Tag: Robótica

  • Equipes de Lucas do Rio Verde confirmam presença na Mostra Nacional de Robótica

    Equipes de Lucas do Rio Verde confirmam presença na Mostra Nacional de Robótica

    Na próxima semana, Lucas do Rio Verde estará em destaque na Mostra Nacional de Robótica (MNR) 2024, que será realizada em Goiânia. As professoras Katia Mundim e Nayane Santos, ambas referências no ensino de robótica no município, foram selecionadas para apresentar projetos desenvolvidos por suas equipes escolares. A participação na MNR é um reconhecimento do trabalho realizado nas escolas municipais, especialmente através do Clube de Robótica, que oferece oficinas gratuitas nas escolas parciais e integrais, estimulando o desenvolvimento científico e tecnológico dos estudantes.

    Projetos que Unem Criatividade e Sustentabilidade

    A professora Nayane Santos, juntamente com uma das integrantes do time EMMA TECH, levará à mostra o projeto do Carrinho de Rolimã que gera energia limpa e renovável. Desenvolvido no Centro Tecnológico Municipal, o projeto combina sustentabilidade e inovação, demonstrando como a robótica pode ser utilizada para criar soluções ecológicas. A ideia é mostrar como é possível unir diversão e responsabilidade ambiental com o uso da tecnologia.

    Já a professora Katia Mundim, da Escola Vinícius de Moraes, apresentará dois projetos utilizando a placa de microbit: “Evitando Ruídos” e “VisionGuard”. O primeiro busca formas de mitigar a poluição sonora, um problema crescente em áreas urbanas, enquanto o segundo foca em segurança, utilizando sensores para monitoramento e proteção de espaços. Os projetos têm como objetivo mostrar que a robótica pode solucionar problemas do dia a dia de forma prática e acessível.

    Lucas do Rio Verde em destaque no cenário nacional

    A participação das educadoras na MNR 2024 é fruto de um trabalho contínuo de incentivo à educação tecnológica em Lucas do Rio Verde. As professoras foram escolhidas entre cinco projetos desenvolvidos no município, demonstrando a qualidade e o impacto das atividades promovidas pelo Clube de Robótica.

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    Oportunidade de incentivo e pesquisa

    A Mostra Nacional de Robótica é um dos principais eventos do país voltados para o desenvolvimento de habilidades em ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM). Participam alunos do ensino fundamental ao superior, que apresentam seus projetos a um público diversificado, incluindo avaliadores que podem conceder bolsas de Iniciação Científica Júnior pelo CNPQ/MNR. Essa é uma excelente oportunidade para os jovens se aprofundarem na pesquisa científica e darem continuidade aos seus projetos.

    Inovação e futuro promissor

    Com a orientação de professoras como Katia e Nayane, Lucas do Rio Verde continua a se destacar no cenário educacional nacional, demonstrando o potencial de seus alunos em eventos de grande porte. O município já é reconhecido por suas iniciativas educacionais e, agora, consolida sua posição como um polo de inovação, preparando os estudantes para um futuro em que habilidades tecnológicas serão cada vez mais demandadas.

    Segundo as profissionais, o ensino de robótica vai muito além do conhecimento técnico. Ele desenvolve o pensamento crítico, a criatividade e a capacidade de solucionar problemas, preparando os jovens para os desafios do futuro.

    Com o entusiasmo e dedicação de suas equipes, Lucas do Rio Verde promete brilhar na Mostra Nacional de Robótica, inspirando outros professores e alunos a seguirem o caminho da inovação e excelência na educação tecnológica.

  • Equipes de robótica da Vinícius de Moraes representarão Lucas do Rio Verde em Mostra Nacional

    Equipes de robótica da Vinícius de Moraes representarão Lucas do Rio Verde em Mostra Nacional

    Na próxima semana, Goiânia receberá a Mostra Nacional de Robótica e a Olimpíada Brasileira de Robótica, eventos de grande importância para a educação tecnológica no país. A Escola Municipal Vinícius de Moraes, de Lucas do Rio Verde, marcará presença com duas equipes lideradas pela professora Katia Cantão Mundim, que compartilhou sua experiência e a motivação de levar projetos inovadores ao evento. As equipes, compostas por alunas e ex-alunas, apresentarão os projetos “Evitando Ruídos” e “VisionGuard”, ambos desenvolvidos com a placa de microbit para solucionar desafios por meio da tecnologia.

    Katia Cantão Mundim, professora de robótica na escola desde 2021, destaca o impacto positivo desses eventos para as estudantes. “É um desafio trabalhar tecnologia e linguagem de programação com meninas, mas isso traz um retorno muito bacana. Participar de campeonatos aumenta o interesse delas pela robótica e pela tecnologia. E esse é nosso objetivo: mostrar que a tecnologia serve para criar soluções e ajudar a comunidade,” afirmou a professora. O projeto de robótica busca alinhar as atividades às ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) da ONU, incentivando as alunas a pensar em tecnologia como uma ferramenta de transformação social.

    Além do prestígio, a Mostra Nacional de Robótica oferece a possibilidade de bolsas do CNPq como premiação. Para Katia, o maior ganho para as alunas é a oportunidade de estar em um evento de alcance nacional, conhecer projetos de alunos de todo o país e trazer novas ideias para a escola. “Participar de uma mostra como essa permite às nossas alunas verem outros projetos e entenderem o potencial da tecnologia para o bem comum”, comentou.

    Entre os projetos que destacaram a escola estão o “Evitando Ruídos”, premiado como o segundo melhor da América Latina em um campeonato internacional, e o “VisionGuard”, uma pulseira inteligente para alunos com baixa visão, que conquistou o segundo lugar no Brasil. Iniciativas como essas mostram o impacto transformador da robótica e da programação na educação pública, abrindo caminhos e ampliando as perspectivas das alunas.

  • Alunos conquistam vaga na etapa nacional da Olimpíada Brasileira de Robótica

    Alunos conquistam vaga na etapa nacional da Olimpíada Brasileira de Robótica

    A Young Inventors, equipe de robótica do Sesi Escola Várzea Grande, brilhou na etapa estadual da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR). A equipe conquistou o primeiro lugar na modalidade de resgate, principal categoria da prova prática, e garantiu uma vaga na etapa nacional da competição, que ocorrerá no mês de novembro, em Goiás.

    A Olimpíada reuniu 37 equipes de Mato Grosso em Lucas do Rio Verde, no último sábado (31.08). Durante a prova, os times programaram seus respectivos robôs para resgatar vítimas em um ambiente de desastre, enfrentando todos os perigos do caminho sem intervenção humana.

    A equipe Young Inventors finalizou a prova em menor tempo, conquistando o prêmio principal, com 277 pontos. O time Young Creators, também do Sesi Escola Várzea Grande, participou da competição e alcançou o quarto lugar na modalidade, além do prêmio de Melhor Programação.

    Alice Kallyta Ferreira, da Young Inventors, é robotiquers na veia e não esconde a emoção da vitória. “Ver nosso projeto sendo reconhecido foi extremamente gratificante. Sentimos que a dedicação aos treinos e à construção dos robôs valeu a pena. Estamos ansiosas para representar Mato Grosso na etapa nacional. Essa experiência nos ensinou mais sobre tecnologia e inovação e também ajudou a fortaleceu nossos laços como equipe e nos inspirou a sonhar ainda mais alto para o futuro”, conta

    Angelo Piffer, da Young Creators, complementa descrevendo os desafios da disputa: “Foram muitos obstáculos encontrados, em especial o tempo, porém, superamos essas barreiras e alcançamos o prêmio de programação como recompensa de um bom trabalho. É gratificante sermos pioneiros na OBR e fazer bonito na prova”, comemora.

    O desempenho genial das duas equipes chamou a atenção dos jurados, que escolheram o Sesi Escola Várzea Grande para receber o prêmio de Melhor Escola Privada. “Esta é a primeira vez que participamos da OBR e já estreamos com três prêmios. Estou feliz com a atuação dos alunos. Eles mostraram toda a habilidade e confiança adquiridas durante as aulas”, diz o professor de robótica, Robson Correa, que ainda explica que na fase nacional da OBR os participantes selecionados podem concorrer a bolsas de estudos, prêmios e até mesmo uma vaga na fase mundial da competição.

    A gerente da unidade de ensino, Luciana Brandão, ressalta que o Sesi é referência na educação científico-tecnológica, e participar da Olimpíada reforça o compromisso da escola com a aprendizagem dos alunos. “Os alunos se dedicaram às provas e merecem cada vitória. Focamos sempre no protagonismo deles com o objetivo de incentivá-los para um futuro de sucesso”, afirma.

    Mão na massa

    As unidades do Sesi Escola Várzea Grande e Cuiabá desenvolvem práticas pedagógicas que colaborem para que os alunos explorarem áreas como ciências, tecnologia, engenharia, artes e matemática (STEAM) de forma prática e dinâmica. “Oferecemos aulas em que os discentes colocam a mão na massa, vivenciando na prática o que eles aprendem na teoria, seja no laboratório de ciências humanas, ciências da natureza ou até mesmo na robótica, onde eles ativam o potencial maker”, ressalta o gerente de Educação do Sesi MT, Fernando Pereira.

    Os jovens mentes criativas trabalham diariamente em sala de aula a cultura Maker, que prioriza a experiência do fazer do aluno. Eles são estimulados a desenvolverem suas habilidades tecnologicas no universo da robótica e programação. Para isso, os discentes contam com uma estrutura ampla e moderna das salas maker, laboratórios, entre outros ambientes educacionais transformadores disponiveis nas escolas.

  • Olimpíada Brasileira de Robótica reuniu 63 equipes em fase estadual

    Olimpíada Brasileira de Robótica reuniu 63 equipes em fase estadual

    Ao longo do último sábado (31), Lucas do Rio Verde cediou a etapa estadual da 19ª edição da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR). As 63 equipes apresentaram seus projetos na parte da manhã e à tarde na Escola Municipal Érico Veríssimo, bairro Rio Verde.

    Além de Lucas do Rio Verde, participaram municípios como Sinop, Nova Mutum, Sorriso e Cuiabá.

    Apresentaram projetos, os estudantes de 6 a 19 anos, matriculados em escolas públicas ou privadas do ensino fundamental, médio ou técnico. Ao todo, 240 competidores participaram da OBR.

    A Mariah Clara, estudante da Escola Cristóvão, zona rural de Lucas do Rio Verde, está participando da olimpíada pela primeira vez. “Acredito que estamos nos desenvolvendo melhor com a robótica na escola. Espero voltar o ano que vem”, disse a aluna.

    Rafael Juy, coordenador de robótica da Secretaria de Educação explica como o projeto tem crescido. “Este é o terceiro ano que realizamos o evento aqui em Lucas do Rio Verde e triplicou o número de participantes. É um evento tecnológico, que mostra que independentemente da idade é possível que uma pessoa consiga fazer um robô”, acrescentou Rafael.

    A 19ª edição da Olimpíada de Robótica é avaliada positivamente com crescimento do número de participantes. “Cerca de 40 equipes que estão participando são de Lucas do Rio Verde. Esta gestão investiu em projetos que fomentam a robótica e já temos vários alunos destaques nas escolas , participando também de competições fora”, comentou a secretária de Educação, Elaine Lovatel.

    Também estiveram presentes na OBR, representantes do Instituto Federal de Mato Grosso, da UFMT e da Secretaria de Estado de Educação.

    “O suporte que a Prefeitura dá a Secretaria de Educação facilita muito a realização do evento. E auxilia no desenvolvimento e a evolução de projetos, a cada ano”, completou o coordenador do estado de Mato Grosso, das Olimpíadas Brasileira de Robótica, Ronan Marcelo Martins.

    A competição foi dividida em três níveis:
    Nível 0 – alunos do 1º ao 3º ano (entre 6 e 8 anos de idade) do ensino fundamental;

    Nível 1 – com alunos do 1º ao 8º ano (entre 6 e 13 anos de idade) do ensino fundamental (podem avançar para fase nacional);

    Nível 2 – alunos do 8º e 9º ano (alunos de 13 anos para cima) e alunos do ensino médio e técnico.

  • Robôs sentem toque humano sem necessidade de pele artificial

    Robôs sentem toque humano sem necessidade de pele artificial

    Um novo sistema permite que robôs detectem o toque humano sem a necessidade de uma pele artificial. Isso pode tornar as interações entre robôs e humanos mais suaves e intuitivas.

    Mesmo os robôs mais avançados não são muito bons em sentir o toque humano; geralmente é necessário um diploma em ciência da computação ou pelo menos um tablet para interagir com eles de forma eficaz. Isso pode mudar, graças a robôs que agora podem sentir e interpretar o toque sem serem cobertos por uma pele artificial de alta tecnologia. É um passo significativo em direção a robôs que podem interagir de forma mais intuitiva com humanos.

    Para entender a nova abordagem, liderada pelo Centro Aeroespacial Alemão e publicada hoje na Science Robotics, considere as duas maneiras distintas pelas quais nossos próprios corpos sentem o toque. Se você segurar sua palma esquerda virada para cima e pressionar levemente seu dedo mindinho esquerdo, você pode primeiro reconhecer esse toque através da pele da ponta do seu dedo. Isso faz sentido – você tem milhares de receptores apenas nas mãos e nos dedos. Os roboticistas costumam tentar replicar essa camada de sensores para robôs através de peles artificiais, mas elas podem ser caras e ineficazes em resistir a impactos ou ambientes hostis.

    Mas se você pressionar mais forte, você pode perceber uma segunda maneira de sentir o toque: através dos seus nós dos dedos e outras articulações. Essa sensação – uma sensação de torque, para usar a terminologia da robótica – é exatamente o que os pesquisadores recriaram em seu novo sistema.

    Seu braço robótico contém seis sensores, cada um dos quais pode registrar até mesmo quantidades extremamente pequenas de pressão contra qualquer seção do dispositivo. Após medir com precisão a quantidade e o ângulo dessa força, uma série de algoritmos pode então mapear onde uma pessoa está tocando o robô e analisar exatamente o que ela está tentando comunicar. Por exemplo, uma pessoa poderia desenhar letras ou números em qualquer lugar da superfície do braço robótico com um dedo, e o robô poderia interpretar instruções a partir desses movimentos. Qualquer parte do robô também poderia ser usada como um botão virtual.

    Isso significa que cada centímetro quadrado do robô essencialmente se torna uma tela sensível ao toque, exceto pelo custo, fragilidade e fiação de uma, diz Maged Iskandar, pesquisador do Centro Aeroespacial Alemão e autor principal do estudo.

    “A interação humano-robô, onde um humano pode interagir de perto e comandar um robô, ainda não é ótima, porque o humano precisa de um dispositivo de entrada”, diz Iskandar. “Se você puder usar o próprio robô como um dispositivo, as interações serão mais fluidas.”

    Um sistema como esse poderia fornecer uma maneira mais barata e simples de fornecer não apenas uma sensação de toque, mas também uma nova maneira de se comunicar com robôs. Isso poderia ser particularmente significativo para robôs maiores, como humanóides, que continuam a receber bilhões em investimentos de capital de risco.

    Calogero Maria Oddo, um roboticista que lidera o Laboratório de Toque Neuro-Robótico no Instituto de BioRobótica, mas não esteve envolvido no trabalho, diz que o desenvolvimento é significativo, graças à maneira como a pesquisa combina sensores, uso elegante da matemática para mapear o toque e novos métodos de IA para colocar tudo junto. Oddo diz que a adoção comercial poderia ser bastante rápida, já que o investimento necessário é mais em software do que em hardware, que é muito mais caro.

    No entanto, há ressalvas. Por um lado, o novo modelo não pode lidar com mais de dois pontos de contato de uma vez. Em um ambiente bastante controlado como uma fábrica, isso pode não ser um problema, mas em ambientes onde as interações humano-robô são menos previsíveis, isso pode apresentar limitações. E os tipos de sensores necessários para comunicar o toque a um robô, embora disponíveis comercialmente, também podem custar dezenas de milhares de dólares.

    No geral, porém, Oddo prevê um futuro em que sensores baseados em pele e baseados em articulações sejam combinados para dar aos robôs uma sensação de toque mais abrangente.

    “Nós humanos e outros animais integramos ambas as soluções”, diz ele. “Eu espero que robôs trabalhando no mundo real usem ambas também, para interagir de forma segura e suave com o mundo e aprender.”

  • Lucas do Rio Verde sedia Olimpíada Brasileira de Robótica no final de semana

    Lucas do Rio Verde sedia Olimpíada Brasileira de Robótica no final de semana

    Lucas do Rio Verde se prepara para sediar a 19ª edição da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), etapa estadual. O evento será realizado no dia 31 de agosto, na Escola Municipal Érico Veríssimo, a partir das 7h. Participam os estudantes de 6 a 19 anos, matriculados em escolas públicas ou privadas do ensino fundamental, médio ou técnico.

    Ao todo, serão 63 equipes de Lucas do Rio Verde, Sinop, Nova Mutum, Sorriso e Cuiabá, somando mais de 240 alunos.

    A competição será dividida em três níveis, sendo: Nível 0 – alunos do 1º ao 3º ano (entre 6 e 8 anos de idade) do ensino fundamental; Nível 1 – com alunos do 1º ao 8º ano (entre 6 e 13 anos de idade) do ensino fundamental (podem avançar para fase nacional); Nível 2 – alunos do 8º e 9º ano (alunos de 13 anos para cima) e alunos do ensino médio e técnico.

    Este é o terceiro ano que o município recebe a competição, devido ao grande número de inscrições realizadas pelas escolas da rede municipal de Lucas do Rio Verde. As equipes se apresentarão de manhã e de tarde, sendo 10 equipes no Nível 0, 8 equipes no Nível 2, no período matutino, e 37 equipes no nível 1, no vespertino.

    A OBR busca se adaptar tanto ao público que nunca teve contato com robótica, quanto às escolas que já integram a robótica educacional, com o propósito de inspirar os jovens a seguir carreiras científico-tecnológicas.

    Nesta competição os alunos devem construir e programar robôs autônomos, ou seja, que não tenha interferência humana em seu funcionamento, percorrendo um circuito pré-determinado, (sorteado de antemão) com obstáculos, que os leva a uma sala de resgate, onde vítimas (bolinhas de isopor) devem ser resgatadas.

    Neste ano, foi lançada uma novidade, a modalidade artística, onde os alunos deverão fazer um robô interagir com uma apresentação artística. Nesta modalidade haverá 7 equipes participando, 6 do nível 1 e 1 do nível 2.

    Os portões estarão abertos ao público que desejar acompanhar a competição das 7h às 11h e das 13h às 17h.

  • Alunos da rede municipal participam de Festival de Robótica

    Alunos da rede municipal participam de Festival de Robótica

    Lucas do Rio Verde foi destaque mais uma vez em competições. Desta vez foi no 1º Festival de Robótica Educacional de Mato Grosso e na etapa Off Season MT do 1º Festival Sesi de Robótica, que foi realizado nos dias 6, 7 e 8 de agosto, em Cuiabá.

    Na ocasião as equipes Emma Tech (do Centro de Ciências, Inovação e Tecnologia Educacional) e a equipe Lego Tech (da Escola São Cristóvão), competiram com oito estudantes na categoria First Lego League (FLL).

    Muito mais do que robótica, os jovens luverdenses vivenciaram no festival uma experiência educacional única e transformadora, que proporcionou networking, desenvolvimento das habilidades técnicas e socioemocionais.

    “O bom desempenho das equipes luverdenses é o reflexo dos investimentos realizados pelo Município no Centro de Formação, no trabalha árduo e dedicação dos estudantes e professores envolvidos”, pontua o coordenador de Robótica, Marcelo Verardi.

    Outra equipe que participou representando Lucas do Rio Verde, por meio do Senai, foi a Luvercontrol. O grupo conquistou a segunda colocação em sua primeira competição oficial e foi classificada para a etapa internacional.

    As equipes da rede municipal se preparam, a partir de agora, para próxima etapa que será realizada em 2025 com o tema Submerged, que usa o pensamento criativo e a tecnologia do Lego para explorar as camadas do oceano. O objetivo é que os alunos desenvolvam e tragam ideias com foco no futuro. Os luverdenses competirão na categoria Challenge de 10 a 16 anos de idade.

    Lucas do Rio Verde sediará no dia 31 de agosto a 19ª edição das Olimpíadas Brasileiras de Robótica. Essa já é a terceira vez que o Município recebe a etapa da competição. Ao todo serão 62 equipes, sendo 35 luverdenses.

  • Disputas eletrizantes e festa da amizade marcam primeiro dia do Festival de Robótica Educacional

    Disputas eletrizantes e festa da amizade marcam primeiro dia do Festival de Robótica Educacional

    Mais de 500 estudantes puderam testar conhecimentos no primeiro dia do Festival de Robótica Educacional de Mato Grosso, realizado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT), do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de Mato Grosso (Senai MT) e do Serviço Social da Indústria (Sesi MT).

    Os estudantes do ensino fundamental e médio da Rede Estadual de Ensino competiram em disputas eletrizantes nesta terça-feira (06.08) na modalidade Sumô com robôs montados com peças de LEGO Education e componentes do kit LEGO® SPIKE PRIME. As partidas têm a duração de 2 minutos e 30 segundos em que as equipes competem tentando derrubar ou remover o oponente.

    Na categoria dos estudantes do ensino fundamental os vencedores foram os jovens da Escola Estadual 9 de Julho, da cidade de Água Boa. Em segundo lugar ficou com a equipeElidiospiketeens, da Escola Estadual, de Aripuana,o terceiro com o time da Escola Estadual Dom Pedro II, da cidade de Colíder.

    “É uma emoção muito grande, porque a gente veio na esperança de estar conseguindo o bicampeonato. Fomos campeões o ano passado e a esperança de ver a grande. E a gente conseguiu atingir a meta que a gente queria. Estamos muito felizes”, reforça o estudante Guilherme Ferreira, 14 anos da Escola Estadual 9 de Julho de Água Boa.

    Já no ensino médio, os campeões foram os jovens da equipe Level Up2, do município de Poxoréu. O segundo lugar ficou com o time da Escola Estadual Des. Milton Armando Pompeu de Barros, de Colíder, e o terceiro com a equipe Mechmaste, da Escola Estadual João Sato, de Araputanga.

    “Estamos muito emocionados porque ano passado a gente veio, não entramos nem nas oitavas e esse ano a gente fez a diferença e estamos levando um troféu pra casa. Melhor emoção, orgulho pra minha família e pra minha escola” disse o estudante Mateus Pereira de Souza, de 17 anos, da Escola Padre César Albizete de Poxoréu.

    Festa da Amizade

    Para celebrar a cooperação entre os mais de 1.000 estudantes de 14 estados brasileiros, o primeiro dia da competição é marcado pela Festa da Amizade. Um momento especial, e muito aguardado pelos jovens, pela descontração e integração entre os competidores que podem fazer amizades e confraternizar com membros de outras equipes.

    A agitação da galera ficou por conta da Pop Trio e Synger comandado por três músicos de Cuiabá que animaram os jovens com as músicas famosas do pop nacional e internacional.

  • Mais de 1.000 competidores de 14 estados disputam em quatro modalidades no Festival de Robótica Educacional de MT

    Mais de 1.000 competidores de 14 estados disputam em quatro modalidades no Festival de Robótica Educacional de MT

    Mais de 1.000 estudantes, entre 9 e 18 anos, de 14 estados do Brasil vão disputar partidas eletrizantes em quatro modalidades durante o 1º Festival de Robótica Educacional de Mato Grosso, que será realizado no Sesi Escola em Cuiabá, nos dias 6, 7 e 8 de agosto.

    Além dos estudantes locais, a disputa vai reunir apaixonados por robôs dos estados de: Sergipe, Goiás, Minas Gerais, Pará, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, são Paulo, Paraná, Paraíba, Rondônia, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

    As 100 equipes confirmadas para participarem da competição vão disputar em quatro modalidades distintas: o Sumô e as categorias da FIRST: FLLC – First LEGO League Challenge, FTC – First Tech Challenge e FRC – FIRST Robotics Competition.

    Em todas elas, os competidores criam identidades para os times, aprimoram habilidades de trabalho em equipe, pensamento crítico, estimula a criatividade e prepara os jovens para o futuro no mercado de trabalho.

    Conheça as modalidades:

    Sumô

    A programação do evento tem início com a competição do Festival de Robótica do Estado de Mato Grosso, apresentado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT), e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de Mato Grosso (Senai MT), com a modalidade Sumô, com equipes da Rede Estadual de Educação.

    Participam equipes de quatro a oito estudantes do ensino fundamental ou médio, que montam robôs com peças de LEGO Education e componentes do kit LEGO® SPIKE PRIME.

    Os robôs competem por 2 minutos e 30 segundos na arena, tentando derrubar ou remover o oponente. Se os robôs ficarem presos por 10 segundos, o juiz pausa a partida e reposiciona os robôs para reiniciar.

    OFF Season

    Nos dias 7 e 8, entram em cena as competições do 1º Festival Sesi de Robótica etapa OFF Season – Mato Grosso nas modalidades da FIRST, realizado pelo Serviço Social da Indústria (Sesi MT), com apoio da Seduc-MT e Senai MT.

    FLLC – First LEGO League Challenge

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    Nesta modalidade, os estudantes têm de 9 a 15 anos, e os participantes precisam construir um robô de LEGO que é programado para realizar uma série de missões na mesa de competição.

    Além de outros critérios de avaliação como design do robô, que envolve programação e conceitos de trabalho em equipe, respaldadas pelos valores e princípios da competição, as equipes devem ter de 2 a 10 integrantes precisam desenvolver um projeto de inovação que envolva sustentabilidade e solidariedade.

    FTC – First Tech Challenge

    Desafia estudantes de 12 a 18 anos a projetar, programar e construir um robô que seja capaz de realizar tarefas em uma arena de competição em formato de aliança. Para isso, a equipe trabalha com máquinas e circuitos, como engenheiros de verdade.

    Os robôs, que podem pesar até 19 kg, são construídos a partir de kits básicos permitidos, que também podem utilizar outros materiais como acrílico, MDF, impressoras 3D e peças de metal. A modalidade contribui para que os competidores desenvolvam habilidades como comunicação, resolução de conflitos, tomada de decisões e raciocínio lógico.

    FRC – FIRST Robotics Competition

    Conhecida como a olimpíada da robótica, essa categoria reúne jovens de ensino médio, de 15 a 18 anos. A equipe é formada pelo menos 10 integrantes que são desafiados a projetar, construir e programar robôs de tamanho industrial com até 55 kg e 1,5 metro de altura.

    A competição combina a adrenalina dos esportes com o rigor da ciência e da tecnologia numa arena com missões a cumprir com robôs semiautônomos de porte industrial que competem em formato de alianças formadas com outros times.

    O Festival

    O 1º Festival de Robótica Educacional de Mato Grosso é uma colaboração entre o Governo do Estado, por meio da Seduc-MT, o Senai MT e o Sesi MT.

    O presidente do Sistema da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Sistema Fiemt), Silvio Rangel, ressalta que o evento está sendo cuidadosamente planejado e irá oferecer uma grande estrutura para receber equipes e visitantes. “Estes jovens estão prestes a vivenciar uma valiosa oportunidade para a troca de experiências e conhecimentos. E para o público será uma chance de conferir a colaboração em equipe, inovação, criatividade e a paixão da comunidade escolar pela robótica educacional, evidenciada por esses talentosos estudantes.”

    Para o secretário de Estado de Educação, Alan Porto, a realização de um Festival de Robótica deste porte em Mato Grosso representa uma oportunidade única para a dinamização do ensino e a inovação educacional no estado. “Sem dúvida, é um pilar para o desenvolvimento de habilidades essenciais nos estudantes, a partir do estímulo à criatividade e à inovação, sem contar que permite ainda a realização de um rico networking entre os estudantes”, enfatiza.

  • FLL: Estudantes de cinco escolas da rede estadual se preparam para Festival de Robótica

    FLL: Estudantes de cinco escolas da rede estadual se preparam para Festival de Robótica

    Com os ânimos à flor da pele e a ansiedade a mil, os alunos de cinco escolas da rede estadual de educação já começaram a contagem regressiva para o 1º Festival Sesi de Robótica, etapa OFF Season – Mato Grosso, que ocorrerá em Cuiabá nos dias 7 e 8 de agosto, no Sesi Escola Cuiabá e estacionamento do Sesi Papa, localizado no bairro Morada do Ouro. A mentoria de técnicos de robótica do Serviço Social da Indústria (Sesi) tem sido fundamental no preparo desses times para as provas da modalidade FIRST LEGO League (FLL).

    Débora dos Santos, 15, não vê a hora de colocar os ensinamentos em prática. Ela integra a Heliobot Technology, da Escola Estadual Professor Heliodoro Capistrano da Silva. “Estou ansiosa pelo festival. Treinamos intensamente para dar o nosso melhor. Tudo isso está sendo fantástico. Estou vivendo uma história que nunca vivi antes”, conta a jovem entusiasmada com o festival.

    A mentoria do Sesi vai além das instruções relacionadas à inovação e tecnologia. A iniciativa também fomenta valores essenciais para manter o espírito de equipe, como união, integridade e respeito, alguns dos pilares do core values, ou valores fundamentais, eixo exigido no universo robótico. “Precisamos vencer as fases da prova e, se um errar, todos erramos. Funcionamos igual a uma engrenagem”, explica Rober Paim, 14, da Heliobot.

    As mulheres estão conquistando inúmeros espaços, e não seria diferente na robótica. Pietra Helena, 15, é exemplo disso. Ela é do grupo Zétec, da Escola Estadual José Leite de Moraes, e levará para as mesas do festival toda valentia e determinação que uma mulher possui. Seu principal objetivo é mostrar o trabalho do time e se divertir. “Nosso primeiro robô ainda vai sofrer algumas modificações. Neste momento, estamos focados no portfólio e nas apresentações”, conta.

    Ana Luiza, da Escola Estadual Malik Didier Namer Zahafi, está concentrada no fortalecimento das relações. Ela entendeu, depois de visitar os times de robótica do Sesi, que a confiança vai ser crucial para o sucesso das missões. “Está sendo uma vivência nova para mim. Percebi que o trabalho em conjunto vai ser o diferencial. Vamos conservar a confiança mútua”, avisa a jovem.

    Também recebem mentoria alunos e professores das Escolas Estaduais Francisco Alexandre Ferreira Mendes e Djalma F. de Souza. Ao todo, oito técnicos do Sesi estão à frente da iniciativa. Eles têm desempenhado um papel primordial na preparação dos alunos. Somente neste ano, já ocorreram duas etapas do projeto, com alinhamento e orientações aos professores, seguida de auxílio na montagem das equipes, criação do grito de garra, uniforme, bottom e design de programação. A ação segue até novembro de 2024.

    “Estamos desenhando as estratégias em conjunto com as equipes. Também visamos o desenvolvimento das habilidades cognitivas e socioemocionais para fortalecer a educação dos nossos jovens, preparando-os para os desafios futuros”, pontua o técnico do Sesi, Carlos Eduardo Juliani.

    Já o coordenador da Escola Professor Heliodoro Capistrano da Silva e técnico da Heliobot, Jakson Vieira, não esconde a animação. “Torcemos por boa performance nas provas e, principalmente, pela diversão dos alunos”, destaca.

    O festival de robótica

    A competição contará com 20 equipes na modalidade FLL, que desafia estudantes de 9 a 16 anos a formarem equipes de até 10 integrantes para construir robôs com peças de Lego, capazes de realizar uma série de atividades para somar o máximo de pontos em 2 minutos e meio em três rounds. Os projetos devem ser compostos pelos conceitos de STEAM (Ciências, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática).

    O time ainda é responsável por idealizar e criar um projeto de inovação, que é uma solução para um problema real do cotidiano dentro da temática da temporada. Durante um festival, também são avaliados o Core Values e o design do robô.

    Também participam 10 equipes na FIRST Tech Challenge (FTC) e 23 na FIRST Robotics Competition (FRC). Além disso, haverá demonstração F1 in Schools, programa que envolve estudantes de escolas Sesi, com idades entre 9 e 19 anos.

    Parte integrante da programação do Festival de Robótica Educacional, de Mato Grosso, o Primeiro Festival Sesi de Robótica, etapa OFF Season MT é uma realização do Sesi MT, com o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de Mato Grosso (Senai MT) e Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT).