Tag: TÓQUIO 2020

  • Brasil: Alison e Álvaro vencem mexicanos e vão quartas do vôlei de praia

    Brasil: Alison e Álvaro vencem mexicanos e vão quartas do vôlei de praia

    Alison e Álvaro Filho serão os representantes do Brasil nas quartas de final do vôlei de praia masculino na Olimpíada de Tóquio (Japão). A dupla avançou após vitória sobre os mexicanos Josue Gaxiola e Jose Rubio por 2 sets a 0, com parciais de 21/14 e 21/13, na manhã desta segunda-feira (2), no Parque Shiokaze, na capital japonesa.

    Nas quartas de final, às 9h (horário de Brasília) da próxima quarta (4),  os brasileiros vão encarar os letões Martins Plavins e Edgars Tocs, que eliminaram os compatriotas Bruno Schmidt e Evandro nas oitavas de final por 2 sets a 0 (21/19 e 21/18). Os duelos das quartas de final masculinas estão programados para começar às 9h (horário de Brasília).

    Jogo

    O primeiro set foi equilibrado apenas até o placar marcar 4 a 4. Em seguida, Alison e Álvaro se impuseram e abriram vantagem de quatro pontos (8 a 4). Entretanto, os mexicanos reagiram e diminuíram para 8 a 6. Foi nesta altura do jogo que os brasileiros emplacaram diferença de seis pontos (14 a 8). O Brasil manteve a superioridade até o final do set, vencendo por 21 a 14.

    Assim como no primeiro set, em nenhum momento a dupla brasileira viu seus adversários na frente no placar. Logo no início da segunda parcial, Alison e Álvaro abriram vantagem de quatro pontos (7 a 3). Com tranquilidade, eles conseguiram ampliar botando uma diferença de sete pontos no marcador (18 a 11). A superioridade deles foi até o final do set, que terminou 21 a 13.

    Ana Patrícia e Rebecca

    Logo mais, ás 22h, as brasileiras  Ana Patrícia e Rebecca disputam as quartas de final contra as suíças Anouk Verge-Depre e Joana Heidrich. A partida será às 22h, no Parque Shiokaze, em Tóquio.

  • Bronze olímpico nos 50 m livre coroa regularidade de Bruno Fratus

    Bronze olímpico nos 50 m livre coroa regularidade de Bruno Fratus

    A medalha de bronze conquistada no último sábado (31) por Bruno Fratus na final dos 50 metros (m) livres da Olimpíada de Tóquio (Japão) coroou aquele que é um dos atletas mais regulares da natação mundial. Foi a 91ª vez que o fluminense de 32 anos nadou na marca dos 21 segundos. Segundo a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), ele é o atleta que mais atingiu o tempo na história da prova.

    Na final, Fratus cravou 21s57, ficando somente dois centésimos atrás do francês Florent Manandou, que levou a prata. O ouro foi conquistado pelo norte-americano Caeleb Dressel, com 21s07, quebrando o recorde olímpico da prova, que pertencia ao brasileiro César Cielo (21s30). Ouro nos Jogos de Pequim (China), em 2008, Cielo segue como recordista mundial, com os 20s91 atingidos no Campeonato Brasileiro de 2009.

    Fratus já era candidato a medalha na prova cinco anos atrás, nos Jogos do Rio de Janeiro, após o bronze conquistado no Mundial de 2015, em Kazan (Rússia), mas ficou em sexto lugar. Nos dois Mundiais seguintes, conquistou a prata. Em 2019, conquistou o ouro dos 50 m livres nos Jogos Pan-Americanos de Lima (Peru). Resultados que consolidaram o brasileiro no cenário da disputa mais veloz da natação.

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    “Antes da prova, a Mi [Michelle Lenhardt, esposa e treinadora] disse para eu me permitir ser feliz. Vocês [jornalistas] sabem que tenho uma cobrança muito grande em cima de mim. Às vezes, meu trabalho psicológico é botar o pé no freio. Hoje [sábado] eu consegui não me cobrar tanto. Foi incrível”, disse o nadador, que, após receber a medalha, quebrou o protocolo e correu até a esposa para beijá-la.

    “Isso mostra o quanto você não faz a parada sozinho. Publicamente, queria agradecer dois caras. Um é o César [Cielo], que mostrou que era possível. No começo da carreira, se eu não tivesse a oportunidade de treinar e competir tantas vezes com o que eu acho ser o maior velocista da história, não teria chegado aqui. E agradecer ao Fernando Scheffer [bronze nos 200 m livre em Tóquio], que mostrou essa semana que era possível. Várias vezes, quando estava ansioso eu pensava: o Scheffão fez e você pode fazer também”, completou.

    A medalha de Fratus foi a 15ª da natação brasileira na história olímpica (uma de ouro, três de prata e 11 de bronze). Com dois pódios em Tóquio, o Brasil melhorou o desempenho em relação aos Jogos do Rio de Janeiro, quando passou em branco nas piscinas.

    https://www.cenariomt.com.br/esportes/rebeca-andrade-conquista-ouro-para-o-brasil-na-ginastica-artistica/

     

  • Judô: dirigente vê bom saldo em Tóquio, apesar de queda de rendimento

    Judô: dirigente vê bom saldo em Tóquio, apesar de queda de rendimento

    O judô brasileiro se despediu da Olimpíada de Tóquio (Japão) com duas medalhas de bronze conquistadas. A participação chegou ao fim neste sábado (31), após queda nas quartas de final do torneio por equipes mistas. O resultado é inferior ao dos Jogos do Rio de Janeiro, em 2016, quando foram conquistadas três medalhas (sendo uma de ouro, com Rafaela Silva), mas manteve a tradição do Brasil na modalidade. Foi a décima edição seguida em que o país subiu ao pódio olímpico.

    “A gente tem a equipe masculina em um processo de renovação, diferente da feminina, que tem atletas experientes e algumas jovens, como a Larissa [Pimenta]. A equipe masculina só tem o Baby [Rafael Silva] com maior bagagem. Esses Jogos foram diferentes. A gente teve muita dificuldade na preparação. Um atleta jovem precisa rodar mais, ter possibilidade de treinar mais com europeus e asiáticos, o que a pandemia [do novo coronavírus] dificultou. A gente buscou alternativas, conseguimos algumas coisas no fim, mas não foi suficiente para chegar como gostaríamos”, avaliou Ney Wilson, gestor de Alto Rendimento da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), em entrevista à comunicação do Ministério da Cidadania.

    Dos sete atletas do time masculino, apenas Rafael Silva (que luta na categoria acima de 100 quilos) e Rafael Buzacarini (até 100 kg) tinham disputado alguma Olimpíada anteriormente. Baby, inclusive, acumula duas medalhas olímpicas de bronze. Na delegação feminina, as estreantes foram Gabriela Chibana (até 48 kg) e Larissa Pimenta (até 52 kg). As outras quatro representantes estiveram nos Jogos em outras edições.

    “Vejo uma evolução. Em janeiro, fomos ao World Masters [uma das mais importantes competições do circuito mundial], em Doha [Catar], e saímos sem medalha nenhuma. Hoje [sábado] saímos dos Jogos Olímpicos com duas medalhas, com a superação incrível de uma atleta [Mayra Aguiar] para conquistar a terceira medalha olímpica da carreira e um rosto novo [Daniel Cargnin], que trouxe um grande resultado [bronze na categoria até 66 kg], exemplo da renovação. Acho que dentro do que a gente pôde, conseguimos um bom resultado. Mantivemos a chama do judô brasileiro aceso. Claro, gostaríamos de mais, mas a avaliação é boa”, ponderou Wilson.

    O judô é a modalidade que mais rendeu medalhas olímpicas ao Brasil. São 24 ao todo, sendo quatro ouros, três pratas e 17 bronzes.

    Brasil em 7º por equipes

    Os bronzes nos Campeonatos Mundiais de 2019 e 2021 criaram a expectativa de o Brasil lutar pelo pódio na disputa por equipes. O torneio, inédito na Olimpíada, reuniu judocas em seis categorias pré-determinadas: três masculinas (até 73 quilos, até 90 kg e acima de 90 quilos) e três femininas (até 57 kg, até 70 kg, acima de 70 kg).

    Como o Brasil não teve representante na categoria até 57 kg em Tóquio, o posto foi ocupado por Larissa Pimenta, que compete um peso abaixo (até 52 kg). Outra improvisação, essa de última hora, teve de ser feita na categoria acima de 70 kg – onde as titulares costumam ser as judocas da categoria acima de 78 kg. Com a lesão de ligamento de Maria Suellen Altheman na sexta-feira (30), Mayra Aguiar foi ao tatame no lugar. Medalhista entre as atletas até 78 kg, a gaúcha, assim como Larissa, teria de encarar rivais mais pesadas que o usual.

    O Brasil estreou contra a Holanda. Mayra e Daniel venceram seus combates, mas Larissa, Maria Portela, Rafael Macedo e Baby não resistiram e os brasileiros foram derrotados por 4 a 2, caindo para a repescagem, onde poderiam disputar o bronze. Diante de Israel, Mayra e Portela saíram vitoriosas do tatame, mas Larissa, Eduardo Barbosa, Eduardo Yudy Santos e Rafael Buzacarini não tiveram a mesma sorte e os israelenses ganharam o duelo por 4 a 2.

    O ouro por equipes ficou com a França, que surpreendeu o anfitrião – e principal favorito – Japão por 4 a 1. O resultado teve gosto de revanche para os europeus, que haviam perdido as finais dos últimos quatro Mundiais para os japoneses. Israel (superando o Comitê Olímpico Russo) e Alemanha (batendo a Holanda) levaram o bronze.

     

  • Em virada histórica, Stefani e Pigossi ganham bronze inédito no tênis

    Em virada histórica, Stefani e Pigossi ganham bronze inédito no tênis

    As tenistas Luisa Stefani e Laura Pigossi fizeram história na Olimpíada de Tóquio (Japão). Neste sábado (31), as paulistas conquistaram a medalha de bronze das duplas femininas ao derrotarem Elena Vesnina e Veronika Kudermetova, do Comitê Olímpico Russo, por 2 sets a 1, com parciais de 4/6, 6/4 e 11.

    É a primeira vez que o Brasil será representado no pódio olímpico do tênis. Nos Jogos de Atlanta (Estados Unidos), em 1996, Fernando Meligeni chegou à disputa do bronze, mas ficou na quarta posição. A medalha será entregue neste domingo (1º), após a decisão do ouro entre as tchecas Barbora Krejcíkova e Katerina Siniakova e as suíças Viktorija Golubic e Belinda Bencic, as algozes de Stefani e Pigossi na semifinal, em horário a ser definido.

    As brasileiras tiveram a participação confirmada na Olimpíada faltando uma semana para o início, após várias desistências. Elas estrearam superando Gabriela Dabrowskim e Sharon Fichman, do Canadá, na primeira rodada. Em seguida, passaram pelas tchecas Karolina Pliskova e Marketa Vondrousova, de virada. Nas quartas, surpreenderam (também de virada) as favoritas Bethanie Mattek-Sands e Jessica Pegula, dos EUA, até a queda na semifinal para Golubic e Bencic.

    “Não caiu a ficha do quanto é importante para gente essa medalha. Entramos aos 45 do segundo tempo na Olimpíada e só queríamos representar o Brasil da melhor maneira. Acreditem meninas, acreditem, sempre. Sonhem e trabalhem duro cada dia que vocês podem conquistar, é o meu recado. Escutei uma frase e escrevi no meu caderno antes de vir pra cá: ‘jogue pelo amor e não pelo resultado’. E foi assim, estamos muito felizes de trazer essa medalha para casa, para o tênis brasileiro”, celebrou Stefani, após o jogo, em comunicado à imprensa.

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    A partida contra Vesnina e Kudermetova foi de superação a todo instante. Stefani e Pigossi viram as russas abrirem 4 a 1, buscaram o empate, mas cederam uma quebra de serviço e perderam o primeiro set por 6/4. Na parcial seguinte, o cenário se inverteu, com as brasileiras fazendo 2 a 0 e administrando a vantagem para fecharem o set, também em 6/4.

    A medalha seria decidida no match tie-break (melhor de dez pontos, em que os tenistas se alternam no serviço a cada dois saques). As russas começaram melhor e abriram 9 a 5 no placar, com quatro chances de fechar a partida. As brasileiras não desistiram, salvaram os match points, viraram o marcador e venceram o jogo após um erro de devolução das rivais.

    A conquista de Stefani e Pigossi foi celebrada em publicações de Bruno Soares e Marcelo Melo – que também integram a seleção brasileira de tênis em Tóquio – no Instagram.

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    Além deles, o ex-tenista Gustavo Kuerten, o Guga, ex-número um do mundo, também comemorou o feito da dupla feminina brasileira pelas redes sociais.

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  • Judoca Maria Suelen vai passar por cirurgia no joelho no Brasil

    Judoca Maria Suelen vai passar por cirurgia no joelho no Brasil

    A judoca brasileira Maria Suelen sofreu uma lesão no ligamento patelar do joelho esquerdo e vai passar por cirurgia no retorno ao Brasil, de acordo com nota oficial do Comitê Olímpico do Brasil (COB).

    “Após ser avaliada pelo médico da equipe de judô, Guilherme Garofo, ainda no tatame, a atleta foi encaminhada para a realização de exames de imagem na Policlínica da Vila Olímpica, que confirmaram a lesão no ligamento patelar”, diz o comunicado.

    A contusão ocorreu nesta sexta-feira (30), no combate de quartas de final na categoria pesado contra a francesa Romane Dicko, impossibilitando a brasileira de continuar na competição e desfalcando a equipe nacional na disputa da prova por equipes mistas, neste sábado (31). Maria Suelen encerrou sua terceira participação olímpica na sétima colocação.

     

  • Seleção de rugby derrota Japão no adeus aos Jogos de Tóquio

    Seleção de rugby derrota Japão no adeus aos Jogos de Tóquio

    A seleção feminina de rugby de 7 encerrou, na última sexta-feira (30) no Estádio de Tóquio, a participação na Olimpíada de Tóquio (Japão) com uma vitória de 21 a 12 sobre o Japão.

    Com este resultado, as Yaras (como a seleção brasileira é conhecida) ficaram com a 11ª posição na classificação final do evento.

    A vitória brasileira foi construída com tryes (que valem cinco pontos cada) de Marina Fioravanti, Bianca Silva e Raquel Kochhann, além de duas conversões (valendo dois pontos cada uma) de Isadora Cerullo e Raquel Kochann.

  • Boxe brasileiro garante medalha no oitavo dia da Olimpíada 2020

    Boxe brasileiro garante medalha no oitavo dia da Olimpíada 2020

    O boxe brasileiro assegurou nesta sexta-feira (30) uma medalha de bronze na Olimpíada com Abner Teixeira, que avançou às semifinais da categoria até 91 quilos. O paulista, de 24 anos derrotou o jordaniano Hussein Eishaishna por 4 a 1 em decisão dos árbitros, em duelo das quartas na Arena Kokugikan, na capital  japonesa. O bronze antecipado ocorre no boxe pois não há disputa de terceiro lugar na modalidade.

    O próximo adversário de Abner será o vencedor do ouro olímpico em 2016, o cubano Julio César La Cruz, na próxima terça (3 de agosto), às 6h50 (horário de Brasília).

    Futebol

    A seleção brasileira de futebol feminino deu adeus à Olimpíada de Tóquio na manhã desta sexta-feira. As brasileiras foram eliminadas pelo Canadá por 4 a 3 nas cobranças de pênaltis, após o tempo regulamentar terminar empatado em 0 a 0. A partida válida pelas quartas de final foi disputada no estádio de Miyagi, na cidade de Rifu.

    Judô

    Os dois judocas que representavam o Brasil na categoria pesado perderam nas quartas de final. No início da madrugada de hoje, no Budokan, Maria Suelen Altheman foi superada pela francesa Romane Dicko por ippon. No momento em que sofreu o golpe, a judoca verde e amarela acabou machucando o joelho esquerdo. Ela sofreu uma lesão no ligamento patelar do joelho esquerdo e vai passar por cirurgia no retorno ao Brasil, de acordo com nota oficial do Comitê Olímpico do Brasil (COB).

    Na competição masculina, Rafael Silva sofreu três shidos e acabou caindo para o georgiano Guram Tushishvili.

    Natação

    O brasileiro Bruno Fratus, de 32 anos, disputará logo mais à noite a semifinal dos 50m livre da nataçõ na Olimpíada de Tóquio (Japão). O velocista chegou em primeiro lugar na série oito das eliminatórias ao completar a prova em 21s67, o quarto melhor tempo geral, no Centro Aquático de Tóquio.

    Em sua terceira Olimpíada, Fratus é o último representante da natação brasileira com chance de medalhas em Tóquio. A semifinal está programada para começar às 23h11 (horário de Brasília).  Os oito melhores disputarão a final neste sábado, às 22h30.

    Vôlei

    O Brasil derrotou os Estados Unidos por 3 sets a 1 (parciais de 30/32, 25/23, 25/21 e 25/20), na madrugada desta sexta-feira (30) na Arena Ariake, em jogo da quarta rodada do Grupo B do torneio de vôlei masculino. Com o resultado, o time nacional chegou aos oito pontos após quatro jogos, com três vitórias e uma derrota.

    A seleção brasileira pode se garantir nas quartas de final antes mesmo da última rodada da fase de grupos, quando enfrenta a França no sábado (31). Para isso, depende de uma derrota de Argentina ou França ainda nesta quarta rodada.

    Vôlei de praia

    A dupla brasileira de vôlei de praia Evandro e Bruno Schmidt venceu, de virada, nesta sexta-feira, os poloneses Bryl e Fijalek, com parciais de 19/21, 21/14 e 17/15. O confronto foi realizado no Parque Shiokaze, na capital Tóquio. Com este triunfo, eles asseguraram a classificação para as oitavas de final na Olimpíada.

    Os adversários na próxima fase do torneio olímpico serão definidos após os jogos de outras seleções. A fase de grupos encerrará na madrugada deste sábado (31).

    Rugby

    A seleção brasileira feminina de rugby de 7 perdeu para as ilhas Fiji por 41 a 5, na noite desta quinta-feira (29) no Estádio de Tóquio, pela 3ª rodada do Grupo B da Olimpíada de Tóquio (Japão). Esta foi a terceira derrota das Yaras (como a equipe nacional é conhecida).

    Contra a França o resultado foi um revés de 40 a 5. Depois as brasileiras caíram diante do Canadá por 33 a 0. Na sequência, o time brasileiro jogará o torneio que define quem fica entre o 9º e o 12º lugar.

    Handbol

    A seleção brasileira masculina de handebol conseguiu uma importante vitória de 25 a 23 sobre a Argentina, em partida válida pelo Grupo A, disputada no Ginásio Nacional Yoyogi, e manteve vivas as possibilidades de classificação para as quartas de final.

    No próximo domingo (1), a partir das 7h30 (horário de Brasília), o Brasil enfrenta a Alemanha em jogo no qual define o seu futuro na competição olímpica.

    Remo

    O remador carioca Lucas Verthein foi o 6º colocado na final B do skiff simples na Olimpíada de Tóquio. Nesta quinta-feira (29), o brasileiro fechou a prova com 6min52s09 no Canal Sea Forest e confirmou a melhor participação verde e amarela na história da modalidade em Jogos Olímpicos (com a 12ª melhor posição no geral).

    Ciclismo BMX

    Renato Rezende terminou na sétima posição do Grupo 2 da semifinal do ciclismo BMX, disputada na noite de ontem, no Parque de Esportes Urbanos de Ariake. Com isto, ele ficou fora da disputa pelas medalhas.

    Hipismo

    O cavaleiro Marcelo Tosi, montando Genfly, foi o primeiro brasileiro no picadeiro na competição do hipismo Concurso Completo de Equitação (considerado um triatlo equestre reunindo as modalidades de adestramento, cross-country e salto) na Olimpíada de Tóquio (Japão).

    Na noite desta quinta-feira (29), no Parque Equestre, o paulista garantiu 31,5 pontos, o equivalente a 68,5% do aproveitamento, no adestramento. Após a primeira sessão, o representante brasileiro está na 10ª posição.

    Atletismo

    No primeiro dia de disputas das provas do atletismo no Estádio Olímpico de Tóquio, Alison dos Santos garantiu vaga nas semifinais dos 400 metros (m) com barreiras, nesta quinta-feira (29), ao terminar a primeira bateria das eliminatórias na segunda posição com o tempo de 48s42 (o 2º melhor tempo no geral). Ele volta a entrar na pista apenas no próximo domingo (1), a partir das 9h05 (horário e Brasília).

    Nas eliminatórias da mesma prova, Marcio Teles foi desclassificado após terminar a terceira bateria na 7ª posição. Altobeli Silva também deu adeus às Olimpíadas ao terminar sua eliminatória nos 3.000 m com obstáculos na 9ª posição com o tempo de 8min29s17. Com isso, o atleta, que disputou medalha na Olimpíada de 2016 (Rio de Janeiro), ficou fora da final em Tóquio.

    Outra prova na qual o Brasil viu seus representantes se despedirem dos Jogos de Tóquio foi o salto em altura. Thiago Moura e Fernando Ferreira pararam quando o sarrafo alcançou os 2,25 m.

    Rosângela Santos também não conseguiu avançar na prova dos 100 m feminino. Com o tempo de 11s33, ela ficou na quinta posição na sua bateria das eliminatórias. Vitória Rosa também correria nas eliminatórias da prova, mas acabou desistindo.

    Na estreia da prova de revezamento misto 4 X 100 nos Jogos Olímpicos, a equipe brasileira, formada por Anderson Henriques, Tiffani Marinho, Tabata Vitorino e Pedro Burmann, bateu o recorde sul-americano, mas não se classificou para as finais da competição.

    Com o tempo de 3min15s89, o Brasil encerrou a participação na 12ª posição, entretanto apenas os oito melhores colocados avançaram.

    Tênis

    Número 1 do mundo Novak Djokovic perdeu de virada para alemão Alexandre Zverev e adiou o Golden Slam – ganhar os títulos dos quatro Grand Slams e o ouro olímpico no mesmo ano. A esperança do sérvio de se tornar o primeiro homem a completar o Golden Slam acabou nesta sexta-feira (30) depois da derrota surpreendente para Zverev nas semifinais de simples nos Jogos de Tóquio.

    A derrota por 1/6, 6/3 e 6/1 também encerrou seu sonho de ganhar uma medalha de ouro olímpica, a única grande honraria que falta em sua longa lista de conquistas.

    Medalhistas comemoram

    Ítalo Ferreira estava tão ansioso para retornar ao Brasil como primeiro campeão olímpico do surfe, e encontrar os amigos e a família, que não dormiu durante o voo de 13 horas que partiu do Japão. Agora que voltou para casa, já sabe uma das primeiras coisas que deseja fazer: surfar.

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    Já a ginasta Rebeca Andrade recebeu um parabéns pra lá de especial, pela medalha de prata que conquistou no individual da ginástica artística.

    romena Nadia Comaneci, um dos grandes nomes do esporte, declarou que a brasileira “fez história” nesta quinta-feira.

    A ex-ginasta, que tem cinco ouros olímpicos em seu currículo, disse, em postagem em suas redes sociais, que estava muito orgulhosa do “trabalho árduo e dedicação” de Rebeca, sobre a qual afirmou: “Você fez história”.

  • Deu no Poste: Bia Ferreira sobra na estreia no boxe e avança às quartas em Tóquio

    Deu no Poste: Bia Ferreira sobra na estreia no boxe e avança às quartas em Tóquio

    O caderno Deu no Poste do CenárioMT mostra mais notícias das Olimpíadas de Tóquio nesta sexta-feira (30), para ficar bem atualizado com as principais notícias de Tóquio clique aqui.

    Dando sequencia nos esportes, a atual campeã mundial, a brasileira Beatriz Ferreira fez jus às expectativas de favoritismo na briga por medalha na Olimpíada de Tóquio (Japão). A baiana atropelou na estreia a pugilista Shih-Yi Wu, de Taiwan, com vitória unânime dos juízes(5 a 0), garantindo a classificação para as quartas de final na categoria até 60 quilos. 

    Estreante em Olimpíadas, Bia terá como adversária nas quartas a uzbeque Raykhona Kodirova, na terça (3 de agosto) às 5h (horário de Brasília), na Kokugikan Arena, na capital japonesa.

    Adeus a Tóquio 2020

    Na primeira luta desta madrugada, o meio-pesado Keno Marley deu adeus aos Jogos de Tóquio nas quartas de final.  O pugilista de 21 anos foi superado pelo superado por 3 a 2 pelo britânico Benjamin Whittaker na categoria até 81 quilos. Prata em 2019 nos Jogos Pan-Americanos de Lima (Peru), Marley encerra sua primeira participação em Olimpíadas com vitória na estreia contra o chinês Daxiang Chen.

  • Olimpíada: Brasil bate EUA e se recupera no vôlei masculino

    Olimpíada: Brasil bate EUA e se recupera no vôlei masculino

    O Brasil derrotou os Estados Unidos por 3 sets a 1 (parciais de 30/32, 25/23, 25/21 e 25/20), na madrugada desta sexta-feira (30) na Arena Ariake, em jogo da quarta rodada do Grupo B do torneio de vôlei masculino da Olimpíada de Tóquio (Japão).

    Na partida, o principal pontuador verde e amarelo foi o ponteiro Lucarelli, com 19 acertos. Leal veio logo atrás, com 18 pontos.

    Com o resultado, o time nacional chegou aos oito pontos após quatro jogos, com três vitórias e uma derrota. Atualmente, o Brasil ocupa a vice-liderança da chave, atrás apenas do Comitê Olímpico Russo. A seleção brasileira pode se garantir nas quartas de final antes mesmo da última rodada da fase de grupos, quando enfrenta a França no sábado (31). Para isso, depende de uma derrota de Argentina ou França ainda nesta quarta rodada.

  • Maria Suelen se machuca e perde nas quartas de final do judô de Tóquio

    Maria Suelen se machuca e perde nas quartas de final do judô de Tóquio

    Os dois judocas que representavam o Brasil na categoria pesado na Olimpíada de Tóquio (Japão) perderam nas quartas de final. No início da madrugada desta sexta-feira (30), no Budokan, Maria Suelen Altheman foi superada pela francesa Romane Dicko por ippon. No momento em que sofreu o golpe, a judoca verde e amarela acabou machucando o joelho esquerdo e precisou sair do tatame sendo levada na maca sentindo muitas dores. Na competição masculina, Rafael Silva sofreu três shidos e acabou caindo para o georgiano Guram Tushishvili.

    Na briga pela medalha de bronze, o cronograma previa a participação da brasileira Maria Suelen logo na primeira luta da repescagem contra a chinesa Shiyan Xu, a partir das 5h (horário de Brasília) desta sexta-feira. Porém, após passar por avaliação da equipe médica, foi constatado que a judoca não terá condições físicas e terá que abandonar a competição. Entre os homens, Rafael Silva enfrentará o astro francês Teddy Riner na quinta luta do programa da repescagem.