Tag: suíno

  • Mercado do suíno segue estável mesmo com proximidade do Dia das Mães

    Mercado do suíno segue estável mesmo com proximidade do Dia das Mães

    O mercado de suínos no Brasil tem registrado apenas pequenas oscilações nos preços do animal vivo e da carne, reflexo de um cenário de equilíbrio entre oferta e demanda, segundo análise do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada).

    De acordo com pesquisadores do centro, esse comportamento relativamente estável contraria as expectativas do setor para o início de maio. Mesmo com o pagamento dos salários e a aproximação do Dia das Mães — tradicionalmente um período de aquecimento no consumo —, as vendas seguem em ritmo considerado normal, sem movimentos expressivos que puxem os preços para cima.

    Entre os cortes mais procurados para a data comemorativa, como costela, lombo e pernil, as variações de preços também foram discretas. A ausência de um impulso mais forte no consumo tem mantido o mercado em compasso de espera, ainda que produtores e frigoríficos sigam atentos a possíveis reações da demanda nos próximos dias.

    Com um cenário de oferta ajustada, os preços tendem a se manter dentro de uma faixa de estabilidade, salvo alterações bruscas no comportamento do consumidor ou movimentações pontuais no mercado externo.

  • Mesmo com leve recuo em abril, preços do suíno vivo e da carne seguem 20% acima dos de 2023

    Mesmo com leve recuo em abril, preços do suíno vivo e da carne seguem 20% acima dos de 2023

    As cotações médias do suíno vivo e da carne suína recuaram levemente de março para abril, segundo levantamento do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada). O movimento está atrelado à menor procura por parte da indústria no mês passado, cenário comum no período de transição entre a Páscoa e o início de maio.

    Apesar da retração mensal, os preços seguem cerca de 20% acima dos registrados no mesmo período do ano passado, refletindo um contexto de oferta mais controlada e demanda aquecida, especialmente no mercado externo. Segundo agentes do setor consultados pelo Cepea, os negócios têm fluído normalmente, sem registros de cancelamentos de carga, sobretudo neste encerramento de mês, o que sinaliza certa estabilidade para o curto prazo.

    O comportamento do mercado indica que, mesmo diante de oscilações mensais, a valorização da carne suína no último ano permanece expressiva, impulsionada por uma combinação entre exportações firmes e ajustes na produção nacional.

  • Competitividade da carne de frango aumenta frente à carne bovina, mas cai para suína

    Competitividade da carne de frango aumenta frente à carne bovina, mas cai para suína

    A carne de frango vem ganhando competitividade frente à bovina, mas perdendo em relação à suína neste mês, segundo apontam levantamentos do Cepea.

    De acordo com o Centro de Pesquisas, enquanto as proteínas avícola e de boi se valorizam, em relação a março, a suinícola registra queda de preços.

    Para a carne de frango, pesquisadores do Cepea explicam que, além de uma demanda mais firme, os feriados desta sexta-feira, 18 (Sexta-feira Santa), e da próxima segunda-feira, 21 (Tiradentes), reduzem os dias de programação de abate, o que, por sua vez, resulta em menor disponibilidade de carne no mercado interno.

    E a demanda externa também se mostra aquecida. De acordo com dados da Secex analisados pelo Cepea, nos primeiros nove dias úteis de abril, o setor avícola exportador registrou média diária de embarques de 22,4 mil toneladas, 9% acima da de abril do ano passado.

  • Com demanda firme e oferta controlada, preço do suíno vivo sobe em várias regiões

    Com demanda firme e oferta controlada, preço do suíno vivo sobe em várias regiões

    As cotações do suíno vivo reagiram positivamente nos últimos dias em quase todas as regiões monitoradas pelo Cepea. De acordo com o Centro de Pesquisas, o movimento de alta é impulsionado pela combinação de uma demanda mais firme com a oferta controlada de animais prontos para o abate.

    Levantamentos do Cepea apontam que os atacadistas estão mais ativos nas compras, diante da necessidade de reforçar os estoques para atender ao possível aumento da demanda provocado pelos feriados de abril, como a Sexta-feira Santa (dia 18) e o Dia de Tiradentes (21). Esse cenário favorece os produtores, que conseguem negociar o quilo do animal vivo com maior valorização.

    O equilíbrio entre oferta ajustada e a intensificação das compras no atacado tem sustentado as cotações e pode seguir influenciando o mercado nas próximas semanas, especialmente se o consumo se mantiver aquecido com o avanço do mês.

  • Preços do suíno caem em março, mas seguem acima dos registrados em 2024

    Preços do suíno caem em março, mas seguem acima dos registrados em 2024

    Após a recuperação registrada em fevereiro, os preços do suíno vivo e da carne suína voltaram a cair ao longo de março. Apesar da retração, os valores médios mensais ainda se mantêm significativamente acima dos praticados no mesmo período de 2024 em algumas regiões acompanhadas pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada). Um exemplo é a região SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba), onde o suíno vivo foi cotado à média de R$ 8,56/kg em março, queda de 3,3% frente a fevereiro. Em relação a março do ano passado, porém, o valor está 17,9% mais alto, considerando dados deflacionados pelo IGP-DI de março de 2025.

    No mercado externo, os embarques brasileiros de carne suína mantiveram o ritmo acelerado. Em março, o país exportou 114,7 mil toneladas de carne suína in natura e industrializada, aumento de 1,4% sobre fevereiro e expressivos 26,5% frente ao mesmo mês de 2024, segundo a Secex (Secretaria de Comércio Exterior). A média diária de exportações alcançou 5,4 mil toneladas, a segunda maior da série histórica iniciada em 1997, com crescimento de 6,9% em relação a fevereiro e 37,1% acima do volume registrado em março do ano passado.

    No entanto, o cenário interno para a suinocultura foi de pressão sobre a rentabilidade. A valorização do milho, principal insumo da alimentação animal, elevou os custos de produção. O indicador ESALQ/BM&FBovespa para o milho (praça de Campinas – SP) chegou à marca de R$ 90 por saca de 60 kg, valor nominal que não era observado desde abril de 2022. A combinação entre insumos mais caros e queda no preço do animal impactou negativamente a relação de troca dos suinocultores.

    Além disso, a carne suína enfrentou vendas lentas no mercado interno em março, enquanto a oferta de animais para abate permaneceu relativamente elevada. Isso gerou um excedente de produto no atacado e pressionou os preços das carcaças especiais suínas. As carnes concorrentes, bovina e de frango, também registraram recuos nos preços médios mensais, mas as baixas foram menos intensas em comparação com a carne suína.

    Diante deste cenário, o setor suinícola brasileiro segue atento à volatilidade do mercado e às oscilações de custo, enquanto aposta nas exportações como um dos principais sustentáculos da demanda em 2025.

  • SUÍNOS/CEPEA: Médias voltam a cair em março, mas seguem acima das de um ano atrás

    SUÍNOS/CEPEA: Médias voltam a cair em março, mas seguem acima das de um ano atrás

    Os preços do suíno vivo e da carne voltaram a cair em março, conforme apontam levantamentos do Cepea. Mesmo com a desvalorização, as médias mensais seguiram mais de 20% acima das registradas em março/24 em algumas praças monitoradas pelo Centro de Pesquisas.

    O animal posto na região SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba) foi cotado à média de R$ 8,56/kg em março, 3,3% abaixo da de fevereiro. Já em relação ao mesmo período do ano passado, o vivo está 17,9% mais valorizado, em termos reais (deflacionamento pelo IGP-DI de março/25).

    De acordo com agentes consultados pelo Cepea, a oferta de animais superou a demanda de frigoríficos por novos lotes. No mercado atacadista da Grande São Paulo, por sua vez, o Centro de Pesquisas observou baixa liquidez das vendas da proteína.

    De fevereiro para março, a carcaça especial suína comercializada no atacado da Grande SP se desvalorizou 4,8%, com o quilo do produto a R$ 12,60. Já na comparação com março do ano passado, a média atual supera em significativos 25,5%, em valores reais (neste caso, a série foi deflacionada pelo IPCA de fevereiro/25).

  • Forte valorização do milho preocupa setor suinícola

    Forte valorização do milho preocupa setor suinícola

    Os seguidos aumentos nos preços do milho têm preocupado o setor suinícola nacional quanto à margem da atividade.

    Levantamentos do Cepea mostram que, na parcial deste ano (até o dia 18 de março), o cereal negociado na região de Campinas (SP) – representado pelo Indicador ESALQ/BM&FBovespa – já subiu significativos 24%.

    Nesta semana, o valor médio do cereal comercializado na praça paulista atingiu a casa dos R$ 90/saca de 60 kg, patamar nominal que não era verificado desde abril de 2022. Segundo a equipe de Grãos do Cepea, o impulso vem dos baixos estoques de milho e da demanda aquecida.

    Já os preços do suíno vivo estão em queda, refletindo, conforme o Centro de Pesquisas, a oferta de animais superior à demanda de frigoríficos por novos lotes.

  • Preços do suíno vivo e da carne mostram recuperação em fevereiro

    Preços do suíno vivo e da carne mostram recuperação em fevereiro

    Após registrarem queda em janeiro, os preços do suíno vivo e da carne apresentaram forte recuperação em fevereiro, atingindo um recorde nominal para o período, conforme a série histórica do Cepea iniciada em 2002. Esse aumento foi impulsionado pela baixa disponibilidade de animais para o mercado interno, especialmente aqueles com peso ideal para abate.

    As exportações brasileiras de carne suína, incluindo produtos in natura e processados, recuaram levemente em janeiro, mas voltaram a crescer em fevereiro. O volume exportado e a receita alcançada registraram recordes para um mês de fevereiro, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), cuja série histórica teve início em 1997. O crescimento das exportações foi impulsionado pelos maiores embarques para mercados como Filipinas, México e Hong Kong.

    No mercado interno, o poder de compra do suinocultor paulista em relação aos principais insumos, como milho e farelo de soja, melhorou em fevereiro. Esse movimento foi favorecido pela valorização do suíno vivo, pela queda nos preços do farelo de soja e pelos aumentos menos expressivos nos valores do milho.

    Já no comparativo com outras proteínas, a carne suína perdeu competitividade frente às principais concorrentes, bovina e de frango. No atacado da Grande São Paulo, tanto a carne suína quanto a de frango tiveram elevação de preços em fevereiro, mas a alta da suinocultura foi mais expressiva. Em contrapartida, a carcaça bovina apresentou desvalorização no período.

  • País tem recorde na produção de ovos, abate de bovinos, frango e porco

    País tem recorde na produção de ovos, abate de bovinos, frango e porco

    A agropecuária brasileira terminou 2024 com números recordes na produção de ovos e abate de bovinos, frangos e suínos. Considerando apenas pecuária, o abate de bovinos no ano passado cresceu 15,2% em relação a 2023.

    Os dados fazem parte da Estatísticas da Produção Pecuária, levantamento divulgado nesta terça-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

    Em 2024, foram abatidas 39,27 milhões de cabeças de gado, 5,17 milhões a mais que o registrado em 2023. A última vez que o país tinha abatido um número tão grande de bovinos foi em 2013, quando o volume chegou a 34,41 milhões de cabeças.

    De acordo com o IBGE, o recorde de 2024 é explicado pelo grande número de fêmeas abatidas (um recorde de 16,9 milhões de cabeças, 19% a mais que em 2023). Esse número foi impulsionado “por uma fase de baixa do ciclo pecuário, iniciada em 2022”.

    Mato Grosso lidera o ranking estadual de abate de bovinos no ano passado, com 18,1% da participação nacional, seguido por Goiás (10,2%) e São Paulo (10,2%).

    Exportação

    A gerente da pesquisa, Angela Lordão, aponta que a demanda doméstica por carne é explicada pelo “fortalecimento da economia interna, melhoria das condições de emprego e renda, e a queda na taxa de desemprego”, ou seja, fatores que dão maior poder de compra à população.

    Ao mesmo tempo, lembra a pesquisadora, “a demanda Internacional por carne também cresceu significativamente”.

    “O Brasil ocupa as primeiras posições no ranking de países produtores e exportadores de carne, devido ao nosso rigoroso padrão sanitário”, justificou.

    No ano passado foram exportadas 2,55 milhões de toneladas de carne bovina, de acordo com a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), órgão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

    Um estudo divulgado na semana passada pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) aponta que a demanda internacional tem pressionado para cima o preço da carne no país.

    A China foi o principal destino da carne bovina brasileira ao importar 52% do volume total enviado ao exterior – aumento de 10,6%.

    Os Estados Unidos ficaram na segunda posição com 7,4% das nossas exportações – o país quase dobrou (+93,8%) as compras de carne brasileira de um ano para o outro. Emirados Árabes Unidos e Chile seguem na sequência de principais compradores.

    Frangos

    O abate de frangos alcançou 6,46 bilhões de unidades em 2024, expansão de 2,7% em relação ao ano anterior. Isso representa incremento de 172,73 milhões de unidades de frangos de um ano para o outro.

    Os três estados da Região Sul lideram o ranking de abate de frangos, sendo o Paraná à frente, com 34,2% de participação nacional, seguido por Santa Catarina (13,8%) e Rio Grande do Sul (11,4%).

    De todo o volume de frango abatido no país, 65% são consumidos internamente. Os demais 35% são exportados, fazendo com que o país seja o maior produtor do mundo. China, Emirados Árabes Unidos, Japão e Arábia Saudita são os principais destinos do frango brasileiro.

    Suínos

    O abate de suínos também foi recorde, com 57,86 milhões de cabeças. Em comparação com 2023, a expansão de 1,2% representa 684,24 mil cabeças a mais em 2024 do que em 2023.

    Assim como no abate de frangos, a Região Sul lidera a de suínos. Santa Catarina figura na liderança, com 29,1% do abate nacional, seguido por Paraná (21,5%) e Rio Grande do Sul (17,1%).

    A pesquisadora Angela Lordão detalha que 2024 foi duplamente favorável aos produtores de suínos.

    “Foi um bom ano para a suinocultura, com melhor margem para o produtor. O preço da carne subiu, e os custos com alimentação foram menores”.

    China e Filipinas são os principais compradores de carne suína do Brasil, ambos com mais de 18% do total exportado.

    De acordo com a Secretaria de Comércio Exterior, tanto a exportação de cortes de suínos como a de frangos foram recordes em 2024.

    Último trimestre

    Apesar de números recordes no acumulado do ano, o abate de bovinos, frangos e suínos apresentou retração no quarto trimestre de 2024 ante o terceiro trimestre.

    No caso dos bovinos, o recuo foi de 7,9%. Para os frangos, queda de 1,1%; e para suínos, 4,6% abaixo.

    Ovos

    Em 2024, a produção de ovos de galinha também foi recorde. O volume chegou a 4,67 bilhões de dúzias, expansão de 10% em relação ao ano anterior.

    Especificamente no quarto trimestre, a produção de ovos de galinha alcançou 1,2 bilhão de dúzias, representando aumento de 0,2% ante o terceiro trimestre.

    Esse dado faz do último trimestre de 2024 o período de três meses em que mais se produziu ovos de galinha no Brasil na série histórica do IBGE, iniciada em 1987.

    “Ao longo de 2024, o setor avícola foi impulsionado pelos aumentos nos preços relacionados a outras proteínas, com demandas internas e externas aquecidas”, assinada o IBGE.

    De todos os ovos produzidos em 2024, 82,1% foram destinados ao consumo e 17,9% à incubação.

  • Custos de produção de frangos de corte e de suínos aumentam em fevereiro

    Custos de produção de frangos de corte e de suínos aumentam em fevereiro

    Os custos de produção de frangos de corte e de suínos registraram novo aumento no mês de fevereiro de 2025 nos principais estados produtores e exportadores, conforme estudos conduzidos pela Embrapa Suínos e Aves através de sua Central de Inteligência de Aves e Suínos (embrapa.br/suínos-e-aves/cias).

    No Paraná, o custo de produção do quilo do frango de corte atingiu R$ 4,87, representando uma elevação de 1,25% em relação ao mês de janeiro. O aumento acumulado nos últimos 12 meses é de 11,32%, com o ICPFrango alcançando 377,13 pontos. A ração se destacou como o principal componente de custo, com um aumento de 1,71% no mês e de 12,27% no acumulado dos últimos 12 meses, atingindo uma participação de 68,10% no custo total de produção.

    Em Santa Catarina, o custo de produção do quilo de suíno vivo alcançou R$ 6,37, representando uma elevação de 0,37% em relação ao mês de janeiro. O aumento acumulado nos últimos 12 meses é de 11,82%, com o ICPSuíno alcançando 364,26 pontos. A ração dos animais se destacou como o principal componente de custo, com um aumento de 0,10% no mês e 10,86% no acumulado dos últimos 12 meses, atingindo uma participação de 72,62% no custo total de produção.

    Os estados de Santa Catarina e Paraná são referências nos cálculos dos Índices de Custo de Produção (ICPs) da CIAS devido à sua posição como maiores produtores nacionais de suínos e frangos de corte, respectivamente. No entanto, a CIAS também oferece estimativas para outros estados brasileiros. Essas informações são fundamentais para indicar a evolução dos custos nesses setores produtivos.

    É importante que avicultores e suinocultores monitorem a evolução dos seus próprios custos de produção, utilizando esses índices como referência para a tomada de decisões estratégicas.

    Revisão de coeficientes técnicos – Em janeiro de 2025, foram alterados os coeficientes técnicos para o cálculo dos custos de produção de suínos no Paraná e no Rio Grande do Sul. As principais mudanças decorreram da alteração na formulação das rações, da separação dos custos com transporte de ração dos custos com alimentação animal (ração) e dos custos com insumos veterinários.

    Aplicativo Custo Fácil – O aplicativo da Embrapa agora permite gerar relatórios dinâmicos das granjas, do usuário e das estatísticas da base de dados. Os relatórios permitem separar as despesas dos custos com mão de obra familiar. O Custo Fácil está disponível de graça para aparelhos Android, na Play Store do Google.

    Planilha de custos do produtor – Produtores de suínos e de frango de corte integrados podem usar na gestão da granja a planilha eletrônica feita pela Embrapa. A planilha pode ser baixada de graça no site da CIAS.