Tag: Supermercado

  • Gambá acrobata vira estrela ao pendurar-se nos fios de supermercado em Búzios

    Gambá acrobata vira estrela ao pendurar-se nos fios de supermercado em Búzios

    Quem foi fazer compras em um supermercado em Búzios, na charmosa Região dos Lagos do Rio de Janeiro, acabou ganhando um espetáculo extra na lista: um gambá acrobata fez uma verdadeira apresentação circense ao se pendurar nos fios de eletricidade que cruzam o teto do estabelecimento. A cena, no melhor estilo “Missão Impossível versão silvestre“, foi registrada em vídeo por clientes impressionados com a agilidade do visitante inesperado.

    Nas redes sociais, como de costume, o debate se inflamou. Internautas se dividiram: alguns juram se tratar de um gambá ou saruê, como o animal é popularmente conhecido em algumas regiões do Brasil, enquanto outros alegam que o artista de quatro patas seria, na verdade, uma ratazana gigante. Mas uma coisa é certa: seja qual for a espécie, o show foi digno de aplausos.

    Saruê equilibrista vira sensação ao fazer acrobacias em supermercado de Búzios 

    Gambá ou saruê? Eis a questão! 

    Apesar da semelhança com roedores, o gambá é um marsupial, ou seja, parente dos cangurus e coalas. É conhecido por seu focinho pontudo, cauda longa e, claro, pelo talento natural para se pendurar em galhos, fios ou qualquer estrutura que sirva de apoio. É comum encontrá-lo em áreas urbanas, especialmente à noite, em busca de comida.

    Visitante noturno e curioso 

    Gambá esperto se pendura em fio de energia para escapar de cãozinho furioso

    Os gambás são animais noturnos e solitários, que muitas vezes invadem espaços urbanos quando seus habitats naturais são invadidos ou quando encontram alimentos com facilidade. Apesar da fama injusta, não são perigosos e costumam fugir do contato humano. Na maioria das vezes, acabam sendo mais vítimas do que vilões nas cidades.

    A visita do gambá acrobata ao supermercado de Búzios pode até ter interrompido algumas compras, mas garantiu boas risadas e um momento digno de documentário da vida selvagem. Que tal um ingresso para o próximo espetáculo?

  • Alimentação saudável e acessível: Como economizar sem abrir mão da qualidade?

    Alimentação saudável e acessível: Como economizar sem abrir mão da qualidade?

    Manter uma alimentação saudável e equilibrada pode parecer caro, mas com planejamento e boas escolhas, é possível economizar sem abrir mão da qualidade.

    Com planejamento e escolhas inteligentes, é possível manter uma alimentação saudável e barata. Pequenas mudanças nos hábitos de consumo podem trazer benefícios para a saúde e para o bolso.

    Isso também pode te interessar: 8 dicas para gastar menos no supermercado

    Se você quer saber como comer bem gastando pouco, confira essas dicas essenciais!

    Planeje suas compras e evite desperdícios

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    Planeje suas compras e evite desperdícios- Foto Canva

    Antes de ir ao mercado, faça uma lista de compras e defina um cardápio semanal. Isso evita compras por impulso e reduz o desperdício de alimentos, ajudando a economizar.

    Escolha alimentos da estação

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    Escolha alimentos da estação | Foto: Canva

    Frutas, verduras e legumes da estação são mais baratos e nutritivos. Além disso, têm melhor sabor e qualidade, tornando suas refeições mais saudáveis.

    Compre em feiras e mercados locais

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    Compre em feiras e mercados locais | Foto: Canva

    Produtos vendidos diretamente por produtores costumam ter preços mais acessíveis. Outra dica é comprar alimentos a granel, reduzindo custos e evitando desperdício.

    Substitua produtos industrializados por naturais

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    Substitua produtos industrializados por naturais | Foto: Canva

    Alimentos processados costumam ser mais caros e menos saudáveis. Opte por ingredientes naturais, como arroz, feijão, ovos e hortaliças, que são mais nutritivos e econômicos.

    Cozinhe em casa e aproveite os ingredientes

    Casal feliz cozinhando o jantar juntos - Fotos do Canva
    Cozinhe em casa e aproveite os ingredientes– Fotos do Canva

    Preparar suas refeições em casa sai muito mais barato do que comer fora ou pedir delivery. Além disso, reaproveitar sobras de alimentos para novas receitas evita desperdício.

    Busque programas de incentivo à alimentação saudável

    Jovem pai com um menino cozinhando - Fotos do Canva
    Busque programas de incentivo à alimentação saudável Foto: – Foto do Canva

    Em algumas cidades, há programas governamentais e feiras populares que vendem alimentos frescos a preços reduzidos. Fique atento às oportunidades na sua região.

    Gostou dessas dicas? Compartilhe e ajude mais pessoas a economizar sem abrir mão da qualidade na alimentação!

  • 8 dicas para gastar menos no supermercado

    8 dicas para gastar menos no supermercado

    Em tempos de alta nos preços, como gastar menos no supermercado? A economia doméstica é um desafio para muitas famílias e, com o aumento constante dos preços, saber como economizar nas compras do supermercado se torna essencial.

    Com planejamento e algumas atitudes simples, é possível fazer a diferença no final do mês sem comprometer a qualidade dos produtos que entram na sua casa.

    Leia isso também: 4 dicas para economizar nas passagens aéreas em 2025

    Nesta jornada rumo a um consumo mais consciente, reunimos dicas práticas que ajudarão você a organizar suas compras, aproveitar promoções e reduzir desperdícios.

    Cada dica foi pensada para transformar sua rotina e garantir que o seu dinheiro seja investido de forma mais inteligente.

    Confira a seguir 8 dicas para gastar menos no supermercado

    CESTA DE SUPERMERCADO
    Confira a seguir 8 dicas para economizar no supermercado | Foto: Canva
    1. Planeje suas compras: Elabore uma lista antes de sair de casa e verifique o que já possui nos armários. Isso evita compras por impulso e o acúmulo de produtos desnecessários.

    2. Aproveite as promoções e cupons: Fique atento às ofertas semanais e utilize cupons de desconto disponíveis em aplicativos e sites dos supermercados. Essa estratégia pode reduzir significativamente os gastos.

    3. Compare preços e marcas: Nem sempre a marca mais conhecida é a melhor opção. Muitas vezes, as marcas próprias dos supermercados oferecem qualidade comparável a preços mais acessíveis.

    4. Compre a granel: Itens como grãos, cereais e condimentos podem ser adquiridos a granel, permitindo que você compre apenas a quantidade necessária e, geralmente, economize no preço por quilo.

    5. Evite ir ao supermercado com fome: Fazer compras quando se está com o estômago vazio pode levar à aquisição de itens desnecessários e escolhas menos saudáveis, impactando diretamente o seu bolso.

    6. Prefira produtos da estação: Frutas, verduras e legumes da estação costumam ser mais frescos, saborosos e baratos. Além disso, você garante melhor qualidade nutricional.

    7. Utilize aplicativos e programas de fidelidade: Muitos supermercados oferecem descontos exclusivos para clientes cadastrados e programas de pontos que se transformam em descontos nas próximas compras.

    8. Planeje suas refeições: Organize o cardápio semanal e compre apenas os ingredientes necessários. Essa prática ajuda a evitar o desperdício de alimentos e otimiza o uso dos produtos adquiridos.

    Com essas dicas em prática, você poderá transformar sua experiência no supermercado e manter seu orçamento sob controle.

    Gasto de uma família no supermercado no Brasil

    Gasto de uma família no supermercado no Brasil
    Gasto de uma família no supermercado no Brasil | Foto: Canva

     

    A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) projeta que o consumo das famílias nos supermercados em 2025 aumente 2,7%. Este aumento deve ser impulsionado pela melhoria da renda e pelo mercado de trabalho mais aquecido.

    • O consumo nos lares brasileiros em 2024 aumentou 3,72%. 
    • O aumento dos preços dos alimentos pesa mais para as famílias mais pobres, que têm um orçamento mais restrito. 
    • O aumento dos preços dos alimentos, como carne, frango, leite, ovos e pão, faz com que as famílias gastem mais com alimentação do que com habitação. 
    • A alta nos preços dos alimentos é acompanhada pelos índices de inflação por faixa de renda. 

    Algumas outras ideias para gastar menos no supermercado

    Carrinho de supermercado
    Algumas outras ideias para gastar menos no supermercado
    • Definir um orçamento mensal
    • Usar calculadoras e aplicativos
    • Evitar situações que atrapalhem as compras
    • Tomar cuidado com os estímulos
    • Pagar à vista
    • Cadastrar-se em programas de fidelidade
    • Aproveitar as marcas próprias

    Pequenas mudanças na rotina de compras podem gerar uma grande economia no final do mês, permitindo investir esse dinheiro em outros momentos importantes da sua vida.

  • Incêndio destrói depósito de supermercado em Cuiabá durante a madrugada

    Incêndio destrói depósito de supermercado em Cuiabá durante a madrugada

    Um incêndio de grandes proporções atingiu o depósito de um supermercado no bairro São José, em Cuiabá, na madrugada desta sexta-feira (28). Devido à grande quantidade de material inflamável, as chamas destruíram boa parte do local. As causas do incêndio ainda são desconhecidas.

    Segundo o Corpo de Bombeiros, a equipe foi acionada pelo Centro Integrado de Segurança Pública (Ciosp) por volta das 2h, após moradores relatarem a presença de fumaça intensa e o risco de o fogo se espalhar para imóveis vizinhos.

    Cinco viaturas e 17 militares foram deslocados para atender a ocorrência. No local, os bombeiros constataram que o barracão era dividido em três setores, armazenando produtos farmacêuticos, automotivos e itens de supermercado. O fogo atingiu exclusivamente a área do depósito do supermercado.

    As equipes combateram diretamente as chamas e impediram que o incêndio se propagasse. Cerca de 130 mil litros de água foram utilizados para controlar o fogo, que foi totalmente extinto.

    Atualmente, o local não apresenta mais riscos, mas duas equipes permanecem no rescaldo para evitar a reignição das chamas e reduzir a fumaça no ambiente.

  • Clima, dólar e preço da carne explicam inflação acima da meta em 2024

    Clima, dólar e preço da carne explicam inflação acima da meta em 2024

    Aumento no preço dos alimentos, notadamente das carnes, impactos do clima e a desvalorização do real ante o dólar são os principais fatores que explicam a inflação oficial de 2024 ter ficado acima do limite máximo da meta estipulada pelo governo.

    O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta sexta-feira (10) que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou o ano em 4,83%, superando o teto da meta e inflação, de 4,5%.

    Para apurar o índice, o IBGE colhe dados de 377 produtos e serviços, os chamados subitens, que são distribuídos em nove grupos. A maior pressão de alta de preços em 2024 veio do grupo alimentos e bebidas, que subiu 7,69%, o que representa um impacto de 1,63 pontos percentuais (p.p.) no IPCA.

    Essa alta é a maior desde 2022, quando ficou em 11,64%. À época, a explicação foi o efeito de fenômenos climáticos, como o La Niña (resfriamento das águas superficiais de partes central e leste do Pacífico Equatorial e de mudanças na circulação atmosférica tropical, impactando temperatura e chuva em várias partes do globo) e reflexos da pandemia nas cadeias de produção. Em 2023, alimentos e bebidas subiram 1,03%.

    Carnes

    Ao analisar o comportamento dos produtos pesquisados, o IBGE identifica que a maior pressão de alta veio do item carnes. Em 2024, os cortes ficaram 20,84% mais caros, o que representa peso de 0,52 p.p. É o maior aumento desde 2019, quando subiram (32,4%). Em 2023, o preço das carnes recuou 9,37%.

    Esse encarecimento final de 2024 contrasta com o comportamento dos preços no começo do ano, que caíram. Mas o repique de setembro a dezembro (+23,88%) foi suficiente para o ano fechar com alta.

    “Essa queda do primeiro semestre foi mais que compensada pelas altas”, define o analista do IBGE André Almeida. Ele explica que há efeito direto de questões climáticas no comportamento do preço do alimento que vai ao prato do brasileiro.

    “A gente teve uma forte estiagem, ondas de calor, seca em diversas regiões do país, o que intensificou os efeitos da entressafra, quando as pastagens ficaram ainda mais restritas”, diz.

    “A gente teve, por conta do próprio ciclo da pecuária, um menor volume de animais para abates, o que reduz a oferta do produto para o consumidor final e acaba pressionando os preços”, completa a explicação.

    Ao analisar especificamente produtos alimentícios, o IBGE identificou que as principais altas dentro do item carnes foram o contrafilé (20,06%), carne de porco (20,06%), alcatra (21,13%) e costela (21,33%). Esses subitens só perdem para o café moído (39,60%) e o óleo de soja (29,21%). Mesmo assim, as carnes influenciam mais o IPCA, pois têm maior peso na cesta de produtos do brasileiro, segundo metodologia do IBGE.

    “A influência do clima está muito ligada à produção dos alimentos. Se chove muito ou fica muito seco, isso tudo compromete a produção”, aponta o gerente da pesquisa, Fernando Gonçalves.

    Ao observar também os produtos não alimentícios, a gasolina – dona do maior peso na cesta de produtos pesquisada – subiu 9,71%, representando o impacto mais acentuado em todo o IPCA (representando 0,48 p.p.).

    Câmbio

    Almeida acrescenta que outro fator ajuda a explicar o IPCA fora da meta de 2024: o câmbio. Em 2024, o real viu o dólar subir 27% em 12 meses, terminando o ano negociado a R$ 6,18.

    “O câmbio é um dos fatores que influenciam no comportamento dos preços de diversos produtos, desde alimentícios, com a questão da cotação de algumas commodities alimentícias em dólar” detalha ele, se referindo a mercadorias negociadas com preços internacionais.

    O analista acrescenta que o real desvalorizado faz com que produtores prefiram destinar parte da produção para o exterior, uma vez que receberão as receitas em dólar valorizado. “Isso restringe oferta interna”, diz.

    Almeida lembra ainda que o câmbio influencia o custo de produtos que possuem componentes importados. “Existem diversos mecanismos pelos quais o câmbio pode influenciar na inflação”, ressalta.

    Ao longo de 2024, o país teve 11 meses com inflação positiva e um com deflação (queda de preços). Foi em agosto (-0,02%), influenciado pelo recuo na conta de luz e alívio dos alimentos no bolso. O maior resultado mensal foi em fevereiro (0,83%), puxado pela educação, por causa do reajuste de mensalidades.

  • Cliente “leva” malote com R$ 10 mil de supermercado em Sorriso e é preso pela Polícia Civil

    Cliente “leva” malote com R$ 10 mil de supermercado em Sorriso e é preso pela Polícia Civil

    Na manhã desta terça-feira (7), a Polícia Civil confirmou a recuperação de mais de R$ 7 mil em espécie, parte de um montante furtado de um supermercado em Sorriso (MT). O crime ocorreu no último sábado, por volta das 19h, quando um homem de 53 anos levou um malote com mais de R$ 10 mil, junto com suas sacolas de compras.

    De acordo com a investigação, o suspeito afirmou que pegou o malote sem perceber que continha dinheiro. No entanto, desde que o furto foi registrado, a Polícia Civil realizou diligências para localizá-lo. No domingo, os agentes visitaram três endereços diferentes sem sucesso. Apenas na segunda-feira, o homem foi encontrado em sua residência.

    Durante a abordagem, o suspeito confessou ter gastado cerca de R$ 3 mil, mas os policiais recuperaram o restante do dinheiro, que foi devolvido ao supermercado. Apesar da alegação de engano, ele foi preso em flagrante pelo crime de furto.

  • Consumo do brasileiro cresceu 2,89% em outubro, aponta Abras

    Consumo do brasileiro cresceu 2,89% em outubro, aponta Abras

    O consumo nos lares brasileiros, medido pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), registrou alta de 2,89% em outubro, na comparação com o mês anterior. Na comparação com outubro do ano passado, a alta é de 0,61%. No acumulado do ano, a alta é de 2,64%. O resultado contempla os formatos de loja atacarejo, supermercado convencional, loja de vizinhança, hipermercado, minimercado e e-commerce. Todos os indicadores são deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    Segundo o vice-presidente da Abras, Marcio Milan, a alta pode ser atribuída à inauguração de novas lojas e promoções. “As atividades promocionais tradicionalmente se intensificam no segundo semestre, combinados com renda mais estável e a menor variação nos preços da cesta de abastecimento dos lares”, analisou Milan. De janeiro a novembro, entraram em operação 573 lojas, das quais 306 são novas e 267 reinauguradas. Os principais formatos de lojas são os supermercados (185) e os atacarejos (121).

    Segundo a Abras, apesar da alta registrada no mês, as quedas nos preços foram expressivas de janeiro a outubro (-6,43%) e nos últimos 12 meses (-5,08%), influenciadas principalmente pelos preços do óleo de soja (-30,94%), do feijão (-23,12%), dos cortes bovinos do dianteiro (-12,61%) e do traseiro (-12,44%), do frango congelado (-9,55%), do leite longa vida (-6,10%). Os preços dessa cesta caíram de R$ 754,98 em janeiro para R$ 705,93 em outubro, variação de -6,43% equivalente a cerca de R$ 50.

    De acordo com os dados da Abras, o valor da cesta de 35 produtos de largo consumo (alimentos, bebidas, carnes, produtos de limpeza, itens de higiene e beleza) teve alta de 0,10% em outubro na comparação com setembro.

    Segundo o levantamento, as principais altas do mês foram batata (11,23%), cebola (8,46%), arroz (2,99%), carne bovina – corte traseiro (1,94%), açúcar refinado (1,88%), tomate (0,97%), extrato de tomate (0,83%), pernil (0,57%).

    A maior retração em outubro foi registrada na cesta de lácteos com leite longa vida (-5,48%), queijos muçarela e prato (-1,14%), leite em pó (-0,87%), margarina cremosa (-0,60%).

    Na cesta de produtos básicos, as principais quedas vieram do feijão (-4,67%), do óleo de soja (-1,77%), do café torrado e moído (-1,23%), da farinha de mandioca (-0,65%), da farinha de trigo (-0,56%).

    Entre as proteínas que mantiveram a tendência de queda nos preços estão ovos (-2,85%), carne bovina – corte do dianteiro (-0,30%). As altas foram registradas na carne bovina – corte do traseiro (1,94%), pernil (0,57%), frango congelado (0,54%).

    Na cesta de higiene e beleza, as principais quedas foram registradas no sabonete (-0,78%), xampu (-0,08%) e as altas no papel higiênico (+0,99%) e no creme dental (+0,22%). Em limpeza, houve recuo em sabão em pó (-1,03%), detergente líquido para louças (-0,42%), água sanitária (-0,04%).

    * Matéria alterada no dia 1º de dezembro, às 9h55, para alteração do percentual no título.

    Edição: Fernando Fraga
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