Tag: tomate

  • Safra de inverno de tomate começa a aparecer no mercado

    Safra de inverno de tomate começa a aparecer no mercado

    Levantamentos da equipe Hortifrúti/Cepea mostram que os preços do tomate caíram na última semana, refletindo sobretudo o início da temporada de inverno em todas as praças mineiras e em Paty do Alferes (RJ), além da intensificação da colheita da segunda parte da safra de verão de Reserva (PR).

    Em Venda Nova do Imigrante (ES), a maturação foi um pouco mais acelerada na semana passada, contribuindo também para maior oferta. Além disso, segundo colaboradores do Hortifrúti/Cepea, com os preços altos atingidos nas duas últimas semanas, a procura pelos frutos ficou bem retraída.

    Entre 31 de março e 4 de abril, a caixa do tomate salada 3A no atacado de São Paulo foi comercializada à média de R$ 76,56/cx, queda de 10,9% em relação ao período anterior. Em Campinas (SP), a cotação baixou 12,4%, a R$ 85,50/cx. No Rio de Janeiro e em Belo Horizonte (MG), os recuos foram de 4,3% e 2,8%, nesta ordem, para R$ 73,68/cx e R$ 72,35/cx.

  • Embrapa investiga surto de viroses e aponta alternativas para produtores de tomate

    Embrapa investiga surto de viroses e aponta alternativas para produtores de tomate

    Nos últimos três anos, um aumento na população de mosca-branca nas regiões produtoras de tomate tem deixado em alerta os produtores, os pesquisadores e técnicos que se dedicam à cultura. Condições climáticas projetadas como altas temperaturas e baixa umidade favoreceram a taxa de reprodução dos insetos e, além disso, a alteração no regime de chuvas, como o veranico e a ocorrência de chuvas fortes e equipamentos, soma dificuldades no controle da praga.

    “As viroses transmitidas pela mosca-branca foram entre os principais problemas fitossanitários do tomateiro por volta de uma década atrás e estavam sob controle até que, de 2021 em diante, observamos o aumento das revoadas de moscas-brancas que migraram de cultivos de soja em final de ciclo e encontram alimento nas lavouras de tomate recém-plantadas”, contextualiza a pesquisadora Alice Nagata, da área de Virologia da Embrapa Hortaliças (Brasília/DF).

    Com esse cenário, desde o ano passado, houve mais frequência dos relatos de produtores sobre a ocorrência de diversas viroses em trabalhos de tomate, que ocasionaram grandes prejuízos financeiros em estados como Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, São Paulo e Paraná. De acordo com um pesquisadora, quando se olha a paisagem agrícola, a presença da soja por perto piora a situação, um exemplo do que hoje tem sido visto na região de Faxinal/PR, um polo importante de produção de tomate em estufa e com economia baseada no cultivo de milho e soja. Em casos assim, as plantas de soja se multiplicam como moscas-brancas e ainda podem hospedar o vírus e contribuir para o agravamento da situação no tomateiro.

    Amostras de plantas de tomate com sintomas de infecção viral, coletadas dessa região do Paraná, foram comprovadas pela equipe do laboratório de Virologia da Embrapa Hortaliças e, segundo Alice, embora os resultados sejam preliminares, há promessas da importância dos begomovírus e da mosca-branca como inseto-vetor.

    “Para um controle eficiente, é preciso que os agricultores e extensionistas estejam aptos a identificar os sintomas da doença na planta para, então, fazer um manejo adequado segundo as recomendações técnico-científicas”, esclarece. O uso de cultivares com algum nível de resistência às viroses é uma das medidas de controle possíveis, pois ainda que as plantas infectadas tenham a possibilidade de não comprometer completamente a produção.

    Como as viroses transmitidas por mosca-branca não eram um problema predominante até os últimos anos, os produtores vinham privilegiando o plantio de cultivares com outras características, como maior produtividade e, com isso, quando ocorreu o surto de mosca-branca, não havia oferta no mercado de sementes com resistência a viroses associadas ao vetor.

    Sintomas e recomendações

    A publicação “ Guia para Identificação de Pragas do Tomateiro ” traz informações sobre o ciclo de vida e características das implicações que influenciam os cultivos de tomate, bem como sobre os sintomas e os danos ocasionados nas plantas em decorrência das infestações.

    Segundo o documento, no caso da mosca-branca, as toxinas injetadas no processo de extração da seiva causada pelo vigor da planta e causam anomalias nos frutos como amadurecimento irregular e polpa descolorida e sem sabor – o que é conhecido como isoporização da polpa. Além disso, pode ocorrer a formação de fumagina nas folhas e nos frutos e, em infestações muito graves, pode haver murcha e morte de mudas e plantas jovens, ou nanismo e redução da conversão.

    Para consultar as medidas de controle da mosca-branca e suas viroses associadas, a publicação “ Guia para o Reconhecimento e Manejo da Mosca-branca, da Geminivirose e da Crinivirose na Cultura do Tomateiro ” detalha como obter bons resultados por meio do manejo integrado de tradição, que envolve várias medidas de controle, não somente controle químico e uso de cultivares resistentes, sendo todas medidas igualmente importantes para um controle eficaz.

    Reunião Técnica

    Devido à relevância das viroses associadas à mosca-branca nos plantios de tomate do Paraná, a pesquisadora Alice Nagata participa, na quinta-feira (13), de uma reunião técnica promovida pelo Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná). Ela irá falar sobre o panorama de viroses do tomateiro no Brasil para os extensionistas que atuam na área de olericultura.

    O evento tem o objetivo de atualizar os técnicos sobre as medidas para prevenção e manejo de viroses na cultura do tomate e irá contar com palestras de diferentes especialistas do instituto sobre temas como: panorama da cultura do tomate no Paraná, resultados de detecção e identificação de viroses na cultura do tomate na região de Faxinal, insetos vetores de vírus em tomate, e aspectos legais e programa de sanidade da cultura do tomate – apresentado pela Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (ADAPAR).

  • Vírus transmitidos pela mosca-branca voltam a deficiências polos de produção de tomate

    Vírus transmitidos pela mosca-branca voltam a deficiências polos de produção de tomate

    Nos últimos três anos, um aumento na população de mosca-branca nas regiões produtoras de tomate tem deixado em alerta os produtores, os pesquisadores e técnicos que se dedicam à cultura. Condições climáticas projetadas como altas temperaturas e baixa umidade favoreceram a taxa de reprodução dos insetos e, além disso, a alteração no regime de chuvas, como o veranico e a ocorrência de chuvas fortes e equipamentos, soma dificuldades no controle da praga.

    “As viroses transmitidas pela mosca-branca foram entre os principais problemas fitossanitários do tomateiro por volta de uma década atrás e estavam sob controle até que, de 2021 em diante, observamos o aumento das revoadas de moscas-brancas que migraram de cultivos de soja em final de ciclo e encontram alimento nas lavouras de tomate recém-plantadas”, contextualiza a pesquisadora Alice Nagata, da área de Virologia da Embrapa Hortaliças (Brasília/DF).

    Com esse cenário, desde o ano passado, houve mais frequência dos relatos de produtores sobre a ocorrência de diversas viroses em trabalhos de tomate, que ocasionaram grandes prejuízos financeiros em estados como Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, São Paulo e Paraná. De acordo com um pesquisadora, quando se olha a paisagem agrícola, a presença da soja por perto piora a situação, um exemplo do que hoje tem sido visto na região de Faxinal/PR, um polo importante de produção de tomate em estufa e com economia baseada no cultivo de milho e soja. Em casos assim, as plantas de soja se multiplicam como moscas-brancas e ainda podem hospedar o vírus e contribuir para o agravamento da situação no tomateiro.

    Amostras de plantas de tomate com sintomas de infecção viral, coletadas dessa região do Paraná, foram comprovadas pela equipe do laboratório de Virologia da Embrapa Hortaliças e, segundo Alice, embora os resultados sejam preliminares, há promessas da importância dos begomovírus e da mosca-branca como inseto-vetor.

    “Para um controle eficiente, é preciso que os agricultores e extensionistas estejam aptos a identificar os sintomas da doença na planta para, então, fazer um manejo adequado segundo as recomendações técnico-científicas”, esclarece. O uso de cultivares com algum nível de resistência às viroses é uma das medidas de controle possíveis, pois ainda que as plantas infectadas tenham a possibilidade de não comprometer completamente a produção.

    Como as viroses transmitidas por mosca-branca não eram um problema predominante até os últimos anos, os produtores vinham privilegiando o plantio de cultivares com outras características, como maior produtividade e, com isso, quando ocorreu o surto de mosca-branca, não havia oferta no mercado de sementes com resistência a viroses associadas ao vetor.

    Sintomas e recomendações

    A publicação “ Guia para Identificação de Pragas do Tomateiro ” traz informações sobre o ciclo de vida e características das implicações que influenciam os cultivos de tomate, bem como sobre os sintomas e os danos ocasionados nas plantas em decorrência das infestações.

    Segundo o documento, no caso da mosca-branca, as toxinas injetadas no processo de extração da seiva causada pelo vigor da planta e causam anomalias nos frutos como amadurecimento irregular e polpa descolorida e sem sabor – o que é conhecido como isoporização da polpa. Além disso, pode ocorrer a formação de fumagina nas folhas e nos frutos e, em infestações muito graves, pode haver murcha e morte de mudas e plantas jovens, ou nanismo e redução da conversão.

    Para consultar as medidas de controle da mosca-branca e suas viroses associadas, a publicação “ Guia para o Reconhecimento e Manejo da Mosca-branca, da Geminivirose e da Crinivirose na Cultura do Tomateiro ” detalha como obter bons resultados por meio do manejo integrado de tradição, que envolve várias medidas de controle, não somente controle químico e uso de cultivares resistentes, sendo todas medidas igualmente importantes para um controle eficaz.

    Reunião Técnica

    Devido à relevância das viroses associadas à mosca-branca nos plantios de tomate do Paraná, a pesquisadora Alice Nagata participa, na quinta-feira (13), de uma reunião técnica promovida pelo Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná). Ela irá falar sobre o panorama de viroses do tomateiro no Brasil para os extensionistas que atuam na área de olericultura.

    O evento tem o objetivo de atualizar os técnicos sobre as medidas para prevenção e manejo de viroses na cultura do tomate e irá contar com palestras de diferentes especialistas do instituto sobre temas como: panorama da cultura do tomate no Paraná, resultados de detecção e identificação de viroses na cultura do tomate na região de Faxinal, insetos vetores de vírus em tomate, e aspectos legais e programa de sanidade da cultura do tomate – apresentado pela Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (ADAPAR).

  • Cuiabá: Cesta Básica Sobe para R$ 799 no Fim de Janeiro

    Cuiabá: Cesta Básica Sobe para R$ 799 no Fim de Janeiro

    O preço da cesta básica em Cuiabá voltou a subir na última semana de janeiro, registrando um aumento de 0,17% e atingindo o valor médio de R$ 799,00. O reajuste foi impulsionado pelo café em pó, que está em alta pela quinta semana consecutiva, e pelo feijão, que voltou a subir após seis semanas de queda. Os dados são do Boletim Semanal da Cesta Básica, divulgado pelo Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio Mato Grosso (IPF-MT).

    Impacto da alta no custo da Cesta Básica

    Mesmo com algumas variações negativas registradas nas últimas semanas, o custo da cesta básica em Cuiabá ainda está 3,5% maior em relação a janeiro de 2024. De acordo com a Fecomércio-MT, essa elevação pode impactar diretamente o poder de compra das famílias, reduzindo o consumo e exigindo um planejamento financeiro ainda mais rigoroso.

    Em relação à média mensal, houve uma redução de 1,1% em comparação a dezembro de 2024, quando o preço médio era de R$ 807,60. Ainda assim, a tendência de oscilação nos preços preocupa os consumidores e especialistas.

    Alimentos que mais influenciaram o reajuste

    Cesta Básica
    Cesta Básica – Foto CenárioMT

    Café em pó: Seguindo a tendência de alta, o café teve um aumento de 4,04% na última semana de janeiro, atingindo o valor médio de R$ 26,66 por 500g, o maior já registrado pelo IPF-MT. O aumento é atribuído a fatores climáticos que afetam o cultivo do grão.

    Feijão: Depois de seis semanas consecutivas de queda, o preço médio do feijão voltou a subir, chegando a R$ 6,36/kg, um reajuste de 3,41% em comparação à semana anterior. A alta pode estar relacionada às chuvas nas regiões produtoras, que influenciam a colheita e o abastecimento.

    Tomate: Ao contrário das projeções do mercado, o tomate apresentou queda de 2,97% na última semana de janeiro, sendo comercializado a R$ 5,84/kg. O produto também acumula uma redução de 28,27% em relação ao mesmo período do ano passado.

    Perspectivas para o custo dos alimentos em Cuiabá

    Cuiabá Foto Aérea
    Cuiabá Foto Aérea

    O comportamento dos preços dos alimentos em Cuiabá reflete oscilações sazonais e fatores externos, como mudanças climáticas e oferta do mercado. A expectativa para as próximas semanas é de novas variações, especialmente nos produtos que dependem da estabilidade climática, como café e feijão.

    Continue acompanhando as atualizações do custo da cesta básica e as tendências do mercado para planejar melhor suas compras e economizar no dia a dia.

     

  • Preços do tomate sobem nos principais mercados do Brasil impulsionados por chuvas intensas

    Preços do tomate sobem nos principais mercados do Brasil impulsionados por chuvas intensas

    Os preços do tomate registraram alta significativa na última semana, conforme levantamentos do Hortifrúti/Cepea. A valorização foi observada em diferentes mercados atacadistas do país, com destaque para São Paulo, onde a caixa do tomate salada 3A teve alta de 8,7%, alcançando a média de R$ 68. No Rio de Janeiro, o aumento foi ainda mais expressivo, com preços saltando 30%, para R$ 85/cx. Já em Belo Horizonte (MG), o valor subiu 25%, para R$ 83/cx, enquanto em Campinas (SP), a média chegou a R$ 105/cx, com elevação de 17,8%.

    De acordo com pesquisadores do Hortifrúti/Cepea, o principal fator por trás do movimento de alta foi o impacto das chuvas intensas na região de Itapeva (SP), importante polo produtor. As condições climáticas desfavoráveis dificultaram a colheita e resultaram em uma maior incidência de frutos manchados, que acabaram descartados. Além disso, o controle mais rígido no processo de maturação também contribuiu para a redução da oferta no mercado.

    A combinação de menor disponibilidade e alta demanda mantém os preços aquecidos, especialmente em regiões que dependem de Itapeva para abastecimento. Caso o clima continue a influenciar a produção, os valores podem permanecer elevados nas próximas semanas.

  • Preços do tomate despencam no atacado devido à alta oferta e impacto das chuvas

    Preços do tomate despencam no atacado devido à alta oferta e impacto das chuvas

    Pesquisas realizadas pela equipe Hortifrúti/Cepea apontam que os preços do tomate continuam em queda acentuada no mercado atacadista brasileiro. O movimento de desvalorização reflete uma oferta abundante, decorrente das altas produtividades na safra de inverno, que ainda está em fase de colheita.

    Na última semana, o preço da caixa de tomate salada 3A caiu para R$ 56 no mercado atacadista de São Paulo, representando um recuo expressivo de 16,4% em relação à semana anterior. Em Belo Horizonte (MG), a baixa foi de 10,1%, com a caixa sendo comercializada a R$ 49. Já em Campinas (SP), os valores caíram 3,5%, fechando a R$ 66/cx, enquanto no Rio de Janeiro (RJ), a redução foi de 12,6%, com a caixa cotada a R$ 47.

    Apesar das chuvas registradas nas regiões produtoras de São Paulo e Minas Gerais, que dificultaram a colheita na última semana, a oferta de tomates permaneceu elevada. Segundo pesquisadores do Hortifrúti/Cepea, as precipitações também prejudicaram a qualidade dos frutos, gerando manchas e diminuindo ainda mais seu valor no mercado.

    Com a demanda estável, mas uma oferta excessiva somada às perdas de qualidade, o preço do tomate tende a continuar em queda nas próximas semanas, impactando tanto os produtores quanto os consumidores que buscam opções de hortaliças frescas nas feiras e supermercados.

  • Dicas para plantar tomate cereja em casa

    Dicas para plantar tomate cereja em casa

    O tomate-cereja é uma espécie de tomate cujo tamanho é menor e, normalmente, seu sabor é um pouco mais doce que um tomate comum. É usado em saladas, enfeites de pratos ou mesmo ao natural.

    A sensação de acordar e achar mais alguns tomatinhos vermelhos toda manhã no seu próprio lar é de liberdade (e fome!). Já fico pensando em todas as receitas que posso fazer com eles. E o melhor: os tomatinhos são fáceis de plantar em casa ou no apartamento. Veja como:

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    Karla Neto

    1 – Tudo começa pela escolha do local! Escolha um lugar onde bata mais luz. Caso tenha que escolher entre o sol que bate pela manhã ou pela tarde, prefira aquele espaço onde o sol incida pela manhã.

    2 – Caso só tenha sementes, você pode fazer uma sementeira: é só colocar cada sementinha em um pouco de terra ou algodão/papel toalha e deixá-la úmida todos os dias, com luz indireta, até que comece a germinar. É importante lembrar que o melhor lugar para as mudinhas pequenas e sementeiras é na luz indireta, para só depois colocá-las em contato com o sol.

    3 – Prepare a terra. Use uma pazinha (caso for plantar em vasos) ou uma enxada (caso opte pelo jardim) para deixar a terra fofa, assim será mais fácil para enraizar.

    4 – Em um vaso, coloque a terra até dois dedos da borda, lembrando que o vaso deve conter furinhos ou algum mecanismo que dê para escorrer o excesso de água – caso contrário poderá aparecer mofo. No caso de hortinhas num canteiro ou jardim, faça um buraco, como se fosse uma “caminha” para colocar a sua mudinha ou as sementes germinadas (e atenção para não colocar muitas sementes juntas).

    5 – Após inserir as mudinhas na sua “caminha”, cubra o restante do buraco com um pouco mais de terra e, se possível, um pouquinho de esterco para forrar todo o espaço da superfície da terra. Caso tenha cascas de ovos, amasse-as até que virem quase uma farinha e jogue este pó sobre a superfície. Se tiver um pouquinho de borra de café sobrando, também pode ser colocada na superfície para dar mais força às plantinhas.

    6 – Procure verificar se a terra está úmida ou seca antes de regar, pois muita água também faz mal para os tomatinhos. O melhor horário para regar é no despertar da manhã ou no período da noite, pois o tomatinho consegue utilizar a água sem que ela evapore com o calor do sol.

    7 – Não molhe as folhas e nem regue muito, pois pode dar fungo. Tem que regar direto na terra!

    8 – Assim que tomateiro começar a crescer, coloque uma estaca de madeira, cabo de vassoura ou algo que você possa usar para prender o caule principal (usando barbante, arame ou qualquer outro material que não machuque a planta). Isso faz com que ela cresça de forma ordenada e vertical.

  • Clima quente derruba preços do tomate em várias capitais

    Clima quente derruba preços do tomate em várias capitais

    Levantamento da equipe Hortifrúti/Cepea revela que, na última semana, o preço médio da caixa de tomate salada 3A no atacado de São Paulo (SP) caiu para R$ 59, uma redução de 8,3% em relação ao período anterior. Em Belo Horizonte (MG), a queda foi ainda mais acentuada, com os preços diminuindo 20,7%, atingindo R$ 43 por caixa. No Rio de Janeiro (RJ), o recuo foi de 0,96%, com o preço caindo para R$ 68 por caixa. Em Campinas (SP), o preço também caiu, registrando uma redução de 9,1%, com as caixas sendo vendidas a R$ 77.

    Segundo pesquisadores do Hortifrúti/Cepea, uma sequência de alta nos preços havia se formado no final da semana retrasada, impulsionada pelo clima um pouco mais frio. No entanto, à medida que os termômetros voltaram a subir, a maturação do tomate acelerou a partir de meados da semana passada, o que resultou em uma nova queda dos preços.

    O aumento das temperaturas, que estão acima da média histórica para o inverno, tem antecipado o ciclo de maturação dos tomates, ocasionando um aumento na oferta do produto, explicam os pesquisadores do Cepea. Essa mudança climática contribuiu para uma desaceleração nos preços, impactando o mercado atacadista das principais capitais brasileiras.

    A tendência de queda nos preços deve se manter enquanto as condições climáticas continuarem a favorecer o aumento na produção, criando um cenário onde a oferta excede a demanda esperada para esta época do ano.

  • Plano Safra da Agricultura Familiar: R$ 76 bilhões de crédito e juros mais baixos

    Plano Safra da Agricultura Familiar: R$ 76 bilhões de crédito e juros mais baixos

    Mais agroecológico, com juros menores, recorde de recursos e mais garantias de acesso, o novo Plano Safra da Agricultura Familiar 2024/2025 será anunciado nesta quarta-feira (3), em evento no Palácio do Planalto com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O Governo Federal dará ainda mais incentivos às agricultoras e aos agricultores familiares que querem produzir alimentos imprescindíveis no prato da população brasileira.

    Quem produzir arroz, por exemplo, encontrará juros reduzidos para 3%, no caso do convencional, e 2% no orgânico. Cerca de 10 linhas de financiamento de crédito rural do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) tiveram redução de taxas. O valor para o Pronaf será de R$ 76 bilhões), 43,3% maior do que anunciado na safra 2022/2023 e 6,2% maior do que o da safra passada. Ao todo, serão R$ 85,7 bilhões em ações do Governo Federal para a agricultura familiar, crescimento de 10%.

    Foram 1,7 milhão de contratos celebrados no último Plano Safra da Agricultura Familiar. Em relação à safra anterior houve um aumento de 18% no número de operações e 12% em relação ao volume contratado. Agora, com o volume ainda maior de recursos equalizados (R$ 45,4 bilhões), o objetivo é ampliar o número de agricultores familiares beneficiados e incentivar a produção sustentável de alimentos saudáveis.

    O Plano Safra da Agricultura Familiar 2024/25 também é mais agroecológico. A taxa de juros para a produção orgânica, agroecológica e de produtos da sociobiodiversidade será de 2% no custeio e 3% no investimento. Outro destaque será o lançamento do edital do programa Ecoforte, em seu maior valor histórico, para apoiar projetos de redes de agroecologia, extrativismo e produção orgânica.

    A Secretaria-Geral da Presidência da República, que coordena a Comissão Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica, e o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), firmaram um Acordo de Cooperação Técnica com o BNDES e a Fundação Banco do Brasil no valor inédito de R$ 100 milhões para o edital do Programa Ecoforte. São recursos que irão beneficiar 40 redes e 30 mil agricultores familiares.

    Para reforçar as ações, o Governo Federal também lança a iniciativa do Campo à Mesa, um edital de R$ 35 milhões voltado a fomentar iniciativas que promovam a transição agroecológica.

    Redução de taxas

    Com taxas que variam de 0,5% a 6%, o Plano Safra da Agricultura Familiar 2024/2025 vem com juros ainda menores. Dez linhas de financiamento tiveram redução, duas de custeio e oito de investimento:

    Pronaf Custeio – produtos da sociobiodiversidade (como babaçu, jambu, castanha do Brasil e licuri): de 3% para 2%.
    Pronaf Custeio – produção de alimentos como feijão, arroz, mandioca, leite frutas e verduras: de 4% para 3%.
    Pronaf Floresta (Investimento): de 4% para 3%.
    Pronaf Semiárido (Investimento): de 4% para 3%.
    Pronaf Mulher (Investimento) – para as agricultoras com renda familiar bruta anual de até R$ 100 mil: de 4% para 3%.
    Pronaf Jovem (Investimento): de 4% para 3%.
    Pronaf Agroecologia (Investimento): de 4% para 3%.
    Pronaf Bioeconomia (Investimento) de 4% para 3%.
    Pronaf Produtivo Orientado (Investimento): de 4% para 3%.

    E no âmbito do Pronaf Mais Alimentos (Investimento): Redução de 5% para 2,5% para compra de máquinas de pequeno porte, que ganhou uma sublinha dentro do Pronaf Mais Alimentos. Além das seguintes atividades: aquisição e instalação de estruturas de cultivo protegido, inclusive os equipamentos de automação para esses cultivos, construção de silos, ampliação e construção de armazéns e câmaras frias destinados à guarda de grãos, frutas, tubérculos, bulbos, hortaliças e fibras, aquisição de tanques de resfriamento de leite e ordenhadeiras, aquicultura e pesca, que tiveram redução de 4% para 3%.

    Arroz – O Plano Safra da Agricultura Familiar vem com uma nova estratégia nacional para ampliação da produção de arroz da agricultura familiar. A estratégia prevê sete eixos principais: crédito, acompanhamento técnico, sementes, beneficiamento, comercialização e contratos de opção (estabelecimento de um preço mínimo do produto pelo Governo Federal para garantir ao produtor a comercialização a um valor justo, de acordo com o mercado). A taxa de custeio para produção será de 3% para o arroz convencional e 2% para o arroz orgânico.

    Máquinas- Outra grande novidade é a criação de uma linha destinada à aquisição de máquinas e implementos agrícolas de pequeno porte, como microtrator, motocultivador e roçadeira, no âmbito do Programa Mais Alimentos. Para essa nova linha, os juros serão de apenas 2,5% a.a, metade da taxa de juros praticada no programa. A linha será destinada às famílias com renda anual de até R$100 mil reais e financiará máquinas de até R$50 mil reais. O objetivo é aumentar a tecnificação da agricultura familiar, tornando o trabalho no campo menos penoso e aumentando a produtividade das famílias. Ao todo, o Mais Alimentos deve destinar R$ 12 bilhões entre recursos equalizados e dos fundos constitucionais para compra de máquinas para a agricultura familiar nesta safra. Na última safra, o programa já financiou 10 bilhões, 29% a mais que na safra anterior, entre tratores, colheitadeiras e outros implementos agrícolas. Para as máquinas de maior porte, incluindo tratores de até 70 cv, o limite será de R$ 250 mil com 5% de juros e 7 anos para pagar. Resultado de um amplo trabalho interministerial liderado pelo MDA e Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), de ações que visam o incentivo à produção nacional de máquinas, gerando emprego na cidade e qualidade de vida no meio rural.

    Microcrédito – As famílias agricultoras com renda até R$ 50 mil por ano poderão acessar até R$ 35 mil pelo Pronaf B (ou Agroamigo, ou, ainda, microcrédito rural), a linha com taxa de juros de apenas 0,5% e desconto de até 40% para quem paga em dia. A ampliação de limite de crédito para as famílias passou de R$ 10 mil para R$ 12 mil e, para as mulheres, de R$ 12 mil para R$ 15 mil. Um destaque importante foi a criação de um limite independente para jovens rurais no Pronaf B, no valor de R$ 8 mil. Dessa forma, a juventude poderá desenvolver projetos produtivos específicos, incentivando a autonomia e a permanência do jovem no campo.

    Mais ferramentas de crédito

    O Governo Federal também anuncia a inclusão da agricultura familiar em três importantes fundos garantidores da União:

    1: Apresentação de projeto de lei que permite a inclusão dos agricultores familiares e suas cooperativas no Fundo de Garantia de Operações (FGO) para a cobertura das operações contratadas no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). O Fundo Garantidor é um instrumento financeiro essencial para reduzir riscos e facilitar o acesso ao crédito, especialmente para pequenos produtores que enfrentam dificuldades em oferecer garantias reais.

    2: Fundo de Amparo às Micros e Pequenas Empresas do Sebrae (para cooperativas)

    3: Fundo Garantidor para Investimentos – FGI/BNDES (para cooperativas)

    Foto: Estevam Rafael / Secom / PR

    Cooperativismo

    Além da nova cobertura pelos fundos garantidores, as cooperativas da agricultura familiar também passarão a contar com um programa de fortalecimento. O Coopera Mais Brasil apoia a integração das cooperativas aos mercados, facilitando a comercialização dos produtos da agricultura familiar. Para 2024, estão previstos o investimento de R$ 55 milhões para o apoio à gestão de 700 cooperativas. O objetivo principal é fomentar a organização coletiva dos agricultores familiares por meio do fortalecimento das cooperativas, associações e empreendimentos solidários. O Programa irá estruturar e modernizar a gestão dos grupos organizados da produção familiar, estimular a agroindustrialização e impulsionar as práticas de comércio justo e solidário e as redes e arranjos produtivos locais. Entre suas principais ações estão o crédito facilitado, o acesso aos fundos garantidores e a assistência técnica para melhoria da gestão das cooperativas e acesso aos mercados.

    Regularização fundiária

    Financiamento de todas as etapas do processo de regularização fundiária de imóveis rurais, incluindo despesas com serviços de georreferenciamento, tributos, emolumentos e custas cartoriais.

    » Limite de financiamento: R$ 10 mil
    » Taxa de juros: 6% ao ano
    » Prazo de pagamento: 10 anos
    » Incluídos 3 anos de carência

    O que é- O Plano Safra da Agricultura Familiar 2024-2025 é um conjunto de medidas do Governo Federal que visa fortalecer a agricultura familiar para promover a produção sustentável de alimentos saudáveis para o Brasil. O plano oferecerá linhas de crédito diferenciadas, assistência técnica e extensão rural, seguros e capacitação, além de promover a pesquisa e inovação em tecnologias e contribuir para a transição agroecológica.

    Anúncios e entregas da cerimônia:

    PROJETO DE LEI – FUNDO GARANTIDOR – Projeto de Lei que objetiva a inclusão dos agricultores familiares do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) e suas cooperativas no rol de beneficiários do Fundo Garantidor de Operações (FGO), bem como o aumento da participação do Poder Executivo Federal no respectivo Fundo. O FGO fornece garantias complementares às operações de crédito, mitigando os riscos para as instituições financeiras. O Projeto de Lei propõe alteração na Lei nº 13.999/2020, estabelecendo a autorização de aumento de aporte no Fundo por parte da União, bem como explicita os detalhes de como o aporte adicional será implementado nos próximos anos.

    DECRETO FLORESTAS PRODUTIVAS – Institui o Programa Nacional de Florestas Produtivas com a finalidade de recuperação de áreas que foram alteradas ou degradadas para fins produtivos, com vistas à adequação e à regularização ambiental da agricultura familiar e à ampliação da capacidade de produção de alimentos saudáveis e de produtos da sociobiodiversidade.

    DECRETO COOPERATIVISMO – Institui o Programa Nacional de Fortalecimento do Cooperativismo, Associativismo e Empreendimentos Solidários da Agricultura Familiar (Programa Coopera Mais Brasil), que tem entre seus principais objetivos fomentar as cooperativas, associações e empreendimentos solidários, incentivando a organização coletiva dos agricultores familiares. Como forma de fortalecer a agricultura familiar e promover o bem-estar e crescimento socioeconômico local, o Programa se propõe a qualificar os envolvidos na produção familiar, estimular a agroindustrialização e promover a organização de produtores.

    DECRETO PAA – A principal medida do Decreto é a alteração dos limites de aquisição de agricultores familiares e suas organizações no PAA Compra Direta em situações de calamidade, inicialmente para atender o Rio Grande do Sul, e ampliado para outros casos de calamidade. A medida facilita ampliar a aquisição para atender as medidas emergenciais como as Cozinhas Solidárias, entre outras. A proposta de alteração do regulamento centra-se em quatro pontos:

    • » Adequação de redação do art. 5º, o qual trata da modalidade do PAA-Leite, esclarecendo que o referido artigo trata da execução via Termo de Adesão e Adequação do art. 17 com a mesma indicação de execução via Termo de AdesãO
    • » Alteração dos limites das modalidades de Compra com Doação e Simultânea e Compra Direta (itens 1 e 2 da alínea “a” do inciso I do art. 6º) de R$15.000,00 (quinze mil reais) para R$30.000,00 (trinta mil reais) por unidade familiar, por ano, desde que por tempo determinado e para atendimento de situações especiais ou emergenciais, devidamente reconhecidas
    • » Alteração dos limites da modalidade Compra com Doação e Simultânea e Compra Direta (itens 1 e 2 da alínea “a” do inciso II do art. 6º) de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais) para R$ 6.000.000,00 (seis milhões de reais) por organização fornecedora, por ano, desde que por tempo determinado e para atendimento de situações especiais ou emergenciais devidamente reconhecidas
    • » Indicação de suspensão excepcional, até 31 de dezembro de 2024, na aplicação dos limites para a modalidade Compra Direta, nas aquisições de alimentos destinadas ao atendimento das famílias afetadas pela calamidade pública no estado do Rio Grande do Sul.

    PORTARIA CAF – Ajustes de normatização das condições e procedimentos gerais para inscrição no Cadastro Nacional da Agricultura Familiar. Popularmente conhecida como “rebate”, a alteração propõe aumentar a dedução aplicada sobre a renda fora do estabelecimento. O objetivo do novo valor é garantir que famílias de baixa renda, que precisam diversificar a renda familiar com a entrada de alguns membros no mercado de trabalho, possam acessar o CAF e as políticas públicas da Agricultura Familiar.

    SELO INTEGRAÇÃO SUSTENTÁVEL – O Selo Integração Sustentável da Agricultura Familiar (SEISAF) tem o objetivo de reconhecer os integradores que promovem a inclusão da agricultura familiar em seus sistemas de integração sustentáveis em consonância com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável preconizados pela Organização das Nações Unidas no Brasil.

    EDITAL ECOFORTE – O edital Ecoforte é viabilizado por uma parceria entre a Fundação BB e o BNDES (via Fundo Social e Fundo Amazônia) voltado ao apoio a projetos territoriais de redes de agroecologia, extrativismo e produção orgânica, visando intensificação de práticas de manejo sustentável de produtos da sociobiodoversidade e de sistemas produtivos orgânicos e de base agroecológica. O público a ser beneficiado é composto por agricultores familiares e demais beneficiários nos termos da Lei 11.326/06, assentados da reforma agrária, produtores orgânicos, juventude rural e mulheres beneficiários do plano nacional de agroecologia e produção orgânica. O investimento será de até R$ 100 milhões em projetos com valores entre R$ 1 milhão e R$ 3 milhões.

    Acordos de Cooperação Técnica

    MDA E FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL – O objeto é a promoção da agregação de valor e da comercialização da produção da agricultura familiar, bem como em outras etapas do processo produtivo, a ser executada nacionalmente.

    MDA E SEBRAE – Parceria entre o MDA e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE NACIONAL) para desenvolvimento de estratégias voltadas à inovação das políticas públicas nacionais de promoção do empreendedorismo e estruturação produtiva da agricultura familiar, de forma a estimular a organização econômica e o desenvolvimento de cadeias produtivas, considerando a abordagem territorial como estratégia de implementação das ações a serem executadas em território nacional.

    Editais:

    QUINTAIS PRODUTIVOS – Sselecionar organizações da sociedade civil interessadas em celebrar termo de fomento que tenha por objeto a execução do Projeto “Estruturação de quintais e da organização produtiva das mulheres rurais”, no valor de R$ 30 milhões.

    MULHERES RURAIS – Objetiva selecionar organizações da sociedade civil interessadas em celebrar termo de fomento que tenha por objeto a execução do Projeto “Fortalecimento das organizações produtivas e econômica das mulheres rurais”, no valor de R$ 30,2 milhões.

    DO CAMPO À MESA – Selecionar organizações da sociedade civil interessadas em celebrar termo de fomento que tenha por objeto a execução de projetos voltados ao fortalecimento e ampliação de sistemas de produção agroecológica da Agricultura Familiar e suas organizações, no valor de R$ 25 milhões.

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  • Receita de sanduíche de frango: aprenda a fazer um lanche rápido e delicioso

    Receita de sanduíche de frango: aprenda a fazer um lanche rápido e delicioso

    Você está com fome e quer preparar um lanche prático e saboroso? Então, você vai gostar desta receita de sanduíche de frango, que é fácil de fazer e fica uma delícia. O sanduíche de frango é uma opção versátil e nutritiva, que combina a proteína do frango com o carboidrato do pão e os vegetais da sua escolha.

    Além disso, é um lanche que agrada a todos os paladares, pois você pode variar o tempero, o molho e o tipo de pão. Nesta receita, você vai aprender a fazer um sanduíche de frango com maionese, alface, tomate e queijo, mas você pode adaptar ao seu gosto. Confira o passo a passo e as dicas para fazer uma receita de sanduíche de frango perfeita.

    Ingredientes

    Receita de sanduíche de frango
    Receita de sanduíche de frango – Foto: Canva
    • 4 pães de hambúrguer ou de sua preferência
    • 2 peitos de frango cozidos e desfiados
    • 4 colheres (sopa) de maionese
    • Sal, pimenta-do-reino, orégano e salsinha a gosto
    • 4 folhas de alface lavadas e secas
    • 2 tomates fatiados
    • 4 fatias de queijo mussarela ou de sua preferência

    Modo de preparo

    1. Em uma panela, refogue o frango desfiado com um pouco de óleo, sal, pimenta, orégano e salsinha, até ficar bem dourado e úmido. Reserve.
    2. Em uma tigela, misture a maionese com um pouco de sal, pimenta e salsinha, até ficar cremosa e homogênea. Reserve.
    3. Corte os pães ao meio e toste levemente as partes internas em uma frigideira ou no forno.
    4. Monte os sanduíches, espalhando a maionese nas duas partes do pão, colocando uma porção de frango, uma folha de alface, duas fatias de tomate e uma fatia de queijo. Feche os sanduíches e leve ao forno ou ao micro-ondas por alguns minutos, até o queijo derreter.
    5. Sirva os sanduíches de frango quentes ou frios, acompanhados de batata frita, salada ou o que preferir.

    Dicas da receita de sanduíche de frango

    Receita de sanduíche de frango
    Receita de sanduíche de frango – Foto: Canva
    • Você pode usar outros tipos de pão para fazer esta receita, como pão francês, pão de forma, pão sírio ou pão integral.
    • Você pode usar outros tipos de queijo para fazer esta receita, como cheddar, prato, provolone ou gorgonzola.
    • Você pode incrementar o sanduíche de frango com outros ingredientes, como bacon, presunto, ovo, cenoura, pepino, azeitona, milho ou abacaxi.
    • Você pode fazer uma maionese caseira para deixar o sanduíche de frango mais saboroso e saudável. Basta bater no liquidificador um ovo, uma colher (sopa) de vinagre, sal, pimenta e óleo até ficar firme.

    Informações nutricionais

    Esta receita de sanduíche de frango rende 4 porções e cada porção tem aproximadamente:

    • 450 calorias
    • 30 g de proteínas
    • 40 g de carboidratos
    • 20 g de gorduras
    • 3 g de fibras
    • 400 mg de sódio

    Onde levar o sanduíche de frango?

    Receita de sanduíche de frango
    Receita de sanduíche de frango – Foto: Canva

    Existem muitos lugares para onde você pode levar um sanduíche de frango, dependendo de suas preferências e do que você está procurando. Aqui estão algumas ideias:

    • Para um piquenique ou passeio no parque: Leve seu sanduíche de frango para um piquenique ou passeio no parque para desfrutar de uma refeição ao ar livre.
    • Para o trabalho ou escola: Leve seu sanduíche de frango para o trabalho ou escola para um almoço rápido e fácil.
    • Para a praia ou piscina: Leve seu sanduíche de frango para a praia ou piscina para um lanche saboroso entre os mergulhos.
    • Para uma caminhada ou trilha: Leve seu sanduíche de frango para uma caminhada ou trilha para um lanche energético.
    • Para um evento esportivo: Leve seu sanduíche de frango para um evento esportivo para um lanche farto.

    Não importa para onde você leve seu sanduíche de frango, com certeza será uma refeição deliciosa e satisfatória.