Tag: Robótica

  • Mato Grosso sediará grande festival de robótica realizado pela Seduc, Senai e Sesi

    Mato Grosso sediará grande festival de robótica realizado pela Seduc, Senai e Sesi

    Entre 6 e 8 de agosto de 2024, Cuiabá estará no centro das atenções quando se transformar na capital brasileira da robótica, acolhendo mais de 100 equipes de diversas partes do Brasil para uma celebração de inovação e aprendizado através do Festival de Robótica Educacional.

    O evento, gratuito e aberto ao público, ocorre das 8h às 18h, no Sesi Escola Cuiabá e estacionamento do Sesi Papa, proporcionando uma oportunidade única a crianças e jovens estudantes da Rede Estadual de Ensino, do Sesi e Senai vivenciarem a robótica de maneira intensa, divertida e, sobretudo, educativa.

    Uma colaboração entre o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT), o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de Mato Grosso (Senai MT) e o Serviço Social da Indústria de Mato Grosso (Sesi MT), a competição tem tudo para ser um marco na agenda educacional e tecnológica do estado.

    O secretário de Estado de Educação, Alan Porto, enfatiza a relevância do evento, ressaltando a robótica educacional como uma ferramenta poderosa para estimular a criatividade, o pensamento crítico e preparar os jovens para os desafios futuros, numa atmosfera de aprendizado ativo e colaborativo.“A robótica educacional estimula a criatividade, o pensamento crítico e prepara nossas crianças e jovens estudantes para os desafios do futuro, promovendo um ambiente de aprendizagem ativa e colaborativa”, explicou Alan Porto.

    O pontapé inicial, marcado para o dia 6 de agosto, dará destaque ao Festival de Robótica do Estado de Mato Grosso, apresentado pela Seduc-MT e Senai-MT. Nesta etapa, 52 equipes de estudantes da Rede Estadual de Ensino, representando as 13 Diretorias Regionais de Educação, competirão na modalidade Sumô de Robôs, demonstrando estratégias para superar os adversários em uma emocionante simulação do tradicional esporte japonês.

    Nos dias subsequentes, 7 e 8 de agosto, o Festival Nacional Sesi de Robótica etapa OFF Season – Mato Grosso, realizado pelo Sesi MT, com apoio dos parceiros, toma o palco para exibir uma vasta gama de práticas em robótica, transformando o evento numa vitrine de talentos e inovação.

    A competição contará com 20 equipes na modalidade FIRST LEGO League Challenge (FFL), 10 na FIRST Tech Challenge (FTC) e 23 na FIRST Robotics Competition (FRC), pelas quais os participantes deverão não apenas construir e programar robôs, mas mostrar habilidades de competição, competências comportamentais, organizacionais, socioemocionais, cognitivas e de comunicação.

    Além disso, haverá demonstração F1 in Schools, programa que envolve estudantes de escolas Sesi, com idades entre 9 e 19 anos. O desafio é reproduzir a realidade da Fórmula 1, idealizadora da competição, em que equipes criam e projetam um carro que vai competir em uma pista de corrida miniatura. Os estudantes precisam ainda formar uma escuderia, buscar patrocínio e criar um projeto social.

    Para o presidente do Sistema da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Sistema Fiemt), Silvio Rangel, a ocasião vai muito além de uma simples competição; representa um investimento no futuro social e técnico dos jovens, fundamentando a base para o progresso industrial e nacional.

    Ele destaca que o Festival é uma plataforma excepcional para inspirar e formar a próxima geração de inovadores, expressando grande honra e satisfação em realizar o festival em parceria com o Governo de Mato Grosso. “O evento é fundamental para o desenvolvimento das habilidades técnicas e sociais dos jovens. Estamos investindo no futuro de nossos jovens e, consequentemente, no futuro da nossa indústria e do nosso país”, concluiu Silvio Rangel.

  • Cientistas anunciam pele artificial 3D que dá toque humano a robôs

    Cientistas anunciam pele artificial 3D que dá toque humano a robôs

    Pele artificialnão só vai simular sensações de toque ao humano, mas também vai transmitir sensações humanas de volta ao robô.

    Pesquisadores da Universidade Tsinghua, liderados pelo Professor Zhang Yihui, desenvolveram a primeira “pele artificial” ( também chamada de e-skin) tridimensional do mundo. Essa inovação revolucionária abre portas para diversas aplicações, tanto em robôs humanoides quanto em humanos, como um curativo inteligente que monitora dados de saúde em tempo real.[rand_bg_image]

    Imitando o tato humano com precisão:

    Cientistas chineses anunciam pele artificial 3D que dá toque humano a robôs
    Dall-E 3

    A pele eletrônica funciona como um novo tipo de sensor, captando e decodificando três sinais mecânicos essenciais: pressão, fricção e deformação. Essa capacidade de mimetizar as funções sensoriais da pele humana a torna ideal para diversas aplicações.

    Aplicações promissoras da pele artificial em medicina e robótica:

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    Segundo o Professor Zhang, a e-skin pode ser instalada nas pontas dos dedos de robôs médicos, permitindo diagnósticos precoces e precisos, além de auxiliar em procedimentos médicos minimamente invasivos. Em humanos, ela pode ser utilizada como um curativo inteligente, monitorando dados como oxigenação sanguínea e batimentos cardíacos em tempo real, contribuindo para o acompanhamento de pacientes e o diagnóstico precoce de doenças.

    Superando desafios tecnológicos:

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    A principal conquista da equipe do Professor Zhang reside na capacidade de decodificar simultaneamente os sinais de pressão, fricção e deformação. Isso foi possível graças à estrutura inovadora da e-skin, inspirada na pele humana real, composta por epiderme, derme e tecido subcutâneo.

    Indo além do toque:

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    A pele eletrônica da Universidade Tsinghua se diferencia de versões anteriores por ter o potencial de imitar a sensação completa do tato. Através da combinação de diversos sensores e algoritmos de aprendizado profundo, ela consegue detectar com precisão a maciez, dureza e formato dos objetos, abrindo caminho para aplicações inovadoras em diversas áreas.

    Potencial para diversas áreas:

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    As aplicações da e-skin se estendem além da medicina e da robótica. A tecnologia pode ser utilizada para avaliar o frescor de alimentos, auxiliar no diagnóstico biomédico, aprimorar a robótica humanoide e desenvolver próteses mais sensíveis e funcionais.

    Um marco na engenharia e na medicina:

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    O desenvolvimento da pele eletrônica tridimensional representa um marco significativo na engenharia e na medicina. Essa tecnologia abre portas para um futuro onde robôs e humanos poderão interagir com o mundo de forma mais natural e precisa, além de possibilitar o monitoramento contínuo da saúde e o diagnóstico precoce de doenças.

    Detalhes adicionais sobre o estudo:

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    A pesquisa foi conduzida por Zhang e sua equipe no Laboratório de Mecânica Aplicada, no Departamento de Mecânica da Engenharia e no Laboratório de Tecnologia de Eletrônica Flexível da Universidade Tsinghua.

    A e-skin foi testada com sucesso em diversas aplicações, incluindo avaliação de frescor de frutas, diagnóstico de doenças de pele e controle de robôs humanoides.[rand_bg_image]

    Os resultados do estudo foram publicados na revista científica “Nature Materials”.[rand_bg_image]

    A criação da pele eletrônica tridimensional pela equipe da Universidade Tsinghua representa um marco significativo no desenvolvimento da robótica humanizada. Essa tecnologia inovadora, inspirada na estrutura e função da pele humana, abre portas para uma nova era de robôs que podem interagir com o mundo de forma mais natural e intuitiva.[rand_bg_image]

    Usos gerais e futuro da tecnologia:

    Cientistas anunciam pele artificial 3D que dá toque humano a robôs
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    Ao imitar o tato humano, a pele eletrônica permite que os robôs percebam e interpretem estímulos táteis com maior precisão. Isso significa que eles poderão manipular objetos com mais destreza, realizar tarefas mais complexas e interagir com os humanos de maneira mais natural. Essa capacidade sensorial aprimorada terá um impacto significativo em diversas áreas, desde a medicina e o cuidado de idosos até a manufatura e a exploração espacial.

    No campo da medicina, robôs equipados com pele eletrônica poderão realizar exames físicos mais precisos, auxiliar em cirurgias minimamente invasivas e monitorar o estado de saúde dos pacientes em tempo real. Na área de cuidado de idosos, esses robôs poderão auxiliar na locomoção, na higiene pessoal e na interação social, proporcionando maior qualidade de vida para essa população.[rand_bg_image]

    Na manufatura, os robôs poderão realizar tarefas mais complexas e delicadas, como a montagem de componentes eletrônicos e a manipulação de objetos frágeis. Na exploração espacial, robôs com pele eletrônica poderão explorar ambientes hostis com maior segurança e precisão, coletando dados e realizando tarefas de forma autônoma.[rand_bg_image]

    Além da capacidade sensorial aprimorada, a pele eletrônica também abre caminho para o desenvolvimento de robôs mais emocionais e empáticos. Ao perceber e interpretar as emoções humanas, os robôs poderão se comunicar e interagir com os humanos de forma mais natural e significativa. Isso poderá ter um impacto positivo em diversas áreas da vida, como na educação, na terapia e na vida social.[rand_bg_image]

    O futuro da robótica humanizada é promissor e a pele eletrônica tridimensional é apenas um dos muitos avanços tecnológicos que estão moldando essa área. À medida que a tecnologia evolui, podemos esperar ver robôs cada vez mais humanos, capazes de interagir com o mundo de forma natural, intuitiva e significativa. Essa fusão de tecnologia e biologia tem o potencial de revolucionar diversos setores da sociedade e melhorar a qualidade de vida para todos.[rand_bg_image]

  • Estudantes de Mato Grosso se preparam para a competição mundial de robótica nos Estados Unidos

    Estudantes de Mato Grosso se preparam para a competição mundial de robótica nos Estados Unidos

    Os jovens de Sinop estreantes na etapa nacional, realizada em Brasília, garantiu uma vaga para o Copa do Mundo de robótica.

    jovens robótica
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    Destaque na etapa nacional no Torneio Sesi de Robótica, realizado em Brasília, a equipe Canintech do Senai Mato Grosso, em parceria com a Seduc-MT, se prepara para a competição mundial de robótica. Os estudantes estão focados nos últimos ajustes do robô, o Coqueirinho, e embarcam no próximo domingo (14.04) para a disputa internacional, marcada para ocorrer entre os dias 17 e 20 de abril, nos Estados Unidos.

    A disputa reuniu na edição passada, em 2023, mais de 20 mil competidores de 51 países na cidade de Houston. O time sinopense compete na modalidade First Robotics Competition (FRC), conhecida como a olimpíadas dos robôs e é a categoria mais avançada, com estudantes de ensino médio, que constroem e programam robôs de porte industrial. Os robôs chegam a pesar 56 kg e têm 1,2 metro de altura e são projetados para realizarem tarefas em uma arena.

    A equipe se inspirou na arara-canindé, espécie abundante em Sinop, é composto por estudantes de escolas públicas da rede estadual de ensino no município que cursam as formações técnicas no Senai MT. Na avaliação da gerente de Educação Profissional e Superior da instituição, Jocely Nogueira, a participação dos estudantes contribui para a formação profissional dos jovens.

    “O campeonato mundial colabora para aprimorar os conhecimentos dos estudantes em matemática, engenharia, ciência e tecnologia, além das competências socioemocionais. O torneio promove o intercâmbio cultural entre jovens de todo o mundo e é muito mais que uma disputa. É a prática de como as tecnologias educacionais colaboram para o aprendizado e preparam para o mundo do trabalho”, reforça Jocely.

    Alana Sophya dos Santos Elias, Ana Vitória dos Santos Monteiro, Geicy Kelly Bianchi da Silva, Guilherme Cajaíba Ribeiro Silva, Henrique Riffel, Leonel Vitor Venâncio Silvino Oliveira, Nícolas Nathã Pires da Silva e Rafaella Rodrigues representarão o estado na disputa.

    “Estamos finalizando os testes do nosso robô e nos próximos dias ele embarca para Cuiabá rumo a Houston. O robô vai com nossos mentores, um pouco antes da equipe, mas já está totalmente reformulado para a disputa internacional, será o Coqueirinho 2.0 com funcionalidade e estratégia diferente para o campeonato”, comenta Rafaella Rodrigues, líder da equipe.

    Novo Ensino Médio

    A robótica é ofertada de forma complementar para os jovens das escolas públicas estaduais, vinculadas a Seduc-MT, que cursam a habilitação técnica de Nível Médio, o itinerário V do novo Ensino Médio, em parceria com o Senai em 18 municípios de Mato Grosso.

  • Robótica educacional impulsiona aprendizagem nas escolas da Rede Estadual de Ensino

    Robótica educacional impulsiona aprendizagem nas escolas da Rede Estadual de Ensino

    A utilização de tecnologia educacional na Rede Estadual de Ensino tem se mostrado uma ferramenta poderosa para engajar estudantes. Com investimento de R$ 60 milhões em Robótica Educacional pelo Governo de Mato Grosso, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) conseguiu tornar a aprendizagem mais eficiente, pois, o uso dos kits de montagens e dos aplicativos despertaram habilidades que favoreceram a compreensão de temas relacionados às Ciências Exatas, além de estimular o espírito de liderança e o protagonismo juvenil.

    Desde o primeiro semestre de 2022 a rede de acesso à plataforma digital recebeu mais de 818 mil livros da Microkids para os estudantes do Ensino Fundamental II, o que levou os professores a receberem capacitação contínua. No mesmo período, mais de 34 mil estudantes do Ensino Médio e do Ensino Fundamental II, de 102 escolas de 63 municípios, passaram a utilizar o kit de montagem da Sim Inova.

    O professor de Matemática e Física, Weverton Fichermam, da Escola Estadual Cremilda de Oliveira Viana, em Primavera do Leste, faz parte do grupo de educadores que usam a robótica educacional desde 2022. Segundo ele, é um caminho sem volta. “A robótica educacional vai além do pedagógico. Visa a integração e o resultado disso eu sinto na sala de aula. Vejo que todos gostam e se envolvem de uma forma apaixonada”.

    “Participar de uma aula com robótica é muito empolgante. Fico mais animado e me sinto grande por ter contato com essa tecnologia. Na plataforma aprendo a desenvolver várias missões, o que me ajuda a ter mais foco e disciplina nos estudos”, contou Gustavo Fernandes, 12 anos, do 6º ano da Escola Estadual Professor Heliodoro Capistrano da Silva, em Cuiabá.

    O secretário de Estado de Educação, Alan Porto, destaca que o engajamento dos jovens mostra que o investimento trouxe resultados significativos para a educação pública. “Estabelecemos uma abordagem inovadora, preparando os jovens para os desafios do mercado de trabalho e da vida acadêmica. Para o ano letivo de 2024 vamos estabelecer novas parcerias para ampliar esse alcance”, avalia .

    Segundo ele, com a instalação de internet banda larga nas escolas e o uso de tecnologias em sala de aula, como Chromebooks, TVs e a robótica educacional, os estudantes têm a oportunidade de desenvolver habilidades criativas. “Com aulas mais atrativas, além de inovarmos o processo do ensino-aprendizagem, despertamos os desafios futuros nas rotinas de crianças e jovens”.

    Um dos benefícios mais evidentes entre os estudantes do Ensino Médio, está relacionado ao protagonismo. “A partir desse ponto, o estudante fica mais crítico, questiona mais e amplia a sua capacidade de compreensão e de resolução de problemas”, completa o secretário.

    Através da robótica educacional, os estudantes aprendem lógica de programação, pensamento computacional, além de habilidades e competências comportamentais, organizacionais, socioemocionais, cognitivas e de comunicação.

    As atividades são alinhadas à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e contemplam a metodologia STEAM (Ciências, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática) e a Cultura Maker (aprender fazendo), o que permite a interdisciplinaridade e uma aprendizagem mais significativa.

    Para o secretário, um dos indicativos de sucesso dessa ação foi a realização do 1º Torneio de Robótica Educacional de Mato Grosso, que ocorreu nos dias 13 e 14 de dezembro, na Fatec Senai, em Cuiabá. Quarenta e oito equipes formadas por 463 jovens participaram do torneio, sendo 21 delas formadas por estudantes do Ensino Fundamental II e 27 equipes do Ensino Médio.

    A Robótica Educacional faz parte da política Tecnologia no Ambiente Escolar, que é uma das 30 políticas do plano EducAção 10 Anos, cujo objetivo é colocar a educação pública de Mato Grosso entre as cinco melhores do país até 2032.
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  • Termina neste domingo Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

    Termina neste domingo Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

    Com eventos simultâneos em todo o país, termina neste domingo (22) a 20ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, do Ministério da Ciência, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação , que tem o objetivo de popularizar a ciência entre os brasileiros.

    Em Brasília, a mostra científica montada especialmente para a semana comemorativa tem entrada gratuita, com atividades no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, das 9h às 17h. Os visitantes ainda podem conhecer hoje projetos que lotaram os estandes de instituições de ensino e pesquisa, parques ambientais e tecnológicos. Em comum, os experimentos abordam o tema Ciências Básicas para o Desenvolvimento Sustentável, que atende os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, estipulados pela Organização das Nações Unidas (ONU) em uma agenda a ser realizada até 2030.

    Além da sustentabilidade, nos corredores, aparecem muitas das técnicas e habilidades demonstradas nas áreas de robótica e inteligência artificial (IA).

    Estacionadas na parte externa do prédio, as carretas Ciência Itinerante atraem os visitantes com uma arena de jogos virtuais populares entre crianças e jovens, como LoL, Valorant, Fortnite e Roblox, dentre outros. E quem quiser colocar a “mão na massa” e praticar ciência, tem oportunidade nas oficinas deste domingo. Os conhecimentos apresentados vão da extração de café, passando pela fabricação de robôs ou gamificação da aprendizagem para motivar os usuários, até chegar ao Chat GPT e ao Metaverso.

    No encerramento, o atração é o Show da Luna, personagem de animação que retrata uma menina curiosa de 6 anos interessada em ciências, que encoraja as crianças a investigar como é o mundo, ao lado do irmão Júpiter e do animal de estimação, o furão Cláudio. Porém, como o espaço é sujeito à lotação, antes, é preciso reservar (sem custo) o ingresso nesta plataforma virtual.

    Eis a programação deste domingo no Centro de Convenções Ulysses Guimarães:

    A entrada é gratuita e as atividades vão até as 17h. A programação está sujeita a alterações e à lotação de público.

    Brasília (DF), 16/10/2023 - Alunos de escolas do DF interagem com mostras da 20ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
    Brasília (DF), 16/10/2023 – Alunos de escolas do DF interagem com mostras da 20ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Foto: Marcelo Camargo/Agência BrasilCrianças fazem fila para curtir atrações na área externa do Centro de Convenções – Marcelo Camargo/Agência Brasil

    Oficinas

    9h – Métodos de extração de café e barismo.

    Oficineiros: Instituto Federal do Sul de Minas Gerais – IFSuldeMinas.

    Local Ala oeste – Sala oficineiros I.

    9h – Curso de robótica para alunos do ensino fundamental 2 e Robótica Maker

    Oficineiros: Instituto Federal Baiano – IFBaiano.

    Local: Ala oeste – Sala oficineiros II.

    10h30 – Do zero ao robô seguidor de linha com Lego.

    Oficineiros: Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – IFNMG.

    Local: Ala oeste – Sala oficineiros I.

    11h30 – Elementos de gamificação na aprendizagem.

    Oficineiros: Instituto Federal Sul-rio-grandense – IFSul.

    Local: Ala oeste – Sala oficineiros I.

    12h – Arte de caderno.

    Oficineiros: Instituto Federal do Sul de Minas Gerais – IFSuldeMinas.

    Local: Ala oeste – Sala oficineiros II.

    13h30 – Cores da Floresta: uso de pigmentos naturais na produção de tintas.

    Oficineiros: Instituto Federal de Rondônia – IFRO.

    Local: Ala oeste – Sala oficineiros I.

    14h – projetos integradores na educação básica.

    Oficineiros: Instituto Federal de Brasília – IFB.

    Local: Ala oeste – Sala oficineiros II.

    15h30 – Como é feita a classificação dos grãos e a bebida do café.

    Oficineiros: Instituto Federal do Sul de Minas Gerais – IFSuldeMinas.

    Local: Centro Convenções Ulysses Guimarães – Ala oeste – Sala oficineiros I.

    16h – Dança de salão.

    Oficineiros: Instituto Federal do Amapá – IFAP.

    Local: Centro Convenções Ulysses Guimarães – Ala oeste – Sala oficineiros II.

    Atrações culturais

    9h – Travessia do sertão: Narrativas do caminho

    Instituto Federal de Brasília – IFB.

    Local: Ala oeste – Palco Mundo TEC – Águas Claras.

    10h – Cinema educativo e projeto Abacaxi de Ouro.

    Instituto Federal do Sul de Minas Gerais – IFSuldeMinas.

    Local: Ala oeste – Palco Mundo TEC – Águas Claras.

    14h – Travessia do sertão: Narrativas do caminho

    Instituto Federal de Brasília – IFB.

    Local: Ala oeste – Palco Mundo TEC – Águas Claras.

    14h – Mamulengo Sem Fronteiras

    Local: Ala sul – Palco Santos Dumont.

    15h – Cinema educativo e projeto Abacaxi de Ouro.

    Instituto Federal do Sul de Minas Gerais – IFSuldeMinas.

    Local: Centro Convenções Ulysses Guimarães – Ala oeste – Palco Mundo TEC.

    16h – Encerramento com O Show da Luna, dos personagens Luna, Júpiter e Cláudio, nos episódios Do que É feito O Arco-íris?, Será que Tem Alguém Vivendo em Marte? e Por que As Bolhas São Redondas?

    Local: Auditório Master.

    Edição: Nádia Franco
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  • Lucas do Rio Verde sediou etapa regional da Olimpíada Brasileira de Robótica

    Lucas do Rio Verde sediou etapa regional da Olimpíada Brasileira de Robótica

    No último sábado (12), Lucas do Rio Verde sediou pelo segundo ano consecutivo a etapa estadual da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR). O evento aconteceu no ginásio esportivo da Escola Municipal Menino Deus, com a participação de 30 equipes, representando os municípios de Lucas do Rio Verde, Sorriso e Nova Mutum.

    A competição contou com a execução da modalidade prática nível O para alunos do 1º ao 3º ano e o nível 1 para os alunos do 1º ao 8º ano, onde cada equipe colocou os seus atletas-robôs em campo com o desafio de resgatar vítimas e desafios-surpresa que eram sorteadas na hora do evento para possibilitar aos participantes fazer adaptações na programação e ganhar pontuações extras.

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    (Foto: Ascom Prefeitura / Andrew Aragão)

    “É muito emocionante ver todos empenhados, competentes e tão criativos querendo vencer a competição. É possível ver o avanço da robótica do ano passado pra cá e, cada vez mais estamos investindo e trabalhando com a ciência e tecnologia dentro das unidades escolares, favorecendo o desenvolvimento de programação de todos os alunos”, declara a secretária de Educação, Elaine Lovatel.

    Coordenada pelo professor Reginaldo Almeida, a equipe Eletro Elite, do município de Nova Mutum, participou pela primeira vez da competição e obteve bons resultados na etapa estadual, garantindo a vaga na final nacional, que acontecerá na cidade de Salvador, na Bahia, de 2 a 12 de outubro.

    “Conquistamos hoje o resultado de um trabalho árduo. Agora vamos alinhar os ajustes necessários para estarmos ainda mais preparados para a fase nacional. A nossa equipe é a união de alunos interessados pelo mundo da pesquisa, juntamente com professores dedicados e cheio de expectativas para levar o estado de Mato Grosso mais uma vez em destaque”, contou emocionado o profissional da educação.

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    Equipe Eletro Elite – Nova Mutum (Foto: Ascom Prefeitura / Andrew Aragão)

    A OBR é uma olimpíada científica que tem como objetivo estimular os jovens às carreiras científico-tecnológicas, identificar jovens talentosos e promover debates e atualizações no processo de ensino-aprendizagem. Destina-se a estudantes de qualquer escola pública ou privada do ensino fundamental, médio ou técnico em todo o território nacional, e é uma iniciativa pública, gratuita e sem fins lucrativos.

     

  • Alunos do Ensino Fundamental participam do 1º Campeonato de Robótica em Sorriso

    Alunos do Ensino Fundamental participam do 1º Campeonato de Robótica em Sorriso

    No próximo sábado (05), a Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Educação (Semed), promove o 1º Campeonato de Robótica direcionado aos alunos do ensino Fundamental I e II da Rede Municipal de Ensino. O evento será realizado na Quadra Poliesportiva da Escola Ivete Lourdes e contará com a participação de 37 equipes de alunos de 6 a 12 anos idade.

    Serão mais de 160 alunos, de seis escolas sorrisenses, envolvidos nas atividades competitivas com protótipos criados pelos estudantes durante as dinâmicas das aulas. Os espectadores vão poder prestigiar, corrida de robôs, sumô de robôs e dança robótica, além de apresentações de projetos científicos, elaborados durante as aulas práticas da disciplina. Os mais bens colocados, receberão premiações.

    “Esse é um momento em que os estudantes apresentam seus rendimentos obtidos durante as aulas, além de serem instigados a testarem seu conhecimento e a fazer novas descobertas. Essas competições acabam nos auxiliando nas avaliações em que identificamos o nível de interesse e aprendizagem de cada aluno, através das suas criações”, diz, a coordenadora pedagógica de Robótica Educacional, Maria Cecilia Lira.

    A secretária de Educação, Lúcia Drechsler, ressalta que desde que a Robótica começou a fazer parte da rotina dos estudantes, tem melhorado a assiduidade e desempenho dos alunos em sala de aula. A disciplina acaba se tornando um atrativo a mais para o interesse no ingresso do campo tecnológico e da programação. E a participação e incentivo da família, são aliados necessários que colaboram muito no desenvolvimento de cada aluno.

    “A chegada da Robótica nas unidades de ensino em Sorriso, tem despertado muito o interesse e a curiosidade dos alunos, que querem aprender como é feito os objetos e a funcionalidade das coisas. Essa é uma oportunidade que eles podem usar toda sua criatividade na elaboração de projetos e mostrar suas habilidades, e nós, na descoberta de novos talentos para a engenharia, pesquisa científica, tecnológica e áreas afins,” cita.

    A Robótica foi incluída na rede de ensino em Sorriso, em abril de 2021, e de lá para cá, o aproveitamento dos estudantes tem sido 100%, como frisa a secretária de Educação.

    “Hoje temos mais de 4000 alunos praticando a Robótica em sala de aula, tivemos uma boa aceitação dos alunos que compreenderam que poucas escolas no nosso país ofertam essa disciplina, isso, de qualquer forma acaba contribuindo também em outras matérias, sobretudo, de exatas” reitera.

  • Robótica educacional será uma das atrações do 1º Encontro dos Grêmios Estudantis em Mato Grosso

    Robótica educacional será uma das atrações do 1º Encontro dos Grêmios Estudantis em Mato Grosso

    A Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) promove, nesta quinta-feira (01.06), às 13h45, durante o 1º Encontro Estadual dos Grêmios Estudantis, no Hotel Fazenda Mato Grosso, em Cuiabá, uma apresentação sobre as atividades da robótica educacional que fazem parte de um projeto piloto desenvolvido em 74 escolas da Rede Estadual de Ensino. O uso desse recurso pedagógico pela Seduc faz parte da Política de Tecnologia no Ambiente Escolar, que junto com outras 29 políticas educacionais formam o Programa Educação 10 Anos. É esperada a participação de mais de 1.500 estudantes de todas as regiões do estado.

    O secretário de Estado de Educação, Alan Porto, destaca a importância da implementação da robótica na rotina escolar, que começou no primeiro semestre de 2022 de forma experimental e que avança no número de escolas e estudantes atendidos em 2023. “Trata-se de mais uma ferramenta que visa promover a qualidade e equidade educacional na rede, por meio de ações de inovação e tecnologia no ambiente escolar. Essa apresentação será uma pequena mostra do que ocorre na prática, em sala de aula”, contou.

    Nas escolas, a aplicação da robótica educacional é realizada através da Cultura Maker, também chamada de ‘mão na massa’, no qual os estudantes constroem robôs e dividem diferentes funções para realizar tarefas práticas em equipe, como explica a secretária-adjunta de Gestão Educacional, Mozara Zasso Spencer. “O uso da robótica como ferramenta pedagógica favorece o pensamento computacional, além de habilidades organizacionais, socioemocionais, cognitivas, comportamentais e de comunicação. Sem dúvida, enriquece o processo de aprendizagem do estudante”, disse.

    Segundo ela, a Seduc também disponibiliza um ambiente de apoio aos professores e estudantes com todo o conteúdo pedagógico em formato digital, ferramentas tecnológicas educacionais, plataforma digital de aprendizagem, vídeos tutoriais e outras várias possibilidades de interação construtiva e orientada por meio da tecnologia Microkids.

    A líder da Política de Tecnologia no Ambiente Escolar, Silvana Copceski, reforça a importância da apresentação durante o encontro dos grêmios. “Será uma oportunidade de mostrar, na prática, as experiências vivenciadas pelos estudantes. São atividades que estimulam o raciocínio lógico, o despertar da criatividade e resolução de problemas por meio da tecnologia”, explicou. Para ela, o contato com a robótica educacional contribui com a construção de uma nova perspectiva de vida, onde o estudante possa ser protagonista da sua própria história.

    Em sala de aula

    As aulas de robótica educacional na Rede Estadual de Ensino são alinhadas à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), estimulam o pensamento computacional e o aprimoramento de habilidades e competências importantes para desenvolvimento humano e tecnológico, por meio de uma metodologia ativa e alinhada à abordagem STEAM, que utiliza os conjuntos educacionais da LEGO® Education.

     

  • Equipe de Lucas do Rio Verde que participa de evento em Brasília é destaque em reportagem do Balança Geral DF

    Equipe de Lucas do Rio Verde que participa de evento em Brasília é destaque em reportagem do Balança Geral DF

    A equipe EmmaTech, de Lucas do Rio Verde, participou nesta sexta-feira e sábado da edição regional do First Lego League, realizado em Brasília. O evento de robótica reuniu várias equipes da região centro oeste. E o projeto apresentado pela equipe luverdense chamou a atenção da reportagem da TV Record do Distrito Federal.

     

    O material exibição no Balança Geral DF traz informações do evento de robótica que teve como tema a geração de energia limpa. Um dos projetos, apresentado por uma equipe local, buscou em material eletrônico descartado, fonte para a geração de energia.

    Mas o que chamou a atenção da jornalista Carolina Rabelo (veja a reportagem abaixo) foi o projeto desenvolvido para gerar energia através de um brinquedo comum na infância dos pais dos alunos. A energia gerada pelo carrinho de rolimã é capaz de carregar um aparelho de telefone celular.

    O First Lego League é realizado em etapas regionais que classificam equipes para etapa nacional. É a segunda participação de equipes de Lucas do Rio Verde na etapa regional em Brasília.

    Veja o Vídeo abaixo

  • Equipe de Lucas do Rio Verde se prepara para participar da etapa regional do First Lego League

    Equipe de Lucas do Rio Verde se prepara para participar da etapa regional do First Lego League

    Brasília vai sediar a etapa regional da First Lego League – FLL. O evento de robótica, considerado um dos maiores do mundo, acontecerá nos dias 10 e 11 de fevereiro. Lucas do Rio Verde será representado na competição pela segunda vez.

    A equipe EmmaTech, formada por alunos de quatro escolas municipais, vem se preparando para a competição. Os seis alunos estudaram, no ano passado, nas Escolas Vinícius de Moraes, Caminho Para o Futuro, Eça de Queirós e São Cristóvão.

    A nova temporada da FLL está focada no desenvolvimento de projetos ligados à energia. Batizada de Super Powered, desafia crianças e adolescentes a explorar de onde vem a energia e como ela é distribuída, armazenada e usada. As equipes vão colocar sua criatividade superpoderosa para pensar um futuro energético inovador.

    Desafios

    Eles precisam realizar até 15 missões em um cenário simulado em um tapete que está focado no desenvolvimento de projetos ligados à energia. A Super Powered desafia participantes a explorar de onde vem a energia e como ela é distribuída, armazenada e usada.

    O Projeto de Inovação intitulado “Speed Emma” está sendo elaborado como um protótipo adaptado de um carrinho de rolimã para geração de energia limpa, de fácil acesso e baixo custo.

    equipe de robótica LRV
    Preparação vem sendo realizada desde o dia 16 de janeiro (Foto: Divulgação)

    Os treinamentos estão acontecendo no do Centro de Ciência, Inovação e Tecnologia Educacional, no Núcleo de Robótica Educacional diariamente desde o dia 16/01. Eles acontecem com a orientação do Coordenador Rafael Juy, técnico da equipe, juntamente com as professoras Kátia Mundim e Nayane Laura Santos, além do assessor Marcelo Verardi.

    “Está sendo uma ótima oportunidade para a cidade mostrar os talentos e ampliar o conhecimento na área de pesquisa, ciência, inovação e tecnologia”, avalia Rafael Juy, coordenador do Departamento de Robótica.

    A equipe EmmaTech é formada por Isabelly Santos Barros, Vitor Manoel Costa Cabral de Sousa, Kaio Henrique Flor Todescatt, Kauan Otávio Cavalheiro Bueno, Enzo Polesso de Oliveira e Gustavo Bobato Delfino da Silva.