Tag: tricampeão

  • Supercopa Feminina 2025: Sport e São Paulo abrem o torneio; Confira a tabela

    Supercopa Feminina 2025: Sport e São Paulo abrem o torneio; Confira a tabela

    A Supercopa Feminina de Futebol , que marca a abertura do calendário oficial da temporada 2025, terá início com um duelo entre Sport e São Paulo . A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou nesta terça-feira (25) a tabela detalhada da competição, que reúne os times mais bem colocados na primeira divisão (Série A1) do Campeonato Brasileiro Feminino 2024 e os três melhores classificados da Série A2 .

    Formato e datas

    O torneio será disputado em partidas únicas e eliminatórias, começando em 7 de março (uma sexta-feira) e culminando com a grande final no dia 16 de março (um domingo). Os confrontos já haviam sido sorteados pela CBF no último dia 12, garantindo equidade na distribuição dos mandos de campo.

    Primeira Rodada de Jogos

    • Sport x São Paulo : O primeiro jogo acontecerá na Ilha do Retiro , em Recife, às 21h30 (horário de Brasília) , no dia 7 de março. Este será o pontapé inicial da competição.
    • Bahia x Cruzeiro : No sábado (8), o Bahia recebe o Cruzeiro no Estádio Alberto Oliveira , em Feira de Santana, às 19h .
    • Grêmio x Corinthians : No domingo (9), às 16h , o Grêmio enfrentará o atual tricampeão Corinthians na Arena do Grêmio , em Porto Alegre.
    • Real Brasília x Flamengo : Também no domingo (9), às 16h , o Real Brasília encara o Flamengo no Estádio Valmir Campelo Bezerra , no Gama (DF).

    Critérios de Classificação

    De acordo com o regulamento da Supercopa, os vencedores dos confrontos eliminatórios avançam às semifinais. Em caso de empate no tempo regulamentar, a decisão será feita diretamente nas cobranças de pênaltis , sem prorrogação.

    Histórico do Torneio

    Criada em 2022 , a Supercopa Feminina já consagrou o Corinthians como o maior campeão da competição, com três títulos:

    • 2022 : Corinthians derrotou o Grêmio na final.
    • 2023 : As Brabas do Timão superaram o Flamengo.
    • 2024 : O Corinthians conquistou o tricampeonato ao vencer o Cruzeiro na decisão.

    Expectativa para 2025

    Com times tradicionais do futebol feminino brasileiro e novos talentos emergentes, a edição de 2025 promete ser uma das mais competitivas da história da Supercopa. Além disso, a competição serve como preparação para a temporada do Campeonato Brasileiro Feminino e outras disputas internacionais.

    Os jogos iniciais serão cruciais para definir quais equipes avançarão às semifinais, e o alto nível técnico das participantes garante emoção desde a primeira rodada. Resta saber se o Corinthians conseguirá manter sua hegemonia ou se outro time surgirá como novo campeão em 2025.

    A bola rola em breve, e os torcedores já podem aguardar grandes espetáculos nos gramados!

  • Atletismo: Claudiney Batista é tricampeão e Beth Gomes prata em Paris

    Atletismo: Claudiney Batista é tricampeão e Beth Gomes prata em Paris

    O Brasil emplacou mais dois ouros no atletismo nesta segunda-feira (2) em Paris com Claudiney Batista, que se tornou tricampeão no lançamento de dardo, e Beth Gomes no lançamento de peso, ampliando para 13 o total de medalhas na modalidade. quase metada dos 30 pódios do país nesta edição dos Jogos Paralímpicos. Além das conquistas, seis outros brasileiros se classificaram às finais e vão brigar pelo pódio a partir das 5h (horário de Brasília) de terça-feira (3).

    Na tarde desta segunda (2), Beth Gomes, atual campeã paralímpica no lançamento de dardo, volta a entrar em cena para defender o título no dardo, sua especialidade, a partir das 14h04, e três compatriotas (Lorena Spoladore, Jerusa Geber e Jhulia Karol ) disputam as semifinais da provas dos 100m classe T11 (deficiência visual) às 14h20. Desde o último sábado (31 de agosto), as competições em Paris têm transmissão ao vivo online (on streaming) no canal dos Jogos Paralímpicos no YouTube.

    O primeiro comemorar o pódio e o tricampeonato, com direito a recorde paralímpico, foi o mineiro de Claudiney Batista, de 45 anos. O lançador da classe F56 (atletas que competem sentados) conseguiu cravar a marca de 46,86 metros. A prata ficou com o indiano Yogesh Katuniya (42,22m) e o bronze com o grego Konstantinos Tzounis (41,32m).

    “É um mix de emoções. Feliz com esse tricampeonato, é muito treino, muito foco, muita determinação, treinei bastante nessa aclimatação. Nesse momento vale tudo, alimentação, descanso, a ótima estrutura que o comitê nos deu em Troyes [na França]. Estava com um desconforto na coluna, fiquei apreensivo, mas na hora ali a adrenalina subiu, não senti dor e deu tudo certo”, comemorou Claudiney, em depoimento ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

    Porta-bandeira na abertura dos Jogos em Paris, a paulista Beth Gomes, atleta da classe F53 (para competidores em cadeiras de rodas, com sequels de poliomelite, lesões medulares e amputações) estava exultante após a conquista da prata no arremesso de peso das classes F53/54. A brasileira competiu com adversárias de uma classe acima da sua, a F54, que reúne atletas com menor comprometimento físico-motor. A mexicana Gloria Zarza Guadarrama, da classe F54, foi ouro com a marca de 8,06m e o bronze ficou com a uzbeque Nurkhon Kurbanova (7,75m), atleta da classe F54.

    Essa medalha está saindo para mim com gostinho de dever cumprido, porque eu competi numa classe acima da minha, e eu acreditei que tinha chance. E eu fui buscar no último arremesso a medalha de prata, com gostinho da de ouro, com recorde mundial Parabéns a todas atletas que participaram, gratidão é minha única palavra”, disse Beth Gomes que caiu em lágrimas após o término da prova. A atleta desabafou o motivo do choro: “Vem [à cabeça] o retrocesso de tudo que passei, de reclassificações, de ficar fora do Rio 2016, em que era a minha chance de medalha no arremesso de peso. E quis Deus que eu viesse nesta Paralimpíada, numa prova secundária, e viesse buscar a tão sonhada medalha lá de 2026. É muita emoção, muita gratidão”.

    Atual campeã no lançamento de disco, Beth Gomes vai defender o título nesta prova logo mais, às 14h04 , (horário de Brasileiro). A brasileira já arrematou o ouro este ano na modalidade no Mundial de Kobe (Japão).

    Semifinais a partir das 14h20 desta segunda (2)

    Três brasileiras avançaram às semifinais dos 100m classe T11 (deficiência visual), com início ás 14h20 desta segunda (2), Lorena Spladore liderou sua bateria nesta manhã e cravou seu melhor tempo na temporada: 12s11. Quem também avançou à semi com o primeiro lugar em sua bateria foi a acreana Jerusa Geber (12s57). A última brasileira a competir foi a paranaense Jhulia Karol (12s56), também garantida na semi.

    Brasileiros garantidos em finais na terça (3)

    Seis representantes do país foram bem nas provas classificatórias nesta manhã e asseguraram presença na decisão por medalhas a partir das 5h de terça-feira (2). O sul-matogrossensse Yeltsin Jacques e o paulista Júlio César Agripino – ambos já subiram ao pódio em Paris – vão lutar pelo pódio na final dos 1.500m T11 (deficiência visual). O melhor tempo na classificatória foi obtido por Yeltsin: 4min03s22, sua melhor marca na temporada. O compatriota Agripino avançou com o quarto melhor tempo (4min10s10).

    A final feminina dos dos 1.500m classe T54 (cadeirantes), a partir das 7h25, contará com a panaense Aline Rocha. Aline ficou em quinto lugar na sua bateria, última posição que garantia a classificação à final. A paulista Vanessa Cristina ficou em oitavo lugar (3min30s86) em outra bateria e está fora da final.

    Edição: Cláudia Soares Rodrigues

    — news —