Tag: Tabaco

  • Brasil deve ter imposto para produtos nocivos à saúde, defende Bird

    Brasil deve ter imposto para produtos nocivos à saúde, defende Bird

    O Brasil tem “uma oportunidade única” de melhorar a saúde pública ao planejar adequadamente a tributação sobre produtos como tabaco, álcool e bebidas açucaradas. A avaliação é do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird), instituição financeira ligada à Organização Nações Unidas (ONU) e também conhecida como Banco Mundial.

    Em nota divulgada nesta quarta-feira (23), a entidade lista uma série de recomendações técnicas sobre como estruturar e aplicar esses impostos “para que haja progressos significativos na saúde pública e na receita tributária”.

    “A reforma tributária em curso no Brasil, possibilitada pela Emenda Constitucional 132, traz uma oportunidade para fazê-lo. Ela pode ser alcançada por meio do Imposto Seletivo na Lei Complementar, atualmente em discussão no Senado, e da Lei Ordinária que deve ser apresentada ao Congresso em 2025.”

    De acordo com o Bird, todos os anos, cerca de 341 mil mortes registradas no Brasil são atribuíveis ao consumo de tabaco, álcool e bebidas açucaradas – algo em torno de 20% do total de óbitos contabilizados no país. “Esses produtos são os que mais contribuem para doenças cardiovasculares, câncer, diabetes e enfermidades pulmonares crônicas”.

    “A implementação de impostos especiais sobre esses produtos nocivos é uma estratégia comprovada para deter e reduzir seu consumo”, avaliou o banco no comunicado.

    Pouco imposto

    O documento cita ainda que os preços de produtos derivados do tabaco, de bebidas alcoólicas açucaradas no Brasil são “relativamente baixos” quando comparados aos de países da América Latina e do Caribe e de países do G20. “Os valores tornam esses produtos muito acessíveis para a população brasileira, contribuindo para as altas taxas de consumo”.

    “Do ponto de vista da saúde, a redução do consumo desses produtos levará a uma diminuição significativa das mortes e de doenças evitáveis. Apesar do declínio previsto no consumo, o país ainda poderá arrecadar maiores receitas fiscais com esses impostos.”

    Famílias de baixa renda

    Famílias mais pobres, segundo o Bird, devem ser as mais beneficiadas pela política.

    “Populações de baixa renda são mais sensíveis às mudanças de preços. Um aumento significativo de preços impulsionado pela implementação de impostos de saúde bem planejados reduzirá substancialmente o consumo de tais produtos entre esse grupo”.

    Segundo o banco, a maioria das mortes pelo consumo desses produtos ocorre em domicílios de baixa renda.

    “O Brasil tem uma oportunidade valiosa de melhorar a saúde pública e os resultados econômicos por meio de tributação estratégica e é crucial aproveitá-la. A implementação de impostos de saúde bem projetados salvará inúmeras vidas, aumentará o capital humano e aumentará a produtividade da economia”, concluiu o Banco Mundial.

    Reforma tributária

    A Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (23) um plano de trabalho para o projeto de lei que regulamenta a reforma tributária, apresentado pelo relator da matéria, senador Eduardo Braga (MDB-AM). Os debates começam na próxima semana.

    O Projeto de Lei Complementar 68/2024 foi encaminhado ao Senado em agosto, mas, em razão de um acordo com os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da CCJ, Davi Alcolumbre (União-AP), o texto só começaria a tramitar no final do calendário das eleições municipais.

  • Movimento chama a atenção para os malefícios do cigarro eletrônico

    Movimento chama a atenção para os malefícios do cigarro eletrônico

    No Dia Mundial sem Tabaco, comemorado nesta sexta-feira (31), a Fundação do Câncer lançou o #movimentovapeOFF, para chamar a atenção para o uso crescente dos dispositivos eletrônicos para fumar, conhecidos como cigarros eletrônicos ou vapes. Dados da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) mostram que o consumo de vape aumentou 600% nas Américas, nos últimos seis anos.

    O movimento da Fundação do Câncer faz parte da campanha da Organização Mundial da Saúde (OMS) Proteger as crianças da interferência da indústria do tabaco, que visa evitar a formação de novos fumantes. A campanha pretende que os governos façam cumprir as determinações estabelecidas na Convenção Quadro para Controle do Tabaco (CQCT) e as diretrizes adicionais do Artigo 13, adotadas na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2004 (COP 10), sobre proibição da propaganda, promoção e patrocínio do tabaco.

    De acordo com a OMS, as empresas de tabaco gastam mais de US$ 8 bilhões por ano em marketing e publicidade. O foco principal, segundo o diretor executivo da Fundação do Câncer, cirurgião oncológico Luiz Augusto Maltoni, é a população mais jovem, onde se dá o início da dependência, tentando estimular o consumo do cigarro eletrônico.

    Pressão

    Maltoni destacou que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) manteve a proibição de entrada no Brasil do cigarro eletrônico, mas admite que há uma pressão imensa por parte das indústrias de tabaco no sentido de formação de novos fumantes, “o que traz um risco grande para a população mais jovem e mais vulnerável”.

    Para comemorar o Dia Mundial sem Tabaco, a fundação optou por lançar o #movimentovapeOFF para passar a mensagem para os jovens que isso é ruim, com conteúdo importante sobre os malefícios que esses dispositivos trazem.

    “A ideia do movimento é mobilizar de fato a sociedade, entidades públicas e privadas, para a gente vir juntos nessa causa, com objetivo de oferecer um futuro saudável para os nossos jovens. É por isso que estamos fazendo esse chamado de vir com a gente nesse movimento e se tornar um vapeOFF”, disse Maltoni à Agência Brasil.

    De acordo com o médico, há uma falsa ilusão de que o cigarro eletrônico ajuda o fumante a largar o vício. “Isso não acontece. Acaba sendo uma porta de entrada para o vício. A gente já sabe também que quem começa a fumar o cigarro eletrônico tem o dobro de possibilidades de migrar para o cigarro convencional”, alerta.

    Maltoni lembrou que não há nenhuma publicação científica que comprove a eficácia da utilização do cigarro eletrônico como instrumento para parar de fumar. “Pelo contrário. Só tem riscos. Há um volume de substâncias tóxicas, de substâncias cancerígenas e, sobretudo, um percentual de nicotina alto, que leva à dependência”.

    Com mais de 200 sabores e aromas, de formatos variados, os cigarros eletrônicos enganam os jovens quando, na verdade, provocam catástrofes, como pneumonias graves, queimaduras, explosões, segundo especialistas. “Não tem nada de bom isso”, sustentou Maltoni.

    Ele avalia que o grande desafio do movimento é chegar na população que está se formando e é vulnerável à entrada no vício e se transformar em um tabagista. “Acho que o grande desafio do movimento é mobilizar e informar, trazer questões claras”.

    Desafio

    Pesquisa do Ministério da Saúde revela que mesmo proibido no país, o cigarro eletrônico já foi experimentado por cerca de 1 milhão de brasileiros, dos quais 70% são jovens na faixa etária de 15 a 24 anos.

    Segundo o epidemiologista e consultor médico da Fundação do Câncer Alfredo Scaff, “além dos diversos malefícios, há uma prevalência de que crianças e adolescentes que usam vapes têm duas vezes mais probabilidade de fumar cigarros tradicionais na vida adulta”.

    A Fundação do Câncer está formalizando parceria com o braço social da Associação Nacional das Universidades Particulares (Anup), visando lançar um desafio universitário que convoque alunos de universidades públicas e privadas de todo o Brasil e professores para desenvolverem projetos que cheguem nos jovens, com a temática do cigarro eletrônico.

    “Eles estão nos apoiando a construir um segundo movimento, um segundo desafio universitário para o Brasil todo, que é, justamente, a gente estimular o desenvolvimento de projetos que cheguem nos mais jovens até o nível secundário escolar, que possam sensibilizá-los, utilizando o linguajar dos jovens para que eles entendam que o cigarro eletrônico é tão ruim ou pior que o cigarro convencional”, disse Scaff.

    Esse desafio será lançado no próximo ano. O projeto está sendo desenvolvido em conjunto pela Fundação do Câncer e Anup Social, prevendo-se ainda este ano o lançamento do edital. “Acho que é o único caminho: informação qualificada batendo na tecla e, sobretudo, sensibilizar os mais jovens, adolescentes, universitários. Eles podem ser fortes aliados dessa história”.

    Mortes

    De acordo com a OMS, há 1,3 bilhão de usuários de tabaco em todo o mundo. O tabaco mata cerca de 8 milhões de pessoas por ano, sendo mais de 7 milhões de fumantes ativos e em torno de 1 milhão de não fumantes passivos. Desse total, 1 milhão óbitos ocorrem nas Américas. A expectativa de vida dos fumantes é, pelo menos, 10 anos mais curta do que a dos não fumantes.

    Edição: Fernando Fraga

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  • Como parar de fumar usando óleos essenciais

    Como parar de fumar usando óleos essenciais

    O vício em cigarro e tabaco é bastante prejudicial à saúde. E isso todo mundo sabe, inclusive as pessoas que fumam regulamente. Entretanto é importante lembrar que quem possui esse vício nem sempre tem desejo de mantê-lo, mas por se tratar de um vício há uma dificuldade grande de conseguir parar definitivamente com este hábito nocivo.

    O cigarro está ligado a questões emocionais

    Como se sabe a maioria das pessoas que fuma recorre ao cigarro como uma espécie de válvula de escape, e por isso mesmo é comum sofrer de irritação, nervosismo e ansiedade. Curiosamente quando uma pessoa sofre com pelo menos um desses três problemas se ela não fuma acaba sofrendo com a compulsão alimentar.

    Em ambos os casos essas válvulas de escape atrapalham a rotina das pessoas por serem questões emocionais que precisam ser melhor cuidadas. E quando desemboca no vício de cigarro a pessoa acaba entrando em um círculo vicioso que, sem perceber, logo compromete a sua saúde em médio e longo prazo.

    Se você é uma pessoa bem informada com certeza já viu vários casos de pacientes acometidos pelo câncer, problemas respiratórios, pressão arterial e cardíacos que foram ocasionados exatamente pelo cigarro.

    Como deixar de fumar sem sofrer

    Existem vários métodos propostos para ajudar os fumantes a largarem o cigarro, mas nem todas as pessoas conseguem ter sucesso. Foi pensando nisso que eu resolvi compartilhar aqui neste post uma receita de palitos para deixar de fumar. É algo bastante simples e eficaz. Confira a receita a seguir!

    Ingredientes

    • 2 colheres (sopa) de óleo de coco fracionado da marca doTerra
    • 15 gotas de óleo de pimenta preta ( Black Pepper ) doTerra
    • 15 gotas de óleo de casca de canela ( Cinnamon Bark ) doTerra
    • 80 palitos de madeira
    • Recipiente em vidro com tampa.

    Como fazer

    Comece enchendo o fundo do recipiente de vidro com o óleo de coco fracionado e acrescente um pouco de água. Pingue as gotas de óleo de pimenta e canela e misture.  Coloque os palitos na vertical de forma a ficar em contato com o óleo. Deixe repousar durante a noite para que os palitos absorvam bem o óleo. Utilize antes e sempre que surgir a vontade de fumar.

     

    Vale lembrar que os ingredientes daTerra utilizados aqui são eficazes para a redução dos sentimentos de inquietação que são bastante próprios de quem tem o vício no cigarro. Teste essa receita e compartilhe a sua experiência e compartilhe conosco seus resultados.

    Use apenas a marca doTerra não tente de outra forma, nossos produtos são únicos certificados com o selo CPTG ( Certificado de Pureza Testada Garantida ). A pureza de um óleo essencial é a sua característica mais importante. Um óleo essencial que não seja puro representa o risco de germes e metais pesados ou adulterados no seu corpo, o que pode provocar irritações, efeitos adversos ou até mesmo doenças.


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