Tag: salário

  • Rendimento domiciliar do brasileiro chegou a R$ 1.848 em 2023

    Rendimento domiciliar do brasileiro chegou a R$ 1.848 em 2023

    O rendimento médio mensal domiciliar per capita do Brasil chegou a R$ 1.848 em 2023. Esse é o maior valor já apurado no país e representa um crescimento de 11,5% ante o valor de 2022, R$ 1.658. O recorde anterior tinha sido em 2019 (R$ 1.744), ano que precedeu a pandemia da covid-19.

    Os dados fazem parte de uma edição especial da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta sexta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    A pesquisa Rendimento de todas as fontes 2023 apura todas as formas de renda dos brasileiros, o que inclui dinheiro obtido com trabalho, aposentadoria, pensão, programas sociais, rendimento de aplicações financeiras, alugueis e bolsas de estudo, por exemplo.

    O IBGE aponta que em 2023, o Brasil tinha 215,6 milhões de habitantes. Desses, 140 milhões tinham algum tipo de rendimento. Isso representa 64,9% da população, a maior proporção registrada pela pesquisa iniciada em 2012.

    Em 2022, eram 62,6%. O nível mais baixo foi atingido em 2021, no auge da pandemia. Eram 59,8%, mesmo patamar de 2012.

    Rendimento do trabalho

    O levantamento calcula que 99,2 milhões de pessoas (46% da população) tinham no ano passado rendimentos obtidos por meio de formas de trabalho; e 56 milhões (26% da população), por meio de outras fontes.

    O rendimento médio mensal recebido de todos os trabalhos foi estimado em R$ 2.979 em 2023, o que representa uma expansão de 7,2% em relação a 2022 (R$ 2.780). O maior resultado já calculado pelo IBGE foi em 2020, primeiro ano da pandemia, quando alcançou R$ 3.028.

    “Esse valor máximo não se refere a um dinamismo do mercado de trabalho”, adverte o analista da pesquisa, Gustavo Geaquinto.

    Ele explica que na ocasião, empregos informais, de menores remunerações, foram os mais cortados, fazendo com que a média de rendimentos contasse apenas com os trabalhos com maiores remunerações. “A população na informalidade foi muito mais afetada, alterando a composição da população ocupada”.

    Brasília (DF) 19/04/2024 - Matérias IBGE PnadRendimentos. Arte EBCBrasília (DF) 19/04/2024 – Matérias IBGE PnadRendimentos. Arte EBCIBGE Pnad/Rendimentos – Arte EBC

    Outros rendimentos

    O rendimento de todas as fontes, considerando a população residente com renda, aumentou 7,5% em relação a 2022, atingindo R$ 2.846 e, com isso, se aproximando do valor máximo da série histórica (R$ 2.850), registrado em 2014.

    Já o rendimento médio de outras fontes diferentes do trabalho cresceu 6,1%, chegando a R$ 1.837, um recorde da série histórica.

    Ao observar como vários tipos de renda compõem o rendimento total dos brasileiros, o IBGE identificou que o dinheiro obtido por meio do trabalho representava 74,2% do total.

    Dos 25,8% restantes, figuram 17,5% de aposentadoria e pensão, 2,2% de aluguel e arrendamento, 0,9% de pensão alimentícia, doação e mesada de não morador e 5,2% de outros rendimentos, o que incluem os programas sociais como Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada (BPC -equivalente a um salário mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade).

    Edição: Carolina Pimentel

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  • Salário Comercial em 2024: Expectativas e variações regionais

    Salário Comercial em 2024: Expectativas e variações regionais

    O aumento do salário mínimo no início deste ano sinaliza uma possível elevação também no salário comercial para o ano de 2024. A determinação desse valor varia de acordo com diferentes estados do país. E existe uma explicação sobre como esse montante é calculado, quais são os critérios para recebê-lo e quais setores comerciais são elegíveis para esse aumento.

    Pesquisa sobre o salário comercial

    Governo de MT reduz dívida pública em cerca de R$ 3 bilhões em quatro anos
    Salário Comercial em 2024: Expectativas e variações regionais – Foto Canva

    De acordo com uma pesquisa realizada pelo Salario.com.br, com base em acordos coletivos registrados no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o valor médio do salário comercial para o ano de 2024 em todo o Brasil é de R$ 1511,74, representando um aumento de 1,95% em relação ao ano anterior, embora essa elevação não esteja diretamente relacionada ao aumento do salário mínimo.

    Esse valor, no entanto, pode variar consideravelmente de uma região para outra do país, uma vez que é estabelecido por meio de acordos, convenções e dissídios coletivos entre os comerciantes nos principais centros econômicos do Brasil. A falta de uma padronização resulta em uma ampla variação salarial para uma mesma função, dependendo da região e do cargo ocupado pelo funcionário.

    Salário comercial diferente nos Estados

    O cálculo do salário comercial leva em consideração o aumento real do Produto Interno Bruto (PIB) e a inflação do ano anterior, além do que é estabelecido pela legislação sindical e trabalhista. Cada Estado possui seu próprio sindicato, responsável por estabelecer uma média salarial. Os profissionais que trabalham nos segmentos de atacado, comércio e varejo têm direito ao salário comercial, conforme estabelecido pela legislação trabalhista e sindical de cada estado.

    Os setores do comércio considerados para a divulgação dos valores dos salários comerciais incluem supermercados, comércio de móveis, farmácias, cosméticos, automóveis, vestuário, materiais de construção, padarias, açougues, entre outros.

    Variação do salário comercial

    Em suma, o salário comercial é uma importante faixa salarial no mercado de trabalho, ajustada anualmente e influenciada por fatores como o salário mínimo e o desempenho financeiro do comércio local. A variação do valor em diferentes regiões do país destaca a complexidade desse cálculo e a importância de acordos coletivos e legislação trabalhista para garantir remuneração justa aos profissionais do setor comercial.

  • Servidores públicos estaduais de Mato Grosso recebem salários com reajuste da RGA

    Servidores públicos estaduais de Mato Grosso recebem salários com reajuste da RGA

    Os servidores públicos estaduais de Mato Grosso receberam nesta terça-feira (30) os salários referentes ao mês de janeiro, com o reajuste de 4,62% referente à Revisão Geral Anual (RGA).

    O valor líquido da folha de pagamento foi de R$ 598.977.067, sendo R$ 382.518.409 para servidores ativos e R$ 216.458.658 para aposentados e pensionistas.

    As remunerações foram creditadas nas contas bancárias dos servidores ao longo do dia, seja no Banco do Brasil ou em outras instituições para aqueles que optaram pela portabilidade.

    O pagamento dos salários dos servidores públicos estaduais é realizado dentro do mês trabalhado, com data certa para recebimento dos proventos. O cronograma de pagamento é divulgado no início de cada ano e segue o mesmo padrão nos últimos três anos.

    O 13º salário dos servidores efetivos será pago em duas parcelas. A primeira parcela, que corresponde a 50% do valor, será creditada em 28 de junho. A segunda parcela será paga em 20 de dezembro.

    Os servidores comissionados receberão o 13º salário em parcela única na mesma data.

    Confira o calendário abaixo:

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  • Saiba como empresários e trabalhadores avaliam o veto à desoneração

    Saiba como empresários e trabalhadores avaliam o veto à desoneração

    Entidades empresariais ligadas aos 17 setores da economia que desde 2011 são beneficiadas com desonerações da folha de pagamento manifestaram seus posicionamentos sobre o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao projeto de lei que manteria esses benefícios até 2027.

    Aprovado pelo Congresso em outubro, o PL pretendia manter a contribuição para a Previdência Social de setores intensivos em mão de obra entre 1% e 4,5% sobre a receita bruta. A política beneficia principalmente o setor de serviços. Até 2011, a contribuição correspondia a 20% da folha de pagamento. Esse cálculo voltará a ser aplicado em janeiro de 2024.

    Implementada inicialmente como medida temporária, a política de desoneração da folha de pagamento, que reduz a contribuição para a Previdência Social paga por pequenos municípios, vinha sendo prorrogada desde então. Com o veto presidencial, a medida perde a validade em dezembro deste ano.

    Os 17 setores são a confecção e vestuário; calçados; construção civil; call center; comunicação; empresas de construção e obras de infraestrutura; couro; fabricação de veículos e carroçarias; máquinas e equipamentos; proteína animal; têxtil; tecnologia da informação (TI); tecnologia de comunicação (TIC); projeto de circuitos integrados; transporte metroferroviário de passageiros; transporte rodoviário coletivo; e transporte rodoviário de cargas.

    Governo e entidades

    No início da manhã desta sexta-feira (24), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, garantiu que, apesar do veto, o governo apresentará “uma solução que nos pareça mais adequada”, e que a questão será pacificada.

    Ele reiterou que o tema deve ser discutido após a aprovação da reforma tributária, com a definição das mudanças a serem aplicadas no Imposto de Renda e na Contribuição Social sobre Lucro Líquido.

    Segundo o ministro, “quando a desoneração foi feita, esperávamos contratação. Mas isso não aconteceu”. Ele argumenta que a questão precisa ser tratada com parcimônia.

    A Agência Brasil procurou algumas das entidades representativas dos setores que seriam beneficiados pelas desonerações previstas pelo PL vetado.

    Rádio e TV

    A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) representa um dos 17 setores que seriam beneficiados pela prorrogação da desoneração. Diante do veto, a entidade disse que vai trabalhar junto aos deputados e senadores para a derrubada do veto, e que “não poupará esforços” para manter a alíquota diferenciada para o setor que representa.

    “A desoneração da folha de pagamentos é de vital importância para a radiodifusão, setor que contribui de modo expressivo para a geração de empregos no Brasil. A Abert não poupará esforços para que o rádio e a TV tenham uma alíquota diferenciada, que garanta a preservação de vagas do setor”, afirmou o presidente da Abert, Flávio Lara Resende.

    Veículos e construção civil

    A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) disse que, para o setor automotivo, a desoneração da folha de pagamento é uma “medida de baixo impacto”. No entanto, acrescenta que “defende e apoia todas as medidas que combatam os elementos do Custo Brasil, que tanto prejudica o crescimento do nosso mercado interno, quanto a competitividade de nossas exportações”.

    Já o setor de construção civil reclama que será diretamente afetado pelo veto presidencial. O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Renato Correia, disse “lamentar” o veto, que “implicará diretamente na redução de postos de trabalho”, indo na contramão da necessidade do país de geração de emprego.

    “Para a construção, uma das atividades que mais emprega no país, é essencial manter o processo de desoneração vigente desde 2011. A construção é intensiva de profissionais, e deixar a tributação sobre a mão de obra limita as possibilidades de contratação e induz a perda de postos de trabalho”, disse Correia. Segundo ele, o setor produtivo precisa de segurança jurídica e previsibilidade para contribuir com a geração de emprego e renda e com a competitividade do país.

    A CBIC avalia que há uma expectativa de que o Congresso Nacional derrube o veto, diante da importância e do impacto da medida para a geração de emprego. “Nosso setor trabalha com ciclos de produção e planejamento de longo prazo. É danoso para o setor que uma obra seja iniciada considerando uma forma de contribuição e no meio do processo precise considerar um novo formato”.

    Máquinas e equipamentos

    O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), José Velloso, disse que a entidade atuará para mostrar à classe política, ao governo e à sociedade a importância da manutenção da desoneração.

    Segundo ele, os setores que se se beneficiavam da desoneração foram os que mais aumentaram salários no período da vigência da medida, e que mais mantiveram os empregados com carteira assinada. “Já está demonstrado que foi um projeto bom, e que tem sido ao longo dos anos um projeto bom”.

    “Nosso trabalho [agora] é mostrar para a sociedade, para os setores envolvidos, a importância da manutenção da prorrogação por mais 4 anos da desoneração da folha”, acrescentou.

    CUT

    A Central Única dos Trabalhadores (CUT) tem questionado se a desoneração da folha de pagamentos tem, de fato, gerado empregos. A entidade argumenta que “não há mecanismos oficiais para medir o impacto da medida na geração de empregos, principal argumento dos setores para a desoneração”, em especial com relação à contrapartida social exigida em 2011.

    De acordo com o presidente da CUT, Sérgio Nobre, “a desoneração da folha, da forma como foi aprovada pelo Congresso, não estabeleceu nenhum tipo de garantias ou contrapartidas que empregos e direitos seriam mantidos enquanto o incentivo fiscal vigorasse”.

    Ele disse que o argumento da proteção de empregos apresentado pelos setores beneficiados “não se sustenta”, e significa a retirada de recursos que financiam a Previdência Social, “que passou por profunda reforma, em 2019, sob o argumento de que faltavam recursos para o seu financiamento”.

    “Desde que foram desonerados em 2011, os 17 setores mantiveram seus movimentos de contratação e demissão vinculados às variações do mercado”, disse.

    A CUT avalia que o veto do presidente Lula traz a oportunidade para o assunto ser mais debatido, de forma a viabilizar “um melhor caminho na direção de um sistema tributário mais justo e progressivo, que beneficie a sociedade brasileira como um todo e não setores específicos”.

    ABIT

    A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) disse lamentar “profundamente” o veto, e alertou sobre os riscos para a indústria e para a economia. Na avaliação da entidade, a decisão “contraria a agenda de industrialização do país e o melhor programa social que existe, que é a geração de postos formais de trabalho”.

    A ABIT lembrou que o setor mantém 1,5 milhão de postos de trabalho formais, e que os 17 setores contemplados são responsáveis por empregar diretamente mais de 8,5 milhões de pessoas. “O risco do veto é sistêmico. Isso porque o aumento da carga tributária sobrecarregará os custos, o que, provavelmente, gerará aumento de preços, impactando a capacidade de consumo da sociedade”, argumentou a entidade.

    Procurada, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) disse que não vai se pronunciar sobre o tema.

    Transporte urbano

    Também contrária ao veto, a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) disse prever aumento de até R$ 0,31 na tarifa média nacional de ônibus urbanos, e um aumento de 6,78% nos custos totais do serviço.

    “Atualmente, o valor médio da tarifa nacional está em torno de R$ 4,60 e, portanto, pode ultrapassar R$ 4,91 em função do veto”, informou por meio de nota.

    “A redução do custo foi repassada para as tarifas públicas ao longo da última década e impactou positivamente no bolso dos passageiros, situação que pode ser revertida se o veto não for derrubado”, acrescentou ao informar que apelará ao Congresso Nacional para que o veto do Executivo seja revisto e a desoneração, mantida.

    Matéria ampliada às 15h38 para inclusão dos três últimos parágrafos

    Edição: Fernando Fraga
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  • 4 signos que vão receber dinheiro inesperado na próxima semana (16 a 17 de outubro)

    4 signos que vão receber dinheiro inesperado na próxima semana (16 a 17 de outubro)

    Os signos mais sortudos entre os dias 16 e 17 de outubro estão previstos para obter um retorno financeiro inesperado. Nesse período, investir no amor, trabalhar duro e aumentar seu salário pode ser uma ótima forma de ganhar no dinheiro. Por isso, siga as nossas dicas para obter esse benefício inesperado. Aprenda como melhorar sua relação amorosa, adquirir habilidades que aumentem o seu salário e as melhores maneiras de investir seu dinheiro, confira abaixo:

    Signo de Áries (21/03 a 20/04):

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    Os nativos de Áries são extremamente exigentes no que diz respeito ao dinheiro e à vida financeira. Eles tendem a se relacionar com o dinheiro de forma muito positiva, pois acreditam que investimentos bem-sucedidos podem geral retornos financeiros significativos. Os nativos de Áries também costumam valorizar o amor, e um aumento de salário será um grande incentivo para a dedicação destes nativos. Além disso, é possível que os nativos de Áries recebam dinheiro inesperado durante este ano, o que lhes permitirá investir em seus negócios e realizar seus sonhos.

    Signo de Gêmeos (21/05 a 20/06):

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    ou outras linguagens de programaçãoO signo de Gêmeos traz muitas chances para ganhos financeiros, sejam eles por meio de aumento de salário, investimento ou até mesmo um retorno financeiro inesperado. Por outro lado ele é um indicador de prosperidade em relação ao amor, já que durante esse período você tem uma maior chance de encontrar alguém especial ou aproveitar a presença da pessoa amada em sua vida. O dinheiro também representa um grande fator positivo durante esse período, abrindo as portas para que novos investimentos sejam feitos e que a experiência seja enriquecedora, aberta para receber ganhos lucrativos e valiosos.

    Signo de Virgem (23/08 a 22/09):

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    Os nativos do signo de Virgem, normalmente, têm um interesse especial no dinheiro e no retorno financeiro que os seus investimentos podem trazer. Estes indivíduos passam horas estudando o mercado para encontrar o melhor aumento de salário possível, e são capazes de enxergar qualquer quantia de dinheiro inesperada como uma grande vantagem financeira. O amor não é exatamente prioridade para Virgem, mas eles não darão descanso à sua pessoa amada e procurarão lhe dar todo o cuidado possível. Normalmente, quando os nativos deste signo conseguem identificar oportunidades de investimento e têm segurança em seu trabalho, eles conseguem estabelecer equilíbrio em suas vidas e isto acontece rapidamente.

    Signo de Aquário (21/01 a 19/02):

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    O signo de Aquário é muito atraente para os amantes de dinheiro. No entanto, não é o signo que mais se destaca pela busca do aumento de salários, pois aquarianos preferem investir em projetos com retorno financeiro mais tardio. Isso não significa que não façam investimentos, mas que preferem priorizar aqueles que apresentem maior segurança. Além disso, embora sejam pessoas práticas, também são capazes de ver nos momentos de crise oportunidades de recuperação. Contando com o dinheiro inesperado de vez em quando, com certeza o signo de Aquário tem um papel importante na vida amorosa, pois quem não gosta de uma ajudinha financeira vindo de quem ama?

    Conclusão:

    Portanto, com base nas previsões do horóscopo para os signos entre 16 e 17 de outubro, é possível seguir algumas dicas para obter um retorno financeiro inesperado, aumentando seu salário e investindo no amor. Com isso, é possível ter um dinheiro extra que possa ajudar na economia doméstica de uma forma diferente e inesperada. Certamente, o retorno financeiro será muito benéfico para tudo o que desejamos conquistar, seja em termos de dinheiro ou amor!

  • Reajustes salariais em julho ficaram acima da inflação, mostra Fipe

    Reajustes salariais em julho ficaram acima da inflação, mostra Fipe

    Pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), divulgada nesta quinta-feira (24), mostra que 92,6% dos reajustes salariais fechados em acordos e convenções coletivas de trabalho em julho ficaram acima da inflação, considerado o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

    O reajuste salarial mediano do sétimo mês do ano ficou em 5%, ante uma inflação acumulada nos 12 meses anteriores de 3%, o que representa um ganho real de 2%.

    Julho foi o oitavo mês consecutivo com reajuste mediano de salário acima da inflação e o maior ganho real desde dezembro de 2022. No acumulado do ano, até julho, 78,4% dos reajustes ficaram acima do INPC. Em 2022, no mesmo período, essa proporção foi 20,5%.

    A prévia de agosto, segundo a Fipe, mostra que 75% dos reajustes estão acima do INPC, com reajuste mediano salarial de 5% para o INPC de 3,5%.

    A pesquisa da Fipe é baseada em informações do Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a partir dos resultados das negociações coletivas.

    Edição: Fernando Fraga

  • Negociações salariais superaram a inflação no primeiro semestre

    Negociações salariais superaram a inflação no primeiro semestre

    No primeiro semestre deste ano, 77,05% das negociações salariais superaram a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), melhor resultado desde 2018. Os dados são do boletim Salariômetro, divulgado nesta sexta-feira (29) pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O Salariômetro analisa o resultado de 40 negociações salariais coletados no portal Medidor, do Ministério da Economia.

    O reajuste mediano real dos salários nos seis primeiros meses deste ano foi 0,79% superior à inflação, o melhor resultado desde 2018, quando o reajuste médio foi de 0,81%. Segundo a Fipe, todos os seis meses do ano registraram reajustes reais acima da inflação.

    Considerando-se apenas o mês de junho, o reajuste real mediano ficou 1,26% acima da inflação do INPC, com 87,6% das negociações salariais tendo superado a inflação.

    A prévia do Salariômetro da Fipe para o mês de julho indica reajuste nominal mediano de 5% e que 90,4% das negociações devem resultar em ganhos acima do índice de inflação.

    Edição: Fernando Fraga

  • Governo federal reajusta salários de servidores públicos em 9%

    Governo federal reajusta salários de servidores públicos em 9%

    Os servidores do Poder Executivo Federal vão ter os salários reajustados, de forma linear, em 9%. O auxílio-alimentação teve aumento de 43,6%, equivalente a R$ 200, passando dos atuais R$ 458 para R$ 658. Os aumentos começam a valer em 1º de maio, no Dia do Trabalhador.

    O termo do acordo (nº 1/2023) foi assinado em evento, na manhã desta sexta-feira (24), em Brasília, após os servidores federais aceitarem proposta de reajuste, no dia 17.

    A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, explicou o motivo do reajuste do auxílio-alimentação não ser ainda maior.

    “No caso do auxílio alimentação, existe uma trava na Lei de Diretrizes Orçamentárias, onde só pode reajustar um valor considerando a inflação acumulada. A gente sabe que ainda existe uma defasagem em relação aos demais poderes, mas é um momento significativo para quem está há muito tempo sem reajuste no benefício. É um dinheiro que chega, principalmente, para quem ganha menos.”

    O custo estimado dos reajustes aos cofres públicos será de R$ 11,2 bilhões e, para garantir o pagamento dos reajustes, o governo federal enviará um projeto de lei ao Congresso Nacional para alterar o Orçamento Geral da União de 2023. O secretário de Gestão de Pessoas e Relações do Trabalho, Sérgio Mendonça, relembrou a negociação.

    “Nós conseguimos com as entidades representativas dos servidores públicos federais, em três rodadas, chegar a esse acordo. Ninguém sai de um acordo 100% feliz, nem um lado e nem o outro. Então, esse foi o acordo possível diante da disponibilidade orçamentária feita, no fim de 2022.”

    O secretário-geral da Presidência da República, Márcio Macêdo, celebrou a volta do funcionamento da Mesa Nacional de Negociação Permanente, fechada em 2016.

    “São seis anos de ausência completa de diálogo e de negociação. O novo momento vai exigir de nós muita responsabilidade, paciência, diálogo para cumprirmos a nossa missão de reconstruir o país”.

    A ministra da Saúde, Nísia Trindade, também servidora de carreira, participou do evento hoje. Ela destacou que as mulheres representam 70% dos servidores do setor da saúde e defendeu, ainda, a discussão do pagamento do Piso Nacional de Enfermagem para enfermeiros e técnicos de enfermagem.

    Brasília (DF), 24/03/2023 - A ministra da gestão e inovação em serviços públicos, Esther Dweck, durante assinatura com as entidades representativas dos servidores assinam acordo salarial. Foto: José Cruz/Agência Brasil

    Esther Dweck durante assinatura de acordo salarial com as entidades representativas dos servidores – José Cruz/Agência Brasil

    Servidores

    A cerimônia contou também com a presença de entidades representativas dos servidores, que comemoram a retomada do diálogo entre o governo federal e os servidores.

    O presidente do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas do Estado (Fonacate), Rudinei Marques, definiu o processo de negociação salarial como “o mais célere da história do Serviço Público Federal”.

    “Essa rodada marcou a retomada do diálogo com o serviço público brasileiro, a retomada da civilidade nas relações de trabalho, do diálogo e do respeito a 12 milhões de servidores públicos brasileiros ativos, aposentados e pensionistas.”

    A representante intersindical Central Helenira Vilela iniciou sua fala citando Bruno Pereira, servidor de carreira da Fundação Nacional do Índio (Funai), que foi assassinado em junho de 2022, no Vale do Javari: “Bruno presente! Hoje e sempre.”

    Ela cobrou a regulamentação da Convenção 151, da Organização Internacional do Trabalho (OIT) que trata do direito de sindicalização dos trabalhadores da administração pública.

    “A gente precisa avançar sobre a regulamentação da possibilidade de negociação coletiva dos servidores públicos. Porque a gente tem que fazer até greve para conquistar o direito à negociação”.

    Pelo acordo assinado, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos ainda vai solicitar ao Congresso Nacional a retirada da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32/2020, que trata da reforma administrativa com previsão de mudanças nas regras para futuros servidores e para organização da administração pública.

    A presidente do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), Rivânia Moura, se posicionou contra a PEC 32 e já antecipou a discussão da pauta salarial de 2024.

    “É fundamental não se submeter essa pauta ao ajuste fiscal, à âncora fiscal ou o que venha determinar o limite fiscal para o próximo período. Não podemos ficar refém do ajuste fiscal”, disse Rivânia ao emendar: “sem nós, o Estado não funciona. Somos nós que atendemos a população dos mais diversos recantos no nosso país”.

    Edição: Denise Griesinger

  • Levantamento da FGV coloca Lucas do Rio Verde entre as 60 cidades do país com maior média de renda

    Levantamento da FGV coloca Lucas do Rio Verde entre as 60 cidades do país com maior média de renda

    Um levantamento feito pela Fundação Getúlio Vargas revelou como está o rendimento médio dos brasileiros. A pesquisa foi feita unindo a base de informações do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (IRPF) a da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – a chamada Pnad Contínua.

    Os números revelaram que Lucas do Rio Verde está entre as 60 cidades do país com melhor média de renda (R$ 2.091). O município mato-grossense está na 51ª do ranking elaborado pela FGV. A cidade com maior renda média é Nova Lima, Minas Gerais. A renda média dos mineiros de Nova Lima é de R$ 8.897.

    A nível de Mato Grosso, Lucas do Rio Verde é a 5ª cidade com melhor média de renda por habitante. Está atrás de Primavera do Leste (R$ 2.776), Sapezal (R$ 2.719), Sorriso (R$ 2.631) e  Cuiabá (R$ 2.428).

    As demais cidades que compõem o grupo de 10 cidades com melhor média de renda são Querência (R$ 1.923), Campo Novo do Parecis (R$ 1.917), Campos de Júlio (R$ 1.846), Campo Verde (R$ 1.756) e Sinop (R$ 1.720).

    Renda menor

    A pesquisa apurou ainda as cidades com menor renda per capita em Mato Grosso. A que tem menor renda entre seus moradores é Barão de Melgaço (R$ 201). Compõem esse ranking as cidades de Rondolândia (R$ 265), Cotriguaçu (R$ 271), Nossa Senhora do Livramento (R$ 277) e Colniza (R$ 278).

    A lista das dez cidades com menor renda é composta ainda por Santa Terezinha (R$ 289), Juruena (R$ 292), Alto Paraguai (R$ 314), Reserva do Cabaçal (R$ 317) e Canabrava do Norte (R$ 321).

    Mapa da Nova Pobreza

    O estudo feito pela FGV serviu para mapear a renda dos municípios. De acordo com o levantamento, o contingente de pessoas com renda domiciliar per capita de até R$ 497 mensais atingiu 62,9 milhões de brasileiros em 2021. Isso representa 29,6% da população total do país. Em dois anos (2019 a 2021), 9,6 milhões de pessoas tiveram sua renda comprometida e ingressaram no grupo de brasileiros que vivem em situação de pobreza.

    “A pobreza nunca esteve tão alta no Brasil quanto em 2021, desde o começo da série histórica da PNADC em 2012, perfazendo uma década perdida. Demonstramos neste trabalho que 2021 é ponto de máxima pobreza dessas séries anuais para uma variedade de coletas amostrais, conceitos de renda, indicadores e linhas de pobreza testados”, destaca o economista Marcelo Neri, diretor do FGV Social.

    O objetivo da pesquisa é avaliar o nível e a evolução espacial da pobreza durante os últimos anos no Brasil, usando os microdados da PNAD Continua Anual, recém disponibilizados pelo IBGE. O FGV Social explorou, inicialmente, o cenário básico dos grandes números da pobreza nacional. Após essa primeira análise, o estudo fez a espacialização destes números em Unidades da Federação e estratos geográficos, que constitui a principal contribuição do levantamento. Na etapa final, foi fornecida uma visão de prazo mais longo conectando com resultados anteriores.

    Extremos

    A Unidade da Federação com menor taxa de pobreza em 2021 foi Santa Catarina (10,16%). No extremo oposto está o Maranhão, com a maior proporção de pobres (57,90%). Na análise do FGV Social, o Brasil foi dividido em 146 estratos espaciais: aquele com maior pobreza em 2021 é o Litoral e Baixada Maranhense, com 72,59% de habitantes nesta situação. Já Florianópolis concentra a menor população pobre do país, com 5,7%. Trata-se de uma relação de 12,7 para um, refletindo a conhecida desigualdade geográfica brasileira.

  • Lucas do Rio Verde: Profissionais de enfermagem repudiam decisão do STF de suspender lei do piso

    Lucas do Rio Verde: Profissionais de enfermagem repudiam decisão do STF de suspender lei do piso

    Dezenas de profissionais que atuam na enfermagem em Lucas do Rio Verde se manifestaram contra a decisão do Supremo Tribunal Federal que suspendei a lei que implanta o piso salarial nacional da categoria. O ato ocorrido no final da tarde deste domingo (11), na rotatória da Rosa Mística, chamou a atenção das pessoas que passaram pela região.

    Vestidos de preto, alguns com ‘narizes de palhaço, e fazendo um verdadeiro ‘apitaço’, os profissionais repudiaram a decisão do STF. Os manifestantes levantaram cartazes onde pedem respeito pela categoria, fundamental durante o período mais crítico da pandemia de coronavírus.

    A técnica de enfermagem, Ana Cristina, disse que o piso nacional é uma conquista muito comemorada pela categoria, afinal foram quase 30 anos de espera pela criação e aprovação. Ela ressalta que o projeto foi criado no Congresso e sancionado pelo Congresso Nacional. “Nós nadamos, nadamos e morremos na praia. Na época do covid nós éramos heróis e hoje somos palhaços, pois a gente se dedicou, perdemos pai, mãe, esposo, esposa, filhos. A gente não quer nada que não seja nosso, que não batalhou. Se a enfermagem parar, quem vai sofrer é a população”, pontuou.

    A possibilidade de greve nacional da categoria é real. Na quarta-feira (14), os sindicatos que representam os profissionais vão definir pela paralisação ou não. “Pelo que estamos vendo em todo o país, a categoria está unânime. Poderemos ter greve nacional da enfermagem”, antecipa.

    Dupla jornada

    A falta de um piso salarial obriga muitos profissionais a assumirem dois empregos. E essa realidade influencia no desenvolvimento da atividade. “Nem sempre consegue colocar no segundo emprego a mesma energia que se coloca no primeiro. Mas nós fazemos isso bravamente. Todos nós”, ressalta Ana Cristina.

    O também técnico em enfermagem, Moisés Santos, reforçou o posicionamento a respeito da necessidade de melhoria salarial. Desta forma não precisaria uma segunda jornada de trabalho para complementar a renda mensal. “O piso é uma conquista nossa, fruto de uma luta de muitos anos. Quantas mães, quantos filhos ficaram abandonados durante a jornada de trabalho. Muitos se sacrificam pra manter uma renda básica”, lamenta.

    Ser ouvido

    O profissional espera que o manifesto feito em Lucas do Rio Verde reforce o pedido da categoria feito em todo o país. Moisés quer que o STF escute o clamor das ruas, dos profissionais de enfermagem, porque a instituição do piso salarial é uma luta de anos.

    “Queremos ser ouvidos, ter empregos e salários dignos. Que eles (ministros do STF) consigam entender que se nós pararmos, toda a saúde para. Médicos param, porteiros param, cozinheiras, hospitais, porque nós (na saúde) somos a maioria. A enfermagem precisa ser ouvida”, acrescentou.

    Mobilização

    Os profissionais devem manter-se mobilizados ao longo dos próximos dias. Segundo Moisés, colegas de Sorriso já anunciaram a realização de uma carreata. E, conforme os desdobramentos acerca da suspensão da lei, novos atos podem acontecer. “Conforme a resposta do meio de semana, a mobilização terá novos desdobramentos”, assinalou.