Tag: suíno

  • Mercado de suíno em alta: preços renovam máximas e exportações atingem níveis recordes

    Mercado de suíno em alta: preços renovam máximas e exportações atingem níveis recordes

    Os preços do suíno vivo no Brasil continuam subindo, renovando as máximas nominais da série histórica do Cepea. Em termos reais, as médias atuais são as mais altas desde 2020, refletindo um cenário de forte demanda e restrições na oferta interna. Segundo pesquisadores do Cepea, o aumento nos preços está sendo impulsionado por uma maior liquidez no mercado de carne, o que leva frigoríficos a intensificarem a busca por lotes de suínos para abate. A alta nos valores da carne bovina também está contribuindo para elevar a demanda doméstica por carne suína, uma alternativa mais acessível para muitos consumidores.

    Além disso, há uma baixa disponibilidade interna de suínos prontos para o abate, o que pressiona ainda mais os preços no mercado doméstico. O desempenho das exportações de carne suína tem sido outro fator que reforça essa alta. Em outubro, o Brasil exportou 129,7 mil toneladas de carne suína, incluindo produtos in natura e industrializados. Esse volume é o segundo maior já registrado na série histórica da Secex, que teve início em 1997, ficando atrás apenas da quantidade escoada em julho deste ano.

    O cenário global também tem favorecido as exportações brasileiras de carne suína, especialmente devido à desvalorização do real frente ao dólar, o que torna a proteína brasileira mais competitiva no mercado internacional. Com a proximidade das festas de fim de ano, a expectativa é de que os preços no mercado interno continuem em alta, dado que o consumo tende a aumentar nesse período.

    No entanto, é necessário monitorar de perto as condições climáticas e os custos de produção, que podem impactar a oferta e os preços. Assim, a combinação de demanda interna aquecida, baixa oferta e exportações robustas está sustentando a valorização dos preços dos suínos no Brasil, beneficiando os produtores em um momento de maior liquidez no setor de carnes.

  • Suíno vivo e carne batem recordes históricos de preços neste começo de novembro

    Suíno vivo e carne batem recordes históricos de preços neste começo de novembro

    Os preços do suíno vivo e da carne suína registraram novas máximas nominais no início de novembro, alcançando os níveis mais altos das séries históricas do Cepea – que datam de 2022 para o animal vivo e de 2009 para a carcaça. A elevação ocorre devido ao aquecimento da demanda, influenciada pelo aumento do consumo interno e pela pressão adicional das exportações.

    Conforme observam os pesquisadores do Cepea, um dos principais fatores para esse movimento é a demanda sazonal do mercado interno, impulsionada pelos pagamentos salariais do começo do mês, que tradicionalmente incentivam o consumo. Esse cenário favorece a valorização dos preços, à medida que a indústria intensifica a busca por lotes de animais com peso ideal para o abate, atendendo tanto ao mercado interno quanto ao externo.

    Outro fator relevante é o crescimento da demanda externa pela carne suína brasileira, que segue aquecida e contribui para uma maior competição entre agentes do setor na compra de suínos. A conjuntura favorece os produtores, que encontram maior liquidez e valorização nos preços praticados.

    Com essa pressão simultânea dos mercados interno e externo, o setor suinícola registra um cenário favorável, impulsionando as máximas de preço e reforçando a importância da suinocultura para o agronegócio nacional.

  • Poder de compra dos suinocultores paulistas recua frente ao milho em outubro

    Poder de compra dos suinocultores paulistas recua frente ao milho em outubro

    Após oito meses consecutivos de melhoria, o poder de compra dos suinocultores paulistas diminuiu em outubro, de acordo com levantamentos do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada). Essa mudança no cenário deve principalmente às recentes valorizações expressivas do milho no mercado interno, que têm restrições aos custos de produção.

    Na parte deste mês, até dia 22, o preço do suíno vivo na região SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba) foi negociado a uma média de R$ 8,97/kg, registrando um tímido aumento de 0,3% em relação a setembro. Esse comportamento sugere um equilíbrio entre oferta e demanda no setor.

    Por outro lado, o mercado de milho apresenta uma dinâmica diferente. Mesmo com o avanço da safra de verão e a proteção de chuvas em diversas regiões produtoras, os preços do cereal seguem em alta, impulsionados pela retração do vendedor e pela necessidade dos compradores de recompor seus estoques. O Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas – SP) aponta para uma média de R$ 67,40 por saca de 60 kg no parcial de outubro, o que representa um forte aumento de 7,7% em comparação ao mês anterior.

    Essa valorização do milho tem impactado diretamente a margem dos suinocultores, que enfrenta custos mais elevados para alimentar seus rebanhos, comprometendo o poder de compra e as perspectivas de rentabilidade no setor.

  • Custos de produção de frangos de corte e de suínos sobem em setembro nos principais estados produtores

    Custos de produção de frangos de corte e de suínos sobem em setembro nos principais estados produtores

    Os custos de produção de frangos de corte e de suínos nos principais estados produtores e exportadores do país subiram no mês de setembro conforme estudos da Embrapa Suínos e Aves divulgados em sua Central de Inteligência de Aves e Suínos (embrapa.br/suínos-e-aves/cias).

    Em Santa Catarina, o custo de produção do quilo de suíno vivo alcançou R$ 5,91 em setembro, um aumento de 0,06% em comparação a agosto, mas ainda com uma queda acumulada no ano (-4,79%), enquanto registra alta nos últimos 12 meses (3,13%), com o ICPSuíno atingindo 337,92 pontos. Os custos com o Funrural e a genética foram determinantes, com aumentos de +5,87% e +4,43%, respectivamente. Enquanto isso, os custos com a ração tiveram uma leve baixa (-0,23%), embora os gastos com a ração dos animais representem a maior parte dos custos (72,34%)

    No Paraná, o custo de produção do quilo do frango de corte atingiu R$ 4,61, representando uma alta de 1,91% em relação ao mês de agosto. No ano, o ICPFrango registra um aumento acumulado de 4,58%, enquanto nos últimos 12 meses houve uma variação de +9,23%, com o índice da Embrapa alcançando 357,01 pontos em setembro. A ração se destacou como o principal componente de custo, com um aumento de 0,78% e uma participação de 65,87% no custo total de produção, além dos pintinhos de 1 dia (+8,15%) e o transporte de frangos com 4,93%.

    Também estão disponíveis os custos de produção para os estados de Goiás (suínos), Minas Gerais (suínos), Paraná (suínos), Rio Grande do Sul (suínos e frangos de corte) e de Santa Catarina (frangos de corte).

    Os estados de Santa Catarina e Paraná são referências nos cálculos dos Índices de Custo de Produção (ICPs) da CIAS devido à sua posição como maiores produtores nacionais de suínos e frangos de corte, respectivamente. Essas informações são fundamentais para indicar a evolução dos custos nesses setores produtivos.

    É importante que avicultores e suinocultores monitorem a evolução dos seus próprios custos de produção, utilizando esses índices como referência para a tomada de decisões estratégicas.

    Aplicativo Custo Fácil – O aplicativo da Embrapa agora permite gerar relatórios dinâmicos das granjas, do usuário e das estatísticas da base de dados. Os relatórios permitem separar as despesas dos custos com mão de obra familiar. O Custo Fácil está disponível de graça para aparelhos Android, na Play Store do Google.

    Planilha de custos do produtor – Produtores de suínos e de frango de corte integrados podem usar na gestão da granja a planilha eletrônica feita pela Embrapa. A planilha pode ser baixada de graça no site da CIAS.

  • Mercado suíno em setembro: estabilidade e avanços nas exportações

    Mercado suíno em setembro: estabilidade e avanços nas exportações

    Em setembro, os preços do suíno vivo e da carne mantiveram-se estáveis, embora as médias mensais tenham superado as observadas em agosto. Desde a segunda quinzena de junho, os valores desses produtos passaram por um ciclo de alta, que se estendeu até a terceira semana de agosto. Desde então, o mercado apresentou estabilidade, reflexo de um equilíbrio entre oferta e demanda em diversas regiões monitoradas pelo Cepea.

    As exportações brasileiras de carne suína, tanto in natura quanto industrializadas, registraram recuperação em setembro. Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), o Brasil exportou 119 mil toneladas de carne suína no mês, um aumento de 1,7% em comparação a agosto e 7% em relação a setembro de 2023. Em termos de receita, os embarques geraram R$ 1,56 bilhão, valor 2,3% superior ao de agosto e 29,5% maior em relação ao mesmo mês do ano anterior.

    De agosto para setembro, os preços do suíno vivo subiram em São Paulo (SP-5). Enquanto isso, as cotações do milho e do farelo de soja, principais insumos para a suinocultura, também aumentaram, mas de forma menos acentuada. Com isso, os suinocultores paulistas viram melhora no poder de compra, especialmente no caso do milho, com o oitavo mês consecutivo de aumento na relação de troca, e para o farelo de soja, o terceiro.

    Em setembro, as carnes suína, bovina e de frango registraram alta nos preços no atacado da Grande São Paulo. A carne suína apresentou avanços superiores aos da carne de frango, mas menores que os da carne bovina, resultando em maior competitividade frente à proteína bovina e menor em relação à avícola. A carcaça suína especial atingiu a média de R$ 13,05/kg no atacado da Grande São Paulo, um aumento de 5,1% em comparação a agosto, impulsionada pela menor oferta interna de suínos.

  • Preços do suíno vivo e da carne suína se mantêm estáveis, aponta levantamento

    Preços do suíno vivo e da carne suína se mantêm estáveis, aponta levantamento

    Os preços do suíno vivo e da carne suína têm se mantido praticamente estáveis nas principais regiões acompanhadas pelo Cepea. Segundo os pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), esse cenário é resultado de um equilíbrio entre a oferta de animais e a demanda no mercado interno.

    Vale destacar que, após um período de alta iniciado na segunda quinzena de junho, tanto o suíno vivo quanto a carne suína tiveram suas cotações elevadas até a terceira semana de agosto. Desde então, os preços vêm se mantendo estáveis, refletindo uma acomodação do mercado com o ajuste entre a produção e o consumo.

  • Custo de produção de frango de corte cai em agosto; produzir suíno ficou mais caro

    Custo de produção de frango de corte cai em agosto; produzir suíno ficou mais caro

    Os custos de produção de frangos de corte e de suínos nos principais estados produtores e exportadores do país tiveram comportamentos diferentes no mês de agosto, conforme estudos da Embrapa Suínos e Aves divulgados em sua Central de Inteligência de Aves e Suínos (embrapa.br/suínos -e-aves/cias).

    No Paraná, o custo de produção do quilo do frango de corte atingiu R$ 4,53, representando uma queda de 1,73% em relação ao mês de julho. Apesar disso, o ICPFrango ainda registra um aumento acumulado no ano de 2,62%, enquanto nos últimos 12 meses houve um aumento de 6,20%, com o índice da Embrapa alcançando 350,33 pontos em agosto. A proporção se destacou como o principal componente de custo, com uma queda de 2,59% e uma participação de 66,60% no custo total de produção. Outros itens que foram desenvolvidos para a queda nos custos foram os do grupo energia elétrica/cama/calefação (-5,17%) e genética (-0,10%).

    Em Santa Catarina, o custo de produção do quilo de suíno vivo atingiu R$ 5,90 em agosto, um aumento de 0,94% em comparação a julho, mas ainda com uma queda acumulada no ano (-4,85%), enquanto registra alta nos últimos 12 meses (1,51%), com o ICPSuíno atingiu 337,71 pontos. Os custos com juros sobre o capital investido e de giro e rações foram determinantes, com aumentos de +2,52% e +0,22%, respectivamente.

    Os estados de Santa Catarina e Paraná são referências nos cálculos dos Índices de Custo de Produção (ICPs) da CIAS devido à sua posição como maiores produções nacionais de suínos e frangos de corte, respectivamente. No entanto, o CIAS também oferece estimativas para outros estados brasileiros. Essas informações são fundamentais para indicar a evolução dos custos nesses setores produtivos.

    É importante que avicultores e suinocultores monitorem a evolução de seus próprios custos de produção, utilizando esses índices como referência para a tomada de decisões estratégicas.

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    Aplicativo Custo Fácil – O aplicativo da Embrapa agora permite gerar relatórios dinâmicos das fazendas, do usuário e das estatísticas da base de dados. Os relatórios permitem separar as despesas dos custos com mão de obra familiar. O Custo Fácil está disponível de graça para aparelhos Android, na Play Store do Google.

    Planilha de custos do produtor – Produtores de suínos e de frango de corte integrado podem usar na gestão da granja a planilha eletrônica feita pela Embrapa. A planilha pode ser baixada gratuitamente no site do CIAS.

  • Suíno: Mercado aquece com altas de preços e exportações em patamares históricos

    Suíno: Mercado aquece com altas de preços e exportações em patamares históricos

    Em agosto de 2024, os preços médios do suíno vivo e da carne suína continuaram a subir em quase todas as regiões acompanhadas pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP. Em algumas áreas, os valores atingiram os maiores níveis desde fevereiro de 2021, em termos reais, com os valores ajustados pelo IGP-DI de agosto. Essa alta é resultado de uma oferta reduzida de suínos em peso ideal para abate, combinada com uma forte demanda por novos lotes por parte da indústria para atender ao mercado interno e, principalmente, às exportações, que se mantêm aquecidas há quatro meses consecutivos.

    Exportações e registros: Apesar de uma ligeira queda em relação a julho, como exportações brasileiras de carne suína, incluindo produtos in natura e processados, transportados em níveis historicamente elevados em agosto. O volume embarcado foi o segundo maior do ano, ficando para trás apenas de julho, e colocou um novo registro para o mês de agosto na série histórica da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), iniciada em 1997. Esse desempenho reforça a demanda contínua pela internacional carne suína brasileira.

    Relação de troca e insumos: Para os suinocultores paulistas, o poder de compra em relação ao milho aumentou pelo sétimo mês consecutivo em agosto. Em relação ao farelo de soja, houve um ganho pelo segundo mês seguido. Esse cenário favorável é atribuído às altas significativas no preço do suíno vivo no mercado independente. Na região SP-5, que engloba Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba, o quilo do suíno vivo subiu de R$ 7,68 em julho para R$ 8,46 em agosto, uma valorização expressiva de 10,2 % sem período.

    Carnes concorrentes: Entre julho e agosto, os preços médios da carne suína registraram uma forte alta, superando o ritmo de valorização das carnes bovina e de frango. Essa dinâmica resultou na perda de competitividade da carne suína em comparação com outras proteínas. No atacado da Grande São Paulo, a carcaça especial suína viu sua média de preço saltar de R$ 11,34/kg em julho para R$ 12,42/kg em agosto, representando uma elevação significativa de 9,6%.

    Esse conjunto de fatores demonstra o aquecimento do mercado de suínos, impulsionado pela demanda robusta externa e pela valorização no mercado interno, apesar da pressão competitiva das carnes bovina e de frango.

  • Competitividade da carne suína diminui em agosto com alta de preços frente à bovina e de frango

    Competitividade da carne suína diminui em agosto com alta de preços frente à bovina e de frango

    A competitividade da carne suína em comparação com as carnes bovina e de frango diminuiu em agosto, conforme levantamento do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada). O preço da carne suína subiu de forma mais significativa do que os das outras proteínas em relação a julho, afetando sua competitividade.

    A carcaça especial suína negociada no mercado atacadista da Grande São Paulo alcançou uma média de R$ 12,42/kg em agosto, registrando uma forte elevação de 9,6% em comparação ao mês anterior. De acordo com pesquisadores do Cepea, essa alta foi impulsionada pela boa liquidez no mercado e pela oferta doméstica reduzida da proteína.

    No mesmo período, o preço do frango inteiro resfriado teve um aumento de 2,4%, chegando a R$ 6,84/kg. Já a carne bovina, também comercializada no atacado da Grande São Paulo, apresentou uma leve alta de 1,9%, com preço médio de R$ 16,34/kg em agosto. A valorização menos acentuada dessas proteínas em comparação com a carne suína resultou na redução de sua competitividade no mercado.

  • Mato Grosso tem mais de 31,5 milhões de bovinos, segundo relatório do Indea

    Mato Grosso tem mais de 31,5 milhões de bovinos, segundo relatório do Indea

    Mato Grosso tem 31.529.250 bovinos, segundo relatório elaborado pelo Instituto de Defesa Agropecuária do Estado (Indea), divulgado nesta quarta-feira (28.08).

    O número foi obtido com base nos dados informados pelos produtores rurais durante a campanha estadual de atualização de estoque de rebanho, realizada pelo órgão, entre os meses maio e junho deste ano.

    Os municípios que concentram o maior número de gado bovino são Cáceres (1.289.441), Vila Bela da Santíssima Trindade (1.049.789), Juara (883.5140), Colniza (782.134) e Juína (742.968). A quantidade total de propriedades rurais que contém bovinos e que realizaram a comunicação junto ao Indea chega a 110.456 imóveis.

    Em análise com a mais recente campanha de atualização de estoque com a anterior, realizada em novembro e dezembro de 2023, foi identificada uma redução de 8% na quantidade de gado no Estado. No final do ano passado, o quantitativo de gado bovino era de 34.106.519, representando uma diminuição de 2.577.269 de animais.

    A explicação para essa redução, de acordo com médico veterinário e coordenador de Defesa Sanitária Animal do Indea, João Marcelo Néspoli, se deve ao aumento no abate de fêmeas e, consequentemente, a redução no nascimento de bezerros.

    Com pouco mais de 31 milhões de animais, Mato Grosso segue líder no ranking de estados com maior número de rebanho bovino.

    Aves

    A campanha estadual de atualização de estoque de rebanho aponta ainda que Mato Grosso conta com 36.240.281 aves em estabelecimentos comerciais. Nova Mutum (7.398.712), Sorriso (6.174.639) e Primavera do Leste (3.865.334) são os municípios que mais concentram o número de aves comerciais. Dos 142 municípios do Estado, 25 possuem a atividade de criação comercial de aves, na qual envolve 250 estabelecimentos rurais.

    Suínos

    Já na suinocultura em estabelecimentos tecnificados, o quantitativo foi de 1.743.475 suínos. As cidades que mais concentram a criação de suínos são Tapurah (379.637), Nova Mutum (325.352) e Sorriso (258.611). O relatório feito pelo Indea aponta ainda que 18 cidades contam com a atividade de criação de suínos comerciais, e o envolvimento de 89 estabelecimentos rurais.