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  • Ferrovia estadual vai impulsionar desenvolvimento de Lucas do Rio Verde

    Ferrovia estadual vai impulsionar desenvolvimento de Lucas do Rio Verde

    As obras da primeira ferrovia estadual do Brasil, localizada em Mato Grosso, já começaram. Até o momento, um viaduto foi construído e outros cinco estão em andamento. A infraestrutura ferroviária começou a ser implantada no trecho próximo ao Terminal Ferroviário de Rondonópolis.

    A ferrovia terá 743 km, com previsão de entrar em operação total a partir de 2030.

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    No total serão 22 pontes, 21 viadutos, cinco passagens inferiores e dois túneis – Foto por: Sinfra-MT

    A chegada da ferrovia em Mato Grosso foi possível após articulação do Governo do Estado, que em 2020 conseguiu a aprovação de uma lei permitindo a autorização para que a iniciativa privada explorasse ferrovias. A empresa Rumo S/A é responsável por construir os trilhos, que sairão de Rondonópolis, passarão em Cuiabá e chegarão até Nova Mutum e Lucas do Rio Verde.

    O processo de autorização foi conduzido pela Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT), e o contrato é fiscalizado pela Ager. A empresa é responsável pelos projetos e obtenção de licenças.

    Segundo a Rumo, atualmente, 600 pessoas trabalham nas obras de implantação da rodovia. No entanto, em 2024, esse número deverá chegar a quatro mil profissionais. Conforme as estimativas da Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso (Fiemt), a construção da ferrovia deve gerar 78 mil empregos diretos e 38 mil indiretos.

    Para o governador Mauro Mendes, a ferrovia faz justiça ao povo mato-grossense, beneficiando o cotidiano de todos os cidadãos.

    “A BR-163 está hoje estrangulada, é um gargalo logístico que nós temos. Com a ferrovia, iremos também cuidar da vida das milhares de pessoas que passam por essa estrada e que terão muito mais segurança”, afirmou, no lançamento das obras.

    Em novembro de 2022 as obras começaram com a construção de um viaduto de 107 metros sobre a BR-163, em frente ao Terminal Ferroviário de Rondonópolis. A estrutura foi entregue em maio deste ano e, no momento, outros cinco viadutos, entre Rondonópolis e Juscimeira, estão em construção, com extensão entre 23 e 181 metros.

    Ferrovia
    Ferrovia de Mato Grosso terá 743 km e deve entrar em operação em 2030 – por Pixabay

    No total serão construídas 22 pontes, 21 viadutos, cinco passagens inferiores e dois túneis. Os primeiros 8,6 quilômetros dos trilhos também começaram a ser construídos ao lado do Terminal Ferroviário e a terraplanagem é executada em 35 km. Em 2024, a previsão é de obras ao longo de 150 km.

    “Essa ferrovia vem trazer para Cuiabá e Mato Grosso o que era esperado por todos nós há mais de 100 anos. Essa obra é um marco de desenvolvimento para Mato Grosso, uma vitória do Estado”, avaliou o secretário de Infraestrutura e Logística, Marcelo de Oliveira.

    A ferrovia vai passar por 16 municípios mato-grossenses, garantindo conexão com a malha ferroviária nacional e o Porto de Santos. Além de escoar a produção mato-grossenses, os trilhos vão permitir a chegada mais rápida de produtos e insumos de outras partes do Brasil.

    A obra também tem preocupações ambientais. Serão construídas 155 passagens para animais, 126 km de cercas de direcionamento e o primeiro viaduto vegetado de Mato Grosso.
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  • Cronograma de obra indica chegada de malha ferroviária a Lucas em até 10 anos

    Cronograma de obra indica chegada de malha ferroviária a Lucas em até 10 anos

    A malha ferroviária que interligará os municípios de Rondonópolis a Lucas do Rio Verde e Cuiabá, no total de 743 km, deverá será concluída em prazo máximo de 10 anos. O cronograma de expansão dos trilhos foi tema da 3ª reunião ordinária do Conselho Temático de Infraestrutura e Logística (Coinfra) da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt) esta semana.

    O presidente do Conselho, José Alexandre Schutze, destacou a necessidade e importância de discussão do assunto, cuja relevância impacta diretamente na economia mato-grossense. “A conclusão dos trilhos vai aproximar a produção dos principais portos do país, reduzindo custos de produção e promovendo a competitividade das empresas mato-grossenses”, disse.

    As informações referentes ao planejamento de expansão, custos, investimentos que a obra demandará foram repassadas pelo especialista de Relações Governamentais da Rumo, Vinícius Roder. A empresa iniciou a operação em 2015. No total, foi autorizado a construção de 743 km da ferrovia, que contém 22 pontes, 21 viadutos e cinco passagens inferior, interligando 16 municípios mato-grossenses e um investimento de R$ 14 bilhões.

    “No pior cenário possível, a finalização dos trilhos será daqui há dez anos dentro do cronograma já estabelecido, chegando em Lucas do Rio Verde. A expectativa é finalizar o trecho até Cuiabá em junho de 2026, podendo ser prorrogado pra mais dois anos”, conclui Roder.

    O acompanhamento do plano estratégico de obra da ferrovia será sugerido pelos conselheiros para que seja também apresentado na reunião mensal da diretoria da Fiemt.

    O Conselho

    O Coinfra, formado por empresários e representantes de entidades industriais, órgãos públicos, privados e instituições governamentais, tem por objetivo debater e propor políticas na área de infraestrutura e logística, promover a permanente interação entre as entidades voltadas ao tema, acompanhar o desenvolvimento das iniciativas e contribuir para o diálogo com os demais segmentos da classe empresarial e da sociedade em geral.

    Investimento

    Houve aumento na previsão de investimento total na ferrovia. O ajuste se deu tanto pela pressão inflacionária quanto pelo maior detalhamento dos projetos. A ideia inicial estava previsto o investimento de até R$ 11 bilhões. Contudo, a empresa estima que o valor possa chegar a R$ 15 bilhões.

    Por outro lado, a empresa ainda vê o projeto com um retorno atrativo. A estimativa é a Taxa Interna de Retorno oscile entre 12% a 14% ao ano.

  • Ferrovia Rondonópolis-Lucas do Rio Verde: Justiça determina a suspensão de novas licenças

    Ferrovia Rondonópolis-Lucas do Rio Verde: Justiça determina a suspensão de novas licenças

    Em decisão liminar proferida na última sexta-feira (12), a Justiça Federal no Mato Grosso determinou que os povos indígenas Boe-bororo sejam ouvidos sobre a construção da Ferrovia Rondonópolis-Lucas do Rio Verde antes da emissão de novas licenças para as obras. A liminar também obriga a Fundação Nacional do Índio (Funai) a intervir no processo de licenciamento ambiental do empreendimento, a fim de promover e concretizar a consulta aos povos, no prazo de 90 dias.

    A Justiça também ordenou que a empresa Rumo Malha Norte S/A, responsável pelas obras, adote as medidas para proceder com os estudos do componente indígena e ajude a viabilizar a audiência junto às comunidades envolvidas.

    A Defensoria Pública da União (DPU) e o Ministério Público Federal (MPF) pediram a suspensão imediata do processo de licenciamento ambiental da ferrovia, com o objetivo de assegurar que as comunidades indígenas que habitam o entorno da região não sejam afetadas negativamente pelo empreendimento.

    “Essa decisão é fundamental. A DPU, representando o povo Boe-bororo, fica muito feliz em saber que o seu direito, reconhecido nas convenções internacionais e na própria Constituição Federal, vai ser respeitado. Passar uma ferrovia, entre terras indígenas, onde, com certeza, tem restos mortais dos ancestrais desses povos, sem qualquer consulta, geraria um verdadeiro dano espiritual”, destacou o defensor regional de Direitos Humanos no MT, Renan Sotto Mayor.

    Entenda o caso

    A construção da Ferrovia Rondonópolis – Lucas do Rio Verde é de responsabilidade da empresa Rumo Malha Norte S/A (Rumo) e o licenciamento ambiental tramita junto à SEMA/MT.

    A necessidade de recorrer à justiça surgiu em perícias elaboradas pelo Setor de Perícias do Ministério Público Federal, após fatos e informações serem levados ao MPF pelo Iphan, assim como pela percepção do povo indígena Boe-Bororo sobre o empreendimento. A comunidade não foi consultada sobre a construção em seu território.

    O povo Boe-Bororo é uma comunidade caracterizada por uma complexa organização social e pela riqueza de sua vida cerimonial. No passado, os membros dessa etnia habitavam boa parte da região Centro-Oeste do Brasil, mas hoje estão concentrados, principalmente, em terras indígenas no estado de Mato Grosso.

  • Rumo fará investimento bilionário em vagões e locomotivas para Mato Grosso

    Rumo fará investimento bilionário em vagões e locomotivas para Mato Grosso

    A Rumo fez um grande progresso nesta semana, um investimento de R$ 1,9 bilhão a fim de expandir a malha ferroviária da Operação Norte no Mato Grosso, a empresa realizou a compra de 2.142 vagões para o transporte de açúcar, farelo, grãos e fertilizantes, além de 45 locomotivas.

    O Ministério da Infraestrutura aprovou, na última semana, o enquadramento da obra no regime especial de incentivo para a continuação da infraestrutura com renúncia fiscal avaliada em cerca de R$ 178 milhões. O projeto da Rumo no Mato Grosso, a construção da nova ferrovia, ainda está em estágio de licenciamento ambiental.

    A Rumo reforça que não fechou o contrato com os fornecedores desse investimento no Mato Grosso ainda, e que dá prioridade aos fornecedores do Brasil, da mesma forma como tem feito em todas as suas aquisições.

    Rumo nos trilhos de Mato Grosso

    O governo de Mato Grosso fez um chamamento público em julho e a empresa logística foi a única interessada. Segundo Mendes, não haverá um real do estado depositado na operação. Os procedimentos de viabilidade ambiental iniciaram com o governo federal no ano passado, e o processo depois foi transferido para a Secretaria do Meio Ambiente de Mato Grosso. De acordo com a Rumo, são quase três anos de trabalho para viabilizar o licenciamento, que precisou garantir que a nova rota não passasse por áreas de proteção ambiental ou reservas indígenas.

    Governador assina contrato com a Rumo

    Governador assina contrato da primeira ferrovia estadual

    O governador Mauro Mendes e o CEO da Rumo S/A, João Alberto Fernandez de Abreu, assinaram nesta segunda-feira (20.09) o contrato de adesão para a construção, implantação e exploração da 1° ferrovia estadual de Mato Grosso. A assinatura e respectiva construção da ferrovia são um marco para a história de Mato Grosso e um exemplo para os estados brasileiros.

    Governador assina contrato com a Rumo e traz ferrovia a Cuiabá, Nova Mutum e Lucas

    A solenidade contou com a presença da primeira-dama Virginia Mendes. Assinaram o contrato o secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, Marcelo de Oliveira, e o diretor da Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Mato Grosso (Ager), Wilber Norio Ohara, durante evento que reuniu senadores, deputados federais, deputados estaduais, secretários de Estado, prefeitos e outras autoridades no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá.

    A nova ferrovia que vai interligar Cuiabá a Rondonópolis, bem como Rondonópolis com Nova Mutum e Lucas do Rio Verde, além de se conectar com a malha ferroviária nacional, terá um investimento de R$ 11,2 bilhões. Segundo o estado do Mato Grosso, o investimento vai gerar mais de 235 mil empregos, além de potencializar a economia.

    Mais sobre Ferrovias em MT

  • Nós temos prazo pra preparar a cidade para a vinda da ferrovia, diz prefeito de Lucas do Rio Verde

    Nós temos prazo pra preparar a cidade para a vinda da ferrovia, diz prefeito de Lucas do Rio Verde

    Lucas do Rio Verde foi uma das 9 cidades participantes da Audiência Pública realizada nesta segunda-feira (13) sobre o projeto da Ferrovia de Integração Estadual. As outras 8 cidades também estão envolvidas no projeto que prevê a ligação de Rondonópolis com Lucas do Rio Verde.

    A Audiência Pública serviu para apresentar e discutir o Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) do projeto da Ferrovia. A realização do evento feito pela empresa Rumo Logística é uma etapa de consulta à sociedade necessária para o licenciamento ambiental da obra.

    O estudo e relatório indicam que nove cidades impactadas pelo projeto. Além de Lucas do Rio Verde, Campo Verde, Santa Rita do Trivelato, Planalto da Serra, Jaciara, Nova Mutum, Rondonópolis e Primavera do Leste estão envolvidas no projeto.

    Preparar o município

    O prefeito de Lucas do Rio Verde, Miguel Vaz, o projeto deve chegar a Lucas em até 7 anos. Com isso, é possível preparar o município neste prazo. “Nós estamos justamente fazendo o planejamento para preparar a cidade para esse grande investimento”, disse. “O que é preparar a cidade? É olhar para a ligação ou pra conexão da cidade com esse projeto ferroviário, com o terminal ferroviário que não está definido ainda o local onde vai ser. Mas, tão logo seja definido, o município vai fazer as ações pra interligar isso com uma rodovia pra preparar os os as pessoas pra aproveitarem as oportunidades que a ferrovia vai trazer pra cá desde a sua construção até depois no momento da sua operação”, explicou.

    Vaz adiantou que tem tratado esse aspecto dentro das secretarias, em especial com a secretaria de Cidade. Há ainda o acompanhamento de uma consultoria especifica. “Para que a gente tenha um Plano Diretor voltado pra essa pra esse grande projeto, envolvendo vários aspectos e a e observando as oportunidades que temos pras pessoas”, disse.

    ZPE

    Uma das possibilidades com a vinda da ferrovia é a criação de uma Zona de Processamento de Exportação (ZPE). Segundo o prefeito, serão vários serviços de despacho de cargas que sairão de Lucas do Rio Verde para portos. “Haverá uma gama de serviços aí e oportunidades pra população. É por isso que temos que trabalhar forte também na qualificação”, destacou.

    Alternativa importante

    Presente a audiência, o presidente do Sindicato Rural de Lucas do Rio Verde mostrou otimismo com o andamento do projeto. Antonio Lira observa que a ferrovia é uma importante alternativa para o setor produtivo. Ele lembra que, atualmente, o escoamento da produção da região médio norte é feita por meio de praticamente uma rodovia, a BR 163.

    “Nós temos um problema de uma rodovia que já está praticamente dilacerada, não está aguentando, suportando o peso do transporte, da nossa produção aqui da região. Além de tudo isso, os fretes serem mais caros”, avaliou.

    Em relação a uma preocupação corrente no setor rodoviário, de que vai diminuir a carga de fretes, Lira argumentou que o impacto não deverá ser muito forte neste segmento. “O caminhoneiro, em vez de faltar frete, ele vai ser beneficiado. Porque ele, ele vai ter toda a região em volta aqui que ele vai ter que trazer a produção para o terminal de Lucas do Rio Verde. Ele vai ter um frete mais curto, um frete até mais bem remunerado com certeza”, assinalou.

    Diagnóstico

    Os estudos ambientais têm como objetivo fazer o diagnóstico da área afetada pela obra e possibilitar a avaliação correta dos impactos ambientais. Eles também servem para propor medidas de monitoramento, controle e mitigação de impactos.

    O traçado da ferrovia priorizou locais que reduzissem o impacto em áreas de conservação ambiental e em áreas urbanizadas. Também foram analisados os aspectos construtivos, de eficiência energética e segurança operacional.

    O projeto completo da Ferrovia de Integração Estadual prevê um corredor logístico que ligará os municípios de Rondonópolis, Lucas do Rio Verde e Cuiabá por meio de uma ferrovia. O investimento previsto é de R$ 12 bilhões.

  • Prefeito de Lucas do Rio Verde defende reativação do CIDESA para desenvolvimento da região Médio-Norte de Mato Grosso

    Prefeito de Lucas do Rio Verde defende reativação do CIDESA para desenvolvimento da região Médio-Norte de Mato Grosso

    Otimista, o prefeito de Lucas do Rio Verde-MT, Miguel Vaz, defende a retomada das atividades do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental (CIDESA) como ferramenta importante para o desenvolvimento dos municípios do Médio-Norte de Mato Grosso, localizados no eixo da BR-163.

    Criado durante a primeira gestão do ex-prefeito Otaviano Pivetta (97/2000), o CIDESA reunia 17 municípios, que juntos uniram forças que atraíram investimentos regionais. Porém, o consórcio permanece desativado há vários anos, e se tornou um dos objetivos de Miguel Vaz, a sua reativação.

    Na última semana, durante encontro com os prefeitos, que fazem parte do Consórcio Intermunicipal de Saúde – Vale do Teles Pires – o prefeito de Lucas do Rio Verde colocou em discussão a retomada do CIDESA.

    Nesse encontro ficou definido que eu e o prefeito de Sorriso, Ari Lafin, tomássemos a frente para a reativação e reorganização do CIDESA e depois criarmos uma diretoria para gerenciar o consórcio”, comentou Vaz. “Ele se faz importante, pois é um sistema de blocos com 15 municípios onde serão tratados temas regionais, como por exemplo, à duplicação da BR-163, a instalação das ferrovias, entre outros importantes assuntos”, completou.

    De acordo com Vaz, a união entre os gestores municipais por meio do CIDESA, gerará força para que as demandas sejam encaminhadas paras as esferas estaduais e federais.

    Por exemplo, vamos tratar tema segurança em bloco, vamos tratar sobre saúde para a vinda de mais hospitais, criação de novos leitos, enfim, vamos tratar em blocos e assim tornar a região equipada com esses serviços, e que possa atender a todos os municípios. Esse é o sentido do CIDESA, tratar temas de interesse regional na área econômica, social e ambiental”.

    FERROVIAS EM MATO GROSSO

    A chegada dos trilhos das ferrovias na nossa região será tema constantemente debatido dentro do CIDESA, até porque, se formos analisar, todos os municípios gostariam de ter a ferrovia passando em seus territórios. Evidentemente que já se tem um traçado prévio definido. Mas, quando se olha para a Rumo Logística, que hoje está em Rondonópolis, e que tem projeto para chegar até Lucas do Rio Verde, provavelmente é de interesse do município de Sorriso que chegue até lá também. Idem para Lucas do Rio Verde com relação a Ferrogrão, que ligará Sinop aos portos de Miritituba no Pará. Então nesse sentido há o interesse regional. Também temos o projeto definido da ferrovia de integração Centro-Oeste (FICO) que ligará Goiás a Água Boa, e de lá até Lucas do Rio Verde, essa vamos continuar defendendo que o projeto fique aqui. Mas as outras duas, tanto Ferrogrão quanto a Rumo, nós gostaríamos que de alguma forma as duas se encontrassem e quem ganha com isso é a região, pois todos os municípios serão valorizados e poderão receber grandes e importantes investimentos”, explicou Vaz.