A Sony Interactive Entertainment está preparando o lançamento do PS5 Pro. De acordo com informações exclusivas obtidas pelo site Dealabs, o modelo já teve seu design revelado.
O vazamento inclui uma imagem da embalagem do console, que mostra a sua aparência geral. Embora a imagem não tenha sido divulgada devido a questões de direitos autorais, o Dealabs compartilhou um esboço baseado nela para ilustrar o design do PS5 Pro.
Semelhante ao Slim
O PS5 Pro mantém um design bastante similar ao do PS5 Slim, com a mesma aparência externa. Na frente, o console contará com duas portas USB-C e um botão de energia. Uma das diferenças visíveis é a presença de três faixas pretas no meio das placas frontais do PS5 Pro, embora a aparência geral seja semelhante à do PS5 Slim. Isso sugere que os faceplates personalizados e de edição especial do PS5 Slim serão compatíveis com o Pro. Além disso, a nova versão parece ser um pouco mais espessa que o Slim.
Sem leitor de disco?
Ainda não há certeza sobre a presença de um leitor de disco. A imagem vazada da embalagem mostra o console sem um drive óptico. É possível que a Sony tenha optado por uma versão sem leitor para oferecer um preço mais competitivo, reduzindo os custos associados ao componente. No entanto, a empresa pode vender o leitor de disco separadamente, permitindo a compatibilidade com o novo console.
Previsão do lançamento
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A Sony Interactive Entertainment deve anunciar oficialmente a versão no início de setembro de 2024. Mais detalhes sobre o console devem ser revelados nas próximas semanas.
Desenvolvido pela Bloober Team e futuramente publicado pela Konami, o remake de Silent Hill 2 é aguardado à anos, porém, quando tudo estava indo bem, a comunidade foi “presenteada” com isso:
Créditos: Divulgação / Konami, Bloober Team
A comunidade não ficou feliz, muito pelo contrário, este pode ser mais um jogo que vai seguir as tendências de outros títulos triple A, com acesso antecipado de 48 horas para quem pagar uns 100 reais a mais.
Eis o problema das versões diferentes:
1. Desigualdade de experiência:
Jogadores que optam por versões mais básicas podem ter acesso limitado a conteúdos, recursos ou modos de jogo, criando uma experiência fragmentada e desigual entre a comunidade. Isso pode gerar ressentimento e frustração
2. Estratégia predatória de marketing:
Falta de transparência: As informações sobre o conteúdo das diferentes edições nem sempre são claras e completas, dificultando a comparação e a tomada de decisões conscientes pelos consumidores. Isso pode levar a compras impulsivas e arrependimentos posteriores.
Priorização do lucro sobre a experiência: A proliferação de versões visa maximizar os lucros da empresa, mesmo que isso signifique comprometer a qualidade da experiência do jogador. Essa priorização do lucro pode levar à criação de conteúdo artificialmente dividido para justificar preços mais altos.
3. Impacto negativo na indústria:
Desincentivo à inovação: O foco em lançar múltiplas versões de um mesmo jogo pode desviar recursos e tempo de desenvolvimento de ideias inovadoras e experiências de jogo mais originais. Isso pode levar à estagnação da indústria e à repetição de fórmulas já saturadas.
Aumento da pirataria: A fragmentação do conteúdo e os preços altos podem incentivar a pirataria, prejudicando os desenvolvedores e a indústria como um todo.
4. Alternativas para um modelo mais justo:
Edição única com conteúdo desbloqueável: Oferecer um jogo base completo com a opção de desbloquear conteúdo adicional através de desafios, conquistas ou compras opcionais dentro do jogo. Isso permite que os jogadores paguem pelo que realmente desejam e valorizam.
Transparência e clareza: Fornecer informações claras e completas sobre o conteúdo de cada edição, permitindo que os consumidores façam escolhas conscientes e informadas.
Foco na qualidade da experiência: Priorizar a criação de jogos de alta qualidade e oferecer uma experiência completa e satisfatória para todos os jogadores, independentemente da versão adquirida.
5. Considerações adicionais:
O impacto nos jogadores com menor poder aquisitivo: As múltiplas versões podem ser especialmente prejudiciais para jogadores com menor poder aquisitivo, que podem se sentir excluídos do conteúdo completo do jogo ou pressionados a gastar mais do que podem.
A responsabilidade das empresas e dos jogadores: As empresas de jogos têm a responsabilidade de oferecer modelos de preços justos e transparentes, enquanto os jogadores devem se conscientizar das práticas predatórias e fazer escolhas responsáveis de consumo.
A proliferação de múltiplas versões de jogos AAA gera diversos problemas para os consumidores e para a indústria como um todo. É fundamental que empresas e jogadores busquem alternativas mais justas e sustentáveis, que priorizem a qualidade da experiência e a satisfação dos jogadores, em vez da exploração e do lucro fácil.
Não temos como afirmar com 100% de certeza que esse vai ser o caso, só podemos torcer para que as mudanças entre versões sejam meramente cosméticas.
Para quem não conhece Silent Hill:
Créditos: Divulgação / Konami, Bloober Team
Silent Hill 2, lançado em 2001 para PlayStation 2, transcende o gênero survival horror e se consagra como uma obra-prima atemporal do terror psicológico. Sua narrativa profunda e multifacetada, atmosfera densa e imersiva, e personagens complexos e memoráveis o tornam um marco na história dos videogames.
1. Uma Jornada Através da Psique Humana:
O jogador assume o papel de James Sunderland, um homem atormentado pela morte de sua esposa, Mary. Guiado por uma carta misteriosa, James retorna à cidade nebulosa de Silent Hill, buscando reencontrar sua amada.
Ao explorar os cantos obscuros da cidade, James confronta seus próprios traumas e repressões, desvendando uma trama psicológica complexa que questiona a natureza da memória, da culpa e da realidade.
2. Monstros como Reflexos da Alma:
As criaturas grotescas que povoam Silent Hill não são meras ameaças físicas, mas sim personificações dos tormentos internos de James. Cada monstro representa um aspecto da psique humana, desde a raiva e a luxúria até a culpa e o desespero.
Essa abordagem simbólica eleva o terror a um nível mais profundo, convidando o jogador a refletir sobre seus próprios medos e fragilidades.
3. Uma Atmosfera Inesquecível:
A neblina densa, os sons perturbadores e a trilha sonora melancólica criam uma atmosfera opressiva e claustrofóbica que prende o jogador do início ao fim.
Cada elemento do design contribui para a imersão total na experiência, tornando Silent Hill 2 um pesadelo vívido e inesquecível.
4. Um Legado Endurecedor:
Silent Hill 2 influenciou profundamente o gênero survival horror e a indústria de videogames como um todo. Sua narrativa inovadora, personagens memoráveis e atmosfera única inspiraram diversos títulos que vieram depois, também teve um impacto significativo na cultura pop, inspirando filmes, livros, quadrinhos e outras formas de mídia.
Mesmo após mais de duas décadas de seu lançamento, Silent Hill 2 continua a ser aclamado pela crítica e pelo público como um dos melhores jogos de todos os tempos. Sua mensagem atemporal sobre a dor, a perda e a redenção ressoa com jogadores de todas as gerações, tornando-o uma obra-prima atemporal que transcende o tempo e o espaço.
Para quem procura uma experiência de terror psicológica profunda e imersiva, Silent Hill 2 costumava ser um título obrigatório e eu sinceramente espero que mantenha essa honra.
O aclamado título de PlayStation, Days Gone, lançado há quase cinco anos, ainda é considerado um dos jogos mais subestimados do console. Enquanto os fãs aguardam ansiosamente a continuação da franquia, e uma petição para reviver a propriedade intelectual já está quase ultrapassando as 230 mil assinaturas, infelizmente parece que não há esperança para uma sequência.
O diretor do jogo confirmou mais uma vez que Days Gone 2 nunca se tornará realidade.
Por que isso importa?
A PlayStation nunca foi conhecida por seguir a demanda dos fãs. Além de Days Gone, jogos como Bloodborne têm sido altamente solicitados, mas nenhuma das propriedades intelectuais recebeu atenção recentemente.
Pouco antes do recente State of Play, o diretor de Days Gone respondeu aos fãs que o questionavam sobre a sequência. Ele esclareceu que nenhum novo título seria apresentado no evento ou em qualquer PlayStation Showcase futuro.
Ele também parece culpar os executivos da Sony pelo status atual da IP, afirmando que eles nunca gostaram muito do jogo.
“A alta cúpula da Sony, como Hermen, nunca foi fã, então vocês não ouvirão sobre isso nem no PlayStation State of Play de hoje, nem nunca.” – Jeff Ross
Respondendo a outro fã que questionou como a Sony poderia encerrar uma franquia tão grande, o diretor respondeu que, como a empresa já possui outra franquia de zumbis (The Last of Us), eles não precisam de outra que tenha um desempenho inferior no mesmo gênero, Days Gone morreu na praia.
O diretor também confirmou que Days Gone vendeu mais que Death Stranding. Enquanto o último está definido para receber uma sequência no próximo ano, o mesmo não pode ser dito para a IP do Bend Studio.
Days Gone
Frustração do diretor e seguindo em frente
É importante notar que esta não é a primeira vez que Jeff Ross se manifesta contra a Sony. É evidente que o diretor ainda não está satisfeito com a forma como sua franquia foi tratada. Apesar de gerar US$ 100 milhões apenas em vendas digitais, a série nunca teve uma segunda chance.
O diretor Jeff Ross também afirma que não se lembra mais da visão que tinha para a sequência. Já se passou tanto tempo desde o primeiro jogo que ele parece ter seguido em frente, e pode ser melhor para os fãs fazerem o mesmo.
O cancelamento de Days Gone 2 e as declarações do diretor Jeff Ross geraram frustração e incerteza entre os fãs da franquia. A sensação de que a Sony ignora a demanda popular e o descaso aparente com certas propriedades intelectuais geram questionamentos sobre o futuro do relacionamento da empresa com seus jogadores.
Embora a Sony possua um histórico de grandes sucessos e exclusividades aclamadas, a falta de atenção a IPs como Days Gone e Bloodborne levanta questionamentos sobre suas prioridades e estratégias. A empresa parece focar em grandes produções com apelo global, deixando de lado títulos que, apesar de sua base de fãs dedicada, podem não se encaixar em seu modelo ideal.
Ao mesmo tempo, o caso de Days Gone também serve como um lembrete da importância da comunidade e do engajamento dos jogadores. A petição com mais de 200 mil assinaturas e as constantes demonstrações de apoio à franquia demonstram o potencial que a IP ainda possui.
Embora o futuro de Days Gone 2 pareça sombrio, a paixão dos fãs pode servir como um catalisador para futuras oportunidades. Seja através de remakes, reboots ou até mesmo projetos independentes inspirados no universo do jogo, a chama de Days Gone pode continuar acesa, mesmo sem o apoio oficial da Sony.
No geral, o cancelamento de Days Gone 2 serve como um ponto de reflexão sobre o relacionamento entre desenvolvedoras, publishers e jogadores. É importante que as empresas escutem as demandas de seu público e busquem um equilíbrio entre grandes produções e projetos com apelo de nicho. Afinal, são os fãs que garantem o sucesso dos jogos e constroem comunidades vibrantes em torno de suas paixões.
Vale ressaltar que a indústria de games está em constante evolução, e novas oportunidades surgem a todo momento. É possível que, no futuro, Days Gone encontre um novo lar ou que outros projetos surjam para saciar a sede dos fãs por histórias envolventes e universos imersivos.
O importante é que a comunidade continue engajada, compartilhando sua paixão e defendendo as IPs que amam. A voz dos jogadores é poderosa e pode influenciar o futuro da indústria, abrindo portas para novas experiências e histórias incríveis.
A Sony revelou sua estratégia para os futuros jogos exclusivos do PlayStation, diferenciando o lançamento de títulos de serviço online (live service) e jogos single-player AAA. A companhia planeja disponibilizar jogos como serviço simultaneamente no PlayStation 5 (PS5) e PC, enquanto os títulos single-player de grande orçamento permanecerão exclusivos dos consoles PlayStation.
O cenário dos jogos exclusivos vem passando por transformações. A Microsoft disponibiliza alguns jogos no PlayStation, a Square Enix parece focar em lançamentos multiplataforma após o baixo desempenho de Final Fantasy XV, e o PC se torna cada vez mais relevante para o sucesso de um título.
A exclusividade tradicional parece estar em declínio, mas a PlayStation acredita que ela ainda é um diferencial para vender consoles.
Durante uma reunião de negócios na última quinta-feira, Hermen Hulst e Hideaki Nishino, futuros co-CEOs da Sony Interactive Entertainment, discutiram a estratégia de exclusivos (via VGC). Hulst explicou a “abordagem dupla” da empresa: jogos como serviço serão lançados simultaneamente no PS5 e PC, seguindo o exemplo de Helldivers 2.
Já os títulos single-player de peso, considerados “tentpoles” pela PlayStation, permanecerão exclusivos dos consoles por um período.
Apesar do sucesso de Helldivers 2, a PlayStation aposta nos exclusivos como principal atrativo para o console. A estratégia é manter jogos como The Last of Us 2, God of War, Horizon Zero Dawn e Ghost of Tsushima exclusivos por alguns anos antes de migrá-los para o PC, visando atrair novos jogadores para o ecossistema PlayStation.
Um mastro para a Sony e seu crescimento no PC
Foto: Hideaki Nishino/SVP da Sony
“Obviamente, alguns jogadores migrarão do PC para o console. Se os jogadores de PC encontrarem valor nos títulos, eles optarão pelo console. Logo, ao invés de canibalização de vendas, encaramos isso como uma oportunidade de crescimento”, afirmou Hideaki Nishino – vice presidente da Sony Interactive Entertainment.
Essa estratégia, adotada pela PlayStation há alguns anos, vem apresentando bons resultados. Ghost of Tsushima: Director’s Cut, lançado recentemente no Steam, se tornou o título single-player da PlayStation de maior sucesso na plataforma. Isso comprova a existência de um público ávido por jogos PlayStation no PC. No entanto, a questão é se isso levará esses jogadores a adquirir um PS5.
Exclusividade redefinida
A decisão da PlayStation demonstra uma adaptação inteligente ao mercado atual. Reconhecendo a força do PC como plataforma de jogos, a companhia disponibilizará jogos como serviço simultaneamente em ambas as plataformas, ampliando o público potencial.
Ao mesmo tempo, a PlayStation mantém os títulos single-player de grande orçamento como exclusivos de console por um período, preservando a atratividade do PS5 para jogadores que buscam experiências narrativas imersivas indisponíveis em outras plataformas.
Essa estratégia oferece vantagens para a PlayStation:
Expansão do público: Disponibilizar jogos como serviço no PC atrai novos jogadores para o ecossistema PlayStation, potencialmente convertendo-os em compradores de consoles no futuro.
Aumento da receita: Lançamentos simultâneos no PC geram receita adicional para a PlayStation.
Valorização dos consoles: A exclusividade temporária de jogos single-player de peso reforça o valor do PS5 como plataforma para experiências premium.
O Futuro dos exclusivos
Créditos: Reddit
A abordagem da PlayStation demonstra que a exclusividade total dos jogos pode estar se tornando obsoleta.
No entanto, a exclusividade temporária combinada com os ports de PC criam uma estratégia inteligente para a próxima geração, ao disponibilizar jogos como serviço em outras plataformas, a empresa expande seu público e gera receita adicional, enquanto a exclusividade temporária de títulos de grande orçamento reforça o valor do PS.
A disputa entre Sony e Microsoft no mercado de consoles de videogame é uma das mais acirradas da indústria do entretenimento. Ambas as empresas investem pesado em desenvolvimento de hardware e software, buscando oferecer a melhor experiência de jogo para seus consumidores.
Nos últimos anos, essa rivalidade se intensificou, com ambas as partes lançando consoles de última geração e expandindo suas bibliotecas de jogos com títulos exclusivos de alto calibre, mas essa briga tem ótimos resultados para o mercado de games, trazendo jogos melhores, e preços competitivos.
Ninguém gosta de pagar 249,00 reais em um jogo meia-boca ou em um port mal feito, quanto mais acessível a Microsoft deixa o Game Pass, mais ela captura os corações do público, resta descobrir se a Sony vai entrar nessa briga com um serviço similar ou se vai continuar perdendo espaço no mercado.
A disputa entre Sony e Microsoft beneficia o mercado de games, impulsionando a inovação e a criação de experiências cada vez mais incríveis para os jogadores. O futuro da rivalidade promete ser ainda mais emocionante, com ambas as empresas buscando novas formas de conquistar e fidelizar seus consumidores.
Na apresentação de hoje do State of Play, a Sony trouxe uma notícia emocionante para os fãs de jogos de ação e aventura: God of War Ragnarök e seu excelente DLC gratuito, Valhalla, estarão disponíveis no Steam ainda este ano. Esta novidade marca a continuação da expansão dos jogos exclusivos da Sony para a plataforma PC, algo que tem sido bem recebido pelos jogadores e críticos.
A vinda de God of War Ragnarök ao PC significa que toda a saga de Kratos na mitologia nórdica estará acessível para o público fora do PlayStation novamente. O reboot de 2018, que deu início à nova jornada de Kratos, foi lançado para PC em 2022 e foi aclamado pela crítica por sua jogabilidade e narrativa envolventes. No entanto, as conversões da Sony para PC têm sido uma experiência mista em termos de qualidade. Enquanto God of War foi um sucesso, The Last of Us Part I enfrentou vários problemas técnicos ao ser lançado para PC em 2023. Dessa forma, os fãs esperam que a série God of War mantenha sua sequência de sucesso com a chegada de Ragnarök.
God of War Ragnarok
Manda bala, Nixxes
A versão para PC do GOW promete algumas melhorias significativas. Entre os recursos mais aguardados estão as taxas de quadros desbloqueadas e o suporte para super ultrawide, proporcionando uma experiência visual ainda mais imersiva para os jogadores, se tudo der certo o estúdio Nixxes vai cuidar desse projeto assim como cuidou de outros IPs como Ghost of Tsushima e Horizon Forbidden West.
A data de lançamento está marcada para 19 de setembro deste ano, o que deixa a comunidade gamer ansiosa para explorar as novas aventuras de Kratos e Atreus.
God of War Ragnarök foi muito bem recebido quando lançado para PlayStation em 2022, mas não foi isento de críticas. Alguns jogadores e críticos apontaram problemas de ritmo e a sensação de que o jogo era desnecessariamente longo.
A desenvolvedora Santa Monica Studio parecia determinada a encerrar a saga nórdica em um único jogo, ao invés de estender a história em uma trilogia. Apesar dessas críticas, a qualidade geral do jogo, tanto em termos de narrativa quanto de jogabilidade, foi amplamente elogiada.
O DLC Valhalla, que será incluído gratuitamente na versão para PC, foi particularmente destacado como uma adição brilhante. Este DLC transforma a jogabilidade de ação do jogo base em um roguelike, um gênero que mistura elementos de exploração e combate com permadeath, onde o jogador deve começar do início após cada morte, mas com algumas melhorias persistentes. Essa mudança não só trouxe uma nova dinâmica para o jogo, mas também aprofundou ainda mais o desenvolvimento do personagem de Kratos.
Valhalla ocorre após os eventos de Ragnarök, então é recomendável que os jogadores completem a história principal antes de se aventurarem no DLC.
DLC Valhalla
A história até agora
Para aqueles que não estão familiarizados com a saga God of War, a série começou em 2005 no PlayStation 2. Inicialmente ambientada na mitologia grega, os primeiros jogos seguiram Kratos, um guerreiro espartano que busca vingança contra os deuses do Olimpo após ser traído por Ares, o deus da guerra.
A trilogia original e seus spin-offs foram conhecidos por sua ação intensa, puzzles intrigantes e a personalidade feroz de Kratos.
Em 2018, a série foi revitalizada com um reboot que transportou Kratos para o mundo da mitologia nórdica. Nesta nova fase, Kratos é mais velho, sábio e tenta viver uma vida de paz com seu filho Atreus após a morte de sua esposa Fae.
A nova narrativa explora a relação entre pai e filho enquanto eles enfrentam deuses e criaturas da mitologia nórdica, este jogo foi aclamado por sua narrativa emocionalmente rica, mecânicas de combate refinadas e gráficos deslumbrantes.
Kratos, Atreus, Skoll e Hati
Ragnarök continua esta história, seguindo Kratos e Atreus enquanto eles enfrentam as consequências de seus atos e a iminente destruição profetizada pelo Ragnarök, o apocalipse da mitologia nórdica. O jogo aprofunda a relação entre pai e filho e introduz novos personagens e desafios épicos.
Tanto God of War Ragnarök quanto o DLC Valhalla trazem pistas sobre o futuro da série e com a chegada de God of War Ragnarök ao PC, mais jogadores terão a oportunidade de vivenciar a aclamada saga de Kratos e Atreus.
A expectativa é alta para ver se a qualidade das conversões para PC manterá o padrão estabelecido pelo reboot de 2018, garantindo uma experiência épica e imersiva para todos os jogadores.
Teve duração de pouco mais de 30 minutos e apresentou tanto novos IPs, quanto campeões que retornam ao pódio.
Hoje (30/05/2024) a PlayStation fez a stream State of Play, mostrando games novos, continuações, e um clássico amado que está de volta como um remake, e esta é a minha seleção dos melhores jogos da livestream:
Comecemos com chave de ouro
God of War: Ragnarok (PC)
God of War: Ragnarok (PC) – Uma obra de arte do estúdio Santa Monica que finalmente será disponibilizada para os gamers de PC, com suporte para monitores ultrawide e a DLC Valhalla inclusa no pacote, é uma verdadeira experiência que traz a continuação da saga épica de Kratos e Atreus em sua luta contra os deuses da mitologia nórdica. Prepare-se para desvendar os segredos do destino de nossos protagonistas.
Ballad of Antara
Ballad of Antara – Um novo IP com temática ocidental e gameplay souls-like que merece a sua atenção! Aparenta ter um combate fluído e com sorte vai trazer diversos surtos de raiva para a comunidade fã de Dark Souls.
Marvel’s Rivals
Marvel’s Rivals – Reúna seus heróis e vilões favoritos da Marvel! Marvel’s Rivals é um jogo de tiro em equipe online gratuito que te coloca no centro da ação. Escolha entre um elenco diversificado de personagens icônicos, de Homem-Aranha e Doutor Estranho a vilões poderosos como Loki. Combine superpoderes para criar estratégias devastadoras e dizimar seus oponentes, domine habilidades únicas e ataques em equipe para dominar o campo de batalha, muitos falaram mal pela similaridade evidente que o jogo tem com Overwatch, mas não se deve julgar um livro pela capa!
Path of Exile 2
Path of Exile 2 – Um lançamento do State of Play que aparenta ser o novo competidor para queridinho dos RPGs, a gameplay de PoE que sempre foi incrível agora apresenta melhorias tanto em questão de fluidez de animação quando no próprio sentimento do peso dos seus ataques, tudo parece muito forte, incluindo os aprimoramentos gráficos, esse vai ser um jogo que muitas pessoas (incluindo eu mesmo) vão passar muito mais do que duzentas horas jogando.
Créditos: Konami
Silent Hill 2 (Remake) – Um clássico do PS2 retorna às nossas telas para nos fazer suar frio, anunciado no State of Play com combate melhorado, câmera em 3° pessoa ao estilo Resident Evil, e uma ambientação de arrepiar, não vai ser para quem tem coração fraco. Este é um jogo de terror e sobrevivência que está chegando em breve, desenvolvido pela Bloober Team e publicado pela Konami. É uma nova versão do clássico de 2001, originalmente criado pela Team Silent da Konami. Se você procura uma experiência de jogo verdadeiramente aterrorizante e inesquecível, Silent Hill 2 é o jogo para você.
Monster Hunter
Monster Hunter Wilds – A amada franquia dos caçadores retorna com uma cara nova! Como já era de se esperar pelo histórico dos outros jogos, as animações aparentam estar incríveis, com vários monstros já conhecidos voltando para a tela juntamente com novas criaturas ameaçadoras. O combate aparenta ter sido melhorado e mostra fluidez assim como novas mecânicas, vale a pena sentir hype.
Monster Hunter Wilds promete uma experiência imersiva onde você explorará um mundo vivo repleto de monstros ferozes. Essas criaturas exibem comportamentos distintos e interagem com o ambiente e entre si, criando um ecossistema mais crível. O jogo promete o ápice da excelência na jogabilidade de ação e caça, oferecendo um desafio emocionante para novatos e veteranos da série Monster Hunter. De acordo com o State of Play, o lançamento está previsto para 2025 para PlayStation 5, Xbox Series X/S e PC.
Para os fãs de ação e aventura, Monster Hunter Wilds e God of War Ragnarök para PC prometeram jornadas épicas em mundos vibrantes e cheios de desafios.
Para quem prefere terror e suspense, Silent Hill 2 Remake trouxe a promessa de uma experiência arrepiante e nostálgica.
E para os jogadores que gostam de RPGs online, Path of Exile 2 e Marvel’s Rivals ofereceram batalhas épicas e sistemas de progressão empolgantes.
Por mais que o State of Play tenha durado muito pouco os anúncios foram grandes, mal posso esperar para o que vem por aí, vejo vocês no campo de caça!
A Sony tomou medidas para proteger a integridade de um dos seus jogos mais renomados, The Last of Us. O recentemente lançado ‘The Last Hope: Dead Zone Survival’, acusado de ser uma imitação de baixo custo do clássico do PlayStation, foi retirado da Nintendo eShop devido a alegações de violação de direitos autorais.
Comparação entre ‘The Last Hope’ e ‘The Last of Us’
Desenvolvido pela V.G. Games, ‘The Last Hope’ fez sua estreia no Nintendo Switch algumas semanas atrás. Ainda que os personagens principais sejam Brian Lee e Eve, a arte promocional oficial do jogo e vários elementos da narrativa não conseguem esconder a forte inspiração em ‘The Last of Us’, protagonizado por Joel e Ellie.
O jogo retrata uma realidade em que 95% da população humana foi eliminada, e dos 5% restantes, apenas 1% não se transformou em zumbis. Enfrentando esse cenário apocalíptico, o personagem principal, Brian Lee, se esforça para ajudar o governo a conter a crescente infestação de zumbis.
Visão Geral de ‘The Last Hope: Dead Zone Survival’
Segundo a descrição oficial do game, “The Last Hope: Dead Zone Survival é um jogo de enredo intenso, situado em um mundo apocalíptico dominado por hordas de zumbis vorazes. Como protagonista, seu único objetivo é sobreviver e encontrar uma maneira de escapar do caos de pesadelo que o cerca”.
Embora o jogo apresente alguns diferenciais, como o próprio estilo e a inclusão de zumbis, a estética de ‘The Last Hope’ permanece bastante semelhante à de ‘The Last of Us’. Devido a essas semelhanças notáveis, o trailer do jogo também foi retirado do YouTube.
Jim Ryan, o CEO e presidente da Sony Interactive Entertainment, anunciou um marco global impressionante para a PlayStation – a venda de 40 milhões de unidades do PS5. Lançado em novembro de 2020, o console de última geração conquistou a comunidade de jogadores em um ritmo notável.
Em seu comunicado oficial, o chefe executivo da PlayStation comemorou o resultado impressionante. Ryan expressou sua gratidão pelo suporte, carinho e paciência da comunidade de jogadores, especialmente durante os desafios trazidos pela pandemia da Covid-19.
Inovações no ecossistema de produtos do PS5
Inovações no ecossistema de produtos do PS5
Além do incrível marco de vendas, Ryan destacou o ecossistema inovador de produtos e acessórios do PlayStation 5. “Desenvolvemos o PS5 colocando a comunidade na vanguarda de nosso pensamento”, disse Ryan. “Isso nos levou a oferecer inovações como os gatilhos adaptativos e a resposta tátil no controle DualSense, bem como no PlayStation VR2”.
Uma Nova Era para os Jogos
O CEO da Sony também fez questão de lembrar a variedade de jogos incríveis que foram lançados para o console recentemente, incluindo ‘Final Fantasy XVI’, ‘Diablo IV’ e ‘Street Fighter 6’. Esses títulos reforçam o compromisso da Sony em fornecer uma ampla gama de conteúdo que atende a todos os tipos de jogadores.
A Sony relançou o PlayStation App, o aplicativo que foi usado para o PS4 e que está renovando para o lançamento do PS5, seu console de próxima geração.
“Hoje estamos apresentando novas maneiras de amplificar nossas conexões com amigos e os jogos que você adora jogar, mesmo quando está longe de seu console. Temos o prazer de revelar o aplicativo PlayStation atualizado, reinventado para aprimorar suas experiências de jogo no PS4 e PS5 ”, anunciou a empresa em um comunicado.
Atualmente disponível gratuitamente para iOS – App Store (versão 12.2 e superior) e Android – Google Play (6 ou superior), este aplicativo possui uma nova interface e permite o sistema interno de mensagens com todos os nossos contatos.
“As mensagens PS agora serão integradas à atualização do aplicativo PS para que você possa enviar mensagens aos seus amigos de maneira integrada em um só lugar”, explicam eles . “É importante referir que a aplicação independente PS Mensagens vai desaparecer. Quanto aos chats de voz e grupos de conversação, ambos podem ser criados a partir da nova aplicação. Os chats de voz têm suporte para até 15 pessoas em dispositivos móveis” , afirma .
Por outro lado, a PS Store será incluída e permitirá a compra de novos jogos a partir dela . Da mesma forma, eles também podem ser baixados para o console remotamente.
O PS App atualizado inclui um novo layout, mensagens integradas, bate-papo por voz e mais.
Para os jogadores que comprarem seu PS5, eles poderão acessar alguns recursos exclusivos: permite fazer login remotamente, iniciar jogos e gerenciar o armazenamento para usuários de PS5 caso fiquem sem espaço durante um download considerável.
O PS5 será lançado nos Estados Unidos, Japão, Canadá, México, Austrália, Nova Zelândia e Coreia do Sul em 12 de novembro, enquanto será lançado no resto do mundo em 19 de novembro . O PS5 será vendido por US $ 499,99 e a edição digital do PS5 (que não inclui o slot de disco) custará US $ 399,99.