Tag: TÓQUIO 2020

  • Jogos: Brasil bate Coreia do Sul e pega EUA na final do vôlei feminino

    Jogos: Brasil bate Coreia do Sul e pega EUA na final do vôlei feminino

    A seleção brasileira de vôlei feminino derrotou a Coreia do Sul por 3 sets a 0, parciais de 25/16, 25/16 e 25/16, nesta sexta-feira (6), e se classificou para a disputa da medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio contra os Estados Unidos.

    Campeão olímpico em Pequim 2008 e Londres 2012, o vôlei feminino do Brasil está de volta a uma final de Jogos após decepcionar na Rio 2016, quando foi eliminado nas quartas de final pela China.

    Diante da Coreia do Sul, adversária que havia derrotado por 3 a 0 na estreia em Tóquio, a equipe comandada pelo técnico José Roberto Guimarães fez outra boa partida.

    Pouco antes do jogo, o Brasil perdeu a oposta Tandara, que está fora da Olimpíada após notificação de suposta violação de regra antidoping, de acordo com o Comitê Olímpico do Brasil. Rosamaria substituiu Tandara no time titular e fez 10 pontos. A maior pontuadora da partida foi Fernanda Garay, com 17.

    Mais cedo, a seleção dos Estados Unidos se classificou para a final depois de vencer a Sérvia, que conquistou a medalha de prata no Rio. O ouro ficou com a China há cinco anos.

    Os EUA, medalhistas de bronze em 2016, avançaram para a decisão de domingo com uma vitória por 25/19, 25/15 e 25/23 sobre a campeã mundial na Ariake Arena.

    A oposta norte-americana Andrea Drews marcou 17 pontos, enquanto Jordan Larson fez 15. Jordan Thompson permaneceu no banco devido a uma lesão no tornozelo.

    Os Estados Unidos conquistaram três medalhas de prata e duas de bronze no vôlei feminino, mas nunca a de ouro.

    Larson, de 34 anos, que disputa sua terceira Olimpíada, tem uma prata e um bronze. “Espero completar a série”, disse ela.

     

  • Com infração no final, Érica Sena fica em 11º lugar na marcha atlética

    Com infração no final, Érica Sena fica em 11º lugar na marcha atlética

    A pernambucana Érica Sena ficou bem perto de realizar o sonho de conquistar uma medalha inédita para o Brasil na marcha atlética na Olimpíada de Tóquio (Japão), na madrugada desta sexta-feira (6). Na reta final da prova de 20 quilômetros, a brasileira estava em terceiro lugar, o que lhe garantiria o bronze. Entretanto, cometeu uma infração e foi punida com a perda de dois minutos durante os quais teve de ficar parada, restando menos de um quilômetro para completar a prova. A atleta terminou a marcha na 11ª posição,em 1h31mim39s. A competição foi realizada no Parque Sapporo Odori, na cidade de Sapporo.

    Érica Sena, de 36 anos, foi punida por por causa de um movimento irregular, o que foi um golpe duro para a brasileira, que saiu da prova desolada e chorando bastante. Seria a primeira medalha na história da marcha atlética para o país.

    Quem conseguiu aproveitar o infortúnio da brasileira foi a chinesa Hong Liu (1h29mim12), que levou a medalha de bronze quando dificilmente conseguiria ultrapassar Erica, que estava próxima da medalhista de prata Sandra Lorena Arenas (1h29mim37s). O ouro acabou no peito da italiana Antonella Palmisano, com o tempo de 1h29min12.

    A atual sétima colocada no ranking mundial, a brasileira estreou em Olimpíadas na Rio 2016, quando terminou na sétima colocação. Esta seria a terceira conquista do atletismo brasileiro em Tóquio 2020. Os paulistas Alison dos Santos, o Piu, na prova de 400m com barreiras, e Thiago Braz, no salto com vara, levaram medalha de bronze.

  • Jacky Godmann é eliminado nas quartas de final do C1 1000 m

    Jacky Godmann é eliminado nas quartas de final do C1 1000 m

    O baiano Jacky Godmann foi eliminado da prova do C1 1000 metros (m) da canoagem de velocidade na Olimpíada de Tóquio (Japão) após terminar a 2ª bateria das quartas de final na 6ª posição, na noite desta quinta-feira (5) no Canal Sea Forest.

    O atleta de 22 anos completou a prova em 4min18s208. Apenas os dois primeiros colocados se classificaram para a semifinal da prova, que acontece na próxima sexta-feira (6), a partir das 21h44 (horário de Brasília).

    O outro brasileiro na prova, Isaquias Queiroz, garantiu vaga nas semifinais mais cedo.

  • Burkina Faso comemora a primeira medalha olímpica de sua história

    Burkina Faso comemora a primeira medalha olímpica de sua história

    Os dois primeiros saltos decepcionantes de Hugues Fabrice Zango, de Burkina Faso, na final do salto triplo na Olimpíada de Tóquio (Japão) deixaram sua família, que assistia ao evento ao vivo de sua casa em Uagadugu, estressada e com medo de que ele pudesse perder uma medalha, a primeira de seu país em uma edição dos Jogos.

    Torcendo para ele do sofá, o pai, o irmão e as irmãs de Zango explodiram de alegria quando o atleta saltou 17,47 metros (m) em sua terceira tentativa, levando-o brevemente ao segundo lugar, atrás do português Pedro Pichardo.

    Zango terminou em terceiro, atrás de Pichardo e do chinês Zhu Yaming, que ficou com a medalha de prata.

    “Estávamos realmente com muito medo. Depois das duas primeiras tentativas, estávamos muito estressados, realmente não sabíamos como as coisas aconteceriam”, disse o irmão de Zango, Alex Cedric.

    Zango conquistou a medalha de bronze, a primeira do país da África Ocidental desde que começou a participar das Olimpíadas em 1972, no Dia da Independência de Burkina Faso.

    “É uma alegria imensa, porque tivemos calafrios e, no final, a vitória. É realmente uma alegria imensa para nós, pais, mas também para o povo de Burkina Faso. Estamos muito orgulhosos”, declarou o pai de Zango, Jacques, abraçando a esposa, que estava tão nervosa que optou por não assistir ao evento.

    O presidente de Burkina Faso, Roch Marc Kabore, foi um dos primeiros a parabenizar Zango.

    “Acabo de acompanhar o desempenho magnífico de nosso grande campeão do início ao fim”, escreveu Kabore no Twitter. “Obrigado Hugues por esta medalha de bronze. Estamos todos orgulhosos de você”, afirmou

    Zango disse que esperava fazer melhor do que o bronze, mas que estava orgulhoso de ganhar a primeira medalha olímpica de seu país.

    “Burkina Faso está muito feliz. Todos estão felizes. Acho que eles vão dar uma grande festa quando eu voltar”, declarou.

     

  • Tandara está fora dos Jogos por “potencial violação” por doping

    Tandara está fora dos Jogos por “potencial violação” por doping

    O Comitê Olímpico do Brasil (COB) anunciou na noite desta quinta-feira (5) que a oposta Tandara Caixeta está suspensa provisoriamente “por potencial violação de regra antidopagem” e não participa mais da Olimpíada de Tóquio (Japão), retornando de forma imediata ao Brasil.

    Segundo comunicado do COB, a notificação foi realizada pela Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD). “O teste foi realizado no período fora de competição no centro de treinamento da modalidade em Saquarema, no dia 7 de julho”, diz a entidade.

    A Agência Brasil entrou em contato com assessoria de imprensa da atleta, que informou que “Tandara Caixeta está trabalhando em sua defesa e só se manifestará após a conclusão do caso”.

    O Brasil enfrenta a Coreia do Sul, em jogo decisivo pelas semifinais da Olimpíada, nesta sexta-feira (6) a partir das 9h (horário de Brasília).

  • Paralimpíada: delegação brasileira inicia embarque rumo a Tóquio

    Paralimpíada: delegação brasileira inicia embarque rumo a Tóquio

    A Olimpíada só termina neste domingo (8), mas a Paralimpíada de Tóquio (Japão), que inicia no próximo dia 24, já é realidade para cerca de 130 integrantes da delegação brasileira. Na madrugada desta quinta-feira (5), as seleções paralímpicas de natação, tênis de mesa, halterofilismo e goalball, além de membros das comissões técnicas, médica e administrativa, embarcaram rumo a sede dos Jogos.

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    O voo saiu do aeroporto de Guarulhos (SP) às 2h40 (horário de Brasília), com escala em Doha (Catar) antes da chegada em Tóquio. De lá, a delegação vai de ônibus até Hamamatsu, cidade a 250 quilômetros da capital japonesa, onde será feita a aclimatação do evento. Segundo o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), em razão da pandemia do novo coronavírus (covid-19), o grupo fez dois testes PCR antes do embarque e será submetido a novos exames no país-sede da Paralimpíada.

    Na saída do Centro de Treinamento Paralímpico, na zona sul de São Paulo, onde as seleções estão se concentrando antes do embarque, os atletas foram festejados pelo Movimento Verde Amarelo, grupo que acompanha equipes brasileiras em diversas modalidades. Nomes importantes do paradesporto nacional, como o judoca Antônio Tenório, a velocista Ádria Santos (ambos tetracampeões paralímpicos), o nadador Clodoaldo Silva (dono de 14 medalhas, seis douradas) e o ala Ricardinho, tricampeão do futebol de 5 nos Jogos, foram homenageados com bandeiras personalizadas.

    Os demais integrantes da delegação viajam para Tóquio nos próximos dias. A seleção de atletismo embarca no sábado (7). No dia seguinte, rumam à capital japonesa os atletas e membros de comissão técnica de tiro com arco, judô, remo, vôlei sentado, tênis em cadeira de rodas, bocha e futebol de 5. Na outra quinta-feira (12), será a vez das equipes de parabadminton e paracanoagem – os atletas deste último sairão da Hungria. Por fim, entre os dias 17 e 25, partem os grupos de ciclismo, esgrima em cadeira de rodas, hipismo, maratona, triatlo, tiro esportivo e parataekwondo.

    O Brasil será representado por 256 atletas (incluindo aqueles sem deficiência, como os guias do atletismo e do ciclismo, os calheiros da bocha, os goleiros do futebol de 5 e o timoneiro do remo) e 431 pessoas ao todo, considerando as comissões técnicas, médica e administrativa. Entre cadeiras de rodas, uniformes, malas, implementos esportivos e equipamentos médicos, são 29 toneladas de bagagem despachada. A entrada dos atletas na Vila Paralímpica está prevista para 18 de agosto.

     

  • Saltos ornamentais: Kawan e Isaac estreiam nesta madrugada em Tóquio

    Saltos ornamentais: Kawan e Isaac estreiam nesta madrugada em Tóquio

    O piauiense Kawan Figueiredo e o carioca Isaac de Souza são os últimos atletas da equipe nacional dos saltos ornamentais a estrear na Olimpíada de Tóquio (Japão). O primeiro desafio será passar pela etapa qualificatória a partir das 3h (horário de Brasília) desta sexta-feira (6). Os brasileiros competem com outros 27 competidores, e apenas 18 deles seguirão à o à semifinal, programada para sábado (7), às 22h.  Os classificados brigam por medalhas na sequência, às 3h de domingo (8), dia de encerramento da Tóquio 2020.

    Natural da Parnaíba (PI), Kawan Pereira, de 22 anos, assegurou presença nos Jogos em maio deste ano, na Copa do Mundo da modalidade, o pré-olímpico, quando obteve o melhor resultado do país na competição: o 10º lugar na plataforma de 10 metros.  O brasileiro foi campeão este ano no salto sincronizado (plataforma de 3 m) no Campeonato Sul-Americano de Esportes Aquáticos, em Buenos Aires) e o bronze nos Jogos Pan-Americanos de Lima (Peru), em 2019.

    O carioca Isaac de Souza, de 22 anos, também vem colecionando bons resultados nos últimos dois anos. Foi prata no Sul-Americano de Cochabamba (Bolívia) em 2018, faturou o bronze no Pan de Lima, e neste ano foi campeão sul-americano em Buenos Aires no início deste ano.

    A delegação brasileira de saltos contava também com a paraibana Luana Lira (trampolim de 3 m) e a niteroiense Ingrid Oliveira (plataforma de 10 m), que não passaram da primeira fase. Luana ficou em 21º lugar na classificatória, e Ingrid na 24ª colocação.

  • Daniel Alves exalta momento na carreira e analisa final contra Espanha

    Daniel Alves exalta momento na carreira e analisa final contra Espanha

    Sábado, dia 7 de agosto de 2021, às 8h30m (horário de Brasília), o maior vencedor da história do futebol pode conquistar um dos poucos títulos que ainda não tem. Aos 38 anos, Daniel Alves disputa sua primeira final olímpica. Quis o destino que o adversário fosse a Espanha, país onde deslanchou na carreira atuando por Sevilla e Barcelona. O lateral-direito sabe que vive um momento único e, como capitão, transmite a vontade de mais uma vitória ao jovem elenco brasileiro.

    “A paixão, a gana e a vontade de fazer grandes coisas no futebol é muito grande, torna esse jogo especial, o adversário torna esse jogo especial, o momento torna esse jogo especial. Então a gente precisa encará-lo dessa maneira, a gente precisa desfrutar. Não é todo dia que se chega a uma final de Olimpíadas, não vão ser muitos os que vão poder jogar uma ou outra Olimpíada. É um momento especial e em momentos especiais você tem que se preparar bem, você tem que vivenciá-los com muita intensidade porque eles não voltam”, disse o jogador em entrevista coletiva.

     

     
     

     

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    O técnico André Jardine pode ter um grande reforço para a final de sábado. O atacante Matheus Cunha, que ficou de fora da semifinal contra o México, treinou com o grupo nesta quinta-feira e tem chances de enfrentar a Espanha. Se não tiver condições, Paulinho deve ser novamente o substituto. Malcom, Reinier e Martinelli também disputam a posição.

    O Brasil chega à final com três vitórias e dois empates. A classificação veio após um 0 a 0 com o México e vitória nos pênaltis por 4 a 1. A Espanha também venceu três vezes e empatou duas, mas vem de duas vitórias consecutivas: nas quartas de final, contra a Costa do Marfim, por 5 a 2, e na semifinal contra o Japão, por 1 a 0, na prorrogação.

     

  • Pentatlo moderno: Iêda Guimarães estreia em Tóquio nesta madrugada

    Pentatlo moderno: Iêda Guimarães estreia em Tóquio nesta madrugada

    Única representante do pentatlo brasileiro na Olimpíada de Tóquio (Japão), a carioca Iêda Guimarães, de 20 anos,  começa nas próximas horas sua caminhada em busca da segunda medalha olímpica do país na modalidade. Lá se vão nove anos desde que a pernambucana Yane Marques fez história ao conquistar o bronze nos Jogos de Londres (2012).

    A partir de 1h (horário de Brasília) desta quinta-feira (5), Iêda Guimarães estreia nos Jogos de Tóquio disputando a prova da esgrima, a primeira das cinco que compôem o pentatlo. Todas as demais ocorrerão na sexta (6), a partir das 2h30: natação (200 metros livre), hipismo e a prova combinada de tiro e corrida (800 m).

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    “Sempre tive o sonho de disputar os Jogos Olímpicos. Aqui em Tóquio, quero fazer uma boa prova porque a medalha será consequência disso. E, claro, aproveitar bastante esse momento que estou vivendo”, disse a atleta em depoimento ao Comitê Olímpico do Brasil (COB).

    A brasileira garantiu a vaga olímpica há dois anos, com a quarta colocação nos Jogos Pan-Americanos de Lima (Peru). Antes, em 2018, Iêda faturou o bronze na disputa individual e o ouro no revezamento misto nos Jogos Sul-Americanos de Cochabamba (Bolívia).

     

  • Ganhei muito mais do que só medalhas, diz Rebeca após feitos inéditos

    Ganhei muito mais do que só medalhas, diz Rebeca após feitos inéditos

    A ginasta Rebeca Andrade encerrou sua participação nos Jogos de Tóquio nesta segunda-feira (2) com um saldo de duas medalhas históricas para o esporte olímpico do Brasil, e diz que deixa a competição “extremamente satisfeita” com a performance em todos os aparelhos.

    Rebeca ganhou medalha de prata no individual geral e ouro na prova de salto da ginástica artística em Tóquio. As duas medalhas foram as primeiras da ginástica feminina do Brasil em Jogos Olímpicos e, com as conquistas, ela se tornou a primeira brasileira a conquistar duas medalhas em uma mesma edição de Olimpíada.

    “Jamais poderia esperar tudo que aconteceu aqui. O atleta de alto rendimento sempre quer ganhar medalhas, mas eu acho que ganhei muito mais que só as medalhas. Eu ganhei a admiração das pessoas, o respeito, eu fiz história. Eu representei um país inteiro”, disse Rebeca, de acordo com nota no site do Time Brasil.

    Nesta segunda-feira (2), a brasileira participou de sua última prova em Tóquio e terminou em quinto lugar no solo, em uma apresentação com o funk “Baile de Favela” que encantou o país.

    “Estou muito feliz, muito grata com todas as apresentações desde o primeiro dia e por ter finalizado tão bem agora com o solo. Ter levado mais alegria ainda para o Brasil, para todas as pessoas que torceram por mim, que acreditaram no meu talento, as que me conheceram agora também. Repercutiu tanto e inspirou tantas pessoas, que não tem outra coisa que não seja gratidão”, afirmou a ginasta.

    Rebeca, de 22 anos, começou na ginástica aos quatro em sua cidade natal, Guarulhos (SP). Em 2012, com apenas 13 anos e em seu primeiro campeonato como profissional, tornou-se campeã do Troféu Brasil, superando ginastas da equipe nacional da modalidade, como Jade Barbosa e Daniele Hypólito.

    A trajetória até Tóquio foi marcada por lesões. Foram três cirurgias no joelho em quatro anos, a última em meados de 2019, após romper o ligamento cruzado anterior. A classificação para a Olimpíada só foi confirmada no começo de junho deste ano, com a conquista da medalha de ouro no individual geral do Campeonato Pan-Americano, e ela se mostrou preparada para a disputa olímpica.

    “Eu me senti incrível. Não me senti pressionada para nada, para ganhar uma medalha para o Brasil, para acertar tudo. Foi uma coisa muito natural, que só fluía. O fato de eu pensar assim me ajudou muito a ter os bons resultados que tive aqui. Estou extremamente satisfeita com a minha performance em todos os aparelhos”, declarou ela.

    Diferentemente de Rebeca, a norte-americana Simone Biles, que conquistou quatro medalhas de ouro na Rio 2016, era apontada como provável grande nome dos Jogos de Tóquio, mas desistiu de grande parte da competição, citando problemas de saúde mental.

    Biles, de 24 anos, abandonou a prova por equipes após o primeiro salto e desistiu do individual geral, solo, salto e barras assimétricas. Ela vai disputar a final da trave na terça-feira (3).