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  • Cães dominam as buscas por produtos pet em Mato Grosso

    Cães dominam as buscas por produtos pet em Mato Grosso

    A Shopee, plataforma de e-commerce que conecta vendedores e consumidores, divulgou dados exclusivos sobre as preferências dos brasileiros quando o assunto é cuidado com os pets. A pesquisa, realizada com base nas buscas e vendas realizadas na plataforma, revela um cenário interessante em Mato Grosso: os cães são os queridinhos dos tutores mato-grossenses, com mais de 61% das buscas direcionadas a produtos para os amigos de quatro patas.

    Embora os cães sejam os campeões de preferência em Mato Grosso, a pesquisa da Shopee mostra uma disputa acirrada entre cães e gatos em todo o Brasil.

    Enquanto em estados como o Rio Grande do Sul e o Amazonas os felinos lideram, no restante do país, os cães são os mais procurados.

    Mulheres e jovens adultos lideram as buscas em Mato Grosso

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    O levantamento também revelou que as mulheres são as maiores consumidoras de produtos para pets em Mato Grosso, com destaque para a faixa etária entre 25 e 34 anos.

    Os homens, por sua vez, também demonstram um grande interesse em cuidar de seus animais de estimação, com a mesma faixa etária liderando as buscas.

    Itens mais vendidos: muito além dos brinquedos

    A pesquisa da Shopee mostrou que os tutores mato-grossenses estão cada vez mais exigentes e buscam produtos de qualidade para garantir o bem-estar de seus pets. As máquinas para tosar pets lideram a lista dos itens mais vendidos, mas outros produtos como chocadeiras automáticas, hidratantes pet, tapetes higiênicos e escovas removedoras de pelos também são bastante procurados.

    Além de cães e gatos: a diversidade dos pets mato-grossenses

    A pesquisa da Shopee mostrou que os mato-grossenses possuem uma grande variedade de animais de estimação. Além de cães e gatos, os cavalos ocupam o terceiro lugar no ranking das buscas, com mais de 29% das preferências. A lista dos 10 animais mais buscados no estado inclui ainda peixes, coelhos, vacas, bois, calopsitas, tartarugas, hamsters, porcos e porquinhos da índia.

  • Varejistas antecipam taxação de compras de até US$ 50 para sábado

    Varejistas antecipam taxação de compras de até US$ 50 para sábado

    Alegando uma defasagem entre o momento da venda e do registro de declarações alfandegárias, alguns sites de compras no exterior começarão a cobrar no sábado (27) o Imposto de Importação de 20% sobre as compras de até US$ 50 no exterior. Oficialmente, a cobrança começa em 1º de agosto.

    A AliExpress e a Shopee confirmaram a intenção de cobrar a taxa a partir de sábado. A Shein só iniciará a cobrança à meia-noite de 1º de agosto. A Amazon ainda não informou a data em que começará a tarifação.

    “Tendo em vista o prazo necessário para o ajuste das declarações de importação, de acordo com a nova regulamentação, todos os pedidos de compras efetuados na plataforma do AliExpress a partir do dia 27 de julho irão contemplar as novas regras tributárias”, informou a empresa em nota.

    “A taxa [de 20%] será aplicada a partir do dia 27, visto que os pedidos terão a DIR [Declaração de Importação de Remessas] emitidas a partir do dia 1º de agosto. Manteremos a transparência em nossas comunicações com os nossos consumidores, os valores serão calculados e detalhados na finalização da compra”, explicou a Shopee. A companhia informou que nove em cada dez compras na plataforma são de produtos vendidos por varejistas brasileiros e que a taxação só afetará os 10% de consumidores que compram do exterior.

    A Shein informou que seguirá rigorosamente a legislação e só começará a cobrar em 1º de agosto, mesmo com um intervalo entre a venda e a declaração à Receita Federal. “A situação prática é de que compras feitas até dois ou três dias antes dessa data poderão ser tributadas com o novo imposto de importação já que existe um intervalo entre o momento da compra e a declaração à Aduana”, informou a companhia.

    Cálculo

    Pelas regras aduaneiras, o Imposto de Importação de 20% incidirá sobre o valor do produto, incluídas cobranças de frete ou de seguro. Os 17% de Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), tributo arrecadado pelos estados desde julho do ano passado nas compras eletrônicas, vão ser cobrados após somar o valor da compra e o Imposto de Importação.

    Histórico

    Desde agosto do ano passado, as compras de até US$ 50 em sites internacionais eram isentas de Imposto de Importação, desde que os sites estivessem inscritos no Programa Remessa Conforme, que garante liberação acelerada da mercadoria. As transações, no entanto, pagavam 17% de Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), tributo arrecadado pelos estados, com as guias sendo cobradas pelos sites ainda no exterior.

    No fim de maio, a Câmara dos Deputados aprovou a taxação federal de 20% como uma emenda à lei que criou o Programa Mover, de incentivo à indústria automotiva. O Senado aprovou o texto no início de junho.

    No último dia 22, o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, disse que o Fisco ainda aguarda o início da cobrança para estimar quanto o governo deve arrecadar com a taxação das compras no exterior. A projeção, informou Barreirinhas, será incluída na edição de setembro do Relatório Bimestral de Receitas e Despesas, documento divulgado a cada dois meses que orienta a execução do Orçamento.

    Edição: Carolina Pimentel

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  • Governador de Mato Grosso defende taxação de 20% em compras internacionais

    Governador de Mato Grosso defende taxação de 20% em compras internacionais

    O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), manifestou apoio à taxação de 20% sobre compras internacionais de até US$ 50, conhecida como “taxa das blusinhas”. Segundo Mendes, essa medida visa proteger o comércio local da concorrência predatória, especialmente das lojas chinesas.

    Mauro Mendes argumentou que as compras feitas em plataformas internacionais não contribuem para a economia local, o que prejudica a arrecadação de impostos no Brasil. A proposta foi aprovada pelo Senado Federal na última quarta-feira (5) e está agora na Câmara dos Deputados.

    Se sancionada, a nova lei imporá uma cobrança de 20% sobre o valor dos produtos em compras internacionais de até US$ 50. O governador ressaltou que a medida é necessária para proteger as micro e pequenas empresas locais que pagam impostos e são prejudicadas pela concorrência com produtos importados, frequentemente isentos de impostos.

    Diversos representantes do comércio, desde microempresários até a indústria, manifestaram apoio à taxação. A expectativa é que o presidente Lula (PT) sancione a lei.

    Mendes ainda destacou que muitos brasileiros compram em plataformas como AliExpress e Shopee sem pagar impostos no Brasil. Ele enfatizou a necessidade de todos contribuírem de forma justa para a economia nacional.

  • Amazon e Shopee pedem adesão a programa Remessa Conforme

    Amazon e Shopee pedem adesão a programa Remessa Conforme

    Duas das maiores varejistas online pediram à Receita Federal a adesão ao programa Remessa Conforme, que oferece isenção federal a compras do exterior de até US$ 50 em troca de tratamento alfandegário mais rápido. Os pedidos das lojas Amazon e Shopee serão analisadosantes de a certificação ser publicada no Diário Oficial da União.

    Assim que as novas certificações forem oficializadas, o volume de remessas enviadas ao país com isenção de Imposto de Importação aumentará para 78,5%. Atualmente, a proporção está em 67%.

    Para a adesão ao programa ser oficializada, as empresas precisam adequar os sites às exigências do Remessa Conforme. As empresas passarão a inserir nas páginas as informações da compra no exterior antes da chegada da encomenda ao Brasil.

    Os dados são enviados aos Correios ou às transportadoras autorizadas, que registram a declaração aduaneira relativa a esse tipo de importação. Isso impede que a mercadoria fique retida em unidades dos Correios, aguardando a liberação da Receita Federal.

    Apesar da isenção federal, as mercadorias de até US$ 50 pagam 17% de Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), tributo arrecadado pelos estados. Como o pagamento do imposto também é realizado de forma antecipada, as encomendas podem ser liberadas antes mesmo da chegada ao território nacional.

    Nos próximos meses, o Ministério da Fazenda pretende anunciar a recomposição parcial do Imposto de Importação. No entanto, a nova alíquota ficará abaixo dos 60% para as empresas que não fazem parte do Remessa Conforme e cujas encomendas são pegas pela fiscalização da Receita Federal.

    Inspeção

    Após a chegada ao país, as mercadorias continuam a passar por inspeção não invasiva (como raio-x) para a confirmação de dados e a avaliação de mercadorias proibidas ou entorpecentes. Ao fim desse processo, as remessas liberadas podem seguir para entrega ao destinatário, com eventuais problemas nas informações ou nos pagamentos sendo corrigidos pontualmente.

    O Remessa Conforme permite que a Receita Federal tenha à disposição, de forma antecipada, as informações necessárias para a aplicação do gerenciamento de risco das remessas internacionais, tendo mais tempo para definir as mercadorias escolhidas para fiscalização. As remessas são entregues mais rapidamente, com queda dos custos das atividades de deslocamento e armazenamento, o que traz ganhos aos operadores logísticos.

    A lista das empresas que já aderiram ao Remessa Conforme pode ser conferida na página da Receita Federal na internet.

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