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  • Previsão do tempo no Rio de Janeiro no sábado de carnaval

    Previsão do tempo no Rio de Janeiro no sábado de carnaval

    Se você quer saber a previsão do tempo no Rio de Janeiro para curtir o sábado de carnaval mais tranquilo, você veio ao lugar certo!

    Aqui te informaremos a previsão dos meteorologistas para a capital carioca, sem decepcionar os foliões que querem curtir os blocos de carnaval e até mesmo o desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro!

    Qual a previsão do tempo no Rio de Janeiro?

    Previsão do tempo no Rio de Janeiro
    Previsão do tempo no Rio de Janeiro – Foto: Canva

    O Rio de Janeiro terá um sábado de carnaval com sol e muitas nuvens, mas também com possibilidade de pancadas de chuva à tarde e à noite. A temperatura máxima deve chegar aos 30°C e a mínima aos 22°C, segundo a previsão do tempo no Rio de Janeiro da Climatempo.

    A umidade relativa do ar ficará entre 65% e 92%, e o vento soprará de sudeste, com velocidade média de 14 km/h. Há uma alta probabilidade de formação de arco-íris, de acordo com o site da Climatempo.

    O sábado de carnaval será o dia mais chuvoso do fim de semana, já que no domingo a previsão do tempo no Rio de Janeiro é de sol e aumento de nuvens de manhã, com pancadas de chuva à tarde e à noite. A temperatura máxima será de 33°C e a mínima de 22°C.

    Para quem vai aproveitar o feriado prolongado na cidade, a recomendação é se proteger do sol, usar roupas leves e se hidratar bem. Também é importante ficar atento aos alertas de chuva e evitar áreas de risco de alagamento ou deslizamento.

    Como se proteger das chuvas do Carnaval?

    Previsão do tempo no Rio de Janeiro
    Previsão do tempo no Rio de Janeiro – Foto: Canva

    A folia não precisa parar por causa da chuva! Com um pouco de planejamento e alguns truques, você pode curtir o carnaval com segurança e conforto, mesmo com o tempo chuvoso.

    Antes da festa:

    Fique de olho na previsão do tempo no Rio de Janeiro: Acompanhe os principais portais de meteorologia para saber a probabilidade de chuva durante o carnaval. Assim, você pode se preparar com antecedência e escolher blocos em locais fechados ou com cobertura.

    Escolha roupas adequadas: Opte por peças leves e impermeáveis, como capas de chuva, jaquetas e calças de nylon. Evite tecidos que absorvem água, como jeans e algodão.

    Proteja seus pertences: Use pochetes ou bolsas impermeáveis para guardar seus documentos, dinheiro e celular.

    Calçados: Escolha sapatos confortáveis e antiderrapantes, como tênis ou botas. As rasteirinhas e sandálias podem ser perigosas em pisos molhados.

    Durante a festa:

    • Mantenha-se hidratado: Beba bastante água, mesmo com o clima frio. A chuva pode causar desidratação, especialmente se você estiver dançando e se movimentando muito.
    • Cuidado com a eletrônica: Evite usar o celular na chuva ou em locais úmidos. Se precisar utilizá-lo, use capas protetoras ou mantenha-o em um local seguro.
    • Fique atento aos seus arredores: Tenha cuidado com áreas alagadas, fios caídos e outros perigos que podem surgir com a chuva.
    • Abrigue-se em caso de necessidade: Se a chuva ficar muito forte, procure um local seguro para se abrigar, como um bar, restaurante ou ponto de ônibus.

    Dicas extras:

    • Use maquiagens à prova d’água para evitar que borrem com a chuva.
    • Leve uma muda de roupa extra para trocar caso você se molhe.
    • Mantenha o bom humor! A chuva não precisa estragar a sua festa.
    • Com essas dicas, você vai curtir o carnaval com segurança e conforto, mesmo com o tempo chuvoso!

    Lembre-se:

    • A segurança é sempre o mais importante. Se a chuva estiver muito forte, é melhor ficar em casa.
    • Respeite os outros foliões e evite comportamentos perigosos.
    • Divirta-se muito! O carnaval é uma época de alegria e folia.
    • Aproveite o carnaval!
  • Bolacha de polvilho: como fazer a delícia carioca

    Bolacha de polvilho: como fazer a delícia carioca

    Você já experimentou bolacha de polvilho? Essa é uma receita típica de Minas Gerais, mas que conquistou o paladar de todo o Brasil. A bolacha de polvilho é feita com polvilho azedo, que é um tipo de farinha extraída da mandioca. Ela é crocante, leve e muito saborosa, perfeita para acompanhar um café ou um suco. Além disso, a bolacha de polvilho é fácil de fazer e leva poucos ingredientes. Quer aprender como fazer essa delícia? Então, confira a receita de bolacha de polvilho a seguir.

    Ingredientes

    Bolacha de polvilho
    Bolacha de polvilho – Foto: Canva
    • 500 g de polvilho azedo
    • 250 ml de água
    • 250 ml de leite
    • 100 ml de óleo
    • 1 colher (chá) de sal
    • 2 ovos

    Modo de preparo

    1. Em uma panela, coloque a água, o leite, o óleo e o sal e leve ao fogo até ferver.
    2. Em uma tigela, coloque o polvilho azedo e despeje a mistura fervente sobre ele. Mexa bem com uma colher de pau até formar uma massa homogênea e deixe esfriar um pouco.
    3. Adicione os ovos um a um, misturando bem com as mãos até incorporar. A massa deve ficar macia e maleável, mas não grudenta. Se necessário, acrescente mais polvilho ou água até dar o ponto.
    4. Preaqueça o forno a 180°C e unte uma assadeira com óleo.
    5. Pegue pequenas porções de massa e faça rolinhos finos com as mãos. Coloque-os na assadeira, deixando um espaço entre eles. Você pode fazer rolinhos retos ou em formato de U, como preferir.
    6. Leve ao forno por cerca de 20 minutos ou até que as bolachas estejam douradas e crocantes.
    7. Retire do forno e deixe esfriar sobre uma grade. Guarde em um pote fechado por até uma semana.

    Dicas para deixar a sua bolacha de polvilho ainda mais gostosa

    Bolacha de polvilho
    Bolacha de polvilho – Foto: Canva
    • Você pode variar o sabor da sua bolacha de polvilho, adicionando queijo ralado, orégano, alecrim, pimenta ou outros temperos de sua preferência à massa.
    • Você também pode fazer bolachas de polvilho doces, substituindo o sal por açúcar e adicionando coco ralado, chocolate em pó ou baunilha à massa.
    • Para que as bolachas fiquem bem crocantes, é importante que a massa esteja bem fria antes de ir ao forno. Você pode deixá-la na geladeira por algumas horas ou de um dia para o outro.
    • Você pode usar um saco de confeitar ou um aparelho próprio para fazer bolachas de polvilho, se quiser que elas fiquem mais uniformes e bonitas.

    A bolacha de polvilho é uma receita simples, mas muito deliciosa, que agrada a todos os gostos. Com poucos ingredientes e em pouco tempo, você pode fazer essa bolacha de polvilho e servir como lanche ou sobremesa. Experimente e comprove!

    Origem da bolacha de polvilho

    A bolacha carioca, também chamada de biscoito carioca, é um tipo de biscoito originário do Brasil, mais especificamente associado à cidade do Rio de Janeiro. Seu nome refere-se ao gentílico “carioca”, usado para designar pessoas nascidas na cidade.

    A história desse biscoito remonta a décadas atrás, consolidando-se como presença marcante em mesas de café da manhã, lanches e eventos sociais. Sua receita tradicional inclui ingredientes simples, como farinha de trigo, açúcar, ovos, margarina ou manteiga e fermento.

    Conhecida por sua textura crocante e sabor levemente adocicado, a bolacha carioca pode ter variações, como adição de coco ralado, baunilha e outros ingredientes para nuances de sabor. Comuns em diferentes formatos, como redondos ou retangulares, ela ganhou popularidade no Rio de Janeiro e em todo o Brasil, graças à tradição culinária local e à apreciação por biscoitos acompanhando café ou chá.

    Bolacha de polvilho
    Bolacha de polvilho – Foto: Canva

    Embora o termo “bolacha” seja mais utilizado no Sul do Brasil, no Rio de Janeiro e em outras regiões, o equivalente é “biscoito”. A expressão “bolacha carioca” pode variar conforme a região.

    A receita da bolacha carioca, ao longo do tempo, passou por adaptações e variações pessoais, como é comum em receitas transmitidas de geração em geração. Tornou-se um clássico em padarias e mercados, conquistando paladares pela combinação perfeita de crocância e sabor.

    Assim, a bolacha carioca é mais do que um simples biscoito; é um elemento da rica tapeçaria culinária brasileira, carregando consigo tradição e sabor presentes na vida cotidiana de muitos brasileiros.

  • RJ estuda implantação da primeira fábrica de fertilizantes no estado

    RJ estuda implantação da primeira fábrica de fertilizantes no estado

    Pesquisadores da Embrapa Solos e da Embrapa Agrobiologia estão estudando com representantes do Poder Público a viabilidade técnica de construção de fábrica de fertilizantes em Macaé, no norte fluminense. A prefeitura de Macaé, em parceria com o governo fluminense e com apoio da Secretaria Especial de Assuntos Federativos da Presidência da República, elaborou um projeto que está em fase de chamamento público para contratação de consultoria.

    “Em três meses, o estudo de viabilidade técnica e socioambiental deverá estar pronto”, disse, em entrevista à Agência Brasil, o assessor da Secretaria Especial de Assuntos Federativos da Presidência da República, José Carlos Polidoro. A expectativa é que até o final do ano, a planta do projeto estará aprovada, de modo a se pensar no início da obra já no ano que vem.

    O anúncio foi feito durante passagem da Caravana Embrapa FertBrasil por Campos dos Goytacazes, na região, no último dia 22.

    Polidoro destacou que o Plano Nacional de Fertilizantes, criado em março do ano passado, é uma das prioridades do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Uma das principais metas é diminuir a dependência externa, porque importamos 85% dos fertilizantes. E o Brasil não faz agricultura em nenhum nível sem fertilizantes.”

    Segundo Polidoro, que é um dos idealizadores da Caravana FertBrasil e pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o Brasil precisa quadruplicar a produção de fertilizantes nos próximos 25 anos.

    Ele ressaltou que a planta a ser construída em Macaé vai contribuir com até 10% de diminuição da dependência externa em nitrogênio, porque o município é o maior produtor de gás natural do país, respondendo por 60% da produção nacional. O gás natural é a principal matéria prima de fertilizantes nitrogenados.

    O assessor informou que uma planta de fertilizantes nitrogenados exige investimento entre US$ 2 bilhões e US$ 3 bilhões e gera 5 mil empregos diretos e indiretos na fase de construção. Quando em operação, gera entre 500 a 600 empregos que exigem alta capacitação e oferecem bons salários. “É uma indústria que tem longa vida. Tendo gás, ela vai produzir aí fertilizantes por mais de 50 anos.”

    Infraestrutura

    O prefeito de Macaé, Welberth Rezende, disse à Agência Brasil que a construção de fábricas de fertilizantes é solução estratégica para o país e para o desenvolvimento da agricultura nacional. Para Rezende, Macaé reúne todas as condições necessárias para a instalação de uma fábrica semelhante.

    Além da produção de gás natural, o município tem organização industrial, por conta do petróleo e gás na região, além de mão de obra qualificada. A cidade reúne ainda vantagens em termos de logística, localizada próximo a grandes rodovias do país, tem projeto de construção de um porto, além do aeroporto local com voos diários para Rio de Janeiro e São Paulo.

    “Além de ter prioritariamente fatores como logística, mão de obra qualificada, gás natural, que é uma matéria-prima importante para a fabricação de fertilizantes, ainda possui uma infraestrutura secundária, no que diz respeito à saúde, educação, esgoto tratado, respeito ao meio ambiente que também são importantes para a tomada de decisões.”

    Segundo o prefeito, Macaé pretende sediar uma das fábricas previstas no Plano Nacional de Fertilizantes. Será a primeira planta desse tipo do estado do Rio de Janeiro, para o qual a área de fertilizantes é uma das prioridades do atual governo fluminense.

    Petrobras

    José Carlos Polidoro explicou que a Petrobras, em 2016, interrompeu a produção de duas plantas de fertilizantes na Região Nordeste. Em 2018, arrendou as plantas para uma empresa privada, cuja produção foi reiniciada este ano, e contribuem com mais de 15% da produção nacional.

    Em Mato Grosso do Sul, a Petrobras está estudando a melhor maneira de terminar a construção de uma nova fábrica de fertilizantes, que já tem 83% das obras concluídas. Será mais uma planta em produção no Brasil. “As decisões estão sendo tomadas no âmbito do novo governo.”

    Localizada no Paraná, outra fábrica está “hibernada”, ou seja, com a produção paralisada. De acordo com Polidoro, esta unidade e a fábrica em construção no Mato Grosso do Sul estavam em processo de venda, que foi cancelado pela Petrobras. “Agora, está se revendo como a Petrobras vai reiniciar a produção no Paraná e terminar a obra no Mato Grosso do Sul.”

    O modelo de negócio está sendo estudado pela Petrobras e pelo Ministério de Minas e Energia.

    De acordo com o assessor, no caso do nitrogênio, o Brasil sairia de uma importação de 92% para cerca de 60% a 65%, o que significa cair para um terço a dependência externa.

    “Tira o Brasil do risco de faltar fertilizante no mundo e faltar no Brasil. Produzir 30% a 40% já dá uma segurança para passar por esses suspiros e solavancos internacionais”. Em relação ao potássio, o Brasil importa 96% do que consome. “É mais crítico ainda”.

    Segundo Polidoro, o potássio é um dos fertilizantes mais usados na agricultura e a fábrica da empresa privada Mosaic Fertilizantes, em Sergipe, pretende ampliar a produção até 2030, o que dará um pequeno alívio na dependência. Há também projetos no Amazonas, que ainda estão em estudos de viabilidade ambiental e social, por questões indígenas.

    No caso do fósforo, a situação é mais tranquila. O Brasil importa em torno de 70% e pode cair para menos de 50% com investimentos, devido à existência de muito fósforo no país. Projetos relacionados a fósforo têm também questões sociais, porque se trata de atividade da mineração, que causa impacto.

    “Tudo tem de ser feito com muito cuidado. Por isso, foi criado o Plano Nacional de Fertilizantes. Foi criado ainda o Conselho Nacional de Fertilizantes e Nutrição de Plantas (Confert), cuja função é ordenar e criar uma governança longa e forte para ter desenvolvimento econômico com sustentabilidade. Com fortalecimento e melhoria do plano nacional, a perspectiva é tornar o Brasil seguro para a produção agrícola no que diz respeito a esses insumos.”

    Edição: Akemi Nitahara e Maria Claudia