Tag: Streaming

  • Comissão do Senado autoriza EBC a criar plataforma de streaming

    Comissão do Senado autoriza EBC a criar plataforma de streaming

    A Comissão de Comunicação e Direito Digital (CCDD) do Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (13) um projeto de lei que permite à Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que opera os canais públicos de rádio e televisão do Poder Executivo Federal, distribuir conteúdo audiovisual pela internet, incluindo serviços streaming, como plataformas de vídeos, com o objetivo de disponibilizar filmes nacionais em catálogos online.

    De autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), com relatório favorável do senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), sem alterações no texto, o projeto segue para análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que terá a palavra final. Se aprovada no Senado, a matéria ainda precisará tramitar na Câmara dos Deputados.

    A proposta altera a chamada lei da EBC, que instituiu a empresa e estabeleceu os princípios e objetivos dos serviços de radiodifusão pública explorados pelo Poder Executivo. Na nova redação, um dos objetivos da EBC passa a ser justamente o de promover parcerias e fomentar produção audiovisual nacional, com garantia de espaços de exibição, especialmente de produções regionais e independentes, também pela internet.

    “Agradeço aos senadores o apoio ao trabalho da comunicação pública que independe do meio de difusão. Historicamente, estamos presentes na radiodifusão e agora é o momento de termos nosso espaço garantido no streaming”, comemorou o diretor-presidente da EBC, Jean Lima.

    Na justificativa do projeto, Paim destaca o papel assumido pelas plataformas de vídeos na internet nos hábitos de consumo da população, e a necessidade de assegurar que a produção nacional, regional e independente tenha espaço de exibição garantido para a sua promoção, como determina a própria Constituição Federal.

    “Com o avanço da tecnologia, as plataformas e serviços de streaming vêm assumindo o papel que, até então, era reservado às emissoras de televisão. Contudo, trata-se de mecanismo sobre as quais nem os produtores, nem os distribuidores, nem as instituições responsáveis pelo cumprimento do disposto no art. 221 da Constituição, que prevê, entre os princípios da radiodifusão a ‘promoção da cultura nacional e regional e estímulo à produção independente que objetive sua divulgação’, tem capacidade efetiva para assegurar a distribuição de conteúdos nacionais”, argumenta. “Nesse contexto, nada mais natural que o Estado oriente suas políticas e meios para assegurar o mesmo princípio para a distribuição de conteúdos audiovisuais brasileiro, notadamente aqueles financiados com recursos públicos da Lei do Audiovisual e da Lei de Incentivo à Cultura, pela internet”, acrescenta.

    Para dar mais fôlego à iniciativa, o projeto de lei inclui os canais públicos entre os beneficiários de 10% dos recursos da modalidade da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional cobrada das empresas de telecomunicação (Condecine Teles). Essa taxa hoje é destinada apenas a canais comunitários, universitários e de programadoras brasileiras independentes.

    Criada em 2008, a EBC nasceu para cumprir uma função constitucional precisa: estabelecer uma rede de comunicação que atuasse em todos os meios (rádio, televisão e internet) de maneira complementar aos sistemas privado e estatal, atendendo unicamente aos interesses da sociedade. A missão da empresa é levar conhecimento, informação e cultura para a população de todas as idades, em todas as localidades do país, sem interferência política ou comercial.

    A empresa pública conta atualmente com oito veículos, entre eles TV Brasil, Rádio Nacional, Rádio Nacional da Amazônia, Rádio MEC, Agência Brasil e Radioagência Nacional, todos reconhecidos e premiados nacionalmente como fontes de informação confiável e de conteúdo educativo de qualidade, assim como autores de produções culturais relevantes e inclusivas.

  • Twitch lança programa de suspensões temporárias

    Twitch lança programa de suspensões temporárias

    A plataforma de streaming Twitch está implementando novas medidas para melhorar sua estratégia de moderação. A partir de agora, usuários que cometerem infrações leves poderão ter suas suspensões temporárias reduzidas ao longo do tempo. Além disso, a plataforma fornecerá mais informações sobre as violações e oferecerá cursos educacionais para ajudar os usuários a evitar futuros problemas.

    Segundo Rob Lewington, vice-presidente de operações de segurança da Twitch, a plataforma busca criar um ambiente mais justo e inclusivo para todos os usuários. O novo sistema de suspensões temporárias visa dar uma segunda chance aos usuários que cometem erros involuntários ou que estão aprendendo a se adaptar às regras da plataforma.

    As suspensões por infrações graves, como conteúdo relacionado a crianças, terrorismo ou conduta odiosa, continuarão sendo permanentes. A Twitch ainda está definindo os critérios para determinar quais infrações serão consideradas leves e quanto tempo será necessário para que as suspensões correspondentes sejam reduzidas.

    Além disso, a plataforma fornecerá mais informações aos usuários sobre as violações cometidas, incluindo trechos de chat ou clipes relevantes. Isso permitirá que os usuários compreendam melhor o motivo da suspensão e, se necessário, recorram da decisão.

    Por fim, a Twitch oferecerá cursos educacionais para ajudar os usuários a aprender a evitar futuras violações. Esses cursos serão desenvolvidos em parceria com especialistas em temas como conduta odiosa, conteúdo sexual e jogos de azar.

    Com essas novas medidas, a Twitch espera garantir a segurança de sua comunidade enquanto oferece oportunidades de aprendizado e crescimento para os usuários que cometem erros.

  • Presença de TV diminui e 42,1% dos lares com o aparelho têm streaming

    Presença de TV diminui e 42,1% dos lares com o aparelho têm streaming

    Nos últimos anos, a proporção de domicílios brasileiros com sinal de televisão e com assinatura de serviços por TV fechada tem caído, enquanto os serviços de streaming têm aumentado: estão em quatro de cada dez lares com televisão.

    A constatação faz parte de um suplemento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    O levantamento mostra que, em 2023, dos 78,3 milhões de domicílios no país 4,5 milhões não tinham televisão, o que representam 5,7% do total. Os dados mostram um aumento gradativo da ausência da televisão nos lares brasileiros. Em 2016, o percentual era de 2,8% e em 2022, 5,1% (3,8 milhões de famílias).

    “Pode ser uma mudança de hábitos da sociedade. Lenta, de forma muito gradual, mas consistente”, sugere o analista da pesquisa, Gustavo Geaquinto Fontes.

    Outro item que está ficando menos comum nas residências é a TV por assinatura. Em 2016, um em cada três (33,9%) lares tinham o serviço. Em 2022, eram 27,7% e, no ano passado, o percentual caiu para 25,2% (18,6 milhões de endereços).

    O IBGE perguntou aos entrevistados o porquê de não aderirem ao serviço. Cada pessoa podia apontar uma razão principal. De 2016 a 2019, o principal motivo era o fato de o serviço ser considerado caro. Em 2016, 56,1% atribuíram o fato ao custo do serviço e, em 2019, foram 51,8%.

    O segundo motivo mais apontado foi falta de interesse: 39,1% das respostas em 2016 e 40,9% em 2019.

    Nos anos seguintes, esses motivos se inverteram nas respostas dos entrevistados. Em 2023, a maioria (64%) passou a apontar a falta de interesse como principal motivo para não assinar TV fechada. O custo do serviço foi citado por 34,9% dos respondentes.

    Em 2016, apenas 1,6% das famílias entrevistadas justificou como principal motivo o fato de vídeos acessados pela internet substituírem o serviço. O percentual cresceu consistentemente até alcançar 9,5% em 2023, se tornando a terceira razão mais citada.

    Desde 2022, a pesquisa do IBGE acompanha a presença nos domicílios brasileiros do streaming de vídeo pago. O número de lares com o serviço aumentou de 31,061 milhões, em 2022, para 31,107 milhões, em 2024.

    Apesar do aumento numérico, em termos percentuais houve redução de 43,4% para 42,1% dos lares com TV. De acordo com o IBGE, a presença do streaming é um dos fatores que explicam a televisão aberta e fechada perder espaço nas casas brasileiras.

    Por meio de streaming, o assinante tem acesso a uma oferta de filmes, séries, desenhos infantis e eventos esportivos, por exemplo. Com exceção de programações ao vivo, as atrações são sob demanda, ou seja, ficam disponíveis para serem vistas a qualquer momento.

    Em 2022, 4,7% das residências que tinham streaming não tinham acesso a televisão aberta ou a serviço de TV por assinatura. No ano seguinte, esse indicador subiu para 6,1%.

    Para o analista da pesquisa, Leonardo Quesada, a disseminação do streaming ajuda a explicar a menor presença da televisão nos lares dos brasileiros.

    “O streaming não responde tudo. Ele pode responder uma parte, mas existe uma possibilidade de as pessoas estarem usando menos TV”, pondera.

    A pesquisa revela que o rendimento médio mensal real per capita das famílias com streaming era de R$ 2.731, mais que o dobro daquelas que não tinham acesso ao serviço (R$ 1.245). Os dados também revelam uma desigualdade regional. Enquanto no Sul (49%), Centro-Oeste (48,2%) e Sudeste (47,6%) praticamente metade dos domicílios têm canais de streaming pagos, no Norte e no Nordeste as proporções são 37,5% e 28,2%, respectivamente.

    Fim da parabólica analógica

    A Pnad revela que 88% das famílias brasileiras tinham em casa sinal digital ou analógico de TV aberta. Dos domicílios com televisão, 21,4% (15,8 milhões) recebem sinal por antena parabólica, sendo 17,5% nas regiões urbanas e 52,3% nas rurais.

    O IBGE lembra que há no país a política pública de substituição das antenas parabólicas analógicas, também conhecidas como parabólicas grandes, pela mini parabólica (digital).

    As parabólicas grandes podem sofrer interferência do sinal de internet de quinta geração (5G). Por isso, o Brasil pretende encerrar completamente a transmissão de sinal de TV aberta por parabólicas grandes.

    Segundo a pesquisa, em 2023 o país tinha cerca de 772 mil famílias (1% dos domicílios com televisão) com sinal de televisão somente por meio de parabólica grande. Em 2022, eram 911 mil (1,3%).

    Edição: Denise Griesinger

    — news —

  • Netflix elimina seu plano mais barato sem anúncios

    Netflix elimina seu plano mais barato sem anúncios

    A Netflix está mudando novamente seus planos de assinatura, e dessa vez, afeta diretamente usuários antigos. A plataforma de streaming está eliminando a opção mais barata sem anúncios, o que vem causando discussões nas redes sociais.

    Isso porque, inicialmente em 2023, a Netflix já havia retirado a opção básica para novos assinantes e aqueles que retornaram ao serviço. Agora, a partir de julho, usuários antigos do plano básico também precisarão escolher um novo plano para continuar assistindo.

    Conforme relatos no Reddit, a Netflix está informando aos usuários que o dia 13 de julho será o último para assistir com o plano antigo. A mensagem diz: “Escolha um novo plano para continuar assistindo”.

    Dessa forma, os assinantes do plano básico de US$ 10 terão que optar por uma das novas opções: o plano com anúncios de US$ 7, o plano sem anúncios de US$ 15,50 ou o plano sem anúncios com qualidade 4K de US$ 23.

    Essa mudança não é uma surpresa, já que a Netflix anunciou em janeiro que eliminaria o plano básico para assinantes antigos no segundo trimestre de 2024, começando pelo Reino Unido e Canadá.

    Vale ressaltar que, nos Estados Unidos, o plano básico para novos assinantes já havia sido removido em 2023. A Netflix ainda não revelou quando o mesmo acontecerá para usuários antigos por lá.

    Assim como outras plataformas de streaming, a Netflix aposta no plano com anúncios para atrair novos assinantes. Atualmente, a Netflix oferece o plano com anúncios mais barato entre os principais serviços de streaming, custando US$ 7 por mês. Para efeito de comparação, os planos com anúncios mais baratos de serviços como HBO Max, Paramount+ e Disney Plus custam US$ 8 mensais.

  • Com impulso do streaming, Brasil fica em 9º em ranking fonográfico

    Com impulso do streaming, Brasil fica em 9º em ranking fonográfico

    Impulsionado pelo streaming (tecnologia de transmissão de dados pela internet, principalmente áudio e vídeo, sem a necessidade de baixar o conteúdo), o Brasil ocupou, em 2023, a nona posição no ranking dos dez principais mercados musicais do mundo.

    No ano passado, o mercado fonográfico brasileiro teve faturamento de R$ 2,864 bilhões, com aumento de 13,4%, em comparação ao ano anterior.

    Os dados estão em relatório divulgado nesta quinta-feira (21) pela Pro-Música, entidade que representa as principais gravadoras e produtoras fonográficas do país. O resultado obtido no ano passado mais do que triplica o faturamento do mercado fonográfico nacional nos últimos seis anos.

    Há sete anos consecutivos, o Brasil aparece no ranking dos dez principais mercados musicais do mundo.

    O crescimento brasileiro em 2023 supera a expansão do mercado global (10,2%), cuja receita atingiu US$ 28,6 bilhões no período e que também foi influenciado pelo streaming.

    Em entrevista à Agência Brasil, o presidente da Pro-Música, Paulo Rosa, disse que o crescimento observado no Brasil é um fato a ser comemorado e um sinal de que o país continua sendo um mercado muito importante para a música, principalmente a música brasileira.

    O relatório aponta que, dentre as 200 músicas mais acessadas nas plataformas de streaming no Brasil em 2023, a música brasileira teve participação de 93,5%. “Uma coisa muito maior do que já foi nos tempos físicos do vinil e do CD. Normalmente, o consumo de música brasileira representava cerca de 75%. Hoje, está representando muito mais, pelo menos na amostra das mais tocadas. É um fato a ser comemorado também. Mostra uma diversidade grande de música nacional. Não fica só no eixo Rio/São Paulo, na música que é produzida nos grandes centros, mas entra música de todos os lugares do Brasil e de todos os lugares do mundo.”

    América Latina

    Paulo Rosa comentou que, também há bastante tempo, os países da América Latina, que engloba México, América Central e América do Sul, de uma forma geral, crescem acima da média mundial. Isso ocorre, segundo o presidente da Pro-Música, porque esses mercados latino-americanos, desde a metade para o final da década de 1990 e, principalmente nos primeiros anos da década de 2000, foram muito afetados pela pirataria de CDs.

    “Não existia mercado digital na época. Não existia download nem streaming. Tudo isso ainda eram projetos que iam se realizar anos depois. O Spotify, para se ter uma ideia, surgiu na Suécia, em 2008 e, depois, foi se espalhando no mundo. Então, os países latino-americanos sofreram muito, afetados pela pirataria física de CDs, que os camelôs vendiam. Isso existiu tanto no Brasil, como na América Latina toda.” De acordo com Paulo Rosa, isso fez com que o tamanho dos mercados legítimos na região se reduzisse bastante. E, quando veio o digital, primeiro o download e depois o streaming, que tem crescido de cerca de 11 a 12 anos para cá, todos esses mercados abraçam o streaming e têm taxa de crescimento maior, embora sejam mercados menores que os grandes mercados mundiais.

    Top 10

    O presidente da Pro-Música destacou que o Brasil não está tão distante dos grandes mercados, ocupando a nona posição no ranking dos dez maiores da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI, do nome em inglês). “Estamos em nono lugar no top 10, mas ainda longe quando comparado com o mercado americano, por exemplo, que tem mais de US$ 15 bilhões, ou o mercado da Inglaterra [US$ 3 bilhões], mas estamos ali brigando no top 10.”

    Paulo Rosa acredita que o Brasil, como maior mercado musical na América Latina, representa muito bem a região. “Eu acho que ainda tem bastante espaço para crescer. Se a gente olhar os dados demográficos do país, a gente sente que ainda existe bastante espaço para seguir crescendo tanto a base de assinantes de plataformas de streaming, que hoje é o modelo dominante e que puxa o crescimento do mercado”. Para ele, esse é um modelo extremamente bem-sucedido na América Latina, porque oferece muita música acessível a quem assina, em troca de um preço razoável. Isso também é uma das explicações para o crescimento do streaming tão rápido no mundo, na América Latina e no Brasil.

    O streaming representou 87,1% do total das receitas do mercado musical no Brasil, alta de 14,6% em relação a 2022, totalizando R$ 2,5 bilhões, mantendo-se como a maior fonte de receitas para o setor. O streaming por assinatura em plataformas como Spotify, YouTube Music, Deezer, Apple Music e outros, registrou crescimento de 21,9%, atingindo R$ 1,6 bilhão. Já o streaming remunerado por publicidade evoluiu 7,3% com vídeos musicais e mostrou leve queda de 1% no segmento de áudio.

    As receitas oriundas de execução pública para artistas, músicos e produtores fonográficos cresceram 4%, somando R$ 336 milhões, enquanto as de sincronização subiram 87%, alcançando R$ 14 milhões.

    O mercado físico também mostrou evolução no ano passado. Apesar de representar apenas 0,6% do total das receitas, esse mercado alcançou R$ 16 milhões, maior patamar desde 2018, com crescimento de 35,2% em relação a 2022. Os discos de vinil foram o grande destaque, com vendas que totalizaram R$ 11 milhões, um aumento de 136,2%, e tornando-se o formato físico mais vendido, ultrapassando os CDs.

    Em termos globais, os números divulgados pela IFPI revelam que o faturamento do streaming de áudio por assinatura aumentou 11,2%, alcançando 48,9% do total do mercado, por meio de 667 milhões de usuários de contas de assinatura pagas, ao final de 2023.

    Tendência

    O presidente da Pro-Música apontou que a tendência é o Brasil continuar crescendo de forma consistente. Ele espera também que a economia brasileira siga crescendo e que o país, de forma geral, continue se mantendo saudável economicamente.

    “Porque isso vai fazer com que o público consumidor de música tenha cada vez mais condições de consumir música de forma legítima, utilizando aplicativos como as plataformas de streaming. É muito melhor, como experiência musical, você assinar uma plataforma do que, por exemplo, ouvir a música de graça, mas sendo interrompido a cada três ou quatro músicas por publicidade”.

    Ele lembrou também que, fora do streaming, o público não dispõe de funcionalidades como playlist (lista de músicas que podem ser reproduzidas uma vez ou em sequência). “Ou seja, a experiência de interatividade no streaming entre usuário e plataforma se dá mesmo nas plataformas que admitem alguma funcionalidade grátis em troca de publicidade”, destacou Paulo Rosa.

    Preocupação

    Apesar dos bons resultados conquistados até o momento, a Pro-Música está preocupada com o uso de ferramentas robotizadas para criação de streams falsos, o que constitui prática ilegal e fraudulenta, e também com os impactos negativos que o uso da inteligência artificial generativa podem vir a causar no ecossistema do mercado de música gravada. A entidade está trabalhando para que os setores criativos, incluindo a música, tenham justa proteção nas novas regulações sobre o uso responsável de IA no Brasil e no mundo. O assunto se encontra em discussão, no momento, no Congresso Nacional.

    Mais acessadas

    O ranking das 200 músicas mais acessadas nas plataformas de streaming no Brasil, em 2023, pode ser acessado aqui.

    Veja a lista das dez mais tocadas:

    Música Artista 1ª Leão Marília Mendonça 2ª Nosso Quadro AgroPlay & Ana Castela 3ª Erro Gostoso (Ao Vivo) Simone Mendes 4ª Bombonzinho (Ao Vivo) Israel & Rodolffo, Ana Castela 5ª Seu Brilho Sumiu (Ao Vivo) Israel & Rodolffo, Mari Fernandez 6ª Oi Balde (Ao Vivo) Zé Neto & Cristiano 7ª Lapada Dela (Ao Vivo) Grupo Menos É Mais & Matheus Fernandes 8ª Tá Ok Dennis & Mc Kevin o Chris 9ª Traumatizei (Ao Vivo) Henrique & Juliano 10ª Duas Três Guilherme & Benuto, Ana Castela & Adriano Rhod

    Fonte: Pro-Música Brasil

    — news —

  • Como assistir aos jogos de futebol ao vivo no celular? Lista de aplicativos

    Como assistir aos jogos de futebol ao vivo no celular? Lista de aplicativos

    Os jogos de futebol ao vivo e online são uma forma cada vez mais popular de assistir ao esporte. Com o avanço da tecnologia, tornou-se mais fácil e acessível assistir a jogos de futebol ao vivo e online no seu celular de qualquer lugar do mundo.

    No Brasil, existem várias opções disponíveis para assistir aos jogos de futebol ao vivo e online. Os principais serviços de streaming oferecem cobertura de vários campeonatos, incluindo o Campeonato Brasileiro, a Libertadores e a Champions League.

    Leia também:

    Como assistir aos jogos de futebol ao vivo no celular? Lista de aplicativos

    Do sonho à realidade: Quais são os passos de uma carreira de sucesso no futebol?

    Brasil, “o país do futebol”? Veja curiosidades sobre

    Novas regras do futebol: tudo o que você precisa saber sobre o assunto

    Streaming de futebol ao vivo

    Para assistir aos jogos de futebol ao vivo no celular no Brasil, você pode seguir estas etapas:

    1. Escolha um serviço de streaming de futebol. Existem várias opções disponíveis no Brasil, incluindo:

      • Premiere: O Premiere é o serviço de streaming oficial do Campeonato Brasileiro. Ele oferece cobertura de todos os jogos do campeonato, incluindo os jogos ao vivo.
      • SporTV: O SporTV é outro serviço de streaming de futebol que oferece cobertura de vários campeonatos, incluindo o Campeonato Brasileiro, a Libertadores e a Champions League.
      • DAZN: O DAZN é um serviço de streaming de esportes que oferece cobertura de vários campeonatos, incluindo o Campeonato Brasileiro, a Premier League e a La Liga.
      • FUBO: O FUBO é um serviço de streaming de esportes que oferece cobertura de vários campeonatos, incluindo o Campeonato Brasileiro, a MLS e a Liga MX.
    2. Assine um plano de assinatura. O preço dos planos de assinatura varia de acordo com o serviço de streaming que você escolher.

    3. Baixe o aplicativo do serviço de streaming no seu celular. Você pode encontrar os aplicativos dos serviços de streaming nas lojas de aplicativos da Apple e do Google.

    4. Faça login no aplicativo com suas informações de login.

    5. Selecione o jogo que deseja assistir.

    6. Comece a assistir!

    Aqui estão algumas dicas para assistir aos jogos de futebol ao vivo no celular no Brasil:

    • Verifique a disponibilidade do jogo. Nem todos os jogos de futebol estão disponíveis para streaming. Certifique-se de verificar a disponibilidade do jogo antes de assinar um plano de assinatura.
    • Verifique a qualidade da transmissão. A qualidade da transmissão pode variar de acordo com o serviço de streaming que você escolher. Alguns serviços oferecem streaming em HD, enquanto outros oferecem streaming em SD.
    • Considere o uso de um VPN. Se você estiver viajando para o exterior, pode usar uma VPN para acessar os jogos de futebol que estão disponíveis apenas no Brasil.

    Aplicativos para assistir jogo ao vivo pelo celular ou computador

    Aqui estão alguns dos aplicativos mais usados para assistir jogos de futebol ao vivo pelo celular ou no computador:

    É possível assistir futebol ao vivo pelo computador ou celular.
    É possível assistir futebol ao vivo pelo computador ou celular. Imagem: Canva

    Premiere:

    O Premiere é o serviço de streaming oficial do Campeonato Brasileiro. Ele oferece cobertura de todos os jogos do campeonato, incluindo os jogos ao vivo. O Premiere também oferece cobertura de outros campeonatos, como a Libertadores e a Champions League.

    SporTV:

    O SporTV é outro serviço de streaming de futebol que oferece cobertura de vários campeonatos, incluindo o Campeonato Brasileiro, a Libertadores e a Champions League. O SporTV também oferece cobertura de outros esportes, como vôlei, basquete e automobilismo.

    DAZN:

    O DAZN é um serviço de streaming de esportes que oferece cobertura de vários campeonatos, incluindo o Campeonato Brasileiro, a Premier League e a La Liga. O DAZN também oferece cobertura de outros esportes, como futebol americano, basquete e MMA.

    FUBO:

    O FUBO é um serviço de streaming de esportes que oferece cobertura de vários campeonatos, incluindo o Campeonato Brasileiro, a MLS e a Liga MX. O FUBO também oferece cobertura de outros esportes, como futebol americano, basquete e beisebol.

    R7 Play:

    O R7 Play é um serviço de streaming de conteúdo da Record TV. Ele oferece cobertura de vários campeonatos, incluindo o Campeonato Brasileiro, a Libertadores e a Champions League. O R7 Play também oferece cobertura de outros programas da Record TV, como novelas, jornalismo e reality shows.

    Twitch:

    A Twitch é uma plataforma de streaming de jogos que também oferece cobertura de eventos esportivos ao vivo. A Twitch oferece cobertura de vários campeonatos, incluindo o Campeonato Brasileiro, a Libertadores e a Champions League.

    Facebook Watch:

    O Facebook Watch é uma plataforma de streaming de vídeos que também oferece cobertura de eventos esportivos ao vivo. O Facebook Watch oferece cobertura de vários campeonatos, incluindo o Campeonato Brasileiro, a Libertadores e a Champions League.

    Globoplay

    Pelo aplicativo da Globo é possível assistir à programação ao vivo do canal SporTV, ou seja, jogos do Brasileirão, da Série B, Eliminatórias Sul-Americanas e mais estão disponíveis pelo app.

    YouTube:

    O YouTube também oferece cobertura de eventos esportivos ao vivo, incluindo jogos de futebol. O YouTube oferece cobertura de vários campeonatos, incluindo o Campeonato Brasileiro, a Libertadores e a Champions League.

    A escolha do aplicativo mais adequado depende das necessidades do usuário. Alguns fatores a serem considerados incluem os campeonatos que o usuário deseja assistir, o idioma da narração e os recursos adicionais que o usuário deseja.

    Além do futebol, conheça outras formas de assistir TV online no celular e em outros dispositivos e acompanhe seus programas favoritos!

  • Polícia de Mato Grosso participa de operação nacional que derruba 100 sites de acesso ilegal ao Campeonato Inglês

    Polícia de Mato Grosso participa de operação nacional que derruba 100 sites de acesso ilegal ao Campeonato Inglês

    A Polícia Civil de Mato Grosso participou da sexta fase da Operação 404, que resultou na derrubada de 100 sites de acesso ilegal ao Campeonato Inglês. A operação foi realizada em conjunto com policiais civis de outros 11 estados.

    Foram cumpridos 606 bloqueios de sites, sendo 238 hospedados no Brasil, 328 no Peru e 40 no Reino Unido. Cerca de 100 das páginas derrubadas eram especializadas na transmissão da Premier League, primeira divisão do Campeonato Inglês de Futebol. Também foram retirados do ar 19 aplicativos de streaming.

    A sexta fase envolve a atuação de policiais civis do Distrito Federal e de 11 estados – Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.

    A operação integrada contou com a participação autoridades de cinco países. Além do Brasil, participaram Estados Unidos, Reino Unido, Peru e Argentina. Tais países conduziram também ações coordenadas nesta terça-feira.

    O setor privado também coopera com as investigações, por meio de organizações como a Associação Brasileira de Televisão por Assinatura. Nesta fase, a própria Premier League também colaborou com os investigadores.

    O delegado Alessandro Barreto, do Cyberlab do Ministério da Justiça e Segurança Pública, responsável por coordenar os trabalhos no Brasil, frisou que o combate à pirataria não se restringe a questões de propriedade intelectual, tendo um impacto amplo sobre a economia e a sociedade.

    Pirataria no Futebol

    “Pirataria é crime, pirataria deve ser enfrentada. Não é apenas a violação do direito do autor, tem crime de associação criminosa, tem lavagem de capitais, e tem outros crimes anexos ou correlatos que trazem prejuízo imenso para a nossa sociedade”, disse Barreto.

    Ele citou estudo da Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA) segundo o qual 47 milhões de pessoas já utilizaram ou tiveram acesso a algum serviço ilegal de streaming (transmissão de conteúdo online) ou acesso clandestino a TV por assinatura. O número representa prejuízo de R$ 12 bilhões ao ano, destacou Barreto.

    O delegado assinalou ainda que o foco da Operação 404 está na derrubada dos sites e aplicativos ilegais, ainda que quem faça uso desses serviços também esteja violando a lei. “O foco da operação é a repressão às pessoas que ofertam esse tipo de serviço”, disse Barreto.

    Entre os alvos da operação desta terça está, por exemplo, um homem de Londrina que ofertava acesso ilegal a canais por assinatura para 106 mil pessoas. Em Mato Grosso, outro investigado registrava 60 mil clientes das transmissões ilegais.

    O nome da operação faz referência ao código 404, que é exibido pelo browser quando uma página na internet não é encontrada.

    Edição: Juliana Andrade
    — news —

  • Comissão do Senado aprova taxação de fundos exclusivos

    Comissão do Senado aprova taxação de fundos exclusivos

    A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE) aprovou nesta quarta-feira (22) três projetos que aumentam a arrecadação de impostos por meio de mudanças na taxação de fundos de investimentos exclusivos e offshores (empresas no exterior), das empresas de vídeo por demanda, os streamings, e também das apostas esportivas online, as chamadas bets.

    O projeto de lei que trata dos fundos exclusivos, que exigem um investimento mínimo de R$ 10 milhões, e das offshores, que são empresas no exterior que administram fundos de investimentos, faz parte da estratégia do governo federal de aumentar a arrecadação de impostos aumentando os tributos dos mais ricos do Brasil. A estimativa é arrecadar R$ 13 bilhões somente em 2024.

    Atualmente, esses fundos só pagam Imposto de Renda na hora de sacar o dinheiro, enquanto os demais fundos do país pagam imposto todo semestre, cobrança conhecida como “come-cotas”.

    Pelo projeto aprovado, as regras dos fundos exclusivos serão igualadas às dos demais fundos. Com isso, os super-ricos pagarão o come-cotas a partir de 2024 de 15% sobre o rendimento para fundos de longo prazo, sendo 20% no caso dos investimentos de até 1 ano (curto prazo). Os fundos serão tributados a cada 6 meses.

    Porém, quem optar por começar a pagar a alíquota neste ano ganha um desconto, pagando apenas 8% sobre todo o rendimento que o fundo teve até o momento, contra os 15% ou 20% de quem não aderir a antecipação.

    Atualmente, apenas 2,5 mil brasileiros aplicam em fundos exclusivos, que somam R$ 756 bilhões em patrimônio e respondem, sozinhos, por 12,3% da indústria de fundos do Brasil.

    Em relação aos fundos offshores, muito usado por investidores super-ricos que entregam bens no exterior para terceiros administrarem, o projeto prevê uma cobrança anual de 15% de IR a partir de 2024. A tributação será feita uma vez ao ano, no dia 31 de dezembro.

    Atualmente, quem tem dinheiro em offshore só paga 15% de IR sobre o ganho de capital quando e se o dinheiro voltar ao Brasil.

    “Volto a reiterar a importância do projeto como um passo adiante da justiça tributária no Brasil, garantindo tributação em parâmetros absolutamente compatíveis com a média internacional daqueles que mais recebem, que mais têm recurso para contribuir com nosso país”, disse o relator do projeto, senador Alessandro Vieira (MDB-SE).

    A proposta teve resistência de alguns senadores. Para o senador Carlos Viana (Podemos-MG), a proposta provocará uma bitributação, já que o objetivo “do projeto é aumentar a arrecadação em cima de impostos de quem já pagou para ter esses fundos no exterior”.

    O projeto segue em regime de urgência para análise do Plenário.

    Streaming

    A CAE também aprovou que os serviços de streaming, como Youtube, Instagram e Netflix, deverão pagar taxa para o incentivo da indústria de audiovisual brasileira.

    O percentual a ser pago pelas plataformas será de até 3% sobre a receita bruta, superior a R$ 90 milhões.

    “Trata-se de proposta equilibrada de regulamentação, que busca fomentar a produção audiovisual brasileira independente, ao mesmo tempo que não cria barreiras excessivas aos diversos agentes provedores de vídeos sob demanda no mercado brasileiro”, argumentou o relator do projeto, Eduardo Gomes (PL-TO).

    Atualmente, a taxa já é paga pelas TV aberta, TV por assinatura, cinemas e operadoras por celular e internet.

    Se produzirem conteúdo nacional, os serviços de streaming poderão ter um abate de impostos.

    O PL 2.331/2022 ainda passará por turno suplementar de votação na comissão antes de seguir para a Câmara dos Deputados.

    Apostas esportivas

    Os senadores da comissão aprovaram ainda a regulamentação das apostas esportivas online de cota fixa, chamadas bets.

    Pelo projeto de lei, o apostador pagará 30% de Imposto de Renda sobre a parcela dos prêmios que exceder a faixa de isenção. Já as empresas do setor ficarão com 82% do faturamento bruto, descontado o pagamento de prêmios e imposto de renda, e não mais com 95%, como prevê a Lei 13.756/18, que criou esse mercado e não tinha sido regulamentada.

    Com a regulamentação, o governo federal estima reforçar o caixa em R$ 700 milhões em 2024.

    Se o Plenário do Senado modificar o texto, o PL 3.626/2023 retornará à votação na Câmara dos Deputados.

    Edição: Fernando Fraga
    — news —

  • Twitch: o que é, como funciona e como ganhar dinheiro com essa plataforma de streaming?

    Twitch: o que é, como funciona e como ganhar dinheiro com essa plataforma de streaming?

    A plataforma se posicionou como a mais popular para streamers. Além disso, através desta, foi realizada a entrevista de Ibai com Messi. Conheça todos os detalhes sobre o seu sucesso nesta nota.

    A Twitch se tornou, pouco depois de completar uma década no mundo digital, a plataforma mais popular. De mãos dadas com streamers como Ibai Llanos, que recentemente entrevistou Lionel Messi e teve mais de 300 mil pessoas conectadas, a plataforma e o próprio criador de conteúdo se destacaram na mídia.

    Mas, o que é Twitch, do que se trata, como funciona e como se tornou uma das plataformas mais enraizadas da atualidade. Todos os detalhes desta plataforma interessante que contamos nesta nota.

    O que é Twitch?

    Twitch é uma plataforma de streaming de vídeo focada em videogames, onde podemos encontrar jogos jogados por usuários, transmissões de eSports e outros eventos relacionados. Mas, além disso, é uma comunidade global, a rede social ideal para os amantes de consoles e muito mais.

    Inicialmente, foi dedicado à transmissão de videogames. No entanto, as raízes que ele permitiu expandir os conteúdos que são transmitidos, para que possamos até ver desfiles de moda.

    Como funciona o Twitch?

    O uso do Twitch é gratuito, embora para isso a primeira coisa que você deve fazer é criar uma conta na plataforma. Para fazer isso, siga as seguintes etapas:

    1. Vá para a página Twitch, vá para Registrar no canto superior direito e preencha todos os campos do formulário.

    2. Adicione o código de verificação que você receberá em sua conta de e-mail, selecione seus interesses e você será registrado.

    Com a conta já criada, o próximo passo seria entender o funcionamento do site e tudo o que pode ser feito nele. Assim como nas redes sociais mais populares, no Twitch também podemos seguir outros usuários.

    Ao criar uma conta, a plataforma nos oferece alguns usuários para seguir assim que escolhemos nossos gostos, no entanto, mais tarde podemos clicar na opção Explorar no menu principal para procurar jogos ou canais que queremos começar a seguir. Lá podemos filtrar por categorias ou outras tags.

    Para que serve?

    Se você está interessado em crescer dentro do mundo do streaming, esta plataforma é para você, você só precisa de um bom computador com grande memória de disco rígido, um microfone e uma webcam, e agora você pode fazer ao vivo e criar uma comunidade.

    Se, por outro lado, você é um espectador off-road, aqui você pode encontrar muitos canais sobre videogames, bate-papos ao vivo ou canais de música. Puro entretenimento.

    Como baixar Twitch?

    Atualmente, a plataforma possui seu próprio aplicativo; para obtê-lo, basta baixá-lo diretamente do site oficial.

    A interface do usuário Twitch lembra bastante a dos aplicativos do Windows 10. Quando abrimos o aplicativo pela primeira vez, temos 3 opções: criar uma conta, entrar com nossa conta Twitch ou com uma conta Curse. Em seguida, na tela principal, veremos a possibilidade de criar um servidor ou iniciar uma chamada de voz e vídeo.

    Como ganhar dinheiro no Twitch?

    Como em outras plataformas, como o YouTube, no Twitch também podemos tentar ganhar dinheiro se atingirmos certos objetivos ou por meio de doações que nossos assinantes podem fazer voluntariamente.

    A plataforma possui um programa de afiliados, mas a verdade é que não é fácil alcançar os objetivos necessários para fazer parte dela. Para fazer isso, precisamos:

    • Pelo menos 50 seguidores.
    • Um mínimo de 500 minutos de transmissão nos últimos 30 dias.
    • Tenha uma média de pelo menos 3 espectadores nos últimos 7 dias antes de ingressar no programa.
    • 7 dias únicos de transmissão durante os últimos 30 dias.

    Se atendermos a todos esses requisitos, poderemos receber dinheiro através dos famosos bits, aceitar assinaturas de espectadores e estabelecer assinaturas ou até mesmo vender jogos relacionados ao Twitch dos quais receberemos uma porcentagem da renda obtida com as vendas.

    Tenha em mente que existem quatro maneiras de monetizar no Twich: obter assinantes que farão um pagamento mensal, receber doações de espectadores nas transmissões (o dinheiro é mantido claramente pelo canal), usar publicidade em seu Twitch ou aproveitar acordos e patrocínios de afiliados (por exemplo, ser pago para experimentar um novo jogo ou publicar em suas redes sociais).

    Quem são os streamings mais famosos da Twitch?

    Entre os criadores de conteúdo mais conhecidos e de mídia estão Rubius, com 8.660 154 seguidores; Auronplay, com 7.921.875 e Ibai, com 6,9 milhões de assinantes até o momento.

  • Polícias de nove estados fazem operação de combate a crimes digitais

    Polícias de nove estados fazem operação de combate a crimes digitais

    Sob a coordenação da Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), foi deflagrada, nesta quinta-feira (8), a terceira fase da Operação 404, com o objetivo de combater crimes de pirataria digital.

    As ações estão executadas pelas Polícias Civis de nove estados: Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Rondônia, Rio Grande do Sul e São Paulo.

    Os policiais cumprem 11 mandados de busca e apreensão, além do bloqueio e/ou suspensão de sites e aplicativos de streaming ilegal de conteúdo, desindexação de conteúdo em mecanismos de busca e remoção de perfis e páginas em redes sociais.

    A ação integrada no combate à pirataria online conta também com a colaboração das embaixadas dos Estados Unidos (Homeland Security Investigations (HSI) e Departamento de Justiça do Reino Unido no Brasil (IPO – Intellectual Property Office e PIPCU – Police Intellectual Property Crime Unit).