiva a Brasília também foi transmitida. Também nessa década, por meio da tecnologia do videoteipe, as gravações passam a tomar conta das programações. Os programas de auditório, com a ascensão de figuras como Silvio Santos e Hebe Camargo, fazem a população se aproximar cada vez mais da TV. Na década de 70, com a chegada das transmissões a cores, a importância da televisão como meio de entretenimento e informação cresce e a TV começa a se firmar no gosto do brasileiro. Passados 50 anos da transmissão da Festa da Uva de Caxias do Sul (RS), as inovações na TV são inúmeras, desde o streaming até aparelhos ultra modernos, mostrando que a caixinha com imagens veio realmente para ficar.  

  • Anatel publica chamamento público para desocupar banda do 5G

    Anatel publica chamamento público para desocupar banda do 5G

    A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) publicou no Diário Oficial da União (DOU) de hoje (23) um chamamento público para migração de canais de TV aberta para satélites que operam na Banda Ku.

    A mudança – prevista no edital do padrão da quinta geração de conectividade móvel, o 5G – ocorre porque o sinal de televisão recebido por antenas parabólicas ocupa uma das faixas de transmissão dos satélites em que acontece a operação do 5G standalone – ou 5G puro -, a chamada Banda C.

    Sinal aberto

    Segundo regras fixadas pela Anatel, entidades que transmitiram sinal aberto e gratuito de televisão na faixa de 3.625 megahertz (MHz) a 3.700 MHz até o dia 27 de setembro de 2021 deverão fazer a adaptação, além de todas as concessionárias de radiodifusão que também operam na frequência.

  • Ator Luis Gustavo, o ‘Vavá’. de ‘Sai de Baixo’ morre aos 87 anos

    Ator Luis Gustavo, o ‘Vavá’. de ‘Sai de Baixo’ morre aos 87 anos

    Morreu hoje (19) o ator Luis Gustavo Blanco, aos 87 anos de idade. Segundo o sobrinho, o também ator Cássio Gabus Mendes, Luis Gustavo faleceu vítima de um câncer.

    “Descanse na luz e na paz! Obrigado por tudo, meu amado tio”, escreveu Gabus Mendes em uma publicação no Instagram, acompanhada de uma foto em preto e branco de Luiz Gustavo mais jovem.

    Filho de espanhóis, Luis Gustavo nasceu na Suécia em 1934.

    Desde a década de 1960, atuava na televisão, na extinta TV Tupi. Em 1976 começou a fazer papeis em produções da Rede Globo. Participou de diversas novelas, como Elas por Elas (1982), Ti-Ti-Ti (1985), O Beijo do Vampiro (2002) e Joia Rara (2013). Fez carreira também no teatro e no cinema.

    Entre os personagens mais lembrados que o ator interpretou nas novelas destacam-se o detetive Mário Fofoca, Beto Rockfeller e o costureiro Victor Valentim. No programa humorístico Sai de Baixo, que foi ao ar de 1996 a 2002, Luis Gustavo era o síndico de um edifício no Largo do Arouche, em São Paulo.