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  • Média da tahiti no 1º trimestre é a maior para o período em 6 anos

    Média da tahiti no 1º trimestre é a maior para o período em 6 anos

    Levantamento da equipe Hortifrúti/Cepea mostra que as cotações da lima ácida tahiti estão mais firmes, sustentadas pela menor oferta de frutas de melhor padrão e pela boa demanda por parte da indústria.

    Nos três primeiros meses de 2025, época importante de processamento da tahiti, o preço médio da fruta pago pela indústria foi de R$ 25,06/caixa de 40,8 kg, 55% acima do registrado no mesmo período de 2024 e o maior para um primeiro trimestre desde 2019, quando esteve a R$ 29,95/cx, em termos reais (deflacionamento pelo IGP-DI de março/25).

    Segundo pesquisadores do Hortifrúti/Cepea, com as processadoras reduzindo o ritmo de moagem da laranja, parte do parque industrial citrícola concentra as atividades envolvendo a lima ácida tahiti.

    Agentes consultados pelo Hortifrúti/Cepea reportam que a presença das indústrias no mercado está auxiliando no escoamento de frutas fora do padrão à moagem e reduzindo, consequentemente, o volume desse tipo de lima para o mercado fresco.

  • Oferta de frutas miúdas interrompe altas da tahiti

    Oferta de frutas miúdas interrompe altas da tahiti

    O movimento de alta nos preços da lima ácida tahiti, que vinha sendo verificado desde o recesso de carnaval, foi interrompido neste encerramento de março.

    Levantamento do Hortifrúti/Cepea mostra que, na parcial desta semana (de segunda a quinta-feira), a fruta tem sido negociada à média de R$ 29,46/caixa de 27,2 kg, queda de 6,6% em relação à do período anterior.

    Segundo agentes consultados pelo Hortifrúti/Cepea, a pressão vem da oferta de tahiti de calibres inferiores acima da esperada para o mercado de mesa.

    Esse fator tem afastado consumidores nos supermercados. Já as frutas de melhor qualidade e maior calibre são direcionadas especialmente à exportação.

    Para embarque, a tahiti no barracão é negociada à média de R$ 40,00/cx de 27,2 kg na parcial desta semana, patamar que vem se mantendo desde o início de março e que está acima do registrado em janeiro, quando a caixa encerrou a mês à média de R$ 30,00, ainda conforme levantamentos do Hortifrúti/Cepea.

  • Com qualidade abaixo do ideal, lima ácida tahiti registra desvalorização

    Com qualidade abaixo do ideal, lima ácida tahiti registra desvalorização

    Apesar de os preços da lima ácida tahiti ainda estarem elevados neste período de safra, o início da segunda quinzena de fevereiro foi marcado pela desvalorização da fruta. Levantamento do Cepea mostra que, de segunda a quinta-feira, a caixa de 27,2 kg teve média de R$ 26,52 (valor recebido pelo produtor, incluindo colheita), retração de 9,18% sobre a da semana anterior.

    Segundo pesquisadores do Cepea, a pressão sobre as cotações vem sobretudo da qualidade abaixo do padrão ideal, que restringe a venda externa da fruta e, consequentemente, eleva o volume disponível no mercado doméstico.

    Para as próximas semanas, agentes consultados pelo Cepea acreditam que a oferta da lima ácida tahiti no spot nacional volte a ser limitada em algumas praças, uma vez que um grande volume de frutas foi colhido entre dezembro e o começo de janeiro, com destino à moagem nas indústrias – produtores aproveitaram os preços atrativos do período.

  • Preços da lima ácida tahiti disparam com alta demanda para exportação

    Preços da lima ácida tahiti disparam com alta demanda para exportação

    Os preços da lima ácida tahiti registraram forte alta nesta semana, impulsionados pelo aumento da demanda para exportação e pela dificuldade na colheita devido ao excesso de chuvas. De acordo com levantamentos do Cepea, entre segunda e quinta-feira, a variedade foi comercializada a uma média de R$ 28,93 por caixa de 27 kg, já colhida, representando uma expressiva valorização de 28% em relação à semana anterior.

    Enquanto isso, as cotações da laranja de mesa seguem em queda no estado de São Paulo. Segundo as pesquisas do Cepea, a média parcial da semana está em R$ 104,75 por caixa de 40,8 kg, na árvore, refletindo um recuo de 0,64% em comparação com o período anterior.

    O mercado de cítricos continua oscilando, com fatores climáticos e dinâmicas de oferta e demanda influenciando diretamente os preços.

  • Oferta da tahiti cresce neste início de 2025, mas deve recuar em fevereiro

    Oferta da tahiti cresce neste início de 2025, mas deve recuar em fevereiro

    A oferta da lima ácida tahiti tem aumentado no estado de São Paulo neste mês, mas deve cair já em fevereiro, conforme apontam pesquisas do Cepea. Isso porque agentes consultados pelo Centro de Pesquisas apostam numa safra curta e mais reduzida – vale lembrar que a temporada geralmente ocorre no primeiro trimestre do ano.

    De forma geral, segundo pesquisadores do Cepea, o clima desfavorável (baixa quantidade de chuvas e calor) em 2024 é apontado como o maior responsável pelo menor volume da tahiti em pleno pico de safra.

    Contudo, como os preços já não foram tão remuneradores aos produtores nos últimos anos durante o período da safra, a queda na produção pode também ser reflexo dos menores investimentos em tratos culturais ao longo de 2024. Como resultado, as cotações da fruta têm subido neste começo de 2025.

    Levantamentos do Cepea mostram que, de 13 a 16 de janeiro, a média da tahiti no mercado in natura foi de R$ 25,23/caixa de 27,2 kg, aumento de 6% frente ao da semana anterior e de expressivos 87% sobre o da segunda semana de janeiro de 2024. Para a fruta destinada à indústria, os avanços foram de 40% no comparativo semanal e de fortes 112% no anual, com média de R$ 28,00/cx de 40,8 kg em 2025.

  • Mercado de cítricos registra queda acentuada nos preços da lima ácida tahiti e da laranja de mesa

    Mercado de cítricos registra queda acentuada nos preços da lima ácida tahiti e da laranja de mesa

    Os preços da lima ácida tahiti continuam em queda no mercado, mesmo diante das chuvas que dificultam a colheita. Segundo pesquisadores do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), o calibre da fruta tem apresentado aumento gradativo, mas ainda permanece abaixo do padrão esperado.

    Na parcial desta semana, entre segunda e quinta-feira, a caixa de 27,2 kg foi cotada a R$ 48,36, representando uma expressiva redução de 44,24% em relação à semana anterior e de 52,36% frente ao mesmo período no mês passado.

    Já a laranja de mesa também registrou desvalorização, com a caixa de 40,8 kg cotada a R$ 113,32, queda de 5,66% em relação à semana passada. Apesar da leve melhora no calibre da fruta, a oferta limitada mantém o mercado em desequilíbrio.

    Com as incertezas climáticas e a oferta restrita, o setor cítrico segue enfrentando desafios para estabilizar os preços e atender à demanda do mercado interno.

  • Lima ácida tahiti tem queda de preços em novembro, mesmo na entressafra

    Lima ácida tahiti tem queda de preços em novembro, mesmo na entressafra

    Apesar do período ser de plena entressafra, as cotações da lima ácida tahiti recuaram neste início de novembro, surpreendendo o mercado. Segundo levantamento do Cepea, entre os dias 4 e 7 deste mês, a fruta foi negociada a R$ 101,06 por caixa de 27,2 kg, registrando uma queda de 11,38% em relação à semana anterior.

    Pesquisadores apontam que essa desvalorização está diretamente ligada ao tamanho e à qualidade da fruta, que têm deixado a desejar em relação às expectativas do setor. Mesmo assim, os preços continuam em patamares elevados em comparação com períodos anteriores.

    No mês de outubro, a média de preços da tahiti foi de R$ 117,94 por caixa, um aumento expressivo de 72,2% em relação a setembro e de 71% na comparação com outubro do ano passado. Esse cenário demonstra que, apesar da queda recente, as cotações ainda estão significativamente acima dos valores históricos.

    Com a qualidade das frutas comprometida, produtores e comerciantes agora enfrentam o desafio de equilibrar a oferta com a demanda, especialmente neste período em que, tradicionalmente, os preços tendem a se manter elevados devido à menor disponibilidade da fruta no mercado.