Tag: Sementes

  • Mapa e Farsul traçam medidas emergenciais para agropecuária gaúcha

    Mapa e Farsul traçam medidas emergenciais para agropecuária gaúcha

    Na primeira de uma série de reuniões que serão realizadas para a adoção de medidas de reconstrução da agropecuária gaúcha, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, juntamente com todo o secretariado da pasta, realizou a primeira reunião ampliada com a Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul) e mais de 100 sindicatos rurais do estado por meio de videoconferência nesta terça-feira (7).

    Solicitado pelo ministro Carlos Fávaro, o encontro ampliado com os representantes da agropecuária do Rio Grande do Sul será realizado a cada dois dias para que as informações sejam constantemente atualizadas e as medidas de amparo ao setor sejam o mais efetivas possível.

    Economista da Farsul, Antonio da Luz apresentou um panorama dos impactos no estado que, de forma excepcional, atingiram todos os setores. No agro, algumas fazendas foram completamente destruídas e, de acordo com ele, apesar da maior parte da safra de arroz já ter sido colhida, os silos onde a produção está armazenada também foram atingidos pelas enchentes.

    De acordo com o presidente da Farsul, Gedeão Pereira, o estado possui quantidade suficiente do produto. Ele detalhou ainda que a diretoria da federação está se reunindo diariamente para avaliar os impactos no setor.

    Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Rio Grande do Sul responde por 68% da produção de arroz do país.

    “A agropecuária vai ter todo o apoio. O Brasil reconhece a importância do Rio Grande do Sul. A preservação do produtor vai ser feita”, ressaltou o ministro.

    Fávaro ressaltou ainda o trabalho que o presidente Lula e o Governo Federal estão fazendo desde as primeiras horas das chuvas intensas com a prioridade máxima em salvar vidas neste primeiro momento. E lembrou que, paralelamente, todos os ministros estão trabalhando em conjunto e de forma sistêmica pensando não apenas nas ações emergenciais, mas nos próximos passos a serem adotados à medida em que as águas forem baixando nos municípios.

    Logo após a reunião, as equipes técnicas iniciaram a formalização das propostas de socorro ao setor produtivo.

    “Se não salvarmos o que gera empregos, não vamos salvar emprego nenhum. Para cuidas das famílias, temos que cuidar da produção”, afirmou Antonio da Luz.

    — news —

  • El Niño afeta a produção de sementes no Sul

    El Niño afeta a produção de sementes no Sul

    O excesso de chuvas, induzido pelo El Niño na última safra, ocasionou perdas na produção de grãos e forragens na Região Sul. Além das perdas quantitativas, o setor sementeiro está agora disponível como perdas qualitativas, já que muitas áreas de multiplicação não atingiram os parâmetros específicos para a movimentação de sementes.

    “O ambiente quente e úmido do inverno e primavera de 2023 afetou tanto a qualidade fisiológica das sensações, quanto a qualidade sanitária. As condições ambientais favoreceram as doenças na espiga e, ao mesmo tempo, dificultaram o seu controle, já que em muitos casos o excesso de chuvas impediu a entrada de máquinas nas máquinas para aplicação de fungicidas. Além disso, o excesso de chuvas na época de colheita acelerou a variação das sementes”, conta Vladirene Vieira do setor de produção de sementes Embrapa Trigo.

    No trigo, a quebra na produção de sementes chegou a 50% no Rio Grande do Sul. Segundo a Apassul , para a safra 2024, estarão disponíveis 138 milhões de toneladas de sementes certificadas de trigo, volume suficiente para abastecer uma área de cultivo próxima a um milhão de hectares no RS. A taxa de uso de semente certificada nesta safra está estimada em 78%, a maior da história já registrada pela Apassul, indicando que o uso de semente salva não será significativo, justamente pelo risco de investir em semente de baixa qualidade.

    “No ano passado, a taxa de uso de semente certificada foi de 58% no RS. A supersafra de 2022, tanto em produtividade quanto em qualidade, foi um estímulo ao agricultor para economizar sementes para 2023. Na contramão, no ano de 2023 houve uma das perdas de safras de trigo, considerando que o agricultor não possui equipamentos específicos para produção de sementes , teremos redução significativa de grãos salvos”, explica o diretor executivo da Apassul, Jean Cirino.

    Para estimar os impactos de um possível aumento no preço das sementes nesta safra, em função da oferta menor do que a demanda, a equipe de transferência de tecnologias da Embrapa Trigo consultou algumas cooperativas gaúchas e avaliou que, dentro das planilhas de custos de produção, o preço do saco de sementes de trigo 40kg está variando de R$ 130 a R$ 150, um pouco acima dos R$ 120/sc praticados na safra passada. “Na safra 2023, houve uma grande oferta de sementes no mercado que provocou a queda nos preços. Neste ano, a oferta de sementes é mais restrita, a relação oferta-demanda está bem ajustada”, observa Jean Cirino.

    No Paraná, a quebra está estimada em 20%, contabilizando que deixarão de entrar no mercado cerca de 30 mil toneladas de sementes de trigo por falta de qualidade. A previsão da Apasem é que o setor sementeiro vai garantir a produção para cobrir 1,1 milhão de hectares com trigo no Paraná. “Acreditamos que a redução na oferta de sementes vai acompanhar a menor intenção de cultivo do trigo por parte do produtor paranaense. A redução na cotação do trigo e as incertezas com o clima para o próximo inverno, deixaram o produtor mais cauteloso com a safra de inverno”, avalia o diretor executivo da Apasem, Jhony Moller.

    O milho de segunda safra, tradicional concorrente do trigo na metade norte do Paraná, não deve avançar novamente, repetindo uma área de 2,4 milhões de hectares em 2024, não impactando no cultivo do trigo na região. Porém, está previsto um aumento de 33% na área de feijão na segunda safra, ocupando o espaço que no ano anterior foi utilizado pelos cereais de inverno. A previsão do Deral é uma redução de 17% na área com trigo no Paraná.

    Falta de sentimentos de forrageiras

    O mercado enfrenta também a falta de sementes para a implantação de pastagens. A estimativa da Sulpasto é que a oferta de sementes de aveia preta seja reduzida em 40% e no azevém a oferta é até 80% menor em relação ao ano passado. “A maioria dos produtores de sementes forrageiras também são produtores de grãos, então com a janela curta para fazer o manejo nos cereais de inverno, o produtor teve que optar pelo maior potencial de retorno e escolheu ‘salvar’ os grãos”, disse o presidente da Sulpasto, Cláudio Lopes. Segundo ele, os produtores que obtiveram colheres mais cedo, até tiveram resultados esmagadores, mas as forragens mais tardias, como o azevém colhido em novembro/dezembro, sofreram perdas generalizadas no Rio Grande do Sul.

    Os gaúchos até investigaram às estrangeiras, comprando sementes forrageiras do Uruguai e da Argentina, mas também nos países vizinhos houve frustração de safra, implicando em escassez de sementes, além de problemas internos no Brasil, como a greve dos fiscais agropecuários, o que está atrasando a liberação dos lotes. “Acreditamos que apenas 30% do volume importado vai chegar ao tempo para implantação das forrageiras na época indicada”, avalia Lopes.

    Com a procura aquecida, os preços de sementes forrageiras seguem em alta. Enquanto na safra passada era possível adquirir aveia preta a R$ 0,88/kg, hoje o valor chega a R$ 4,00/kg (base Passo Fundo, RS). Como alternativa à escassez de aveia preta e azevém, Cláudio Lopes recomenda ao produtor investir em aveia branca e outros cereais de inverno que podem ser usados ​​como forragem. “O impacto na oferta de forragens não deve ser maior em função da queda no preço do gado, o que reflete na diminuição dos rebanhos”, lembra Lopes, ressaltando que “ainda é cedo para definir cenários, mas certamente haverá uma entrega no setor para minimizar os efeitos de longo prazo causados ​​pelo clima”.

    Também no Paraná, a falta de sementes forrageiras deve variar entre os rebanhos, aumentando os custos de produção especialmente na região Sudoeste, onde está a principal bacia leiteira do Estado, e na atividade peculiar dos Campos Gerais. “O déficit nas sementes forrageiras vai afetar a produção de feno e silagem para a alimentação animal, bem como a cobertura de solo em muitas propriedades que costumam consumir aveia preta. Existem alternativas para não deixar o solo descoberto, como a braquiária e o nabo, mas o custo acaba sendo maior”, esclarece Jhony Moller, da Apasem.

    Cuidados para reduzir problemas de trabalho

    O uso de sementes de qualidade é fundamental para garantir o potencial de produção, garantindo o estabelecimento adequado da laboração de grãos ou forragens. Um trabalho de produção de sementes deve seguir uma série de normas e regras condicionais pela legislação própria do MAPA, as quais atestam a qualidade das sementes, formada por atributos genéticos, físicos, fisiológicos e sanitários. Essas características vão garantir que o agricultor adquira sementes puras, sem misturas varietais ou com qualquer outro material inerte, sadias e com bom potencial de estabelecimento das plântulas na lavoura.

    Contudo, assim como a produção de grãos, a produção de sementes também sofreu com os impactos do clima em 2023. Entre os principais problemas que podem estar relacionados ao El Niño estão a menor qualidade fisiológica e a incidência de doenças.  

    Em função do clima adverso, as sementes podem estar infectadas com microrganismos que causam doenças nos cereais de inverno. Para evitar prejuízos, é indicado o tratamento de sementes com fungicidas que protegem a planta da ação de agentes patogênicos, como fungos alojados no solo ou na própria semente. Dependendo do produto e a relação com a praga e doença visados, o tratamento de sementes nos cereais de inverno garante proteção das plantas contra fungos e indiretamente de solo por até 60 dias após a semeadura, favorecendo o desenvolvimento inicial da lavoura.

    “O tratamento de sementes vai viabilizar a qualidade sanitária do trabalho no início do ciclo da cultura, evitando o surgimento de focos iniciais de doenças e sua distribuição pela trabalho” avalia o pesquisador João Leodato Nunes Maciel, lembrando que o tratamento de sementes também deve significar redução nas aplicações aéreas de fungicidas nas plantas em fases mais adiantadas de desenvolvimento, impactando nos custos da lavoura. Em comparação, o custo de tratamento de sementes com fungicidas representa 30% menos do que o custo de uma aplicação aérea.

    Além da qualidade, a quantidade de sementes é um prêmio que merece atenção na semeadura. É preciso evitar o uso de detalhes muito abaixo do ideal ou excessos que impliquem em aumento de custos e possam resultar em acamamento. A orientação da Embrapa Trigo é verificar sempre as informações fornecidas pela empresa que desenvolveu a cultivar (o obtentor), empregando a quantidade de sementes indicada, considerando variações de acordo com a região, a época de semeadura e o histórico da área.

    “Estamos enfrentando um ano atípico, com muitos desafios ao produtor, que vai precisar mostrar profissionalismo para alcançar resultados positivos até o final da safra”, conclui o executivo da Apasem, Jhony Moller.

  • Análise de qualidade de sementes garante uma colheita bem-sucedida

    Análise de qualidade de sementes garante uma colheita bem-sucedida

    Ter uma semente de qualidade que garanta uma boa produtividade e menos transtornos ao manejo na lavoura é uma das metas dos produtores rurais. A safra de 2022/2023 já está em planejamento e a análise de qualidade das sementes é de extrema importância neste período. Seja qual for a cultura, a Fundação de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Rio Verde (Fundação Rio Verde), em Lucas do Rio Verde, oferece serviços de pesquisas na primeira ponta da cadeia.

    O laboratório de sementes da Fundação Rio Verde atualmente recebe amostras de grandes culturas como: milho, soja, algodão, feijão e arroz. Mesmo com o controle rigoroso das sementeiras, os lotes passam por situações adversas durante o transporte, além do local onde estes são armazenados dentro da propriedade do produtor. Essas condições podem influenciar na qualidade das sementes, por isso antes de iniciar o plantio é importante que o produtor faça uma nova análise para confirmação da germinação, conforme explica a responsável técnica do laboratório de sementes da Fundação Rio Verde, engenheira agrônoma Maria Luiza da Silva.

    “Uma análise de germinação, por exemplo, ajuda o produtor a tomar a decisão da semeadura com uma maior assertividade, chegando o mais próximo possível da produtividade desejada. Outra questão que é muito importante ressaltar é que o teste de germinação é realizado sob todas as condições favoráveis para o desenvolvimento da semente. E já é do nosso conhecimento que essas condições raramente acontecem no campo, por isso ressaltamos muito a análise de vigor, que consiste na capacidade da semente germinar e estabelecer uma maior uniformidade na população de plantas sob condições adversas no campo”, ressaltou.

    Qualidade

    A responsável pelo laboratório de sementes da instituição explica ainda que a qualidade do lote de sementes é determinada a partir das propriedades genéticas, físicas, fisiológicas e sanitárias.

    “A qualidade genética está relacionada à pureza varietal de um lote, já a qualidade física deve estar livre de materiais inertes ou outras sementes que não sejam aquelas do lote. A qualidade fisiológica é determinada pela porcentagem da germinação da semente e por último e não menos importante a qualidade sanitária, o que infelizmente por lei ainda não é obrigatória, mas ela é fundamental para aferir se as sementes estão contaminadas com fitopatógenos que podem servir como um meio de disseminação de doenças nas lavouras”, ressaltou.

    WhatsApp Image 2022 07 14 at 15.36.52
    Foto: Divulgação

    Referência na avaliação técnica de sementes e destaque na região norte de Mato Grosso pela ampla qualidade, os laboratórios de pesquisa da Fundação Rio Verde contam com pesquisadores altamente qualificados, treinados pela Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes (ABRATS) e pela Embrapa Soja.

    Diretor executivo da Fundação, Rodrigo Pasqualli lembra ainda que os laboratórios da instituição são credenciados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

    “Possuímos pesquisadores de diversas áreas agronômicas o que possibilita entender de cada setor. Nossa instituição é credenciada pelo Mapa e os trabalhos desenvolvidos na fundação são validados nacionalmente. Dessa forma, além de entregar o resultado das análises de sementes, a Fundação consegue também contribuir para a tomada decisão do produtor com outros fatores que podem influenciar a produtividade da lavoura”, enfatiza Pasqualli.

  • Público prestigia inauguração de centro de distribuição de sementes em Lucas do Rio Verde

    Público prestigia inauguração de centro de distribuição de sementes em Lucas do Rio Verde

    O público prestigiou a inauguração do novo centro de distribuição da Sementes Petrovina, em Lucas do Rio Verde. A cerimônia aconteceu na noite da última sexta-feira (01). A estrutura está localizada na margem sul no km 680 da BR 163.

    O centro de distribuição conta com quase 4000 m2 e um pé direito de 13 metros. A unidade possui capacidade de armazenar 260 mil sacos de sementes e conta com tecnologia para assegurar qualidade no armazenamento. O aparato tecnológico é o mesmo usado em frigoríficos para conservação de produtos bem mais perecíveis que sementes. A cobertura e telhado foram desenvolvidos com isolamento térmico proporcionando uma estrutura de câmara fria.

    Outro detalhe que chamou a atenção do público é o sistema de refrigeração. Ele proporciona um monitoramento eficaz e remoto da temperatura, além de permitir um controle da umidade do ambiente para melhor qualidade das sementes.

    O armazém possui pontes rolantes desenvolvidas por especialistas em portos e aeroportos com uma tecnologia exclusiva, o que faz a empresa mais uma vez pioneira em inovação sementeira, agora para movimentação e armazenamento de sementes.

    A construção do centro de distribuição foi feita em parceria com a construtora BDR.

    Modernidade

    De acordo com o diretor da Sementes Petrovina, toda essa tecnologia e modernidade vai trazer desenvolvimento, empregos e potencial logístico para a cidade de Lucas do Rio Verde. Carlos Ernesto Augustin destaca que além de otimizar o carregamento e transporte, a nova estrutura traz ainda mais agilidade, capacidade de armazenamento, comodidade e qualidade para o produtor.

    IMG 4839 scaled

    “O novo CD, que é o primeiro fora da sede, vai permitir que a semente esteja mais próxima do agricultor. Não precisa ter medo de todos os problemas de logística”, observou o empresário.

    Conforme Augustin, a empresa já está consolidada no mercado. Ele assinala que, além da qualidade no produto, a empresa busca oferecer maior conforto na oferta das sementes.

    Dentro do plano de expansão, a empresa planeja construir um novo centro de distribuição, nos mesmos moldes do construído em Lucas do Rio Verde. A região a ser atendida é do Parecis. “Na medida em que a gente vai crescendo a produção, vai ampliando, futuramente no Vale do Araguaia”.

  • Decreto regulamenta lei do Sistema Nacional de Sementes e Mudas

    Decreto regulamenta lei do Sistema Nacional de Sementes e Mudas

    Foi publicado o Decreto nº 10.586/2020, que regulamenta a Lei nº 10.711/2003, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas (SNSM). O sistema busca garantir a identidade e a qualidade do material de multiplicação e de reprodução vegetal produzido, comercializado e utilizado em todo o território nacional. O novo decreto é fruto do Acordo de Resultados 2019 da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

    A atualização teve como objetivo adequar o regulamento à realidade e à dinâmica do setor produtivo, promover a modernização e desburocratização no setor regulatório, equilibrar o foco entre processo e produto final, aprimorar o processo de certificação de sementes e mudas, coibir a produção e comercialização de produto ilegal e assegurar as garantias de identidade e qualidade das sementes e mudas disponibilizadas no Brasil.

    Entre as alterações, o novo decreto busca promover a diferenciação clara entre o usuário e o produtor ilegal de sementes e mudas, estabelecendo condutas infracionais distintas, proporcionais às atividades. O detalhamento sobre a identificação de sementes e mudas passa a ser tratado em normas complementares, o que permite estabelecer exigências distintas, conforme os grupos de espécies.

    A validade do Registro Nacional de Sementes e Mudas (Renasem) foi ampliada de três para cinco anos. O Registro Nacional de Cultivares (RNC) também passa a ter um prazo de validade de 15 anos, prorrogável enquanto a cultivar estiver em uso.

    Também ocorreram alterações importantes sobre o papel do mantenedor na produção de semente genética e planta básica, previsão para semente e mudas de uso doméstico, ampliação da declaração de área para produção de sementes de uso próprio para todas as cultivares, sejam protegidas ou de domínio público, entre outras.

    O novo decreto entra em vigor em 90 dias. Até lá, os documentos emitidos sob a vigência do Decreto nº 5.153/2004 serão válidos até a data de seu vencimento.

    As normas complementares vigentes também permanecem aplicáveis em todos os pontos em que não contrariam o novo decreto. As principais normativas que dispõem sobre a produção, comercialização e utilização de sementes e mudas serão oportunamente revisadas, conforme programação da agenda regulatória da Secretaria de Defesa Agropecuária.