Tag: seleção masculina

  • Gustavo De Conti deixa o comando da seleção masculina de basquete

    Gustavo De Conti deixa o comando da seleção masculina de basquete

    O técnico Gustavo De Conti não está mais no comando da seleção brasileira de basquete masculino. A mudança foi anunciada pela Confederação Brasileira de Basketball (CBB) na tarde desta quarta-feira (17), data que marca os 100 dias para o início da próxima edição dos Jogos Olímpicos, que serão disputados em Paris (França).

    “A Confederação Brasileira de Basketball informa que Gustavo De Conti não é mais o técnico da seleção brasileira masculina adulta. A decisão foi tomada em comum acordo. A Basquete Brasil agradece o empenho e trabalho de Gustavo durante os últimos dois anos e meio à frente da seleção e deseja boa sorte na sequência da carreira”, diz a nota emitida pela CBB, que informa que o novo comandante do Brasil será anunciado em breve.

    Outra mudança é a substituição de Diego Jeleilate por Victor Mansure no posto de diretor técnico das seleções masculinas.

    As trocas no comando do basquete masculino do Brasil são anunciados pouco tempo antes da disputa do Pré-Olimpico de Riga (Letônia), que será disputado entre os dias 2 a 7 de julho. Esta será a última oportunidade para a seleção garantir a participação nos Jogos de Paris.

    Edição: Fábio Lisboa

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  • Bernardinho assume o comando da seleção masculina de vôlei

    Bernardinho assume o comando da seleção masculina de vôlei

    O técnico Bernardinho retornou ao comando da seleção brasileira de vôlei masculino, anunciou a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) na noite desta quarta-feira (27) por meio de um comunicado. Ele retorna ao comando da equipe nacional até a próxima edição dos Jogos Olímpicos, em 2024 em Paris (França), após a decisão de Renan Dal Zotto de deixar a posição.

    Esta será a sétima vez em que Bernardinho comanda o Brasil em uma edição de Jogos Olímpicos. Pela seleção masculina ele conquistou dois ouros (Atenas 2004 e Rio 2016) e duas pratas (Pequim 2008 e Londres 2012). Com a equipe feminina ele alcançou dois bronzes (Atlanta 1996 e Sydney 2000). Além disso, como jogador ele garantiu uma prata (Los Angeles 1984) para o Brasil.

    “Voltei para contribuir. A decisão do Renan [Dal Zotto, de deixar a seleção] foi uma grande surpresa, mas respeito muito sua iniciativa de cuidar da saúde e da família. Ele fez um trabalho muito bom e deixa a seleção classificada para os Jogos Olímpicos”, declarou Bernardinho, que também continuará no comando da equipe do Sesc Flamengo na Superliga Feminina de Vôlei.

    “Bernardinho tem seu nome escrito na história do esporte mundial, é uma felicidade para o vôlei brasileiro contar com um profissional com esse talento e histórico. Ele já estava atuando como coordenador técnico das equipes masculinas adultas e de base, em um trabalho integrado que visa os Jogos Olímpicos de 2024, 2028 e 2032. Esse projeto continua e, neste momento, nada mais natural do que ele assumir o comando da seleção adulta. Fizemos o convite e ele aceitou o desafio de acumular os dois cargos até o fim deste ciclo olímpico”, declarou o presidente da CBV, Radamés Lattari.

    Edição: Fábio Lisboa
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  • Arrasador, Brasil conquista dobradinha na Copa América de Goalball

    Arrasador, Brasil conquista dobradinha na Copa América de Goalball

    As seleções brasileiras feminina e masculina de goalball conquistaram nesta terça-feira (22) os respectivos títulos no Campeonato das Américas, disputado no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. Elas derrotaram o Canadá por 5 a 0 e levantaram a taça continental pela primeira vez. Eles atropelaram os Estados Unidos, ganhando por 12 a 2 e ficando com o bicampeonato.

    Embaladas pela vitória de segunda-feira (21), sobre os Estados Unidos, algozes na Paralimpíada de Tóquio (Japão), as brasileiras se impuseram sobre as canadenses. Heroína diante das norte-americanas na semifinal, Jéssica foi novamente protagonista, com três gols, encerrando o torneio como artilheira, com 22 gols. Moniza balançou as redes duas vezes na decisão e também se destacou na goleada.

    “É um marco, pois sempre chegávamos perto do título, mas não ganhávamos. Todos sabiam da nossa qualidade e falavam que gostavam de nos ver jogar, mas o troféu não vinha. Como era auxiliar deste time, eu conhecia esse gosto amargo. No entanto, hoje [terça], podemos dizer que a seleção é competitiva e campeã”, disse o técnico Jônatas Castro, que assumiu o comando da equipe feminina após os Jogos de Tóquio, em depoimento ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

    No goalball, quando uma equipe abre dez gols de diferença, a partida termina antes de se completarem os 24 minutos de jogo (12 em cada tempo). Foi exatamente o que aconteceu na decisão masculina, com os brasileiros repetindo o que fizeram nos oito confrontos anteriores. Parazinho e Leomon anotaram cinco gols, enquanto Emerson e André Dantas balançaram as redes norte-americanas uma vez. Leomon, com 32 gols, acabou o torneio com 32 gols, dividindo a artilharia com o mexicano Omar Gonzalez.

    “Tivemos uma grande competição, com mais de 100 gols feitos e só nove gols sofridos em todos os jogos. Mostramos que o nosso grupo é muito forte, com uma brilhante campanha do Emerson. Estávamos projetando essa mudança de transição e ficamos muito feliz com este resultado”, comentou Alessandro Tosim, técnico da seleção masculina, atual campeã paralímpica.

    O principal desafio de ambas as seleções em 2022 será o Mundial de Hanghzou (China), entre 6 e 18 de junho. O time feminino se garantiu na competição ao atingir a final do Campeonato das Américas. A equipe masculina já estava classificada.

  • Na busca pelo bi olímpico, Brasil reencontra Alemanha em Yokohama

    Na busca pelo bi olímpico, Brasil reencontra Alemanha em Yokohama

    Yokohama, 30 de junho de 2002. Final da Copa do Mundo. Brasil e Alemanha. Ronaldo supera Oliver Kahn duas vezes. A primeira após uma falha clamorosa do goleiro (eleito o melhor jogador da competição) ao tentar encaixar um chute de Rivaldo e soltar a bola nos pés do Fenômeno. O dito “país do futebol” tornava-se, ali, pentacampeão mundial.

    Yokohama, 22 de junho de 2021. Outra vez Brasil e Alemanha. Cenário diferente de quase duas décadas atrás, é verdade. Ainda assim não poderia ter um local mais simbólico no Japão para a seleção masculina iniciar a trajetória na Olimpíada de Tóquio, em busca do que pode ser uma segunda medalha de ouro na modalidade. A bola rola a partir das 8h30 (horário de Brasília).

    Curiosamente, o último jogo da equipe masculina em uma Olimpíada foi exatamente contra os alemães, também de ótima recordação para o lado verde e amarelo da história. Há quase cinco anos, em 20 de agosto de 2016, mais de 63 mil torcedores, que pintaram o Maracanã com as cores brasileiras, foram abaixo quando Neymar acertou o ângulo esquerdo da meta defendida por Timo Horn e decretou a vitória nos pênaltis, por 5 a 4 (após empate por 1 a 1 no tempo normal e sem gols na prorrogação), que deu ao Brasil o então inédito ouro olímpico no futebol.

    Os personagens desta quinta-feira (22) são completamente diferentes daqueles do Maracanã, apesar de uma semelhança: é do lado brasileiro que estão os jogadores mais rodados. Dos 22 atletas que integram a seleção comandada por André Jardine, cinco já defenderam a equipe principal, contra quatro do escrete germânico. Só Daniel Alves, de 38 anos, duas Copas do Mundo disputadas e 118 atuações pela amarelinha, supera o total de jogos somados do quarteto alemão.

    Curiosamente, o lateral é o único dos três jogadores acima dos 24 anos convocados por Jardine a ter experiência pela seleção principal. Os demais (o goleiro Santos e o zagueiro Diego Carlos) ainda buscam a primeira chance, que pode ser impulsionada pela Olimpíada, como aconteceu há cinco anos com Weverton.

    Além de Daniel Alves, já defenderam a equipe principal os volantes Bruno Guimarães, Matheus Henrique e Douglas Luiz, além do atacante Richarlison. Os dois últimos, inclusive, estiveram no vice-campeonato da Copa América deste ano. Já o lateral Gabriel Menino, embora não tenha atuado, foi convocado por Tite em setembro do ano passado para os primeiros jogos do Brasil nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2022, que será no Catar.

    O Brasil deve atuar com Santos; Daniel Alves, Diego Carlos, Nino e Guilherme Arana; Douglas Luiz, Bruno Guimarães e Claudinho; Richarlison, Matheus Cunha e Antony.

    No lado alemão, os três jogadores acima do limite de idade passaram pela seleção principal, mas sem brilho. O atacante Max Kruse, de 33 anos, é quem mais recebeu oportunidades (14). O meia-atacante Nadiem Amiri, de 24 anos (que faz 25 em outubro), atuou cinco vezes. O meia Maximilian Arnold fez um único jogo, só que em maio de 2014. Dos mais jovens, o único a receber oportunidade foi o lateral Benjamin Henrichs, de 24 anos.

    Outro detalhe é que apenas Arnold (Wolfsburg) e Henrichs (RB Leipzig), entre os 18 convocados pelo técnico Stefan Kuntz, defendem clubes que se classificaram à edição 2021/2022 da Liga dos Campeões, ou seja, que ficaram entre os quatro primeiros colocados da última temporada do Campeonato Alemão. Em recente entrevista coletiva, o treinador reclamou que as equipes locais não deram apoio à montagem da seleção, e que alguns atletas não se interessaram pela Olimpíada.

    Não a toa, somente dois presentes na lista de Kuntz para Tóquio (Henrichs e Amiri) foram titulares na decisão da Eurocopa sub-21 de 2019, que classificou os alemães para os Jogos. Além deles, o atacante Marco Richter entrou em campo na derrota por 2 a 1 para a Espanha. O goleiro Florian Müller, o zagueiro Felix Uduokhai e os meias Arne Maier e Eduard Löwen não saíram do banco.

  • Olimpíada: Brasil divulga lista final da seleção masculina de futebol

    Olimpíada: Brasil divulga lista final da seleção masculina de futebol

    A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) confirmou na noite desta sexta-feira (2) a lista de 22 atletas que representarão o Brasil no torneio masculino de futebol nos Jogos Olímpicos de Tóquio.

    O meia Gerson não foi liberado pelo Olympique de Marselha (França) e os atacantes Malcom e Pedro também não foram autorizados a se apresentarem à seleção, respectivamente, por Zenit (Rússia) e Flamengo. Dessa forma, foram chamados pelo técnico André Jardine o volante Douglas Augusto, do Paok (Grécia), e os atacantes Martinelli, do Arsenal (Inglaterra), e Richarlison, do Everton (Inglaterra).

    Foram incluídos também quatro nomes para totalizar o número de 22 atletas, como autorizado pela Fifa. Os escolhidos foram o goleiro Lucão, do Vasco, o zagueiro Bruno Fuchs, do CSKA (Rússia), o lateral Abner, do Athletico-PR, e o meia-atacante Reinier, do Borussia Dortmund (Alemanha).

    Assim, os 22 jogadores que defenderão o Brasil no Japão são: Santos (Athletico-PR), Brenno (Grêmio), Lucão (Vasco), Daniel Alves (São Paulo), Gabriel Menino (Palmeiras), Guilherme Arana (Atlético-MG), Abner (Athletico-PR), Gabriel Magalhães (Arsenal), Nino (Fluminense), Diego Carlos (Sevilla), Bruno Fuchs (CSKA), Douglas Luiz (Aston Villa), Bruno Guimarães (Lyon), Douglas Augusto (PAOK), Claudinho (Red Bull Bragantino), Matheus Henrique (Grêmio), Reinier (Borussia Dortmund), Matheus Cunha (Hertha Berlim), Martinelli (Arsenal), Antony (Ajax), Paulinho (Bayer Leverkusen) e Richarlison (Everton).

    Parte do grupo já está treinando em São Paulo desde a última quinta-feira (1). A segunda etapa da preparação será feita em Doha (Catar). Em busca do bicampeonato, o Brasil enfrentará na primeira fase a Alemanha, em 22 de julho, a Costa do Marfim, no dia 25, e a Arábia Saudita, no dia 28.

  • Brasil disputa vaga na final do Pré-Olímpico de Basquete neste sábado

    Brasil disputa vaga na final do Pré-Olímpico de Basquete neste sábado

    Neste sábado (3), às 7h30 (horário de Brasília), a seleção brasileira masculina de basquete tem jogo decisivo no Pré-Olímpico, em Split (Croácia). O país encara o México na semifinal do torneio, que assegura apenas ao campeão vaga nos Jogos de Tóquio (Japão). Se vencer, a equipe brasileira decidirá a final às 14h30 de domingo (4), contra  Croácia ou Alemanha, que fazem a outra semifinal deste sábado (3), às 13h. 

    A equipe masculina quer aproveitar a última chance para se garantir nos Jogos e seguir a tradição em Olimpíadas: o basquete brasileiro só ficou de fora dos Jogos de Montreal (Canadá), em 1976 – tanto a equipe feminina quanto a masculina. De lá para cá, a modalidade conquistou três medalhas de bronze (Londres/1948, Roma/1960 e Tóquio/1964) na disputa masculina; e uma prata (Atlanta/1996) e um bronze (Sydney/2000) na feminina. Na edição de Tóquio o país não contará com a atuação da seleção feminina.

    O time masculino do Brasil chega invicto à semifinal contra o México. Foram duas vitórias convincentes diante da Tunísia (83 a 57) e da anfitriã Croácia (94 a 67).

    “Nosso time está pronto, com saúde e com os 12 jogadores preparados para o jogo contra o México. Vencer o México significa gastar as energias de Ayon, Cruz e ter cuidado com o armador Stoll. Somos favoritos, mas basquete se ganha dentro de quadra” afirmou o croata Aleksandar Petrovic que assumiu o comando técnico da seleção em outubro de 2017.

    O ala Bruno Caboclo está confiante de que o grupo conseguirá chegar à final do Pré-Olímpico, no domingo.

    Nosso time tem trabalhado muito bem na defesa e cada um sabe o que fazer. Se mantivermos essa pegada, temos todas as chances de classificar e fazer a final no domingo. Jogando sem a bola, quando estivermos com ela, sabemos o que fazer”, garantiu o atleta em depoimento ao site da Confederação Brasileira de Basquete (CBB).

  • Brasil derrota Croácia e vai às semifinais Pré-Olímpico de Basquete

    Brasil derrota Croácia e vai às semifinais Pré-Olímpico de Basquete

    O Brasil sobrou hoje (30) diante da Croácia, dona da casa, por 94 a 67, assegurando presença nas semifinais do Pré-Olímpico de Basquete, disputado em Split (Croácia). Foi a segunda vitória seguida da seleção, após a estreia ontem (29), contra a Tunísia, com placar de 83 a 57. Com os dois resultados positivos, o Brasil terminou a fase classificatória na liderança do Grupo B. O próximo adversário será o vice-líder do Grupo A, que tem o México em primeiro lugar. Nesta quinta (1º de julho), às 11h30 (horário de Brasília), Alemanha e Rússia duelam para definir a classificação da chave.

    A equipe comandada pelo croata Aleksandar Petrovic terá dois dias de folga até a realização das semifinais no sábado (3 de julho). O grande destaque em quadra nesta quinta (30) foi o pivô Rafael Hettsheimeir que marcou 20 pontos, tendo acertado três arremessos – de um total de cinco – da linha de três pontos. Além dele, o ala-pivô Bruno Caboclo também sobressaiu com 17 pontos, mantendo 75% de aproveitamento da linha de três pontos. O desempenho do ala Leonardo Meindl também não passou despercebido: foram 14 pontos, com cinco acertos de seis lances de dois pontos.

    O segundo jogo desta quinta (1º de julho) definirá o vice-líder do Grupo B: Croácia e Tunísia se enfrentam às 15h. Todas as equipes folgarão na sexta (2 de julho). As semifinais no sábado (3 de julho) serão às 9h30 e 13h. A decisão do título vale a última vaga para Tóquio 2020. A final será no domingo (4), às 14h30.

  • Brasil bate Polônia e conquista Liga das Nações de vôlei

    Brasil bate Polônia e conquista Liga das Nações de vôlei

    Em um duelo recheado de rivalidade, com duas das equipes mais vitoriosas do vôlei mundial nos últimos anos, o Brasil se impôs e, de virada, venceu a Polônia por 3 a 1 (22-25, 25-23, 25-16 e 25-14) e conquistou o inédito título da Liga das Nações, em Rimini (Itália). De quebra, ainda viu o oposto Wallace ser escolhido o MVP (jogador mais valioso) da competição, ao lado do polonês Bartosz Kurek.

    Brasil e Polônia possuem uma história entrelaçada nos últimos anos, com vantagem para os poloneses em confrontos decisivos. Eles conquistaram os dois últimos títulos mundiais (2014 e 2018) justamente em finais contra o Brasil, além de terem tirado do Brasil a possibilidade de subir ao pódio na Liga das Nações de 2019, quando venceram a disputa pelo terceiro lugar. Por outro lado, os brasileiros se sagraram campeões olímpicos em 2016, sem cruzar com os poloneses no caminho.

    Neste domingo, na bolha montada em Rimini, os poloneses deram trabalho no primeiro set, vencendo por 25 a 22. Mas o que poderia ter se desenhado como mais um episódio de domínio da Polônia sobre o Brasil acabou se tornando uma afirmação da equipe comandada na quadra por Carlos Schwanke (o técnico Renan Dal Zotto, ainda se recuperando da internação por covid-19, acompanhou a equipe no Brasil).

    Nos três sets seguintes, o Brasil recuperou o bom vôlei que o fez registrar a melhor campanha da competição, sobrando principalmente no terceiro e no quarto sets, sem dar chances para o adversário, que anotou apenas 30 pontos no total. Wallace, com 22 pontos, foi a principal arma brasileira na final.

    Wallace foi coroado com o prêmio de MVP, que dividiu com Kurek. Outros três brasileiros entraram para a seleção do campeonato: o ponteiro Leal, o central Maurício Souza e o líbero Thales.

    Na terceira edição do torneio, o Brasil enfim alcançou seu primeiro título da Liga das Nações de vôlei. No entanto, na Liga Mundial, competição que precedeu o novo campeonato, a seleção brasileira ganhou mais títulos do que qualquer outro país. Foram nove troféus, o último deles conquistado em 2010.

  • Brasil derrota França e está na decisão da Liga das Nações de vôlei

    Brasil derrota França e está na decisão da Liga das Nações de vôlei

    A seleção masculina de vôlei não tomou conhecimento da França neste sábado (26), batendo os adversários por 3 sets a 0 (25/20, 25/18 e 25/19) e se classificando para a grande final da Liga das Nações, que está sendo disputada em Rimini (Itália). Na decisão, o Brasil encara a Polônia, a partir das 10h (horário de Brasília) deste domingo.

    A seleção francesa foi a um dos únicos dois times a derrotar o Brasil na fase de classificação (venceu por 3 a 0 no dia 3 de junho). A vaga na final e a possibilidade de devolver o resultado fizeram o Brasil exibir um grande voleibol, com destaque para o ponteiro cubano naturalizado brasileiro Yoandy Leal, autor de 20 pontos. Em 1h36min, o time do técnico Renan Dal Zotto conseguiu dar o troco e garantir um lugar na decisão. Pouco depois, a Polônia bateu a Eslovênia por 3 a 0 e se classificou à final. Na primeira fase, o Brasil derrotou os poloneses também por 3 a 0.

    Neste domingo, a seleção masculina busca um título inédito. Vale lembrar que a Liga das Nações está apenas em sua terceira edição. Nas duas primeiras, o Brasil terminou em quarto. No entanto, a competição sucedeu a Liga Mundial, torneio do qual o Brasil foi o maior vencedor, com nove títulos. O último foi conquistado em 2010.

    Edição: Fábio Lisboa

  • técnico da seleção volta a ser intubado após piora no quadro de covid-19

    técnico da seleção volta a ser intubado após piora no quadro de covid-19

    O técnico da seleção masculina de vôlei, Renan dal Zotto, de 60 anos, voltou a ser sedado e intubado ontem (25), apresentando “melhora leve” do quadro respiratório nesta segunda-feira (26), conforme nota divulgada pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV). Diagnosticado com o novo coronavírus (covid-19), o treinador está internado há dez dias no Hospital Samaritano Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro.

    Devido à baixa saturação de oxigênio, Renan foi intubado no último dia 19. Após cinco dias, ele foi extubado último sábado (24), mas no dia  seguinte teve uma “piora no padrão respiratório”, segundo o comunicado da CBV, levando-o a uma nova intubação.

    O técnico testou positivo para a covid-19 no último dia 13 de abril, inicialmente com sintomas leves, quando integrava a preparação da seleção masculina no Centro de Desenvolvimento de Voleibol (CDV), em Saquarema (RJ). O ex-jogador tomou a primeira dose da vacina contra o novo coronavírus (covid-19) e aguardava o calendário para tomar a segunda dose.

    Radamés tem alta

    O vice-presidente da CBV, Radamés Lattari, que estava internado desde o último dia 10 com diagnóstico de covid-19, recebeu alta nesta segunda-feira (26). Conforme a nota da confederação, ele seguirá o tratamento em casa. Radamés Lattari ficou nove dias intubado durante o período de internação.