Tag: Secretaria de Fazenda

  • Sorteio do Nota MT oferece ingressos para jogo Cuiabá e Vasco

    Sorteio do Nota MT oferece ingressos para jogo Cuiabá e Vasco

    Os participantes do Programa Nota MT têm até hoje, sexta-feira (29.11), para se inscreverem no sorteio para concorrer a ingressos do jogo entre Cuiabá e Vasco da Gama, marcado para 8 de dezembro na Arena Pantanal.

    A Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz), em parceria com o Cuiabá Esporte Clube, vai realizar o sorteio de 500 ingressos, permitindo que cada ganhador leve um acompanhante.

    Para participar, os interessados devem estar cadastrados no Nota MT e preencher o formulário no site oficial do programa (www.nota.mt.gov.br). Além disso, é necessário ter gerado ao menos um bilhete válido para os sorteios mensais do programa no período de 1º outubro de 2024 até a data limite para adesão.

    O sorteio será realizado no dia 2 de dezembro pela equipe da Sefaz, com base no resultado da Loteria Federal. A lista dos contemplados será divulgada logo depois do sorteio. Todos os ganhadores serão notificados no mesmo dia.

    O ganhador vai receber os ingressos por meio do aplicativo Facepass, que permite o acesso à Arena Pantanal por reconhecimento facial. Os ingressos são de uso pessoal e intransferível.

    Tanto a lista de inscritos para o sorteio, quanto os nomes dos premiados, estarão disponíveis para consulta no site do Nota MT. Além disso, todo o processo será auditado pela Controladoria Geral do Estado (CGE) para garantir a transparência e integridade da ação.

    Essa iniciativa da Sefaz, por meio do Programa Nota MT, busca fomentar o esporte estadual e incentivar a cidadania fiscal, promovendo a participação popular e a valorização do futebol mato-grossense.

  • Mato Grosso reúne especialistas para discutir combate a fraudes no setor de combustíveis

    Mato Grosso reúne especialistas para discutir combate a fraudes no setor de combustíveis

    A Secretaria de Fazenda de Mato Grosso (Sefaz) realizou, entre os dias 17 e 19 de setembro, o seminário “Tributação no Setor de Combustíveis: Controle, Monitoramento e Fiscalização”, reunindo cerca de 150 servidores fazendários para discutir as principais desafios e estratégias para combater fraudes e sonegação fiscal no setor.

    O evento contou com a participação de especialistas da Agência Nacional do Petróleo (ANP), do Instituto Combustível Legal (ICL) e do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom), que abordaram temas como a reforma tributária, a logística de riscos nas operações com combustíveis e as últimas tendências em fraudes no setor.

    O secretário de Fazenda de Mato Grosso, Rogério Gallo, destacou a importância do setor de combustíveis para a arrecadação do estado e a necessidade de aprimorar os mecanismos de controle e fiscalização. “A reforma tributária trouxe novos desafios para o setor, mas também abriu oportunidades para fortalecer a arrecadação e combater a sonegação”, afirmou Gallo.

    A participação da ANP, ICL e Sindicom proporcionou uma visão ampla sobre o mercado de combustíveis e as principais ameaças à arrecadação. Os palestrantes alertaram para o aumento da complexidade das fraudes e a necessidade de uma atuação conjunta entre os órgãos de controle e os fiscos estaduais.

    “A fraude é tão organizada que os fiscos precisam estar extremamente atentos, pois há particularidades em cada elo da cadeia que desviam recursos do erário”, afirmou o diretor executivo do Instituto Combustível Legal, Carlo Rodrigo Faccio.

    O evento também abordou a importância do monitoramento das operações com combustíveis para identificar e combater irregularidades. “O combustível não possui chassi, número de série ou data de fabricação; portanto, seu controle se dá por meio de documentos fiscais”, explicou o fiscal de tributos estaduais Rodrigo Sarkis. “Uma vez sonegada, essa receita dificilmente é revertida ao erário, desencadeando concorrência desleal no mercado varejista, lavagem de dinheiro e execuções fiscais infrutíferas.”   

    Ao final do seminário, os participantes receberam certificados e destacaram a importância do evento para a atualização dos conhecimentos e o fortalecimento da atuação no combate às fraudes no setor de combustíveis.

  • Secretaria de Fazenda de Mato Grosso intensifica fiscalização e recupera R$ 1 bilhão em tributos não pagos

    Secretaria de Fazenda de Mato Grosso intensifica fiscalização e recupera R$ 1 bilhão em tributos não pagos

    A Secretaria de Fazenda de Mato Grosso (Sefaz-MT) intensificou as ações de fiscalização e obteve resultados expressivos no combate à sonegação fiscal no primeiro semestre de 2024. Com o aprimoramento dos processos e o uso de novas tecnologias, a Sefaz conseguiu recuperar cerca de R$ 1 bilhão em créditos tributários não pagos pelas empresas.

    O aumento da eficiência da fiscalização se deve à implementação de novas estratégias e à utilização de ferramentas mais sofisticadas. Entre janeiro e junho, 1.121 estabelecimentos foram fiscalizados, um aumento de 25% em relação ao mesmo período do ano anterior. Além disso, foram realizados 601 auditorias fiscais e 520 ações de impacto, direcionadas para casos mais complexos.

    “Os resultados alcançados demonstram o compromisso da Sefaz em combater a sonegação fiscal e garantir a justiça tributária”, afirmou o secretário de Receita Pública, Fábio Pimenta. “Com a intensificação das ações de fiscalização, estamos promovendo um ambiente de negócios mais justo e equânime, beneficiando todos os contribuintes que cumprem suas obrigações.”

    Novas ferramentas e estratégias

    Para alcançar esses resultados, a Sefaz implementou 14 novos roteiros de fiscalização, elaborados com base em análises de risco e mapeamentos estratégicos. Essa abordagem permite que a fiscalização seja mais direcionada e eficiente, identificando as empresas com maior probabilidade de cometer irregularidades.

    Além disso, a Sefaz utiliza tecnologia avançada, cruzamento de dados e análises de risco para identificar potenciais irregularidades. Essa combinação de ferramentas e estratégias tem sido fundamental para o sucesso das ações de fiscalização.

    Melhoria na qualidade das autuações

    A qualidade das autuações fiscais também foi aprimorada, com a taxa de êxito das fiscalizações aumentando de 82,3% para 90,3% no primeiro semestre de 2024. Esse resultado é fruto do investimento em capacitação dos auditores fiscais e do aprimoramento dos processos internos.

  • Secretaria de Fazenda de Mato Grosso orienta municípios sobre aplicação do índice de esforço de arrecadação

    Secretaria de Fazenda de Mato Grosso orienta municípios sobre aplicação do índice de esforço de arrecadação

    A Secretaria de Fazenda de Mato Grosso (Sefaz) tem orientado os municípios sobre o novo critério que integrará a composição do Índice de Participação dos Municípios (IPM) a partir de 2025. O Índice Municipal de Esforço de Arrecadação (IMEA) será apurado no próximo ano, com efeito financeiro em 2026, e terá um peso de 2% na distribuição da cota-parte do ICMS às prefeituras.

    A alteração do IPM ocorre desde 2023 e a implementação das novas regras é realizada de forma gradual. Entre os critérios já incluídos no rateio do ICMS, estão a educação (10%), a saúde (4%) e a agricultura familiar (2%), bem como foram feitas atualizações no critério unidade de conservação e terra indígena. A partir do próximo ano, acrescenta-se os 2% do IMEA.

    O índice de esforço de arrecadação foi criado para avaliar, de maneira mais abrangente, o esforço fiscal dos municípios. Ele utiliza a metodologia chamada “recompensa baseada em resultados” e reconhece aqueles que demonstram maior eficiência na arrecadação dos seus tributos.

    Conforme a Lei Complementar 746/2022, que estabelece normas para o cálculo do IPM, o IMEA será composto por métricas que utilizam a arrecadação realizada, a arrecadação potencial e o grau de estruturação do sistema de arrecadação.

    Para o seu cálculo será considerada a arrecadação dos impostos municipais: Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS).

    A partir do exercício de 2025, o IMEA será apurado anualmente tendo por base os dados dos dois anos imediatamente anteriores, com exceção do valor adicionado bruto de serviços do PIB Municipal. Dessa forma, para compor o índice do próximo ano serão coletados dados municipais de 2023 e 2024. Essa coleta será feita por meio do portal de serviços do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), que desenvolveu um formulário específico para coleta dos dados dos municípios.

    Para que o servidor da prefeitura possa preencher o formulário, é necessário ter acesso ao portal de serviços no site do TCE, possuir cadastro vinculado ao sistema IMEA e estar vinculado na unidade gestora da prefeitura.

    Demonstração

    Para demonstrar as métricas e os cálculos do índice e dirimir dúvidas dos gestores municipais sobre a coleta de informações referentes ao IMEA, a Secretaria de Fazenda participou, no dia 09 de agosto, de um evento online promovido pela Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM). O encontro contou com a participação de representantes da AMM, da Sefaz e do TCE.

    A transmissão foi gravada e está disponível para consulta no canal da AMM no Youtube. O material apresentado pela equipe da Sefaz também foi disponibilizado e pode ser consultado no site da secretaria, aqui.

    Sobre o IPM

    O IPM de cada município é calculado a partir do somatório de coeficientes. Desde 2023, os critérios desses coeficientes foram alterados com o objetivo de melhorar os indicadores municipais, além de tornar o processo mais justo, inclusivo e transparente.

    A implementação desses novos critérios de composição do IPM será feita de forma gradual até o ano de 2026. Atualmente, os coeficientes são: valor adicionado (65%), coeficiente social (11%), educação (10%), saúde (4%), população (3%), unidade de conservação/terra indígena (3%), agricultura familiar (2%) e tributação própria (2%).

    De 2026 em diante os indicadores passam por ajustes e passam a considerar os seguintes percentuais: valor adicionado (65%), coeficiente social (11%), unidade de conservação/terra indígena (3%), educação (12%), saúde (5%), agricultura familiar (2%) e esforço de arrecadação (2%).