A Meta, empresa controladora do WhatsApp, anunciou que a partir de 1º de abril de 2025, o aplicativo deixará de funcionar em diversos celulares antigos. A medida, que visa garantir a segurança e o desempenho da plataforma, afetará principalmente dispositivos com sistemas operacionais Android anteriores à versão 5 e iOS anteriores à versão 12.
Impacto nos usuários
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A decisão da Meta impactará um número significativo de usuários que ainda utilizam modelos mais antigos de smartphones. Entre os aparelhos afetados, destacam-se alguns modelos da Samsung, como o Galaxy Core, Galaxy Trend Lite, Galaxy Ace 2, Galaxy S3 Mini, Galaxy Trend II e Galaxy X Cover 2.
Para saber se o seu celular será afetado, é necessário verificar a versão do sistema operacional instalada no dispositivo. Caso a versão seja inferior a Android 5 ou iOS 12, o aparelho não será mais compatível com o WhatsApp a partir de abril de 2025.
Medidas preventivas
Para evitar a perda de dados importantes, como mensagens, fotos e vídeos, a Meta recomenda que os usuários afetados façam backup de seus arquivos antes do fim do suporte. A empresa também enviará notificações diretas aos usuários afetados, alertando-os sobre a necessidade de atualização ou substituição do dispositivo.
Recomendações:
Verifique a versão do sistema operacional do seu celular.
Faça backup de seus dados do WhatsApp.
Considere a atualização ou substituição do seu dispositivo, se necessário.
Mantenha o sistema operacional do seu celular sempre atualizado.
A Xiaomi demonstra um forte comprometimento em aprimorar continuamente o HyperOS, seu sistema operacional para smartphones, intensificando a frequência de atualizações. Através de uma publicação na rede social chinesa Weibo, Wang Le, diretor do Departamento de Software de Aplicativos da Xiaomi, garantiu que o sistema operacional está passando por otimizações constantes.
Além das otimizações em andamento, o executivo prometeu um fluxo mais frequente de atualizações para os smartphones da marca. O objetivo é assegurar que os usuários globais da Xiaomi recebam suporte contínuo, com melhorias entregues de forma oportuna e a adição de novos recursos relevantes.
A intensidade desse novo ritmo já pôde ser observada em dezembro, quando a Xiaomi distribuiu impressionantes 321 atualizações OTA (Over-The-Air) em escala global. Esse volume representa uma média de 11,88 atualizações diárias, um índice notável que demonstra o esforço da empresa em corrigir problemas e bugs com agilidade.
Com o lançamento do HyperOS 2, a empresa pretende expandir o escopo das atualizações, indo além da simples correção de falhas. A estratégia agora inclui a implementação de novos recursos, aprimoramento de funções existentes, melhorias na usabilidade, integração de recursos de Inteligência Artificial (IA) e o fortalecimento da conectividade entre dispositivos do ecossistema Xiaomi.
Para os usuários que valorizam um dispositivo com atualizações frequentes e úteis, a Xiaomi pode se tornar uma opção atraente. Vale ressaltar o plano de atualização “1+3+8” da empresa, que consiste em: uma atualização principal do sistema, três atualizações OTA com foco em novos recursos e oito atualizações OTA dedicadas à correção de problemas.
Com esse foco em melhorias e atualizações constantes, a expectativa é que o HyperOS se consolide como um sistema robusto e repleto de novidades. A estratégia agressiva de atualizações da Xiaomi sinaliza um novo capítulo para o HyperOS, buscando oferecer uma experiência de usuário cada vez mais completa e atualizada.
A Xiaomi implementou uma significativa melhoria no gerenciamento de bateria dentro do seu sistema operacional HyperOS 2.0. A novidade, descoberta por usuários da linha POCO X7, oferece dados precisos sobre a integridade da bateria, abandonando o sistema simplista anteriormente utilizado na MIUI.
Com a atualização, acessível através das configurações do sistema, os usuários agora têm acesso a um conjunto abrangente de informações sobre a bateria de seus smartphones, incluindo:
Porcentagem de saúde da bateria: Um indicador numérico da condição atual da bateria.
Capacidade atual da bateria: A capacidade real da bateria em comparação com sua capacidade original.
Contagem de ciclos: O número de ciclos completos de carga e descarga pelos quais a bateria passou.
Data de fabricação da bateria: A data em que a bateria foi produzida.
Data do primeiro uso da bateria: A data em que a bateria foi ativada pela primeira vez no dispositivo.
Essa mudança representa um avanço em relação ao antigo sistema da MIUI, que se limitava a classificar o estado da bateria como “bom”, “ruim” ou “incrível”. A falta de dados mais específicos dificultava a avaliação precisa da necessidade de substituição da bateria.
Detalhamento das informações da bateria
Créditos: Divulgação / Redmi
A transição para o HyperOS 2.0 com essas informações detalhadas capacita os usuários a monitorarem a saúde da bateria de forma mais eficaz, permitindo decisões mais informadas sobre a manutenção do dispositivo.
A inclusão de dados como a data de fabricação e o primeiro uso da bateria, juntamente com a contagem de ciclos, oferece um panorama completo do histórico da bateria, auxiliando na identificação de possíveis problemas e na previsão de sua vida útil. A porcentagem de saúde e a capacidade atual fornecem uma visão clara do estado presente da bateria, permitindo ao usuário acompanhar a degradação ao longo do tempo.
Implicações e disponibilidade da atualização para Xiaomis
Imagem: Xiaomi
Até o momento, a Xiaomi não emitiu um comunicado oficial sobre a atualização, nem especificou quais dispositivos receberão a funcionalidade. No entanto, considerando a possível necessidade de ajustes de hardware para suportar a nova funcionalidade, é provável que a atualização seja disponibilizada para um número limitado de aparelhos, possivelmente incluindo apenas modelos mais recentes.
A comunidade aguarda ansiosamente por mais informações da fabricante sobre a abrangência desta atualização. A falta de informações oficiais deixa em aberto questões importantes, como a retrocompatibilidade com modelos mais antigos e a previsão de lançamento global da atualização. A expectativa é que a Xiaomi se pronuncie em breve, esclarecendo essas dúvidas e fornecendo um cronograma de distribuição da atualização.
Rumores e vazamentos recentes agitam o cenário da Apple, com indícios de uma nova geração do iPhone SE, o modelo mais acessível da marca. A grande novidade, segundo informações divulgadas pelo perfil Majin Bu, pode ser uma mudança na nomenclatura para iPhone 16E, buscando um alinhamento com a linha principal, que acaba de receber os modelos iPhone 16.
Essa estratégia sugere uma possível alteração na cadência de lançamentos, com o iPhone “acessível” passando a ter atualizações anuais, diferentemente do intervalo de dois anos entre os modelos SE anteriores. A movimentação remete à prática da Samsung com a linha Galaxy S e suas versões FE (Fan Edition), com lançamentos frequentes. Contudo, a Apple ainda não confirmou oficialmente essa mudança de ciclo.
No quesito especificações, as informações apontam para semelhanças com a linha iPhone 14, com algumas atualizações pontuais:
Tela OLED de 6,1 polegadas: Imagem mais nítida e cores mais vibrantes.
Câmera traseira única de 48 MP: Fotos de alta resolução e maior captura de detalhes.
8 GB de RAM: Desempenho aprimorado para multitarefas e aplicativos exigentes.
Integração com a inteligência artificial Apple Intelligence: Recursos inteligentes e personalizados para o usuário.
Suporte ao Face ID: Segurança e praticidade no desbloqueio facial.
Porta USB-C: Padrão universal para carregamento e transferência de dados.
Modem 5G desenvolvido pela Apple: Inovação interna que promete otimizar a conectividade.
A adoção de um modem 5G próprio seria um marco para a Apple, representando o primeiro dispositivo da marca com esse componente desenvolvido internamente.
Ainda sem data oficial de lançamento, especula-se que o iPhone 16E possa chegar ao mercado entre o primeiro e o segundo trimestre deste ano. A título de comparação, o último iPhone SE foi lançado em março de 2022. A expectativa em torno do novo modelo “acessível” da Apple cresce à medida que mais detalhes surgem, prometendo um dispositivo com bom custo-benefício e tecnologias atualizadas.
A Vivo acaba de apresentar uma solução para um problema recorrente: as ligações indesejadas. A operadora lançou, nesta terça-feira (17), o Vivo Anti Spam, uma ferramenta que promete reduzir o incômodo causado por chamadas de spam. A plataforma opera de forma automática, analisando o comportamento das chamadas para identificar e bloquear aquelas consideradas inconvenientes.
Inicialmente, o serviço será oferecido gratuitamente para os primeiros 100 mil clientes que aderirem. A Vivo, no entanto, não divulgou informações sobre o preço que será praticado após este período de teste. A adesão ao Anti Spam é feita exclusivamente pelo aplicativo da operadora, na área de assinaturas.
Como funciona a tecnologia anti-spam da Vivo?
O Anti Spam utiliza tecnologia própria da operadora para analisar o padrão das chamadas. Através de algoritmos inteligentes, a plataforma identifica as ligações que se enquadram como spam, realizando o bloqueio automático.
Um ponto importante destacado pela empresa é que o sistema não bloqueará chamadas com Origem Verificada (Stir/Shaken). Essa tecnologia permite identificar a linha chamadora, oferecendo mais segurança ao consumidor na hora de decidir se atende ou não a ligação.
Passo a passo para ativar o Vivo Anti Spam:
A ativação do serviço é simples e realizada diretamente no aplicativo da Vivo. Siga o passo a passo:
Abra o aplicativo da Vivo (disponível para Android e iOS)
Faça login com seu número de telefone
Acesse a aba “Assinaturas”
Selecione “Assinar novos serviços”
Navegue até “Outras assinaturas”
Toque em “Serviços digitais”
Selecione “Bloqueie as chamadas inconvenientes”
Clique no botão “Ativar Anti Spam”
Confirme a ativação com seu número de telefone
Com essa nova ferramenta, a operadora busca oferecer mais tranquilidade aos seus usuários, combatendo as chamadas indesejadas de forma eficiente e automática.
A gigante da tecnologia Apple está prestes a sacudir o mercado de smartphones com uma série de inovações radicalmente novas. A empresa, conhecida por sua estética minimalista e design impecável, está apostando em um futuro com iPhones dobráveis e ultrafinos, prometendo uma experiência de usuário completamente diferente.
Dobráveis: o futuro é agora?
Samsung Galaxy Z Flod6 e Flip6 / Imagem: Samsung
A Apple está desenvolvendo dois modelos de smartphones dobráveis: um com formato mais compacto, similar ao Galaxy Z Flip da Samsung, e outro maior, que se assemelha a um mini notebook quando aberto. A ideia é oferecer aos usuários a versatilidade de dois dispositivos em um só, sem comprometer a qualidade e a durabilidade que são marcas registradas da marca.
A principal dificuldade na produção de smartphones dobráveis está na engenharia da dobradiça e na proteção da tela flexível. No entanto, a Apple tem investido pesadamente em pesquisa e desenvolvimento para superar esses desafios e entregar um produto à altura de suas expectativas.
Ultrafinos: elegância e portabilidade
Imagem decorativa / Apple
Além dos dobráveis, a Apple também está trabalhando em um iPhone ultrafino, com um design mais leve e compacto. A ideia é oferecer um aparelho mais portátil e elegante, ideal para quem busca um smartphone discreto e fácil de carregar no bolso.
Para alcançar essa redução de espessura, a Apple precisou fazer algumas concessões, como simplificar o sistema de câmeras e reduzir a capacidade da bateria. No entanto, a empresa promete um dispositivo com um desempenho excepcional e um design que vai encantar os consumidores.
Uma nova era para a Apple
Arte por CenárioMT
Com esses lançamentos, e o constante investimento em IA com a parceira, OpenAI, a Apple busca revitalizar suas vendas e se manter competitiva em um mercado cada vez mais saturado. A empresa enfrenta uma pressão crescente para inovar e oferecer produtos que realmente façam a diferença na vida dos consumidores.
Os smartphones dobráveis e ultrafinos representam uma nova era para a Apple. Se a empresa conseguir entregar produtos que correspondam às expectativas do mercado, podemos esperar um futuro ainda mais emocionante para a indústria de smartphones.
A Xiaomi demonstrou mais uma vez seu compromisso com a inovação ao liberar a atualização para Android 15 com HyperOS 2.0 para o Redmi Note 13 4G. Essa atualização, que chega repleta de novidades e aprimoramentos, consolida a posição do dispositivo como um dos principais destaques da categoria.
HyperOS 2.0: Um novo patamar em personalização e desempenho
Canva / CenarioMT
A interface personalizada HyperOS 2.0, baseada no Android 15, traz um visual mais moderno e intuitivo, com animações mais fluidas e um Centro de Controle altamente personalizável. Além disso, o sistema oferece um desempenho significativamente aprimorado, com otimizações que garantem maior velocidade e eficiência em diversas tarefas.
Destaques da atualização:
Desempenho otimizado: O HyperOS 2.0 traz melhorias significativas no desempenho geral do dispositivo, com otimizações que garantem maior fluidez e responsividade.
Interface renovada: O design da interface foi completamente reformulado, oferecendo um visual mais moderno e intuitivo, com novas animações e transições.
Centro de Controle personalizável: O Centro de Controle agora pode ser personalizado de acordo com as suas preferências, permitindo um acesso rápido às funções mais utilizadas.
Game Turbo: A experiência de jogo foi aprimorada com o Game Turbo, que otimiza o desempenho do dispositivo durante os jogos, garantindo uma jogabilidade mais fluida e estável.
Câmera aprimorada: A câmera do Redmi Note 13 4G recebeu melhorias significativas, com algoritmos de processamento de imagem aprimorados que garantem fotos e vídeos com mais detalhes e cores mais vibrantes.
Bateria otimizada: A bateria do dispositivo recebeu otimizações que garantem maior autonomia, permitindo que você utilize o seu smartphone por mais tempo sem precisar recarregá-lo.
Como atualizar:
Para atualizar o seu Redmi Note 13 4G para o Android 15 com HyperOS 2.0, siga os seguintes passos:
Acesse as configurações do seu dispositivo.
Selecione a opção “Sobre o telefone”.
Toque em “Atualização de sistema”.
Se a atualização estiver disponível, siga as instruções na tela para instalá-la.
A atualização para Android 15 com HyperOS 2.0 eleva o Redmi Note 13 4G a um novo patamar, oferecendo um desempenho excepcional, uma interface personalizada e uma série de novos recursos. Se você é proprietário desse dispositivo, não perca tempo e atualize agora mesmo para aproveitar todas as novidades.
Usuários de Windows 11 que usam a função “Vincular ao Celular” para conectar seus smartphones Android podem enfrentar problemas após a atualização para o Android 15.
A Microsoft emitiu um alerta sobre mudanças no novo sistema operacional Android que podem afetar a forma como as notificações são sincronizadas entre os dispositivos. De acordo com a empresa, algumas notificações consideradas sensíveis, como códigos de verificação em dois fatores (2FA), podem não ser mais exibidas no computador.
O que mudou?
A Google implementou uma nova medida de segurança no Android 15 que impede automaticamente o envio de notificações confidenciais para dispositivos considerados “não confiáveis”. Essa mudança visa proteger os usuários de possíveis ataques e vazamentos de informações.
Quais dispositivos são afetados?
A alteração afeta principalmente os usuários que baixaram o aplicativo “Vincular ao Windows” da Google Play Store. Smartphones com o aplicativo pré-instalado e configurado corretamente pela Microsoft e pelo fabricante podem continuar sincronizando as notificações sensíveis. Dispositivos Samsung Galaxy, por exemplo, ainda são compatíveis com essa funcionalidade.
E os outros dispositivos?
Usuários de smartphones como Google Pixel, Sony Xperia e Nothing Phone, que não possuem o aplicativo pré-instalado, podem enfrentar problemas para visualizar códigos 2FA e outras notificações confidenciais após a atualização para o Android 15.
O problema tem solução?
Canva / CenarioMT
A Microsoft e a Google ainda não se pronunciaram oficialmente sobre uma possível solução para o problema. No entanto, especialistas em tecnologia acreditam que uma atualização futura do Android ou do aplicativo “Vincular ao Windows” pode resolver a questão.
O que fazer enquanto isso?
Até que uma solução definitiva seja encontrada, os usuários afetados podem tentar algumas alternativas, como:
Verificar as configurações do aplicativo “Vincular ao Windows”: Certifique-se de que todas as permissões necessárias estão ativadas.
Entrar em contato com a assistência técnica da Microsoft e do fabricante do smartphone: Eles podem oferecer suporte adicional e informações sobre possíveis soluções.
Utilizar outros métodos de sincronização: Existem outros aplicativos e serviços que permitem sincronizar notificações entre dispositivos, mas é importante verificar a segurança e a privacidade de cada um deles.
A atualização para o Android 15 trouxe uma importante novidade em termos de segurança, mas também gerou um inconveniente para os usuários que utilizam a função “Vincular ao Celular” no Windows. É esperado que as empresas envolvidas encontrem uma solução para o problema em breve, permitindo que os usuários voltem a ter uma experiência completa e segura ao conectar seus dispositivos.
Uma notícia que vai deixar muitos usuários de iPhone preocupados: o WhatsApp anunciou que vai deixar de funcionar em diversos modelos mais antigos a partir de maio de 2025. A decisão da Meta, empresa dona do aplicativo, visa garantir uma melhor experiência para os usuários com dispositivos mais modernos.
Quais iPhones ficarão sem o WhatsApp?
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Na lista dos modelos que ficarão sem o app estão o iPhone 5S, iPhone 6 e iPhone 6 Plus. A principal razão é a incompatibilidade com o iOS 15, sistema operacional que esses aparelhos não conseguem rodar.
Por que isso acontece?
Imagem ilustrativa / Créditos: Whatsapp
A tecnologia evolui rapidamente e os aplicativos, como o WhatsApp, precisam acompanhar essa evolução. Dispositivos mais antigos, com hardware menos potente e sistemas operacionais desatualizados, acabam se tornando um entrave para o desenvolvimento de novas funcionalidades e para garantir a segurança dos usuários.
E agora, o que fazer?
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Quem possui um dos modelos que serão afetados terá duas opções:
Atualizar para um iPhone mais novo: Essa é a solução mais indicada, pois garante acesso a todas as funcionalidades do WhatsApp e a outros aplicativos mais recentes.
Trocar de aplicativo: Existem diversas outras opções de aplicativos de mensagens disponíveis na App Store.
O que a Meta diz?
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A Meta afirma que essa decisão é necessária para garantir a melhor experiência para a maioria dos usuários. A empresa também ressalta que essa prática é comum no mercado de tecnologia, onde os aplicativos tendem a deixar de ser compatíveis com dispositivos mais antigos.
Modelos compatíveis:
Para quem ainda tem dúvidas, confira a lista completa dos modelos de iPhone que continuarão a funcionar com o WhatsApp:
iPhone 6S e 6S Plus
iPhone SE (todas as gerações)
iPhone 7 e 7 Plus
iPhone 8 e 8 Plus
iPhone X, XR, XS e XS Max
iPhone 11, 11 Pro e 11 Pro Max
iPhone 12, 12 Mini, 12 Pro e 12 Pro Max
iPhone 13, 13 Mini, 13 Pro e 13 Pro Max
iPhone 14, 14 Plus, 14 Pro e 14 Pro Max
iPhone 15, 15 Plus, 15 Pro e 15 Pro Max
iPhone 16, 16 Plus, 16 Pro e 16 Pro Max
Dicas para os usuários:
Verifique a versão do iOS: Acesse as configurações do seu iPhone para saber qual versão do sistema operacional está instalada.
Faça um backup dos seus dados: Antes de atualizar o sistema ou trocar de aparelho, faça um backup completo dos seus dados para evitar perder informações importantes.
Pesquise por ofertas: Aproveite promoções e ofertas para adquirir um novo iPhone.
A decisão da Meta de encerrar o suporte ao WhatsApp em alguns modelos de iPhone é mais uma prova de que a tecnologia evolui rapidamente. Para continuar utilizando o aplicativo, os usuários terão que se adaptar e investir em um dispositivo mais recente.
Em uma nova atualização do WhatsApp, o aplicativo de mensagens mais popular do mundo deixará de funcionar em diversos modelos de celulares, tanto iPhone quanto Android. A mudança, que entra em vigor a partir desta sexta-feira (1º), visa garantir a segurança e a qualidade do serviço para os usuários.
A Meta, empresa responsável pelo aplicativo, informou que a atualização é necessária para que o aplicativo possa continuar evoluindo e oferecendo novas funcionalidades. A partir de agora, a versão mínima exigida para o sistema operacional é o iOS 12.0 para iPhones e o Android 5.0 para dispositivos Android.
Quais modelos ficarão de fora?
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Diversos modelos de smartphones, considerados antigos pelos padrões atuais, não conseguirão mais rodar o WhatsApp após a atualização. Entre eles estão:
iPhone: 5, 5c, 6S, SE (primeira geração), 6S Plus
Android: Samsung Galaxy S3, Galaxy Note II, LG Optimus G, Nexus 4, Sony Xperia Z, Xperia SP, Motorola Moto G (primeira geração), Samsung Galaxy Ace 3, Galaxy S4 Mini
O que fazer para continuar usando o WhatsApp?
Para continuar utilizando o aplicativo, os usuários devem verificar se seus celulares são compatíveis com as novas versões do sistema operacional. Caso seja possível atualizar, basta seguir os passos indicados nas configurações do dispositivo.
Para atualizar o sistema operacional:
iPhone: Acesse “Ajustes”, depois “Geral”, selecione “Atualização de Software” e ative “Baixar Atualizações de iOS”.
Android: Vá em “Configurações”, acesse a seção “Sistema” e verifique se há atualizações de software disponíveis.
Importante: Caso o seu celular não seja compatível com as novas versões, o WhatsApp deixará de funcionar e você não poderá mais enviar mensagens, realizar chamadas ou fazer videochamadas.
Por que essas mudanças ocorrem?
Imagem ilustrativa / Créditos: Whatsapp
As atualizações visam garantir que o aplicativo continue funcionando de forma eficiente e segura. Com o passar do tempo, os celulares mais antigos ficam obsoletos e não conseguem mais suportar as novas tecnologias utilizadas pelo WhatsApp.
Para os usuários com celulares compatíveis, a atualização não trará grandes mudanças. No entanto, para aqueles com celulares mais antigos, significa a necessidade de adquirir um novo dispositivo ou abandonar o aplicativo.
Essa mudança afeta apenas o WhatsApp?
Não, essa prática é comum entre diversas empresas de tecnologia. Ao longo do tempo, aplicativos e softwares deixam de ser compatíveis com versões mais antigas de sistemas operacionais, exigindo que os usuários atualizem seus dispositivos para continuar utilizando os serviços.
Essa mudança é definitiva?
Sim, essa mudança é definitiva e não há previsão de que o WhatsApp volte a ser compatível com as versões mais antigas de sistemas operacionais.
O que fazer se o meu celular não for compatível?
Caso o seu celular não seja compatível com as novas versões do sistema operacional, você terá que adquirir um novo dispositivo para continuar utilizando o WhatsApp.
É importante ressaltar que essa mudança é uma oportunidade para os usuários adquirirem um smartphone mais moderno, com mais recursos e melhor desempenho.
Dica: Antes de adquirir um novo dispositivo, pesquise sobre os modelos disponíveis e compare as especificações técnicas para encontrar o celular ideal para suas necessidades.
Para mais informações, consulte o site oficial do WhatsApp.