Tag: #Tecnologia

  • Os 3 signos mais conectados na tecnologia

    Os 3 signos mais conectados na tecnologia

    O mundo está cada vez mais digital e a tecnologia ajuda a nos conectar com todo tipo de signo. Mas existem três signos que realmente se sobressaem quando o assunto é sua conexão com as novas formas de comunicação.

    Será que você faz parte desses signos, vamos conhecer mais sobre cada um:

    Os signos mais conectados

    Estes são os signos mais conectados
    Estes são os signos mais conectados – Foto Canva

    Áries

    Áries são conhecidos por serem inovadores, determinados e ambiciosos. Estes três atributos os tornam naturais para explorar e se adaptar à velocidade da vida moderna. Eles também são muito interessados em tecnologias emergentes, como inteligência artificial, robótica e realidade virtual, como meios de impulsionar ainda mais o seu alto desempenho.

    Sagitário

    Sagitários são conhecidos pelo seu espírito aventureiro, curiosidade e paixão por descobrir coisas novas. Eles são perfeitos para esta era digital, pois podem se conectar facilmente com outras pessoas de diferentes partes do mundo. Eles são naturais mentores e líderes, e estão sempre buscando maneiras de compartilhar informações e conhecimentos com outros.

    Peixes

    Peixes são conhecidos por sua paixão pela arte e criatividade. Eles são naturalmente versáteis e podem criar conteúdos incríveis para as plataformas online. Eles são bons em pensar fora da caixa e gostam de experimentar novas ferramentas e tecnologias para melhorar e expandir suas habilidades criativas.

    Com seu espírito empreendedor, curiosidade, criatividade e habilidade em se conectar, esses signos são os mais bem preparados para aproveitar e dominar a tecnologia moderna.

  • Startups com soluções tecnológicas e batalhas de games movimentaram Show Safra Connect

    Startups com soluções tecnológicas e batalhas de games movimentaram Show Safra Connect

    No penúltimo dia, o Show Safra tem atraído 30% de público a mais do que esperado pela organização. Essa quinta-feira (23.03) foi de muita ação e conhecimento no espaço Connect. A tecnologia em implementos e sugestões para a inovação nas empresas estiveram entre os assuntos no pavilhão voltado ao que há de mais moderno em soluções tecnológicas para o agronegócio. Com o tema “O Futuro é Agora”, a 10ª edição do Show Safra segue até sexta-feira (24.03) em Lucas do Rio Verde-MT.

    E na programação o que não faltou no Connect foram as soluções que as mais de dez startups desenvolvem para o setor do agro. De acordo com o Head de Inovação do Unilasalle, Vitor Righi, todas as startups foram selecionadas de acordo com as demandas de Lucas do Rio Verde e região

    “A programação do Show Safra Connect traz como funciona esse ambiente de inovação e as startups para a produção rural, com apresentação de diversos workshops e palestras. Um exemplo, como eu valido um problema dentro da minha fazenda e posso transformar isso em solução, que virá em uma startup. Então são formas de inovação dentro da fazenda que isso pode virar um produto que o próprio produtor rural pode estar vendendo para outros produtores”, destacou.

    E pela primeira vez no Show Safra, o pavilhão tecnológico atraiu os visitantes e gamers. O objetivo principal é proporcionar conhecimento que faça os jovens a questionarem e pensarem em planos inovadores, tudo através do trabalho em equipe, que é muito aplicado no dia a dia do agro.

    Os jogos online da fase eliminatória começaram há uma semana.  Por isso deu tempo para que cerca de 400 competidores se preparassem e discutissem estratégias do jogo e apresentassem soluções para o agronegócio durante a feira. “Os jogos trabalham com estratégias e dentro do agro imagino que trabalhando o raciocínio em equipe vai promover mais benefícios no agro, essa coletividade que se trabalha no jogo também se trabalha na realidade”, disse Marcos Bones, um dos finalistas.

  • Com foco em tecnologia, Show Safra é lançado em Lucas do Rio Verde

    Com foco em tecnologia, Show Safra é lançado em Lucas do Rio Verde

    A Fundação Rio Verde lançou ontem a edição 2023 do Show Safra. O evento acontecerá de 21 a 24 de março e tem como foco central a tecnologia. O evento de lançamento contou com a presença de jornalistas de vários locais do país.

    Antes da cerimônia, durante o dia, os participantes do ‘Imprensa em Campo’ tiveram agenda cheia. Pela manhã, o grupo visitou a Prefeitura de Lucas do Rio Verde, conheceu um pouco do campo experimental da Fundação Rio Verde, e conheceu indústria, propriedade rural e o funcionamento de uma empresa que atua no agronegócio.

    À noite, na sede da Fundação Rio Verde, os jornalistas assistiram vídeos e ouviram do presidente da fundação, Joci Piccini, um pouco do que representa o evento e o agronegócio mato-grossense. Maior produtor de grãos do país, Mato Grosso ainda tem potencial de crescimento e deve pensar na tecnologia para impulsionar a produção sem agredir o meio ambiente. Por isso, o Show Safra 2023 vem com o tema ‘O Futuro é Agora’.

    “Nós temos uma grande feira. E pra ser uma grande feira não precisa ser uma cidade grande. É a primeira oportunidade que tem em que as indústrias do Brasil escolheram Lucas do Rio Verde pra vir mostrar, faz muitos anos, todas as suas novidades de lançamento. Tudo aquilo que tem de última geração em tecnologia vem pra Lucas do Rio Verde pro Show Safra”, assinalou.

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    Piccini lembra que a região médio norte de Mato Grosso possui a agricultura tecnificada, sendo uma das que mais investem nesse sentido. “Onde se faz duas safras no ano, onde se implementa uma tecnologia que tem um grande resultado, porque aproveitamos a janela de plantio e de colheita em menos tempo”, ressaltou o presidente da Fundação Rio Verde.

    Oportunidades

    Durante a visita dos jornalistas à prefeitura, o prefeito Miguel Vaz destacou as potencialidades de Lucas do Rio Verde e as oportunidades que existem no município. A cidade tem se destacado ao longo dos anos em vários segmentos, como educação e geração de empregos, que ajudam a criar um cenário positivo para atrair investimentos e possibilitar a realização de projetos.

    “O Show Safra é a vitrine que temos aqui de potencialidades e também das oportunidades que evidentemente têm aqui, não só para as pessoas que aqui vivem, para os produtores, para o agronegócio, mas também pra quem vem participar da feira, os empresários que vêm trazer as inovações tecnológicas, inovações na área de insumos, muita oportunidade para todos”, pontuou.

    Pesquisa

    Durante a cerimônia de lançamento, Piccini citou a preocupação da Fundação Rio Verde em desenvolver pesquisas que atendem não apenas os produtores de Lucas do Rio Verde, mas de todo o Estado. O presidente comentou que o objetivo da instituição e do evento não é de cunho financeiro para a Fundação. “Mas de levar conhecimento para o produtor e uma feira em que o produtor venha conhecer tecnologia, fazer negócios e pra levar alguma coisa das nossas palestras e implementar nas propriedades, ganhar com isso, produzir mais, com menos. E sempre, respeitando o meio ambiente. E eu acho que a comunidade de Lucas do Rio Verde tem abraçado isso, a Fundação e por isso que tem dado certo. Porque aqui o nosso objetivo não é financeiro, mas desenvolver tecnologia e repassar aos produtores”, disse.

  • Equipe de Lucas do Rio Verde se prepara para participar da etapa regional do First Lego League

    Equipe de Lucas do Rio Verde se prepara para participar da etapa regional do First Lego League

    Brasília vai sediar a etapa regional da First Lego League – FLL. O evento de robótica, considerado um dos maiores do mundo, acontecerá nos dias 10 e 11 de fevereiro. Lucas do Rio Verde será representado na competição pela segunda vez.

    A equipe EmmaTech, formada por alunos de quatro escolas municipais, vem se preparando para a competição. Os seis alunos estudaram, no ano passado, nas Escolas Vinícius de Moraes, Caminho Para o Futuro, Eça de Queirós e São Cristóvão.

    A nova temporada da FLL está focada no desenvolvimento de projetos ligados à energia. Batizada de Super Powered, desafia crianças e adolescentes a explorar de onde vem a energia e como ela é distribuída, armazenada e usada. As equipes vão colocar sua criatividade superpoderosa para pensar um futuro energético inovador.

    Desafios

    Eles precisam realizar até 15 missões em um cenário simulado em um tapete que está focado no desenvolvimento de projetos ligados à energia. A Super Powered desafia participantes a explorar de onde vem a energia e como ela é distribuída, armazenada e usada.

    O Projeto de Inovação intitulado “Speed Emma” está sendo elaborado como um protótipo adaptado de um carrinho de rolimã para geração de energia limpa, de fácil acesso e baixo custo.

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    Preparação vem sendo realizada desde o dia 16 de janeiro (Foto: Divulgação)

    Os treinamentos estão acontecendo no do Centro de Ciência, Inovação e Tecnologia Educacional, no Núcleo de Robótica Educacional diariamente desde o dia 16/01. Eles acontecem com a orientação do Coordenador Rafael Juy, técnico da equipe, juntamente com as professoras Kátia Mundim e Nayane Laura Santos, além do assessor Marcelo Verardi.

    “Está sendo uma ótima oportunidade para a cidade mostrar os talentos e ampliar o conhecimento na área de pesquisa, ciência, inovação e tecnologia”, avalia Rafael Juy, coordenador do Departamento de Robótica.

    A equipe EmmaTech é formada por Isabelly Santos Barros, Vitor Manoel Costa Cabral de Sousa, Kaio Henrique Flor Todescatt, Kauan Otávio Cavalheiro Bueno, Enzo Polesso de Oliveira e Gustavo Bobato Delfino da Silva.

  • Vacinas contra covid-19 validaram plataforma mRNA, diz pesquisador

    Vacinas contra covid-19 validaram plataforma mRNA, diz pesquisador

    O uso em massa das vacinas com a plataforma tecnológica de RNA mensageiro (mRNA), como a produzida pela Pfizer contra a covid-19, estão entre as grandes novidades para a população em geral desde o início da pandemia, em 2020. Para os cientistas que estão na ponta do descobrimento de imunizantes, porém, essa tecnologia era uma aposta antiga que finalmente foi validada com os recursos mobilizados pela emergência sanitária.

    Chefe do Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento Voltado para Descobertas e Ensaios Pré-Clínicos da GlaxoSmithKline (GSK) na Bélgica, Yannick Vanloubbeeck lidera um time de mais de mil cientistas no país europeu que trabalham em projetos de novas vacinas contra antígenos como o vírus sincicial respiratório (VSR) e o papilomavírus humano (HPV). Para ele, o esforço global de governos, empresas e cientistas permitiu que a plataforma mRNA chegasse aos postos de vacinação, mas agora é preciso caminhar mais para entender contra que outras doenças essa tecnologia será útil.

    “A plataforma de mRNA é uma das ferramentas na caixa de ferramentas. É um recurso que estamos pesquisando há décadas, mas ainda não tinha se traduzido em sucesso até a pandemia de covid-19. Felizmente, é uma nova plataforma para o desenvolvimento das vacinas do futuro, embora ainda seja uma ferramenta recente, em que precisamos continuar trabalhando na geração de dados para validá-la. Sabemos que funciona para um antígeno específico, mas não sabemos se é aplicável para outras doenças, doenças mais complexas e tratamentos”, afirma ele.

    O pesquisador diz que é preciso ter cautela e basear-se em dados e ciência. “Pessoas já tentaram abordagens mRNA para a malária, e os dados não foram bons o suficiente. Agora a plataforma evoluiu e foi validada com um vírus. O trabalho agora é entender o quanto é relevante para outros alvos.”

    A GSK e outras empresas farmacêuticas vêm concentrando mais esforços em entender as aplicações da tecnologia de mRNA. No Brasil, também há estudos em curso em universidades públicas e no Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz).

    A gravidade da pandemia de covid-19 jogou os holofotes sobre o trabalho de cientistas e fez com que o público buscasse mais informações sobre como as vacinas são feitas e funcionam. Ao mesmo tempo, grupos antivacina ganharam força e chegaram a lugares onde antes não impactavam programas de imunização, como no Brasil.

    “Certamente a pandemia trouxe luz para a importância de investir cedo em novas plataformas tecnológicas. Cientistas, seja os que trabalharam na vacina para covid ou os que trabalham em plataformas mais clássicas, gostamos do reconhecimento quando nosso trabalho no laboratório se transforma em uma solução, mas infelizmente nem toda pesquisa se torna uma vacina, ou uma droga, no fim”, afirma ele, que vê nos dados científicos uma possível vacina contra o antivacinismo: “Precisamos de uma comunidade mais ampla compartilhando os dados e sendo mais transparente com todos os dados que temos, para assegurar que esses dados possam convencer as pessoas.”

    Vanloubbeeck torce para que uma das consequências de longo prazo da pandemia seja a manutenção de processos mais céleres de desenvolvimento e aprovação das vacinas nos órgãos regulatórios. Ele reconhece que é improvável que isso aconteça para todas as vacinas e ressalta que é preciso ter em mente que é possível acelerar e simplificar os processos.

    Para as pessoas que passaram a se interessar pelo fazer científico e a pesquisa sobre novas vacinas com a pandemia de covid-19, o pesquisador deixa o recado que é preciso ser resiliente para trabalhar com ciência.

    “Primeiro, é algo que você precisa ter dentro de você, uma paixão por trabalhar em algo que tem impacto nas pessoas. É isso que vai manter você firme em seu dia, porque o percentual de pesquisa que você faz que vira um produto é mínimo, e você tem que ser resiliente. Mas, se você tiver a paixão de que, em algum ponto, vai trabalhar em algo que vai impactar a vida das pessoas, isso vai fazer você levantar e continuar seu dia mesmo quando for difícil, e os dados forem difíceis de entender”, acrescenta.

    Além disso, o pesquisador destaca que a ciência está evoluindo rapidamente e vai precisar de pessoas com formação sólida em imunologia, genética e ciência de dados. “Estamos em um mundo de dados, em que um único equipamento pode gerar milhões de informações. Precisamos de pessoas que possam integrar, entender e analisar toda essa massa de informação que está sendo gerada. E, quanto mais você entender, mais será capaz de prever o que virá. Entre as áreas em que os cientistas do futuro devem investir seu tempo também está a ciência de dados.”

    *O repórter viajou a Wavre, na Bélgica, a convite da GlaxoSmithKline (GSK)

  • Prazo para inscrição em curso de graduação em Ciência e Tecnologia termina hoje (14)

    Prazo para inscrição em curso de graduação em Ciência e Tecnologia termina hoje (14)

    Termina hoje (14) o prazo de inscrição para o curso de graduação em Ciência e Tecnologia. O prazo havia sido prorrogado para dar oportunidade aos interessados. O curso é ofertado pela Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) por meio da Universidade Aberta do Brasil (UAB).

    Em Lucas do Rio Verde o curso oferece 75 vagas. As aulas serão ministradas na modalidade a distância, através do Polo de Apoio Presencial de Lucas do Rio Verde (UAB/LRV).

    A inscrição deve ser feita pela internet, pelo site da UFMT com taxa no valor de R$ 90. Ela deve ser paga ainda nesta segunda-feira (14).

    O interessado em ingressar no curso deve ter realizado pelo menos uma das edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) entre os anos de 2017 a 2021.

    A coordenadora do Polo da UAB em Lucas do Rio Verde, Juliana Gonçalves, explica que o curso ofertado faz parte de um projeto piloto. “É um processo que vai num programa do Governo Federal que é voltado pra volta pra ciência e tecnologia, sendo uma graduação em Ciência e Tecnologia, Bacharelado Interdisciplinar na modalidade de Educação à Distância”, explicou.

    “O processo seletivo tem uma proposta interessante, pois na verdade o curso tem a proposta de preparar os alunos para, posteriormente, ingressar em outros cursos da faculdade de Engenharia da UFMT, caso tenham interesse”, observou Juliana.

  • Publicada lei que permite prorrogação de antigas outorgas de TV por assinatura, as TVAs

    Publicada lei que permite prorrogação de antigas outorgas de TV por assinatura, as TVAs

    O presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou lei que autoriza a prorrogação de outorgas do chamado Serviço Especial de Televisão por Assinatura (TVA). A prorrogação poderá ser feita se elas se adaptarem aos termos de autorização do chamado Serviço de Acesso Condicionado (SeAC), termo que engloba os modelos atuais de TV por assinatura. A Lei 14.453/22 foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (22).

    Essa primeiras TVs por assinatura, conhecidas como TVAs, foram criadas pelo Decreto 95.744/88. Elas usam canais UHF de radiotransmissão e foram concebidas como um modelo híbrido de transmissão aberta de parte do conteúdo e de outra parte por assinatura, com acesso somente por meio de decodificador.

    A partir de 2011, com a regulamentação dos vários tipos de serviço de televisão por assinatura (cabo, satélite, antena) pela Lei 12.485/11, classificados como Serviço de Acesso Condicionado (SeAc), permitiu-se às TVAs migrarem para esse serviço condicionado, mas foi proibida a renovação adicional. A nova lei acaba com essa restrição.

    Oriundo do  Projeto de Lei 3320/20, do deputado Cezinha de Madureira (PSD-SP), o texto foi aprovado pela Câmara dos Deputados em março e pelo Senado Federal em agosto.

    Segundo a norma, a emissora que migrar poderá continuar a operar na mesma frequência sempre que for possível tecnicamente. O texto garante ainda o funcionamento precário até a aprovação dessa autorização pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

    Reportagem – Lara Haje
    Edição – Rachel Librelon

  • Projeto cria Programa de Inclusão Digital para Idosos

    Projeto cria Programa de Inclusão Digital para Idosos

    O Projeto de Lei 1395/22 cria o Programa de Inclusão Digital para Idosos com o objetivo de oferecer acesso a cursos de inclusão digital nas entidades públicas de acolhimento de idosos. O texto confere caráter obrigatório ao programa.

    A proposta autoriza parcerias com universidades, organizações religiosas, organizações não governamentais e outras entidades. Entre os objetivos previstos no projeto estão fazer a inclusão da pessoa idosa, para o uso das novas tecnologias da informação; promover a socialização; permitir o acesso à informação; e tornar as pessoas mais independentes e dentro das possibilidades fazê-las produtivas para si mesmas; entre outros.

    O autor da proposta, deputado Alexandre Frota (PSDB-SP), justifica o texto porque muitos idosos ganham ou até compram aparelhos celulares e computadores, mas não sabem como utilizá-los.

    “O presente programa tem o intuito de inserir os idosos no mundo digital pois, além de proporcionar uma atividade cultural, é de suma importância que os mesmos se sintam produtivos para si próprios”, defende Frota.

    Tramitação
    O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

    Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

    Reportagem – Luiz Gustavo Xavier
    Edição – Ana Chalub

  • Mercado da tecnologia da informação segue em expansão no Brasil

    Mercado da tecnologia da informação segue em expansão no Brasil

    O mercado da tecnologia vem crescendo constantemente e aceleradamente no Brasil nos últimos dois anos. Os dados foram divulgados por uma pesquisa do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada (FGVcia). A mesma pesquisa aponta que a adoção de processo de transformação digital e de tecnologia da informação nas empresas aconteceu mais cedo que o esperado, ou seja, o que deveria ocorrer entre um e quatro anos, foi feito em meses. 

    O levantamento aponta que no início de 2023 o Brasil atingirá a marca de 216 milhões de computadores (desktop, notebook e tablet) em uso, o que significa que atingirá a marca de 1 computador por habitantes (100% per capita). Estudar e trabalhar de forma híbrida continua em alta.

    Uma pesquisa da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais (Brasscom) estima que até o fim deste ano sejam investidos de R$ 345,5 bilhões na área, com destaque para big data, armazenamento na nuvem, e a internet das coisas. O setor deve crescer até 2024.

    Empresas catarinenses são exemplos na busca pela inovação na área de TI

    A pesquisa para inovação e desenvolvimento de novas tecnologias tem sido fundamental para o crescimento do setor. Empresas têm buscado fomentar este processo. Um exemplo é a Ellevo, empresa com sede em Santa Catarina e presente em 22 países. Recentemente teve aprovação de um projeto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação no Programa de Formação de Recursos Humanos em Áreas Estratégicas (RHAE) do CNPQ em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

    De acordo com a CEO da Ellevo, Irene Silva, o objetivo do programa (RHAE) é incentivar a participação de pesquisadores, especialmente de mestres e doutores, no desenvolvimento e inovação para agregar ainda mais ao mercado da tecnologia. “Outro ponto a ser destacado é o incentivo da busca por soluções inovadoras para problemas ou melhoria de produtos, processos e serviços”, informa. 

    Estas iniciativas são importantes para a retenção de pesquisadores no país. No ano passado, o Brasil recebeu US$ 45,7 bilhões em investimentos em tecnologia. Essa quantia representou 1,65% dos US$ 2,79 trilhões investidos na área em todo o mundo. O Brasil pode crescer mais. Os dados são da Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes). Este 1,65% representa uma alta de 17,4% em relação a 2020. Em 2021 o país chegou a 10ª posição no ranking de investimentos em tecnologia.

    Sobre a Ellevo

    Presente em 22 países, a Ellevo possui uma central de negócios em Balneário Camboriú (SC), atendimento online em todo o Brasil e América do Sul e tem em sua cartela clientes como Sotreq, Renault, Supermercado Lopes, entre outros. No total, mais de 500 empresas já foram beneficiadas com suas soluções. 

  • Representante da OBR-MT destaca importância da etapa estadual em Lucas do Rio Verde

    Representante da OBR-MT destaca importância da etapa estadual em Lucas do Rio Verde

    Estudantes de várias cidades de Mato Grosso participaram em Lucas do Rio Verde da Etapa Estadual da Olimpíada Brasileira de Robótica. O evento aconteceu no sábado (27) no Ginásio de Esportes Didé Martins, no Bairro Tessele Junior.

    A realização do evento vem fortalecendo a robótica entre os estudantes. O representante da Olimpíada Brasileira de Robótica em Mato Grosso, Ronan Marcelo Martins, disse que realizar o evento é uma oportunidade de desenvolvimento. Ele assinalou que a OBR proporciona, de forma lúdica, conhecimento. “Permite o desenvolvimento do raciocínio, a valorização da educação, do que é visto em sala de aula, da importância da matemática, de aplicação de números”, comentou.

    Ronan observou que a participação dos estudantes auxilia na busca de conhecimento. Como exemplo, ele citou os desafios durante as provas aplicadas. “Entre eles, surge o questionamento sobre como o colega conseguiu e ele não. Aí acontece a troca de informações que vai fortalecendo o conhecimento e acontece a evolução”, pontuou.

    O prefeito Miguel Vaz prestigiou a abertura e citou que a escolha de Lucas do Rio Verde pra sediar uma etapa do estadual é fruto do resultado alcançado pelos alunos em competições importantes até fora do estado. “A Robótica faz parte da grade curricular das nossas escolas e com a etapa realizada no município, nossos alunos terão um incentivo a mais pra se dedicar”, ressaltou.

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    Materialização

    Para a secretária de Educação, Elaine Lovatel, realizar a etapa estadual é a materialização do trabalho desenvolvido no município. “Timidamente era realizada no interior das escolas. Com esse evento, a sociedade luverdense tem essa oportunidade de conhecer um pouco do potencial que temos dentro das unidades escolares”, assinalou, ressaltando é apenas o início de um salto que a educação pode dar. “Conseguir sediar e participar da etapa estadual nos impulsiona para que nos próximos anos a gente possa ampliar ainda mais a robótica nas unidades escolares”, acrescentou.

    O coordenador da etapa estadual, professor Marcelo Verardi, disse que o evento foi importante para atrair o público. Ele diz que sediar a etapa valoriza o trabalho desenvolvido em sala de aula pelos professores. “A ideia do evento é instigar as crianças, a própria comunidade e mostrar isso até mesmo aos professores, de que funciona e que está disponível pra eles. É algo que não está fora do alcance”, ressalta.

    Pais e alunos

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    Além dos participantes (mais de 100 estudantes foram inscritos), o público também prestigiou a etapa. Parentes e amigos torceram por seus representantes. Foi o caso de Jucilene Santana dos Santos, professora na Escola São Cristóvão, e mãe da estudante Jamile, de 8 anos, que foi uma das integrantes da equipe.

    “É encantador esse projeto. E você se encanta pelo olhar dos filhos, dos participantes. Como mãe é um privilégio. A gente sabe o quanto eles se esforçam, a dedicação do professor Genivaldo. Todos da equipe estão de parabéns”, elogiou.

    Tímida, Jamile comemorou a participação. Ela afirmou gostar das aulas de robótica. “A gente aprende um monte de coisas, das peças, montagem”, disse.