Tag: skate

  • Rayssa Leal é campeã no STU Porto Alegre em dia vitorioso do Brasil

    Rayssa Leal é campeã no STU Porto Alegre em dia vitorioso do Brasil

    A primeira etapa de 2025 do STP Pro Tour, o circuito internacional de skate, foi extremamente positiva para os skatistas da casa. Encerrada neste domingo (23), a etapa disputada em Porto Alegre teve atletas brasileiros no pódio nas quatro provas, sendo três como campeões: Rayssa Leal e Giovanni Vianna levaram a melhor no street entre mulheres e homens, respectivamente, enquanto Gui Khury venceu no skate park masculino.

    Duas vezes medalhista olímpica, Rayssa Leal, grande atração do evento, não decepcionou. Depois de sofrer quedas nas classificatórias, ela mostrou seu melhor nível para se sagrar campeã no skate street com a nota 81.57. Leal teve companhia brasileira no pódio, já que a gaúcha Maria Lúcia ficou em terceiro, com 51,24. Entre as duas, a espanhola Daniela Terol terminou em segundo, com 64,37.

    A final do skate park feminino foi a única que não terminou com o Brasil em primeiro, mas o país esteve representado no pódio. Yndi Asp foi a segunda colocada, com 85.00, atrás de Naia Laso, da Espanha, que teve nota 90.67.

    No street masculino, o Brasil fez dobradinha nos dois primeiros lugares. Giovanni Vianna foi o campeão com 88.80 e Carlos Ribeiro, o vice com 85.97.

    Fechando o dia com chave de ouro para o país, Gui Khury sagrou-se campeão no skate park com uma incrível nota 91, mesmo sendo o mais novo entre todos os competidores, com 16 anos.

  • Brasil terá força máxima na final do skate park

    Brasil terá força máxima na final do skate park

    O Brasil terá três representantes na final do skate park masculino, último evento da modalidade nos Jogos Olímpicos de Paris. Nas eliminatórias disputadas pela manhã, Pedro Barros, Augusto Akio e Luigi Cini garantiram nota suficiente para figurar entre os oito atletas que avançaram para a decisão. A disputa pelas medalhas será ainda nesta quarta-feira (7), a partir das 12h30, no horário de Brasília.

    Pedro Barros e Augusto Akio participaram da terceira bateria das eliminatórias. Na primeira rodada, ambos conseguiram boas notas, ficando dentro da zona de classificação para a final.

    Medalhista de prata na Olimpíada de Tóquio, Pedro Barros recebeu 89.24. E Augusto, que participa da primeira olimpíada da carreira, obteve 88.79. Na segunda volta, Pedro sofreu uma queda e não completou, recebendo uma pontuação muito baixa: 2.83. Augusto Akio começou bem, mas também sofreu uma queda no meio da volta, e recebeu a nota 29.33.

    Na terceira tentativa, Barros fazia uma volta com um grau de dificuldade nas manobras ainda mais alto do que na primeira descida, mas caiu a poucos segundos do fim. Mesmo assim ficou com 81.00. Por sua vez, Augusto conseguiu acertar a terceira volta e melhorou um pouco a nota anterior: 88.98.

    Outro estreante em Jogos Olímpicos, Luigi Cini participou da terceira bateria. Logo na volta de abertura, o skatista de Curitiba acertou as manobras e obteve a nota 89.10. Na segunda tentativa, Luigi sofreu uma queda e terminou com a nota 29.33. E voltou a cair na terceira tentativa. Mas a nota não fez falta. Luigi avançou para a semifinal.

    Ao fim das quatro baterias eliminatórias, Pedro Barros foi o sexto colocado na classificação geral, seguido por Luigi Cini, em sétimo, e Augusto Akio, em oitavo. A melhor nota foi a do australiano Keegan Palmer, que alcançou 93.78 em sua última tentativa.

    Uma das atrações das eliminatórias foi a presença de dois veteranos em meio a tantos skatistas mais jovens. Os “vovôs” Andrew Macdonald, do Reino Unido, com 51 anos, e Dallas Oberholzer, da África do Sul, com 49 anos, não se classificaram às finais, mas levantaram o público presente na arena urbana montada na Praça de La Concorde, em Paris.

    Edição: Aécio Amado

    — news —

  • Após desfiliação, atletas defendem Confederação Brasileira de Skate

    Após desfiliação, atletas defendem Confederação Brasileira de Skate

    Desde que a World Skate, federação responsável pelo skate olímpico, comunicou a desfiliação da Confederação Brasileira da modalidade (CBSk), na última quarta-feira (10), os principais atletas do país se manifestaram a favor da entidade nacional. O Comitê Olímpico do Brasil (COB), indicado para gerir o esporte até os Jogos de Paris, na França, também se pronunciou, garantindo que a preparação não será comprometida, apesar de os skatistas afirmarem o contrário.

    Bicampeã mundial de skate street, Pâmela Rosa se disse “constrangida” pela entidade indicada pela World Skate como a responsável pela modalidade ser a Confederação Brasileira de Hóquei e Patinação (CBHP). Segundo ela, a instituição “nada tem a ver” com a comunidade do skate.

    “Nesse momento, fico extremamente triste com uma decisão não democrática, que irá prejudicar e muito a minha preparação nesse ano olímpico”, escreveu Pâmela no Instagram.

    Outra estrela do skate a se manifestar pela rede social foi Rayssa Leal. A Fadinha, também bicampeã mundial de street e prata nos Jogos de Tóquio, no Japão, argumentou que a CBSk foi quem realizou os treinos e competições que preparam os brasileiros para voltarem da Olimpíada na capital japonesa com três medalhas.

    “A cultura do skate tem três valores: excelência, amizade e respeito. Por isso foi tão legal ver o skate nos Jogos Olímpicos! [Sobre] valores, dá para ver na nossa comunidade, porque nós, skatistas, fazemos questão de praticar todos os dias nas ruas. Está no nosso sangue! Eu acredito que conseguimos mostrar isso, para o mundo todo ver, através dos Jogos Olímpicos, porque quem estava ali eram skatistas sabe? Skatistas de verdade!”, declarou Rayssa.

    Prata em Tóquio no skate park, Pedro Barros foi outro a se pronunciar pelo Instagram. Para ele, a entrada do skate na Olimpíada trouxe brilho à modalidade, mas veio acompanhada de “questões políticas”, sem consulta aos atletas.

    “Imaginem que a comunidade do basquete recebe um comunicado de que não será mais representada pela CBB [Confederação Brasileira de Basquete], mas sim pela CBV [Confederação Brasileira de Voleibol], pois é um esporte de bola, rede e se joga com as mãos. Nem o basquete e nem o vôlei são apenas isso. Existe uma cultura ligada a essas duas modalidades e não seria justo com a comunidade do basquete, ou com a comunidade do vôlei, tratá-las da mesma maneira”, descreveu Pedro.

    Referência do paraskate brasileiro, Vini Sardi disse que a CBSk “abraçou” a versão adaptada da modalidade, mesmo que ela ainda não integre o programa da Paralimpíada. O atleta, que também preside a Associação Brasileira de Paraskate (ABPSk), criticou a World Skate por, segundo ele, ter negligenciado a possibilidade de o esporte ter sido incluído na edição de Los Angeles, nos Estados Unidos, em 2028.

    “A World Skate nunca fez nada pelo paraskate e, quando teve a chance, perdeu o prazo para enviar os documentos para iniciar o processo de inserção do paraskate nos Jogos Paralímpicos. Hoje, sabemos que foi pura politicagem. Trabalhamos forte […] para que o paraskate entre na Paralimpiada. Caso isso aconteça, queremos a CBSk como representante da nossa modalidade”, comentou Vini no Instagram.

    COB cita Carta Olímpica

    O COB se pronunciou sobre a polêmica envolvendo CBSk e CBHP na última sexta-feira (12), em carta direcionada aos skatistas, assinada pelo presidente da entidade, Paulo Wanderley. Segundo o dirigente, a entidade precisa seguir o que determina a Carta Olímpica, sob risco de punições, como o país não ter representantes daquela modalidade em Campeonatos Mundiais e na Olimpíada.

    “O Comitê Olímpico Internacional [COI] é a autoridade máxima deste sistema, em termos de gestão. Já os Comitês Olímpicos Nacionais [CONs] são representantes do COI em seus respectivos países. […] Todas essas entidades têm autonomia em sua respectiva jurisdição, mas sempre em obediência à Carta Olímpica. Portanto, cabe ao COB, assim como às outras entidades esportivas, respeitar estatutos e cumprir as determinações da Carta Olímpica, sempre respeitando o nível hierárquico”, disse Wanderley.

    “O COB assegura que a preparação olímpica rumo a Paris 2024 dos atletas, cujos resultados esportivos tanto nos orgulham, não será comprometida. Esse respaldo também se estende a todos os integrantes de suas comissões técnicas”, completou o dirigente.

    A Comissão de Atletas do COB (Cacob) também se manifestou. Em nota divulgada pelo Instagram, o colegiado afirmou que está trabalhando junto aos skatistas para que não haja prejuízo na preparação olímpica.

    “Sabemos que este é um momento delicado para os atletas, onde estão concentrados em suas preparações e classificações olímpicas. Precisamos unir forças para garantir que o skate tenha o melhor desempenho e preparação possível para Paris 2024”, concluiu o posicionamento do Cacob.

    Polêmica antiga

    O skate foi incluído no programa dos Jogos a partir de Tóquio. Tanto CBSk como CBHP eram filiadas à World Skate. A primeira, desde o início, recebeu apoio dos skatistas como entidade responsável pela modalidade olímpica, resultando no COB reconhecê-la como tal. A federação internacional, porém, alterou o estatuto, passando a aceitar somente uma confederação por país. As pastas teriam até o último dia 31 de dezembro para serem unificadas, mas não houve consenso.

    A World Skate informou que a CBHP propôs a criação de uma federação “guarda-chuva”, chamada Skate Brasil, abarcando as 13 modalidades gerenciadas pelas duas entidades. A ideia, porém, não teve apoio junto à CBSk, que, segundo a federação internacional, negou-se a colaborar, além de realizar uma “campanha difamatória na mídia”.

    Sem acordo, a World Skate delegou à CBHP a criação de um único órgão nacional para gerir as modalidades. Além disso, confiou ao COB as gestões “técnica, esportiva e financeira do skate” até a Olimpíada de Paris.

    Edição: Fábio Lisboa

    — news —

  • Rayssa Leal se classifica à final do Mundial de skate street no Japão

    Rayssa Leal se classifica à final do Mundial de skate street no Japão

    A maranhense Rayssa Leal será a representante brasileira na final do Campeonato Mundial de skate street, disputado em Tóquio, no Japão. Atual campeã, a Fadinha garantiu classificação com o quarto melhor desempenho da semifinal, realizada na madrugada deste sábado (16), pelo horário de Brasília.

    A decisão começa às 2h05 (horário de Brasília) deste domingo (17), com transmissão ao vivo online no site do Olympics Skateboarding, no YouTube.

    Rayssa totalizou 241.82 pontos na somatória das notas da melhor volta pela pista (foram duas, ambas com duração de 45 segundos) e de duas manobras (em cinco tentativas). Ela ficou atrás da australiana Chloe Covell (259.56) e das japonesas Yumeka Oda (249.00) e Funa Nakayama (242.96).

    Ao todo, oito skatistas se classificam à final. Além das quatro primeiras, também avançaram as japonesas Liz Akama, Momiji Nishiya e Coco Yoshizawa, além da chinesa Chenxi Cui. A paulista Pâmela Rosa, outra representante brasileira nas semifinais, ficou na 15ª posição, com 171.30 de pontuação, despedindo-se da competição.

    No masculino, Gabryel Aguilar era o único skatista do Brasil entre os semifinalistas. O paulista terminou a disputa na 14ª colocação, tendo 224.95 de somatória, ficando fora da final. Entre os classificados, o norte-americano Nyjah Houston teve a melhor pontuação (266.90). A final dos homens começa às 3h30 (horário de Brasília).

    Jogos de Paris

    O Mundial vale pontos no ranking olímpico para os Jogos de Paris, na França, em 2024. A competição em Tóquio é a penúltima da primeira fase de classificação, que termina em março, com a etapa de Dubai (Emirados Árabes Unidos), do circuito da World Skate, que é a federaçao internacional da modalidade.

    Os 44 primeiros colocados avançam à próxima fase, com limite de seis skatistas por país em cada gênero. Eles terão mais duas etapas para somar pontos no ranking, em Xangai, na China, em maio; e em Budapeste, na Hungria, em junho.

    As disputas de skate street em Paris terão 44 atletas – 22 no masculino e 22 no feminino. Cada país pode classificar, no máximo, três skatistas por gênero. No feminino, as três brasileiras mais bem colocadas atualmente são Rayssa (segunda), Pâmela (sétima) e Gabi Mazetto (11ª). No masculino, o top-3 do país tem Kelvin Hoefler (quarto), Giovanni Vianna (décimo) e Felipe Gustavo (19º).

    Edição: Cláudia Soares Rodrigues
    — news —

  • Rayssa Leal espera título brasileiro na Liga Mundial de Skate Street

    Rayssa Leal espera título brasileiro na Liga Mundial de Skate Street

    No próximo final de semana a cidade de São Paulo reunirá a nata do skate mundial. A partir do próximo sábado (2) o Ginásio do Ibirapuera será o palco do SLS Super Crown World Championship (a grande final da Liga Mundial de Street Skate). E um dos destaques brasileiros na modalidade, a maranhense Rayssa Leal, chega à disputa acreditando em uma conquista brasileira.

    “Não consigo explicar em palavras a sensação de competir em uma Liga tão importante como essa aqui. A torcida e as coisas que sentimos são diferentes. É uma felicidade enorme representar o Brasil dentro do Brasil. Acho que esse troféu ficará aqui. Estamos evoluindo muito [na modalidade], os brasileiros, no geral, vem evoluindo e está bonito ver os campeonatos de skate”, declarou a jovem de 15 anos, que conquistou o título da SLS 2022 no Rio de Janeiro, em entrevista coletiva concedida nesta quinta-feira (30) no Centro Cultural Banco do Brasil, no centro histórico de São Paulo.

    Outro representante do Brasil que chega confiante à disputa é Felipe Gustavo. O atleta de 32 anos, que nasceu em Brasília, chega com moral após vencer a 3ª etapa da SLS 2023, em Sydney (Austrália): “Será um evento muito bom. Acho que o Ibirapuera é bem histórico. Eu cresci vendo esporte lá. Estamos quebrando mais uma barreira tendo um evento de skate como o Super Crown no Ginásio e será histórico para o skate também. Espero que dê tudo certo e um dos brasileiros saia de lá com a vitória”.

    O Brasil será representado na competição pelo total de 11 atletas. Além de Rayssa, o país contará na disputa feminina com Isabelly Ávila e Pâmela Rosa. Já entre os homens Carlos Ribeiro, Filipe Mota, Gabryel Aguilar, Giovanni Vianna, Kelvin Hoefler, Luan Oliveira e Lucas Rabelo representam o Brasil, além de Felipe Gustavo.

    No sábado será disputada a etapa classificatória a partir das 11h30 (horário de Brasília). Já as finais serão no domingo (3), a partir das 10h30.

    Edição: Fábio Lisboa
    — news —

  • Circuito Brasileiro de Skate coroa campeões em Recife

    Circuito Brasileiro de Skate coroa campeões em Recife

    A edição 2023 do STU National (Circuito Brasileiro de Skate) chegou ao final em Recife (Pernambuco) no último domingo (12) com a coroação de Augusto Akio e de Isadora Pacheco no park e de Pâmela Rosa e de Lucas Rabelo no street.

    A primeira final realizada, sob um intenso calor (com a pista chegando a apontar 53 graus), foi a do park. A decisão do masculino se concentrou em Kalani Konig e em Augusto Akio. Em Recife, Konig garantiu a etapa e Akio ficou com o título nacional. “Quem saiu vencedor daqui hoje foi o público pernambucano, que se entregou, viveu o skateboard da melhor forma possível e teve uma experiência única. Sem falar, é claro, do skate apresentado aqui hoje. O nível foi muito alto, com muitos skatistas jovens se destacando”, afirmou o campeão.

    Já na prova feminina Isadora Pacheco garantiu tanto a conquista da etapa pernambucana como o título nacional. “Vim para cá em primeiro lugar no ranking e com o objetivo de ser campeã brasileira, mas acabou sendo mais do que isso. Ganhei a etapa também. É inexplicável”, comemorou a campeã.

    No street as conquistas foram de dois medalhistas pan-americanos. Lucas Rabelo, que garantiu o ouro em Santiago (Chile), venceu tanto a etapa pernambucana como o título nacional. Na disputa feminina Pâmela Rosa foi o grande destaque, vencendo tanto a etapa de Recife como o circuito nacional.

    “Primeiro quero agradecer à torcida. Que festa! Realmente, me senti em casa. Meus familiares aqui de Pernambuco estavam em peso aqui e é muito gratificante vencer ao lado deles aqui no Recife. Foram dias incríveis, momentos que jamais vou esquecer”, declarou a brasileira, que garantiu a prata no Pan.

    Edição: Fábio Lisboa
    — news —

  • COI revela programa olímpico de 2028 sem boxe e levantamento de peso

    COI revela programa olímpico de 2028 sem boxe e levantamento de peso

    O Comitê Olímpico Internacional (COI) aprovou nesta quinta-feira (3), em reunião realizada em Pequim (China), o programa da Olimpíada de Los Angeles (Estados Unidos), em 2028, com 28 modalidades. A lista – que pode ser alterada – prevê a continuidade de skate, surfe e escalada, esportes com “forte apelo junto aos jovens”, segundo nota oficial da entidade. Em contrapartida, boxe, levantamento de peso e pentatlo moderno (que envolve tiro esportivo, esgrima, natação, hipismo e corrida), embora tradicionais, ficaram fora.

    As entidades responsáveis pelas modalidades ausentes têm até a próxima reunião do COI, em 2023, para cumprirem exigências e reverterem o quadro. No caso do boxe, a Associação Internacional (Aiba) está suspensa até ano que vem por questões financeiras e de arbitragem. A Federação Internacional de Levantamento de Peso (IWF, sigla em inglês) é questionada, principalmente, pela frequência de casos de doping. Já a União Internacional de Pentatlo Moderno (Uipm) tem de reduzir custos e tornar o esporte atrativo aos jovens. Uma exigência é a saída do hipismo das cinco disputas.

    Outra modalidade na mira do COI, apesar de prevista para 2028, é o futebol. A nota diz que o Comitê “continuará a monitorar a evolução do calendário internacional de jogos”. Um dos planos do presidente da Federação Internacional de Futebol (Fifa), Gianni Infantino, é fazer a Copa do Mundo a cada dois anos, tornando-a concorrente da Olimpíada, desagradando ao COI.

    Os esportes confirmados em Los Angeles até agora são: atletismo, badminton, basquete, canoagem, ciclismo, escalada, esgrima, futebol, ginástica, golfe, handebol, hipismo, hóquei na grama, judô, luta olímpica, natação, remo, rugby (na modalidade sevens – sete atletas de cada lado), skate, surfe, taekwondo, tênis, tênis de mesa, tiro com arco, tiro esportivo, triatlo, vela e vôlei. Segundo o COI, o Comitê Organizador dos Jogos poderá, ainda, propor a inclusão de novas modalidades no ano que vem.

  • Skate: Virginia Fortes fecha 2021 com 7 vitórias na Europa

    Skate: Virginia Fortes fecha 2021 com 7 vitórias na Europa

    A skatista Virgínia Fortes Águas, de 15 anos, conquistou no último domingo (19) em Lisboa (Portugal) o título de campeã geral da Liga Pro Skate na modalidade street. De quebra, faturou também o título de campeã portuguesa.

    Das cinco etapas disputadas no país europeu, ela foi a melhor em quatro. Além destas conquistas, a brasileira venceu também nesta temporada o tradicional evento de Marisquinho, em Vigo (Espanha), e o Urban World Series, em Barcelona e Madri, também em solo espanhol. A Liga Pro Skate é reconhecida pela World Skate e pelo Comitê Olímpico Internacional.

    “Estou muito feliz com tudo que aconteceu comigo em 2021. Eu e minha família tomamos a decisão de seguir um caminho diferente, e as coisas foram dando certo. Sei o quanto foi importante esse período na Europa. Consegui evoluir no skate e conhecer coisas novas. Fui muito bem acolhida aqui em Portugal. E, com certeza, tudo isso será importante para minha carreira no ano que vem”, declarou Virgínia, que ocupa a 9ª posição do ranking mundial da modalidade, e que ficou de fora da Olimpíada apenas pelo limite de três competidoras por país.

  • Rayssa Leal é escolhida melhor skatista do ano

    Rayssa Leal é escolhida melhor skatista do ano

    Rayssa Leal mostrou mais uma vez que é o grande nome do skate brasileiro ao conquistar o prêmio de melhor skatista do ano, entre as mulheres, do Troféu Cemporcento Skate. Entre os homens a honraria ficou com Felipe Nunes.

    O prêmio foi recebido pela fadinha na última quarta-feira (15), em cerimônia promovida pela Confederação Brasileira de Skate (CBSk) em São Paulo.

    Além de receber o troféu de skatista do ano, a medalhista de prata na Olimpíada levou para casa o troféu Destaque Tóquio 2020.

    Após a conquista, Rayssa Leal se pronunciou em seu perfil em uma rede social: “Estou muito feliz em ganhar esse prêmio! É uma honra. Foi um ano especial para o skate e mais ainda para mim. Queria agradecer a minha família, que sempre me apoiou, meus patrocinadores e a todos que, de alguma forma, me incentivaram e torceram por mim. Obrigada skate por me proporcionar os melhores momentos desse ano”.

    Ver essa foto no Instagram

    Uma publicação compartilhada por Rayssa Leal (@rayssalealsk8)

    Entre os homens o destaque foi Felipe Nunes, que, além de ser escolhido como skatista do ano, recebeu o troféu da categoria Paraskate.

  • Skate street: Pâmela Rosa é bicampeã mundial em dobradinha brasileira

    Skate street: Pâmela Rosa é bicampeã mundial em dobradinha brasileira

    A coroa do skate street feminino continua pertencendo a Pâmela Rosa. A paulista de 22 anos conquistou neste domingo (14), em Jacksonville, no estado da Flórida (Estados Unidos), o bicampeonato mundial da modalidade, que é praticada em obstáculos de rua, como escadarias ou corrimões.

    Medalhista de prata na Olimpíada de Tóquio (Japão), Rayssa Leal ficou na segunda posição. A maranhense de apenas 13 anos repetiu o desempenho de 2019, quando também foi vice-campeã. A japonesa Momiji Nishiya, ouro em Tóquio, completou o pódio.

    No primeiro momento, oito skatistas brigaram por quatro vagas na segunda parte da decisão, onde as atletas tiveram mais duas manobras para buscar o título. Rayssa avançou com a melhor somatória de notas (19.2). Pâmela se classificou no limite, em quarto (16.7), mas brilhou nas manobras finais, com um 7.7 e um 8.1, descartando notas mais baixas, enquanto as rivais não completaram os movimentos. A paulista foi a 21.8 de somatória e garantiu o primeiro lugar.

    Ò título coroa a volta por cima de Pâmela após se recuperar de uma séria lesão no tornozelo esquerdo, sofrida durante um treino, que atrapalhou o rendimento em Tóquio. A brasileira, líder do ranking da World Skate (federação internacional da modalidade), ficou na décima posição nos Jogos e não foi além da fase eliminatória.

    Ainda neste domingo, acontece a final masculina do Mundial de street, com três brasileiros. Lucas Rabelo e Kelvin Hoefler (prata em Tóquio) se classificaram na eliminatória do último sábado (13) e se juntaram a Felipe Gustavo, que já estava garantido na decisão. As disputas começaram às 16h (horário de Brasília).