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  • Onça-pintada é resgatada de poço de cinco metros em Mato Grosso

    Onça-pintada é resgatada de poço de cinco metros em Mato Grosso

    Na tarde desta sexta-feira (11.10), uma onça-pintada macho, adulta, foi resgatada pelo Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso e pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), em Santa Cruz do Xingu, após cair em um poço desativado de cinco metros de profundidade em uma fazenda na zona rural do município.

    A operação de resgate durou cerca de 10 horas, incluindo o deslocamento da equipe de Cuiabá até o local do incidente. A força-tarefa contou com 12 profissionais, entre veterinários, bombeiros, policiais e seguranças.

    Eder Toledo, coordenador de Fauna e Recursos Pesqueiros da Sema-MT, explicou que foi alertado por uma clínica conveniada em Confresa sobre o caso. “Organizamos a logística o mais rápido possível para realizar o resgate. Com o apoio do Ciopaer, chegamos ao local e encontramos o animal vivo, porém magro e desidratado”, afirmou.

    O Corpo de Bombeiros desceu até o poço para resgatar a onça, que havia sido previamente sedada por agentes da ONG Ampara Silvestre. Segundo Eder, marcas de unhas na parede do poço indicam que o animal tentou subir, mas provavelmente se cansou e desistiu.

    O médico veterinário Jorge Salomão relatou que a onça apresentava ferimentos que podem ter sido causados por outro animal, mas exames clínicos mais detalhados serão necessários para confirmar o diagnóstico. “Apesar da altura da queda, o animal será submetido a exames antes de decidirmos o tratamento adequado”, acrescentou.

    A onça-pintada foi transportada para o centro de tratamento da Ampara Silvestre, na Estrada Parque Transpantaneira, onde será monitorada por uma equipe multidisciplinar da Sema e da ONG.

    A operação também contou com o apoio do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer), policiais militares e seguranças da fazenda onde o animal foi encontrado.

  • Mato Grosso: Animais silvestres são soltos após recuperação; vídeos

    Mato Grosso: Animais silvestres são soltos após recuperação; vídeos

    Em uma demonstração de compromisso com a preservação da fauna de Mato Grosso, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) realizou a soltura de cinco animais silvestres no último fim de semana. Entre as espécies liberadas na natureza estão um bicho-preguiça, um ouriço-cacheiro, um joão-corta-pau, uma cutia e um gavião-quiriri.

    Todos os animais passaram por avaliação e tratamento médico veterinário em clínicas conveniadas à Sema, recuperando-se de diversas condições, como desidratação, lesões e até mesmo intoxicação. Após o período de reabilitação, eles foram devolvidos ao seu habitat natural em diferentes regiões do estado.

    O caso do bicho-preguiça, resgatado em Nova Mutum, chamou a atenção. A fêmea, que apresentava desidratação e baixo peso, recebeu cuidados intensivos e ganhou mais de 2 quilos durante o tratamento. Após 13 dias de internação, ela foi solta em uma área de mata preservada.

    “É gratificante ver esses animais recuperados e voltando para a natureza”, afirmou Waldo Troy, gerente de Fauna Silvestre da Sema. “Nosso objetivo é garantir que eles tenham uma segunda chance e possam continuar sua vida livremente.”

    A soltura dos animais faz parte do trabalho contínuo da Sema na proteção da fauna silvestre em Mato Grosso. A secretaria incentiva a população a denunciar casos de maus-tratos e resgate de animais silvestres através dos canais oficiais.

  • Nova análise da Sema-MT aponta melhora na balneabilidade do Rio Estivado em Nobres

    Nova análise da Sema-MT aponta melhora na balneabilidade do Rio Estivado em Nobres

    A Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso (Sema-MT) informou que uma nova campanha de balneabilidade realizada no Rio Estivado, em Bom Jardim, Nobres, constatou uma melhora significativa nas condições de banho e recreação. A nova análise, feita em agosto, apresentou uma redução na contagem de coliformes, garantindo que o rio seja classificado como próprio para banho, com nível satisfatório.

    O Rio Estivado havia sido considerado impróprio para banho durante a Campanha de Balneabilidade realizada em junho deste ano. Naquela ocasião, a coleta não foi feita dentro do Balneário Estivado, um ponto turístico popular, mas apenas nas proximidades. Agora, com a nova coleta realizada dentro do balneário, a Sema confirmou as condições adequadas para banho e recreação no local.

    Segundo Sérgio Figueiredo, coordenador de Monitoramento da Água e do Ar da Sema-MT, o Balneário Estivado foi o único a solicitar uma nova análise específica para seu interior. A análise revelou que as condições de balneabilidade melhoraram significativamente, proporcionando segurança para os visitantes.

    Nos demais pontos considerados impróprios para banho no boletim da Sema, não houve alteração na condição de balneabilidade. A Secretaria reforça o alerta para que a população evite o uso dessas águas para recreação primária.

    A balneabilidade refere-se à qualidade da água para contato direto e prolongado, comum em praias de rios próximos às cidades, especialmente na época da seca. Monitorar a qualidade da água é essencial para proteger a saúde dos banhistas e garantir a conservação dos recursos hídricos.

    A Sema-MT orienta a população a evitar banhos em locais classificados como impróprios, principalmente após chuvas intensas, e recomenda cautela com a ingestão de água não tratada, sobretudo com crianças e idosos.

    Denúncias ou dúvidas sobre a balneabilidade de rios utilizados para recreação podem ser comunicadas à Sema para que novas avaliações sejam feitas, se necessário.

  • Justiça obriga governo de Mato Grosso a permitir que ONGs ajudem animais no Pantanal

    Justiça obriga governo de Mato Grosso a permitir que ONGs ajudem animais no Pantanal

    Em uma decisão que celebra a união de esforços para salvar os animais no Pantanal, o juiz Antônio Horácio da Silva Neto, da Vara Especializada do Meio Ambiente de Cuiabá, determinou que a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) permita a atuação de organizações não governamentais (ONGs) na região devastada pelos incêndios.

    A decisão judicial veio após o Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal denunciar que a Sema havia impedido a instalação de pontos de água para animais sedentos no Pantanal, uma região que enfrenta uma das piores secas de sua história.

    Em agosto, durante uma reunião com a ONG GRAD Brasil, responsável por ações de resgate de animais em desastres, um representante da Sema argumentou que a seca e as chuvas são ciclos naturais no Pantanal e que a instalação de pontos de água poderia ser prejudicial ao ecossistema. Essa posição foi considerada temerária pelo juiz, que destacou a urgência da situação e a importância de qualquer ajuda para salvar os animais.

    O magistrado ressaltou que a seca atual no Pantanal é um evento excepcional e que a alegação de que a natureza deve seguir seu curso natural não justifica a inação diante do sofrimento animal. Ele também enfatizou a expertise das ONGs em resgate de animais em situações de crise e a ausência de custos para o poder público.

    Com a decisão judicial, as ONGs poderão atuar livremente no Pantanal, instalando pontos de água, oferecendo alimentos e prestando cuidados médicos aos animais feridos. A cada 15 dias, as organizações deverão apresentar relatórios detalhados sobre as ações realizadas e os resultados obtidos.

    A decisão da Justiça é um importante passo para garantir a proteção da fauna pantaneira e demonstra a importância da colaboração entre o poder público e a sociedade civil na preservação do meio ambiente.

  • Mato Grosso: Sema lança novos módulos para consulta e pagamento de multas ambientais

    Mato Grosso: Sema lança novos módulos para consulta e pagamento de multas ambientais

    A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) de Mato Grosso deu mais um passo rumo à digitalização dos seus serviços. A pasta disponibilizou dois novos módulos do Sistema Integrado de Gestão Ambiental (Siga) que permitem a consulta de processos administrativos de infrações ambientais e o pagamento das multas geradas nas fiscalizações.

    Com os novos módulos, cidadãos e empresas poderão acompanhar de forma online o andamento dos processos administrativos, consultar as informações sobre as autuações e realizar o pagamento das multas de forma simples e segura. A secretária de Estado de Meio Ambiente, Mauren Lazzarett, destacou a importância da digitalização para garantir mais transparência e agilidade nos processos.

    “O objetivo do estado é transformar todo o processo de responsabilização. Esta é uma entrega relevante, pois representa eliminar a tramitação física dos processos. Transparência, segurança da informação e acesso rápido são pilares dessa inovação”, afirmou Mauren.

    Para utilizar os novos módulos, é necessário realizar um cadastro no Portal Siga e ter em mãos o número do processo ou o CPF/CNPJ das partes envolvidas. O sistema também permite o pagamento das multas de forma automatizada, agilizando o processo administrativo.

  • Um dos principais pontos turísticos de Mato Grosso passará por reformas para garantir a segurança dos visitantes

    Um dos principais pontos turísticos de Mato Grosso passará por reformas para garantir a segurança dos visitantes

    O Morro de Santo Antônio, um dos destinos mais procurados pelos amantes da natureza em Mato Grosso, terá suas portas fechadas temporariamente.

    A Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema) anunciou a suspensão das visitas ao monumento natural, localizado em Santo Antônio de Leverger, para a realização de obras de melhoria na infraestrutura e prevenção de incêndios.

    A decisão de fechar o acesso ao morro visa garantir a segurança dos visitantes durante as obras, que incluem a recuperação de trilhas, a instalação de sinalização e a construção de novas estruturas para melhor atender os turistas. Além disso, as condições climáticas da época, com a seca e o risco de incêndios florestais, também foram levadas em consideração pela Sema.

    Um dos principais atrativos turísticos de Mato Grosso

    Com seus 258 hectares, o Morro de Santo Antônio é uma Unidade de Conservação Estadual da categoria de Proteção Integral, inserido no bioma Pantanal. O local oferece trilhas com paisagens deslumbrantes e a oportunidade de entrar em contato com a natureza.

    A Sema ressalta a importância da área para a conservação da biodiversidade e para o desenvolvimento do turismo sustentável em Mato Grosso. As obras de melhoria visam garantir a preservação do local e oferecer uma experiência ainda mais agradável aos visitantes.

    A Sema ainda não divulgou uma data precisa para a reabertura do Morro de Santo Antônio. A previsão é que as obras sejam concluídas o mais rápido possível, mas o prazo dependerá das condições climáticas e do andamento dos trabalhos.

  • Sema e Polícia Militar unem forças para combater pesca predatória em Mato Grosso

    Sema e Polícia Militar unem forças para combater pesca predatória em Mato Grosso

    Uma operação conjunta da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e da Polícia Militar resultou na apreensão de 28 exemplares de paivuçu, uma espécie nativa da região, em Barão de Melgaço-Mato Grosso. A ação, realizada no fim de semana, visava combater a pesca predatória na região.

    Durante patrulhamento terrestre na estrada de acesso à comunidade de Croará, os agentes abordaram um veículo e encontraram duas caixas térmicas contendo 37,6 quilos de paivuçu. Diante da ausência de documentação que comprovasse a origem legal do pescado, o condutor foi autuado em R$ 8,7 mil por infringir a legislação ambiental.

    Todo o pescado apreendido foi doado ao Lar do Aconchego e Assistência ao Idoso em Santo Antônio de Leverger, garantindo que os alimentos não fossem desperdiçados e beneficiando a comunidade local.

    Combate à pesca predatória em Mato Grosso

    Sema e Polícia Militar conduzem 13 pessoas à delegacia por pesca em local proibido_662024a17caa8.jpeg

    A Coordenadoria de Fiscalização de Fauna da Sema, em parceria com as forças de segurança, realiza ações constantes de combate à pesca predatória na Baixada Cuiabana e no Pantanal de Mato Grosso.

    As operações incluem patrulhamento terrestre e fluvial, orientação aos pescadores, vistoria em embarcações e pesqueiros, além da apreensão de equipamentos ilegais e pescado fora da legislação.

  • MPF consegue na Justiça a anulação de instrução normativa da Sema que reduzia controle sobre desmatamento no MT

    MPF consegue na Justiça a anulação de instrução normativa da Sema que reduzia controle sobre desmatamento no MT

    O Ministério Público Federal (MPF) obteve sentença que anulou instrução normativa da Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso (Sema/MT) que, na prática, flexibilizava o desmatamento no estado. Segundo ação civil pública ajuizada pelo MPF, a instrução normativa Sema/MT nº 12/2016 desonerou proprietários rurais de deveres de proteção às florestas ao permitir atividades de limpeza e reforma de área sem o prévio licenciamento ambiental, o que facilitou ilegalmente a utilização dos recursos naturais sem os devidos instrumentos de controle.

    Para o MPF, a norma da Sema, que permitia a dispensa de autorização, exame, homologação dos protocolos apresentados para a limpeza das pastagens, estava contribuindo para o aumento do desmatamento na região.

    Na decisão, além de considerar a norma ilegal e declará-la nula, a Justiça Federal condenou o Estado do Mato Grosso a não mais permitir o exercício de atividades de limpeza ou reforma de área sem o prévio licenciamento ambiental, independentemente do estágio de regeneração da vegetação. O réu não poderá editar atos normativos que instituam autorizações ou licenças ambientais concedidas através de mero ato declaratório, sem análise criteriosa do órgão ambiental competente, para quaisquer das atividades cujo exercício seja admitido somente após licenciamento ambiental.

    O Estado do Mato Grosso também terá que proceder ao licenciamento ambiental das atividades de limpeza ou reforma de área independentemente do estágio de regeneração da vegetação, nos termos das normas gerais editadas pela União e de leis complementares estaduais. Além disso, monitorar e fiscalizar os imóveis cuja Declaração de Limpeza tenha sido protocolada junto à Sema/MT, para verificação dos dados fornecidos pelo particular no Laudo Técnico e, caso sejam constatadas incongruências, impeça o início da atividade ou, se iniciada ou finalizada, aplique as sanções civis e administrativas cabíveis.

    Desmatamento facilitado

    De acordo com a sentença, expedida pela 3ª Vara Federal do Mato Grosso, “em suma, a Instrução Normativa 12/2016-Sema viola disposições do Código Florestal ao permitir que com um simples ato declaratório, sem qualquer análise da propriedade pelo órgão ambiental, o particular possa realizar a supressão da vegetação nativa, sob pretexto de suposta limpeza de área, uma vez que não há nenhum exame, processo ou licença ambiental prévia, realizados pelo órgão ambiental competente para a confirmação das informações prestadas pelo interessado”.

    Dados trazidos pela plataforma MapBiomas mostram que, no Mato Grosso, a porcentagem de área desmatada com autorização passou de 12,5% do total, em 2022, para 41%, em 2023.

  • Macacos resgatados em Lucas do Rio Verde são encaminhados para santuário de Minas Gerais

    Macacos resgatados em Lucas do Rio Verde são encaminhados para santuário de Minas Gerais

    Quatro macacos foram destinados para o Santuário Onça Pintada, em Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT), esta semana. O santuário fica no município de Curvelo e integra o Plano de Ação Nacional para a Conservação dos Primatas Amazônicos ameaçados de extinção, cujas diretrizes são estabelecidas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiverisdade (ICMBio).

    As espécies enviadas são 1 macaco-barrigudo fêmea, 1 macaco cuxiú fêmea, 1 macaco-aranha macho e 1 macaco zogue-zogue macho.

    O macaco-barrigudo fêmea foi entregue de forma voluntária em Cuiabá, pois encontrava-se irregularmente com uma pessoa. Já o macaco cuxiú estava em uma praça no município de Sorriso e foi capturado pois frequentemente atacava as pessoas que passavam pelo local. As duas fêmeas estavam sob os cuidados do Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), localizado em Lucas do Rio Verde.

    O macaco-aranha foi resgatado em Barra do Bugres e estava apático com sinais de domesticação. O macaco zogue-zogue foi resgatado em Campos de Júlio e estava abatido. Antes de irem para Minas Gerais, estavam alojados no Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental, em Várzea Grande.

    Por serem animais que tinham sinais de domesticação, associado ao fato de não ser possível a localização dos seus bandos originários, os primatas não puderam ser reintegrados à natureza. Desta forma, foram destinados ao Santuário Onça Pintada para em conjunto com outros animais da mesma espécie, formarem novas famílias e estarem em segurança em cativeiro.

    Após passarem por avaliação médica e tratados foram considerados aptos a serem destinados ao mantenedouro. O envio foi realizado em parceria com a Latam Cargo, por meio do programa Avião Solidário, que de forma gratuita promove o envio de animais silvestres por todo Brasil com o objetivo da preservação da fauna pela conservação ex situ, ou seja, fora de seu habitat natural.

    “Os animais foram enviados a um local com uma infraestrutura compatível com a demanda dos animais e com os desafios ambientais que eles necessitam. Por serem espécies com diferentes graus de ameaça de extinção, além da incontestável qualidade e bem-estar dos animais, um dos principais fatores do envio destes animais é a composição de populações de segurança em cativeiro. Isto é um dos principais pilares da conservação ex situ “, explica a analista de Meio Ambiente da Sema e médica veterinária Danny Moraes.

  • Operação contra caça de jacaré e pesca predatória apreende 32 quilos de carne e armamento em Barão de Melgaço

    Operação contra caça de jacaré e pesca predatória apreende 32 quilos de carne e armamento em Barão de Melgaço

    A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) realizou, em parceria com a Polícia Militar, uma operação de fiscalização na região de Barão de Melgaço, visando combater a caça de jacarés e a pesca predatória. Iniciada no dia 16 de agosto, a operação se estendeu até esta semana, culminando na apreensão de 32 quilos de carne de jacaré e diversos materiais ilegais.

    Na última terça-feira (20), dois indivíduos foram flagrados em um barraco às margens do rio Cuiabá, em posse da carne de jacaré e de pescados de várias espécies. Além dos alimentos, os fiscais também apreenderam redes de emalhar, comumente utilizadas na pesca predatória. Os infratores receberam multas que totalizam R$ 40 mil e foram encaminhados à delegacia para as devidas providências legais.

    A operação também incluiu buscas nas margens do rio São Lourenço e em barracos próximos, motivadas por denúncias de caça ilegal de jacarés na região. Durante as buscas, foi apreendido um arsenal considerável, incluindo uma espingarda calibre 28, munições de diferentes calibres, pólvora e outros materiais utilizados para caça.

    Operação contra caça de jacaré e pesca predatória apreende 32 quilos de carne e armamento em Barão de Melgaço
    Crédito – Sema-MT

    Os materiais apreendidos foram levados à delegacia da Polícia Civil, onde foram registrados os procedimentos necessários para a continuidade da investigação.

    A operação teve o apoio de unidades da Polícia Militar, como o 10º Batalhão de Polícia Militar (BPM), a 3ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) e o 1º Comando Regional (CR1).

    Denúncias sobre pesca predatória, caça de animais silvestres e outros crimes ambientais podem ser feitas à Ouvidoria Setorial da Sema pelos números 3613-7398 ou 98153-0255 (por telefone ou WhatsApp), pelo e-mail ouvidoria@sema.mt.gov.br, pelo aplicativo MT Cidadão ou em uma das regionais da Sema. A Polícia Militar também está disponível para receber denúncias pelo telefone 190.