Tag: seleção brasileira

  • Seleção: Tite prioriza atletas que atuam no exterior em convocação

    Seleção: Tite prioriza atletas que atuam no exterior em convocação

    O técnico Tite priorizou os jogadores que atuam no Brasil na convocação da seleção masculina para os dois próximos duelos das Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo do Catar. A única exceção na lista de Tite, anunciada nesta sexta-feira (29), é a presença do goleiro Gabriel Chapecó, de 21 anos, que atua no Grêmio.  Outra novidade, é o retorno do retorno à equipe do meia Philippe Coutinho, do Barcelona.

    Ver essa foto no Instagram

    Uma publicação compartilhada por Seleção Brasileira de Futebol (@cbf_futebol)

    “Nós conversamos com o Grêmio. Nós não queremos prejudicar os atletas e trouxemos um jogador que não está titular agora, mas que tem 23 jogos como titular. Mas que tem, nas categorias de base e na seleção olímpica, todo um histórico que o credencia a estar”,  disse Tite sobre a convocação do goleiro Chapecó.

    Líder na tabela de classificação das Eliminatória, a seleção brasileira está bem perto de confirmar a vaga na Copa do Catar 2022. O escrete canarinho entra em campo no dia 11 de novembro (quinta-feira), às 21h30 (horário de Brasília), contra a Colômbia, atual quarta colocada, na NeoQuímica Arena, em São Paulo.  Cinco dias depois, Brasil mede forças com a Argentina, vice-líder,  em San Juan,  às 20h30.

    Tite também comentou o retorno de Coutinho à seleção: o meia voltou a jogar nesta temporada no Barcelona, após se recuperar de grave lesão no joelho esquerdo.

     “ Nós procuramos ter uma série de atletas. Fica prejudicada a convocação dos “atletas brasileiros”. Qual a posição do Couto? Ele é um meia articulador. Everton Ribeiro, infelizmente não foi possível. Seria o jogador? Seria o jogador do Flamengo convocado. E aí nós temos outras opções. Um grande jogador retomando seu padrão, e é uma oportunidade de ele estar retomando naquela função”, explicou o treinador.

    Em 11 jogos disputados até o momento, o Brasil soma até o momento dez vitórias e um empate. Tem 31 pontos, seis a mais que a Argentina, segunda colocada. Na terceira posição está o Equador (17 pontos) e em quarto a Colômbia (16).

    Convocados

    GOLEIROS

    Alisson – Liverpool (ING)

    Ederson – Manchester City (ING)

    Gabriel Chapecó – Grêmio

    LATERAIS

    Danilo – Juventus (ITA)

    Emerson Royal – Tottenham (ING)

    Alex Sandro – Juventus (ITA)

    Renan Lodi – Atlético de Madrid (ESP)

    ZAGUEIROS

    Éder Militão – Real Madrid (ESP)

    Lucas Veríssimo – Benfica (POR)

    Marquinhos – Paris Saint-Germain (FRA)

    Thiago Silva – Chelsea (ING)

    MEIAS

    Casemiro – Real Madrid (ESP)

    Fabinho – Liverpool (ING)

    Fred – Manchester United (ING)

    Gerson – Olympique de Marseille (FRA)

    Lucas Paquetá – Lyon (FRA)

    Philippe Coutinho – Barcelona (ESP)

    ATACANTES

    Antony – Ajax (HOL)

    Firmino – Liverpool (ING)

    Gabriel Jesus – Manchester City (ING)

    Matheus Cunha – Atlético de Madrid (ESP)

    Neymar Jr. – Paris Saint-Germain (FRA)

    Raphinha – Leeds United (ING)

    Edição: Cláudia Soares Rodrigues

  • Brasil joga mal, mas vence Venezuela nas Eliminatórias

    Brasil joga mal, mas vence Venezuela nas Eliminatórias

    Mesmo apresentando um fraco futebol , o Brasil derrotou a Venezuela por 3 a 1, nesta quinta-feira (7) no estádio Olímpico de la UCV, em Caracas. Com o resultado a seleção manteve 100% de aproveitamento nas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo do Catar (2022).

    Com o triunfo, a equipe comandada pelo técnico Tite permaneceu na liderança da classificação, com 27 pontos (com 9 vitórias em 9 partidas). Já a Vinotinto permaneceu na lanterna das Eliminatórias com apenas 4 pontos em 10 jogos realizados.

    Má atuação brasileira

    O Brasil começou o confronto tendo a primeira oportunidade de marcar, aos 6 minutos, quando Gabriel Barbosa bateu com perigo após receber de Lucas Paquetá. Mas quem abriu o placar na etapa inicial foi a equipe da casa, aos 10 minutos, quando a defesa brasileira falhou e permitiu que Soteldo lançasse Eric Ramírez, que cabeceou com extrema liberdade.

    Com a desvantagem no marcador, a expectativa era de que a equipe comandada pelo técnico Tite acelerasse em busca de melhores oportunidades. Mas o que se viu em campo foi um Brasil muito burocrático, que pouco fez diante de um adversário que mostrava muita vontade.

    No retorno do intervalo, Tite promoveu a entrada do atacante Raphinha no lugar do meio-campista Everton Ribeiro. A mudança melhorou a equipe, e a seleção passou a criar mais jogadas pela ponta direita.

    E foi dos pés do estreante que surgiu o gol do empate da seleção brasileira. Raphinha cobrou escanteio aos 25 minutos e o zagueiro Marquinhos subiu muito para igualar o marcador.

    A partir daí a Venezuela passou a se aventurar mais no ataque, oferecendo espaços para a seleção contra-atacar, e foi em uma jogada dessa que veio a virada brasileira. Aos 36 minutos Raphinha partiu em velocidade e tocou para Vinícius Júnior, que, de dentro da área, finalizou para defesa parcial do goleiro Graterol. Gabriel Barbosa dominou a bola e acabou sendo derrubado na área. O próprio camisa 21 foi para a cobrança e marcou.

    Já nos acréscimos do confronto a equipe de Tite chegou ao terceiro gol, quando Raphinha recebeu na ponta direita e avançou até a linha de fundo, onde cruzou para o meio da área, onde Antony bateu duas vezes para marcar.

    Próximo desafio

    O Brasil volta a entrar em campo no próximo domingo (10), a partir das 18h (horário de Brasília), no estádio Metropolitano, em Barranquilla, para medir forças com a Colômbia.

  • Brasil vence Cazaquistão de virada e leva bronze no Mundial de Futsal

    Brasil vence Cazaquistão de virada e leva bronze no Mundial de Futsal

    A seleção brasileira masculina de futsal assegurou, pela segunda vez consecutiva, a medalha de bronze na Copa do Mundo Fifa, ao vencer de virada o Cazaquistão, por 4 a 2, em Kaunas (Lituânia), na tarde deste domingo (3). A equipe canarinho perdia por 1 a 0 ao final do primeiro tempo. Na volta do intervalo, o empate veio com gol contra do fixo Taynan, brasileiro naturalizado cazaque, mas a história do jogo só mundo mesmo nos minutos finais, com finalizações certeiras de Rodrigo, Ferrão e Lé.  

    No primeiro tempo o Brasil desperdiçou oportunidades de abrir o placar.. Logo no primeiro minuto, em contra-ataque, Rodrigo quase marcou, depois aos 10 minutos Dieguinho recebeu na entrada da área e bateu de primeira, mas o goleiro cazaque Higuita defendeu. Na sequência, Arthur também quase balançou as redes, ao se livrar da marcação e arrancar em lance individual. Após 11 minutos, o Cazaquistão saiu na frente gol de Akbalikov, que aproveitou lançamento na medida do goleiro Higuita.

    Na segunda etapa, aos quatro minutos, Taynam tentou recuar a bola para Higuita e fez contra, garantindo o empate para o Brasil. E foi ele mesmo que ampliou para o Cazaquistão aos 11 minutos. Na sequência, os brasileiros voltaram a igualar o placar com Rodrigo, após tabela com Dieguinho. Aí a pressão total foi brasileira: aos 13 minutos. Pito pelo lado esquerdo tocou pra Ferrão marcar o gol da virada e pela primeira vez o Brasil ficou à frente do marcador. E coube a Lé, sacramentar a vitória e garantir o bronze ao mandar uma bomba já aos 15 minutos.

    A campanha brasileira no Mundial somou seis vitórias em sete jogos, 28 gols marcados e oito sofridos.

  • Futebol de 5 brasileiro fatura o pentacampeonato na Tóquio 2020

    Futebol de 5 brasileiro fatura o pentacampeonato na Tóquio 2020

    Com gol de Nonato, a seleção brasileira de futebol de 5 conquistou neste sábado (4) o pentacampeonato paralímpico na Paralimpíada de Tóquio. A final foi disputada contra a Argentina, com vitória brasileira por 1 a 0 no Parque de Esportes Urbanos de Aomi, na capital japonesa.

    O futebol de 5 levou a 22ª medalha de ouro na Tóquio 2020, superando Londres 2012, quando o país havia estabelecido a melhor marca, com 21 ouros.

    A final contra os vizinhos sul-americanos reeditou a decisão de Atenas 2004, quando a modalidade esportiva começou a fazer parte do programa paralímpico. À época, a seleção brasileira venceu, nos pênaltis, por 3 a 2 os argentinos. De lá para cá, o Brasil colocou a medalha de ouro em Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e, agora, Tóquio 2020.

    Além disso, a seleção verde-amarela jamais perdeu uma partida na história dos Jogos. Ao todo, foram 27 partidas, tendo obtido 21 vitórias e seis empates.

    Em Tóquio 2020, estreou com vitória contra a China por 3 a 0. Nas duas últimas partidas da fase de grupos, os brasileiros emendaram duas goleadas: por 4 a 0, nos confrontos com o anfitrião Japão e França. A semifinal foi completamente diferente da fase anterior. No duelo com o Marrocos, o Brasil venceu pelo placar mínimo de 1 a 0.

    Na sequência, os marroquinos se reabilitaram e derrotaram a China por 4 a 0. Com esta vitória, a seleção africana ficou com o bronze.

    A vice-campeã Argentina contou com Espinillo, o artilheiro da competição com sete gols marcados. Já Nonato foi o vice-artilheiro, tendo balançado seis vezes a rede adversária.

  • Seleção feminina reencontra Canadá por vaga na semifinal olímpica

    Seleção feminina reencontra Canadá por vaga na semifinal olímpica

    O adversário que a técnica Pia Sundhage mais vezes enfrentou no comando da seleção feminina de futebol está novamente no caminho. Nesta sexta-feira (30), as brasileiras encaram o Canadá pelas quartas de final da Olimpíada de Tóquio (Japão) às 5h (horário de Brasília), no estádio de Miyagi, na cidade de Rifu.

    No comando do Brasil desde agosto de 2019, Pia encarou quatro vezes as canadenses. Em novembro daquele ano, a seleção atropelou as rivais: 4 a 0 no Torneio Internacional da China. Em março do ano passado, no Torneio Internacional da França, as equipes empataram por 2 a 2. Em fevereiro deste ano, o escrete canarinho superou as norte-americanas por 2 a 0 no She Believes, competição realizada em Orlando (Estados Unidos). Há pouco mais de um mês, em Cartagena (Espanha), os times não saíram do zero no último amistoso antes da Olimpíada.

    Curiosamente, enfrentar o Canadá em um mata-mata olímpico costuma resultar em conquistas às equipes dirigidas por Pia. Nos Jogos de Pequim (China), em 2008, a técnica eliminou as rivais nas quartas de final e levou os Estados Unidos à medalha de ouro – contra o Brasil na final, inclusive. Quatro anos depois, em Londres (Grã-Bretanha), em 2012, novamente a frente das americanas, a sueca despachou as canadenses na semifinal.

    “O Canadá é um bom time. Os jogos contra elas são apertados. Espero que seja um bom jogo e que consigamos fazer nosso melhor na defesa. Precisamos ter atenção na [atacante Christine] Sinclair, que é experiente [duas vezes medalhista de bronze, com mais de 300 jogos pela seleção] e inteligente. Não podemos deixá-la ter o domínio da partida”, alertou Pia, em entrevista coletiva nesta quinta-feira (29).

    “Um detalhe que observamos nos jogos anteriores é que elas seguem um padrão de jogo. Temos que descobrir qual é esse padrão e preparar nossas jogadoras, especialmente no ataque. Quanto aos gols, creio ser a hora de marcarmos em jogadas de escanteio”, completou a técnica.

    O Brasil encerrou a primeira fase na segunda posição do Grupo F, com os mesmos sete pontos da líder Holanda, ficando atrás pelo saldo de gols. Na última terça-feira (27), as brasileiras superaram a Zâmbia por 1 a 0, gol de falta da meia Andressa Alves. Na ocasião, boa parte das titulares foi poupada e deve retornar contra o Canadá. O único desfalque certo é a zagueira Poliana, que sofreu uma pancada na cabeça diante das africanas e terá de fazer uma ressonância magnética para verificar se houve concussão.

    A provável formação terá Bárbara; Bruna Benites, Érika, Rafaelle e Tamires; Formiga, Andressinha e Marta; Duda, Debinha e Bia Zaneratto.

    Canadenses têm uma vitória e dois empates no Japão

    O Canadá se classificou na segunda vaga do Grupo E, com uma vitória (2 a 1 sobre o Chile) e dois empates (1 a 1 com Japão e Grã-Bretanha). Há cinco anos, a seleção norte-americana frustrou o Brasil na disputa da medalha de bronze nos Jogos do Rio de Janeiro ao vencer o duelo (disputado em São Paulo) por 2 a 1. Doze das 18 atletas que integraram o elenco canadense em 2016 estão em Tóquio.

    Contra o Brasil, o técnico Bev Priestman deve escalar; Stephanie Labbé; Ashley Lawrence, Vanessa Gilles, Kadeisha Buchanan e Jayde Riviere; Quinn, Sophie Schmidt, Janine Beckie e Deanne Rose; Adriana Leon e Christine Sinclair.

    O ganhador terá pela frente quem avançar entre EUA e Holanda, que jogam às 8h, em Yokohama. Nos outros dois confrontos semifinais, o anfitrião Japão encara a Suécia em Saitama, às 7h. Mais cedo, às 6h, tem Grã-Bretanha e Austrália, em Kashima.

     

  • Jogos: Brasil fatura 2ª prata no skate e vai com 3 às quartas do surfe

    Jogos: Brasil fatura 2ª prata no skate e vai com 3 às quartas do surfe

    O momento alto do Brasil no terceiro dia de competições da Olimpíada de Tóquio (Japão) foi protagonizado pela maranhense Rayssa Leal, a Fadinha, de 13 anos, que faturou a segunda medalha de prata no skate street. A primeira prata na modalidade foi conquistada na madrugada de domingo (25) pelo paulista Kelvin Hoefler. 

    No surfe, o país avançou às quartas de final com três dos quatro brasileiros que foram à Tóquio em busca de uma medalha inédita na modalidade estreante em Olimpíadas. A cearense Silvana Lima, o paulista Gabriel Medina e Ítalo Ferreira voltam a competir às 19h (horário de Brasília) desta segunda (26) na praia de Tsurigasaki. Além das quartas e semifinais, por conta da aproximação de uma tempestade, as finais valendo medalhas também ocorrerão na sequência, já na madrugada de terça (27).

    Última estreia do vôlei de praia

    A dupla Ana Patrícia e Rebecca, do vôlei de praia, estreou com vitória acachapante na noite deste domingo (25) pelo Grupo D. As brasileiras levaram 31 minutos para derrotar as quenianasMakokha e Khadambi por 2 sets a 0 (parciais de 21/15 e 21/9).  Ana e Rebecca fazem o segundo jogo nesta terça (27), às 23h, contra Gruadina e Kravcenoka, da Letônia.

    Primeira vitória do badminton

    O carioca Ygor Coelho, de 24 anos, estreou com pé direito no torneio individual de badminton ao derrotar Georges Julien Paul, das Ilhas Maurício, por 2 sets a 0 (parciais de 21/5 e 21/6). Atual campeão Pan-Americano, Ygor compete pela segunda vez nos Jogos – a primeira foi na Rio 2016 . O país também é representado por Fabiana Silva em Tóquio. A brasileira foi superada ontem (25) pela ucraniana Maria Ulitina, por 2 sets a 0 (parciais de 21/14 e 22/20), na primeira partida válida pelo Grupo H.

    Taekwondo

    No taekwondo, o Brasil deu adeus à competição neste domingo (25). A campeã pan-americana Milena Titoneli teve a chance de disputar o bronze, mas foi superada por 12 a 8 pela atleta Ruth Gbagi, da Costa  do Marfin. Para se garantir na briga pelo bronze, Milena começou vencendo Julyana Al-Sadeq, da Jordânia, mas, na sequência, perdeu para a croata Matea Jelic. Na repescagem, Milena se garantiu na briga pelo bronze ao derrotar a haitiana Lauren Lee.

    O país também contava com Edval Pontes, o Netinho, na categoria até 68 kg, e Ícaro Miguel (até 80 kg), mas ambos perderam na estreia. Netinho foi superado por Hakan Recber, da Turquia, e Ícaro não passou pelo italiano Simone Alessio.

    Segundo revés no handebol masculino

    No handebol masculino, a seleção sofreu a a segunda derrota seguida no Grupo A, desta vez para a França por 34 a 29, na manhã desta segunda (26). O país seque com chances de classificação, já que os quatro primeiros de cada chave avançam às quartas de final. O próximo duelo será contra a Espanha, às 7h30, de quarta (28).

    Natação terá brasileiros na raia esta noite

    Na manhã desta segunda (26), Fernando Scheffer assegurou presença na final dos 200 metros livre. Ele chegou em terceiro lugar na primeira semifinal, com a marca de 1min45s71, a oitava melhor entre os semifinalistas. A final será disputada às 22h43 desta segunda(26).

    Outro brasileiro, Leonardo de Deus, se garantiu nas semifinais dos 200 m borboleta. Ele foi o segundo colocado em sua bateria, com o tempo de 1min53s83, a terceira melhor marca das eliminatórias e o melhor tempo de Leonardo em toda carreira. O nadador  cairá na água novamente, às 23h40, para brigar por vaga na final.

    Vôlei masculino segue invicto

    E para fechar o terceiro dia dos Jogos de Tóquio em grande estilo, a seleção masculina de vôlei derrotou a Argentina, já no início da tarde desta segunda (26) – já madrugada no Japão – por 3 sets a 2. No duelo de rivais sul-americanos não faltou emoção: o Brasil conseguiu virar um placar desfavorável, de dois sets a zero, e vencer no tie-break,, segundo jogo pelo Grupo B. O Brasil segue invicto na Olimpíada. Já a Argentina amarga a segunda derrota.

     

  • Em jogo de seis gols, Brasil e Holanda empatam no futebol feminino

    Em jogo de seis gols, Brasil e Holanda empatam no futebol feminino

    O Brasil empatou com a Holanda por 3 a 3 no torneio de futebol feminino da Olimpíada. O jogo, válido pela 2ª rodada do grupo F, ocorreu na manhã deste sábado (24) no estádio Miyagi, em Tóquio.

    A seleção verde e amarela começou perdendo logo aos dois minutos de jogo com um gol da atacante Miedema. Mas mostrou forças e empatou aos 15 minutos com a artilheira Debinha. Ela começou a jogada dando um bom passe para Duda na direita e recebeu o cruzamento e finalizou duas vezes para deixar tudo igual.

    Aos 13 minutos da etapa final, o Brasil ficou atrás novamente no placar. Após cruzamento da esquerda, Miedema subiu mais alto do que a zaga e completou de cabeça para o gol. Só que aos 18, após Ludmila ter sido derrubada na área, Marta cobrou o pênalti e empatou novamente o jogo. Aos 22, aproveitando falha das holandensas, Ludmila driblou a goleira e deixou o Brasil na frente. E, fechando o placar em 3 a 3, Dominique Janssen cobrou falta no ângulo direito da goleiro Bárbara e balançou as redes.

    Com o resultado, o Brasil é o vice-líder da chave com quatro pontos, perdendo a 1ª posição para Holanda apenas no saldo de gols. O próximo jogo será disputado na terça-feira (27) contra Zâmbia, às 08h30. O torneio de futebol feminino tem 12 seleções divididas em três chaves de quatro times. Passam de fase as duas melhores de cada grupo e as duas melhores terceiras colocadas.

     

  • Brasil bate Polônia e conquista Liga das Nações de vôlei

    Brasil bate Polônia e conquista Liga das Nações de vôlei

    Em um duelo recheado de rivalidade, com duas das equipes mais vitoriosas do vôlei mundial nos últimos anos, o Brasil se impôs e, de virada, venceu a Polônia por 3 a 1 (22-25, 25-23, 25-16 e 25-14) e conquistou o inédito título da Liga das Nações, em Rimini (Itália). De quebra, ainda viu o oposto Wallace ser escolhido o MVP (jogador mais valioso) da competição, ao lado do polonês Bartosz Kurek.

    Brasil e Polônia possuem uma história entrelaçada nos últimos anos, com vantagem para os poloneses em confrontos decisivos. Eles conquistaram os dois últimos títulos mundiais (2014 e 2018) justamente em finais contra o Brasil, além de terem tirado do Brasil a possibilidade de subir ao pódio na Liga das Nações de 2019, quando venceram a disputa pelo terceiro lugar. Por outro lado, os brasileiros se sagraram campeões olímpicos em 2016, sem cruzar com os poloneses no caminho.

    Neste domingo, na bolha montada em Rimini, os poloneses deram trabalho no primeiro set, vencendo por 25 a 22. Mas o que poderia ter se desenhado como mais um episódio de domínio da Polônia sobre o Brasil acabou se tornando uma afirmação da equipe comandada na quadra por Carlos Schwanke (o técnico Renan Dal Zotto, ainda se recuperando da internação por covid-19, acompanhou a equipe no Brasil).

    Nos três sets seguintes, o Brasil recuperou o bom vôlei que o fez registrar a melhor campanha da competição, sobrando principalmente no terceiro e no quarto sets, sem dar chances para o adversário, que anotou apenas 30 pontos no total. Wallace, com 22 pontos, foi a principal arma brasileira na final.

    Wallace foi coroado com o prêmio de MVP, que dividiu com Kurek. Outros três brasileiros entraram para a seleção do campeonato: o ponteiro Leal, o central Maurício Souza e o líbero Thales.

    Na terceira edição do torneio, o Brasil enfim alcançou seu primeiro título da Liga das Nações de vôlei. No entanto, na Liga Mundial, competição que precedeu o novo campeonato, a seleção brasileira ganhou mais títulos do que qualquer outro país. Foram nove troféus, o último deles conquistado em 2010.

  • Brasil abre Copa América com boa vitória sobre a Venezuela

    Brasil abre Copa América com boa vitória sobre a Venezuela

    O Estádio Mané Garrincha, em Brasília, foi palco na noite deste domingo (13) da estreia da seleção brasileira na Copa América de 2021. A equipe nacional fez 3 a 0 na Venezuela pela abertura do Grupo A. Os gols foram marcados pelo zagueiro Marquinhos e pelos atacantes Neymar e Gabriel Barbosa.

    Com o resultado, o time verde e amarelo somou os primeiros três pontos e lidera a chave. Ainda neste domingo, às 21h (horário de Brasília), Colômbia e Equador se enfrentam no mesmo grupo na Arena Pantanal. O Peru é o quinto time da chave brasileira e folga nesta rodada inaugural.

    Antes do início da partida, ocorreu um rápido cerimonial para abertura da competição. Alguns profissionais da saúde levaram a taça da Copa América até o centro do gramado do Mané Garrincha e o telão do estádio passou imagens alusivas às 10 equipes que participam do torneio e foi organizado um show de fogos de artifício que tomou conta do céu da capital federal.

    Com a bola rolando, a primeira partida da Copa América dessa temporada foi totalmente dominada pelo Brasil. Aos sete, quase Richarlison abriu o placar depois de cobrança de escanteio de Neymar. Aos nove, a mesma dupla esteve em ação. Neymar deu um belo lançamento para Richarlison que não conseguiu dominar. Aos 10, Éder Militão por muito pouco não abriu o placar de cabeça. Aos 22, finalmente as redes venezuelanas balançaram. Neymar bateu o escanteio da esquerda e o zagueiro Marquinhos aproveitou o bate e rebate na área para fazer o primeiro gol. Aos 25, Richarlison marcou, mas estava impedido. Aos 29, Neymar fez boa jogada e finalizou rasteiro. A bola passou raspando a trave direita do gol de Graterol.

    Na etapa final, o técnico Tite fez duas mudanças, colocando Everton Ribeiro no lugar do Lucas Paquetá e Alex Sandro no lugar de Renan Lodi, e a seleção marcou mais dois gols. Aos 16, o lateral-direito Danilo armou boa jogada e foi derrubado na área. Neymar deslocou o goleiro rival e fez mais um.

    Depois, sem forçar muito o ritmo e com Gabriel Barbosa no lugar de Richarlison, Vinícius Júnior na vaga de Gabriel Jesus e Fabinho no lugar de Fred, saiu o terceiro gol aos 43 minutos. Neymar recebeu belo passe de Alex Sandro, driblou o goleiro e largou Gabriel Barbosa sozinho na frente do gol. O atleta do Flamengo empurrou com o peito para o fundo das redes.

    A seleção volta a jogar na quinta-feira (17) contra o Peru no Nilton Santos, no Rio de Janeiro. Nesta segunda-feira (14) acontecerão os primeiros dois jogos do grupo A. Argentina e Chile se enfrentam no Nilton Santos, a partir das 18h, e, no Estádio Olímpico de Goiânia, Paraguai e Bolívia se enfrentam a partir das 21h.

  • Brasil estreia em Brasília na Copa América no dia 13 de junho

    Brasil estreia em Brasília na Copa América no dia 13 de junho

    A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) divulgou ontem, quarta-feira (2), os horários e locais onde serão disputados os jogos da Copa América de 2021, transferida para o Brasil.

    Segundo a Conmebol, a estreia da seleção comandada pelo técnico Tite será no próximo dia 13 de junho, um domingo, às 18h (horário de Brasília), contra a Venezuela, no Mané Garrincha, em Brasília.

    O formato da competição não foi alterado. As dez seleções do continente estão divididas em dois grupos com cinco times em cada. Os quatro primeiros se classificam às quartas de final. O Brasil está no Grupo B. Além da Venezuela, a equipe canarinho terá pela frente Peru (dia 17, às 21h, no Nilton Santos, no Rio de Janeiro), Colômbia (dia 23, também às 21h e no Nilton Santos) e Equador (dia 27, às 18h, no estádio Olímpico de Goiânia). Os brasileiros só não atuarão na Arena Pantanal, em Cuiabá.

    Nas quartas de final, caso avance em primeiro lugar, o Brasil encara o quarto colocado do Grupo B (Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai) às 22h do dia 3 de julho, em Goiânia. Se passar em segundo, atua no mesmo dia, no Mané Garrincha, mas às 19h, contra o terceiro da outra chave.

    Classificando-se em terceiro no Grupo A, os brasileiros terão pela frente o segundo melhor time do Grupo B no dia 2 de julho, às 18h, no Olímpico de Goiânia. Caso só consiga a quarta vaga da chave, a seleção de Tite joga no Nilton Santos, às 21h, contra o líder do outro grupo, também no dia 2.

    As semifinais estão previstas para os dias 5 (20h, no Nilton Santos) e 6 (22h, no Mané Garrincha) de julho. A disputa do terceiro lugar está marcada para 9 de julho, às 21h, em Brasília. A final da Copa América será em 10 de julho, às 21h, no Maracanã, no Rio de Janeiro.