Tag: Robótica

  • Alunos de robótica trazem medalhas e troféus da OBR

    Alunos de robótica trazem medalhas e troféus da OBR

    Estudantes do ensino fundamental, do Centro Municipal de Educação Básica (Cmeb) Sorriso participaram na manhã de sábado (27), da Olimpíada Brasileira de Robótica, modalidade prática, etapa estadualAs três equipes, uma feminina e duas masculinas, que foram a Lucas do Rio Verde ficaram em 2º e 3º lugar e trouxeram medalhas que se somam ao currículo do Cmeb e dos alunos. O professor técnico das equipes, Elder Soares acompanhou os trabalhos apresentados durante o evento.

    Nesta prova da OBR, os sorrisenses competiram na modalidade 1, ou seja na prática, cujas atividades foram realizadas com robôs. O desafio da prova foi montar e programar robôs capazes de realizar, (simulação) um resgate de vítimas de desastre.

    Resultado e medalhas:

    Tech Girls formada pelas alunas do 6º ano Larissa Muniz Costa, Luana Vitoria Sousa Chaves e Maria Victoria Vieira Dias recebeu medalhas de melhor design do robô, melhor escola pública, programação e dedicação.

    X –robot – composta pelos estudantes Pyetro Ramos De Souza do 6º ano e João Vitor Coelho Ramirez do 7º ano alcançou o 2° lugar, na modalidade nível 1 e mais a medalha de inovação.

    Grifos – com os participantes Deividy Willyan Albiero, Deivyd Da Cruz Vieira e Heitor Felipe Soares Silva do 7º ano, a equipe conquistou o 3° lugar nível 1.

    Conforme a coordenadora pedagógica de Robótica Educacional, Maria Cecília Lira, Maria Cecilia, esses eventos são muito importantes para o aprendizado dos alunos. “Ficamos surpresos com tantas premiações, pois foi a primeira participação dos alunos da rede municipal de ensino de Sorriso, em campeonato de robótica a nível estadual”, disse.

    Um evento incrível! Assim classificou o professor Elder Soares, ao falar sobre a OBR.  “Os resultados obtidos pelas equipes foram surpreendentes. Como treinador da equipe, que acompanhei todo o desenvolvimento, vi que todos os esforços foram muito bem recompensados. O maior ganho que todos tiveram foi o despertar da vontade de querer continuar aprendendo sobre robótica e participar de mais competições, incentivando assim outros estudantes a se destacarem também através dos estudos e das competições”, opina.

    A Secretaria Municipal de Educação e Cultura (Smec) vem trabalhando na inclusão da disciplina de Robótica Educacional, na rede de ensino, desde 2021.

  • Representante da OBR-MT destaca importância da etapa estadual em Lucas do Rio Verde

    Representante da OBR-MT destaca importância da etapa estadual em Lucas do Rio Verde

    Estudantes de várias cidades de Mato Grosso participaram em Lucas do Rio Verde da Etapa Estadual da Olimpíada Brasileira de Robótica. O evento aconteceu no sábado (27) no Ginásio de Esportes Didé Martins, no Bairro Tessele Junior.

    A realização do evento vem fortalecendo a robótica entre os estudantes. O representante da Olimpíada Brasileira de Robótica em Mato Grosso, Ronan Marcelo Martins, disse que realizar o evento é uma oportunidade de desenvolvimento. Ele assinalou que a OBR proporciona, de forma lúdica, conhecimento. “Permite o desenvolvimento do raciocínio, a valorização da educação, do que é visto em sala de aula, da importância da matemática, de aplicação de números”, comentou.

    Ronan observou que a participação dos estudantes auxilia na busca de conhecimento. Como exemplo, ele citou os desafios durante as provas aplicadas. “Entre eles, surge o questionamento sobre como o colega conseguiu e ele não. Aí acontece a troca de informações que vai fortalecendo o conhecimento e acontece a evolução”, pontuou.

    O prefeito Miguel Vaz prestigiou a abertura e citou que a escolha de Lucas do Rio Verde pra sediar uma etapa do estadual é fruto do resultado alcançado pelos alunos em competições importantes até fora do estado. “A Robótica faz parte da grade curricular das nossas escolas e com a etapa realizada no município, nossos alunos terão um incentivo a mais pra se dedicar”, ressaltou.

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    Materialização

    Para a secretária de Educação, Elaine Lovatel, realizar a etapa estadual é a materialização do trabalho desenvolvido no município. “Timidamente era realizada no interior das escolas. Com esse evento, a sociedade luverdense tem essa oportunidade de conhecer um pouco do potencial que temos dentro das unidades escolares”, assinalou, ressaltando é apenas o início de um salto que a educação pode dar. “Conseguir sediar e participar da etapa estadual nos impulsiona para que nos próximos anos a gente possa ampliar ainda mais a robótica nas unidades escolares”, acrescentou.

    O coordenador da etapa estadual, professor Marcelo Verardi, disse que o evento foi importante para atrair o público. Ele diz que sediar a etapa valoriza o trabalho desenvolvido em sala de aula pelos professores. “A ideia do evento é instigar as crianças, a própria comunidade e mostrar isso até mesmo aos professores, de que funciona e que está disponível pra eles. É algo que não está fora do alcance”, ressalta.

    Pais e alunos

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    Além dos participantes (mais de 100 estudantes foram inscritos), o público também prestigiou a etapa. Parentes e amigos torceram por seus representantes. Foi o caso de Jucilene Santana dos Santos, professora na Escola São Cristóvão, e mãe da estudante Jamile, de 8 anos, que foi uma das integrantes da equipe.

    “É encantador esse projeto. E você se encanta pelo olhar dos filhos, dos participantes. Como mãe é um privilégio. A gente sabe o quanto eles se esforçam, a dedicação do professor Genivaldo. Todos da equipe estão de parabéns”, elogiou.

    Tímida, Jamile comemorou a participação. Ela afirmou gostar das aulas de robótica. “A gente aprende um monte de coisas, das peças, montagem”, disse.

  • Projeto de robótica de escola municipal de Lucas do Rio Verde é premiado em evento nacional

    Projeto de robótica de escola municipal de Lucas do Rio Verde é premiado em evento nacional

    Alunas da Escola Vinicius de Moraes, de Lucas do Rio Verde, foram premiadas num evento nacional sobre robótica. Elas integram a equipe Mega Gênias e participaram da First Lego League Challenge (FLL). O evento reuniu várias equipes em Brasília nos dias 25 e 26 de março. A equipe luverdense foi a única de Mato Grosso a competir no evento.

    No primeiro dia, os projetos de inovação foram apresentados de forma online. No sábado aconteceram as apresentações presenciais.

    As Mega Gênias foram premiadas na categoria Estrela Iniciante.

    Logística

    O projeto da equipe luverdense abordou uma questão bastante comum em Lucas do Rio Verde e municípios com as mesmas características produtivas: carga e descarga de caminhões. A estudante Lara Leite Nogueira, dez anos, explicou que a equipes realizou missões conquistando o troféu de equipe iniciante. “A gente trabalhou, estudou, fez muita coisa”, destacou a estudante. “A gente conseguiu realizar as missões e a gente conquistou mais pontos, 190 pontos no total”.

    Outra integrante do Mega Gênias, Emily Cairo da Silva Santos, dez anos, disse que o projeto elaborado busca facilitar a vida dos caminhoneiros. “Pra não ficar parados em rodovia, por isso acaba gerando um grande problema, muitos acidentes nas rodovias”, comentou.

    Orientação

    A professora Kátia Mundim foi uma das orientadoras. Ela observa que houve pouco tempo de preparação para o torneio. As atividades começaram em fevereiro, com menos de 30 dias de atividades. “Mas foi muito gratificante, porque a gente conseguiu fazer aquilo que a gente tinha em mente dentro desse tempo proposto que a gente tinha”, declarou.

    Ela agradeceu a dedicação das alunas, apoio dos familiares delas e a parceria com o município que viabilizou a viagem até Brasília. Kátia ressalta que as atividades de robótica não se restringem apenas às aulas de informática, mas a pesquisas diversas.

    Hoje pela manhã, a equipe foi recebida pelo prefeito Miguel Vaz e pela secretária de Educação, Elaine Lovatel. O gestor avaliou como interessantíssima a abordagem das alunas e parabenizou a equipe que atuou dando suporte à equipe. “Ter essa visão de desenvolver tecnologia através da robótica voltada à realidade do nosso município, exemplo a questão das cargas, a exemplo do aplicativo para movimentação dos caminhões aqui no município. É um projeto que me chama atenção e que podem inclusive contribuir muito para o desenvolvimento econômico aqui do município com esses arranjos tecnológicos”, analisou Vaz.

    Logística

    Segundo prefeito, essa iniciativa é importante levando em consideração que nos próximos anos Lucas do Rio Verde receberá ferrovias, ampliando sua influência na área de transporte de cargas.

    O projeto desenvolvido pelas alunas pode ser ‘abraçado’ por empresas de logística. “Porque quando você vai desenvolver uma tecnologia, por trás disso tem muita pesquisa. E a pesquisa sempre ela leva em conta alguma situação que se encontra na região, enfim, daquele projeto. E no caso aqui foi olhado pra questão das cargas e pra questão do transporte do roteiro dos caminhões pra que não se perca tempo pra tornar o transporte mais eficiente”, pontua. “Então a importância da iniciativa privada ter olhos voltados pra esse desenvolvimento e pra projetos como esse”.

    “A intenção é trabalhar um aplicativo através da parceria público privada e fazer gratuitamente para os armazéns, pra fazer uma organização disso, mas também a gente sabe que precisa de um local pro motorista ficar. Porque mesmo com a lei, os armazéns estão adequados. Mas na rua a gente não consegue deixar banheiro, tudo que precisa pra isso. Então por isso que esse aplicativo faria uma organização dessa fila e não seria por ordem de chegada”, destaca a professora.

    Novos desafios

    A professora de robótica adianta que a equipe da Escola Vinicius de Moraes terá um novo desafio em breve. Katia explica que será realizado o clube de programação dentro da escola. Com isso, as meninas serão multiplicadoras do conhecimento adquirido.

    “E também vamos participar do torneio mundial que é do Microbit, onde a gente também vai fazer uma pesquisa pra implantar esse computador de mão em algo que possa desenvolver aqui no município, como a gente está pensando no na umidade do soja, fazer a medição da umidade do soja através desse computador de mão que se chama microbit e através de uma linguagem de programação com um custo bem mais barato pro agricultor”, antecipa.

  • Ferrovia é tema do 1° Torneio de Robótica de Lucas do Rio Verde

    Ferrovia é tema do 1° Torneio de Robótica de Lucas do Rio Verde

    A ferrovia, meio que permite a maior capacidade de transporte de carga e de passageiros, além de possuir um custo muito menor que as rodovias, foi o tema do 1° Torneio de Robótica na sala de aula para estudantes do 1° ao 5° ano da rede municipal de Lucas do Rio Verde.

    Torneio de Robótica

    Organizado pelo Centro de Ciência, Inovação e Tecnologia Educacional, 60 alunos divididos entre equipes, se reuniram na Escola Caminho para o Futuro para responder a seguinte pergunta: Qual o Impacto da Ferrovia para Nossa Cidade?

    A resposta se deu através da montagem, no menor tempo possível, do robô Milo, que eles aprenderam em sala, que foi usado para puxar os trenzinhos que carregavam os principais produtos de nossa cidade (milho ou soja ou feijão ou algodão e um container) por um trilho.

    Os projetos também foram avaliados nos quesitos criatividade, já que os vagões foram feitos de material reciclado.

    O prefeito Miguel Vaz e a primeira-dama Janice Ribeiro estiveram presentes no torneio para conhecer de perto o processo de criação de um robô e o empenho dos estudantes. “O tema é muito apropriado para o momento que Lucas do Rio vive, com a expectativa, perspectiva clara da chegada da ferrovia ou talvez das ferrovias. Este primeiro torneio vai despertar a criatividade e o senso da inovação nos alunos, que poderão sair daqui grandes nomes importantes para a economia do Brasil. É o início de uma grande história, de um grande movimento da tecnologia”, avaliou o prefeito.

    O torneio foi dividido em duas categorias: Kids (1° ao 3° ano) e Junior (4° e 5° ano). As premiações, que remetiam a um trem, foram medalhas a todos estudantes envolvidos e troféus aos 3 primeiros colocados.

    Na Kids, a equipe campeã foi a Lérico, da Escola Érico Veríssimo, com 8,77 pontos. O Grupo Alfa Robots, da Escola Cecília Meireles, garantiu o segundo lugar (8,71) e o terceiro, Falcões do Futuro, da Escola Caminho para o Futuro (8,69).

    Na categoria Junior, o primeiro e o terceiro lugares foram conquistados pelas equipes Todos por 1 e Parceria Do Futuro 2.0, da Escola Vinicius de Moraes (9,24 e 9,10), e a Leogoland, da Escola Érico Veríssimo (9,14), em segundo.

    https://www.cenariomt.com.br/mato-grosso/lucas-do-rio-verde/audiencia-publica-sobre-a-ferrovia-acontece-na-proxima-segunda-feira-13/

  • Ex-professora de robótica de Lucas do Rio Verde lidera alunos em projeto incrível

    Ex-professora de robótica de Lucas do Rio Verde lidera alunos em projeto incrível

    Alunos da Escola São Domingos, em Sorriso, estão participando de um projeto de robótica que terá participação de alunos de várias cidades brasileiras. O grupo de 50 estudantes será orientado por Maria Cecília, que é responsável pelo programa de Robótica do município. Até o ano passado, a professora morava e atuava em Lucas do Rio Verde.

    Na sexta-feira (16), Maria Cecília participou de uma live de lançamento do projeto piloto Robótica Espacial, uma iniciativa pedagógica da Universidade de Brasília – UnB e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE, com apoio técnico da Agência Espacial Brasileira. O projeto é baseado no robô lunar Artemis. Alunos de escolas públicas de todo o país foram desafiados a construir um robô Rover, semelhante ao desenvolvido pela Nasa.

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    Foto: Arquivo Pessoal

    Em tempos de pandemia e aproveitando os recursos tecnológicos, os alunos vão desenvolver o projeto usando uma plataforma que pode ser baixada em computadores, tablets e celulares, conforme a realidade do aluno. “A criança que não tem internet, ela baixa a plataforma e vai poder construir o robô dele”, explicou a professora.

    Com o andamento do projeto, o aluno vai poder desenvolver a criatividade e habilidade. Após essa etapa, já com as ideias definidas, as peças serão impressas em impressoras 3D, equipamento que também poderá ser desenvolvido pelos alunos.

    “A partir do momento em que desenvolverem as ideias deles, ter um acompanhamento e fizerem as atividades, eles vão receber um certificado de cientista, jovem cientista. Já é um começo, um start”, detalhou Maria Cecília, que trabalha a robótica com kits da Lego. Ela deve complementar o programa Robótica Espacial com os kits que usa no ensino aos alunos.

    Interesse por tecnologia

    A professora observa que os alunos, de forma geral, têm mostrado bastante interesse quando o assunto é robótica, principalmente em razão dos avanços tecnológicos que a sociedade vive. Maria Cecília explica que os jovens hoje são ‘muito visuais’, práticos, e desenvolvem um interesse pela ciência e tecnologia, principalmente quando são estimulados a desenvolver projetos criados por eles.

    “Como estamos na educação STEAM, que é uma sigla em inglês que significa Ciências, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática. O governo federal mostrou a preocupação de desenvolver essa modalidade STEAM no currículo escolar”, pontuou.

    A pandemia de coronavírus evidenciou a necessidade de ampliar o desenvolvimento de ferramentas tecnológicas. Com indivíduos em isolamento domiciliar, restou fazer a conexão de forma remota.

    “É um desafio fazer um projeto desse porte na pandemia. Na sala de aula é diferente, estou sempre incentivando os alunos, tem os campeonatos de robótica, que são um incentivo. Como não está sendo presencial, tudo é feito online. É um desafio maior pra poder manter os alunos motivados”, avalia.

    Currículo

    Maria Cecília de Lira é Graduada em Pedagogia, Pós Graduada em Novas Tecnologias Educacionais, Pós Graduada em Robótica Educacional, Coordenadora Pedagógica de Robótica Educacional em Sorriso e formadora Pedagógica de Robótica Educacional ( Robótica sustentável, linguagem de programação com Scratch, Wedo 2.0, Microbit, Ev3, arduíno). Ela também é Spike Prime Influencers e Embaixadora da Inovação Lego Education.

    Antes de assumir a Coordenação Pedagógica de Robótica Educacional pela Prefeitura Municipal de Sorriso, ela atuou por 3 anos como Professora de Robótica Educacional pela Prefeitura Lucas do Rio Verde.

     

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  • Digitalização e cyber segurança das empresas aceleraram com a pandemia

    Digitalização e cyber segurança das empresas aceleraram com a pandemia

    Uma pesquisa da consultoria PwC aponta que a pandemia da covid-19 acelerou entre dois e três anos os planos quinquenais das empresas para as áreas digitais. A Global Digital Trust Insights Survey 2021 (disponível em inglês) mostra também o amadurecimento da segurança cibernética, que está prestes a completar 40 anos.

    Foram ouvidos 3.249 executivos de negócios e tecnologia de 44 países, entre eles 109 no Brasil. Nos três primeiros meses da pandemia, 40% dos diretores de empresas disseram que suas organizações aceleraram a digitalização de processos para fomentar o crescimento; 39% implantaram o trabalho remoto em tempo integral para mais trabalhadores e 37% apontaram um maior peso na qualidade da infraestrutura de Tecnologia da Informação (TI) e telecomunicações nas decisões.

    Entre as medidas adotadas também foram citadas a preocupação com a saúde digital, a automação industrial e robótica, o avanço no comércio eletrônico, robôs de bate-papo para atendimento ao cliente, entretenimento baseado em realidade virtual, cozinha em nuvem, que são os serviços de alimentação apenas para entregas, e fintechs, os serviços financeiros digitais.

    A pesquisa mostra que as ambições digitais das empresas dispararam. Enquanto 21% disseram estar mudando seu modelo de negócio principal e redefinindo suas organizações, chamados de “redefinidores”, outros 18% estão entrando em novos mercados ou setores, os “exploradores”.

    “Ambas as categorias dobraram desde nossa pesquisa do ano passado. Fazer as coisas com mais rapidez e eficiência é a principal ambição digital para 29% dos executivos (“buscadores de eficiência”), enquanto 31% estão se modernizando com novos recursos (“modernizadores”). Mais de um terço – 35% – dizem que estão acelerando a automação para cortar custos, o que não é surpresa em um momento em que as receitas estão baixas”, informa a pesquisa.

    Segurança cibernética

    Sobre a segurança na rede, 96% dos diretores afirmaram que ajustarão sua estratégia por causa da covid-19 e 50% estão mais propensos a considerar a segurança cibernética em todas as decisões de negócios, o que representa um aumento de 25% em relação à pesquisa feita no ano passado.

    Entre os executivos de tecnologia e segurança ouvidos, 55% planejam aumentar seus orçamentos de segurança cibernética e 51% pretendem manter uma equipe em tempo integral em 2021, apesar de 64% estarem com a expectativa de queda nas receitas. Porém, 55% demonstram falta de confiança de que as ações de segurança cibernética estejam alinhadas aos riscos efetivos e 58% não estão confiantes de que os orçamentos forneçam controles adequados sobre as novas tecnologias ameaçadoras.

    Segundo a pesquisa, a expectativa é que sejam preenchidas 3,5 milhões de vagas de empregos no setor de segurança cibernética em 2021 em todo o mundo. Entre os requisitos para a contratação, foram citadas pelos executivos as habilidades analíticas (47%), habilidades de comunicação (43%), pensamento crítico (42%) e criatividade (42%).