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  • Campanha usa linguagem gamer para alertar sobre cigarro eletrônico

    Campanha usa linguagem gamer para alertar sobre cigarro eletrônico

    Uma campanha que utiliza a linguagem gamer para alertar sobre os riscos do cigarro eletrônico está sendo lançada pela Fundação do Câncer. A iniciativa Vape Mata marca o  mês de abril, quando é comemorado o Dia Mundial da Saúde (7). O objetivo é chamar a atenção dos jovens na faixa de 15 a 24 anos, que representam 70% dos usuários de cigarro eletrônico no país.

    A campanha visa a traçar um paralelo entre a frustração nos jogos e os impactos nocivos do cigarro eletrônico na vida real. O Movimento Vape Off, da Fundação do Câncer,  informa a população sobre os malefícios desses dispositivos.

    “Queríamos encontrar um caminho autêntico para falar com a Geração Z, que é o público mais exposto ao uso de vapes. A linguagem dos gamers é apropriada para mostrar ao jovem como o cigarro eletrônico pode comprometer o desempenho no jogo e na vida”, disse, em nota, o diretor executivo da Fundação do Câncer, Luiz Augusto Maltoni.

    De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as empresas de tabaco gastam mais de US$ 8 bilhões por ano em marketing e publicidade. O foco principal, segundo Maltoni, “é a população mais jovem, onde se dá o início da dependência”, explicou. O cigarro eletrônico “tem mais de 80 substâncias nocivas à saúde, entre elas metais pesados e substâncias cancerígenas”, afirmou.

    Todo o conteúdo da campanha será amplificado nas redes sociais, YouTube e plataformas de streaming, com o apoio de influenciadores digitais e criadores de conteúdo do universo gamer.

    Combate ao tabagismo

    O Instituto Nacional de Câncer (Inca) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) se uniram, desde setembro do ano passado, com a finalidade de fortalecer as políticas públicas de controle do tabagismo. O desafio atual é contrapor o marketing da indústria do tabaco,  mostrando com dados científicos os danos provocados à saúde pelo cigarro eletrônico.

    O diretor-geral do Inca, Roberto de Almeida Gil, disse que “o compromisso do instituto e da Fiocruz é com a ciência. Estamos alimentando todos os interlocutores com evidências de que esses produtos [dispositivos eletrônicos para fumar, os DEFs] fazem muito mal e vamos produzir ainda mais dados”. Ele afirmou que a sustentabilidade do sistema de saúde depende do enfrentamento dos fatores de risco de doenças crônicas, como o tabagismo. “A conta chega lá na frente. Por isso temos que agir agora”, completou Gil.

    O presidente da Fiocruz, Mario Moreira, esclareceu que a ideia de regulamentação do cigarro eletrônico é uma falácia, visto que, na prática, tal medida visa a legalizar o produto no mercado. A fabricação, importação, comercialização, distribuição, armazenamento, transporte e propaganda de DEFs são proibidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “Estamos mexendo com grandes interesses, mas a Fiocruz e o Inca têm muita força e vigor, ainda mais quando se unem”, disse Moreira.

  • Caminhões com freios falhos colocam em risco vidas em rodovias de Mato Grosso

    Caminhões com freios falhos colocam em risco vidas em rodovias de Mato Grosso

    A falha nos sistemas de frenagem de caminhões tem se mostrado um problema cada vez mais grave nas rodovias brasileiras, especialmente em Mato Grosso.

    A falta de manutenção e a intensa circulação de veículos de carga nas estradas do estado, principalmente na Serra de São Vicente, um dos trechos mais perigosos das BRs 364 e 163, têm aumentado o risco de acidentes.

    Vídeos que circulam nas redes sociais mostram a gravidade da situação. Em um deles, um caminhão sem controle tomba após perder os freios, espalhando a carga por toda a pista.

    Em outro, um veículo de grande porte não consegue evitar uma colisão devido à mesma falha. Felizmente, nos dois casos, os motoristas sobreviveram.

    Operação para coibir irregularidades em Mato Grosso

    Diante desse cenário, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a concessionária responsável pela BR-163 intensificaram as ações de fiscalização, principalmente em trechos com maior incidência de acidentes. As operações consistem em abordar caminhões antes de áreas de risco e verificar as condições dos veículos, com foco nos sistemas de frenagem.

    De janeiro a novembro deste ano, mais de 4 mil veículos de carga foram fiscalizados na BR-163. Os resultados são preocupantes: 59% dos caminhões apresentavam alguma irregularidade e 53% tinham problemas nos freios.

    Apesar dos números alarmantes, as ações de fiscalização têm mostrado resultados positivos. Houve uma redução de 17% no número de acidentes envolvendo caminhões com freios falhos no primeiro trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. O número de mortes também caiu 72%.

    O depoimento de um caminhoneiro

    O caminhoneiro Ostáquio do Carmo Santos, que foi parado em uma das operações da PRF, relatou a importância da fiscalização. “É fundamental que a gente faça a manutenção do caminhão sempre em dia. A segurança nossa e de todos que estão na estrada depende disso”, afirmou.

    O que fazer para evitar acidentes?

    • Manutenção preventiva: É essencial realizar a manutenção preventiva dos veículos regularmente, verificando o estado dos freios, pneus, suspensão e outros componentes.
    • Respeitar os limites de velocidade: A velocidade excessiva aumenta o risco de acidentes, principalmente em trechos com curvas e descidas.
    • Não ultrapassar em locais proibidos: Ultrapassagens em locais inadequados podem causar colisões e outros tipos de acidentes.
    • Manter distância segura dos outros veículos: Manter uma distância segura dos outros veículos permite reagir a situações de emergência com mais segurança.
    • Denunciar irregularidades: Ao identificar um veículo com problemas mecânicos ou sendo conduzido de forma imprudente, denuncie à Polícia Rodoviária Federal.

    A importância da conscientização

    A segurança nas rodovias é responsabilidade de todos. Motoristas, transportadoras e órgãos públicos precisam trabalhar em conjunto para reduzir o número de acidentes. A conscientização sobre a importância da manutenção dos veículos e o respeito às leis de trânsito são fundamentais para garantir um trânsito mais seguro para todos.

  • Defesa Civil alerta para risco de chuvas intensas em Santa Catarina

    Defesa Civil alerta para risco de chuvas intensas em Santa Catarina

    As chuvas devem continuar intensas nesta segunda-feira (9) em Santa Catarina, podendo chegar a 250 milímetros. O alerta é da Defesa Civil Estadual, que pede que os moradores tenham cuidados.

    A instabilidade meteorológica no estado é provocada por uma frente fria, que mantém a previsão de chuvas intensas até esta segunda-feira (9), com risco de deslizamentos e alagamentos em diversas áreas.

    O mau tempo deve se manter durante todo o dia, entrando no período noturno, quando a instabilidade tende a se afastar para o mar. Com isso, o estado de Santa Catarina “passa a ser influenciado apenas pela circulação marítima”.

    Transtornos

    As chuvas que atingiram quase todo o estado nos últimos dias mudaram a rotina de mais de 20 cidades e provocaram “alagamentos e inundações em várias regiões”, afetando mais de 1.300 pessoas.

    A Defesa Civil pede que a população “evite áreas alagadas, encostas e locais próximos a rios”.

    Também é importante ter atenção para sinais de trincas e rachaduras no solo ou nas paredes de imóveis, o que deve ser imediatamente comunicado às autoridades. Em caso de emergência, ligue para 193 ou 199.

  • Deepfakes e Inteligência Artificial: Os riscos da tecnologia no futuro

    Deepfakes e Inteligência Artificial: Os riscos da tecnologia no futuro

    Com o avanço da tecnologia, a inteligência artificial (IA) tem desempenhado um papel crescente na sociedade, trazendo benefícios e novas possibilidades em diversos setores. No entanto, junto com essas oportunidades, surgem também preocupações, especialmente em relação aos riscos que a IA pode representar em períodos eleitorais. Uma das principais ameaças associadas à IA nesse contexto são os deepfakes, uma tecnologia que permite a criação de vídeos e áudios falsos, mas altamente realistas, imitando pessoas de forma quase indistinguível da realidade.

    O que são Deepfakes?

    Deepfakes e Inteligência Artificial: Os riscos da tecnologia

    Deepfakes são montagens feitas a partir de IA que utilizam técnicas de aprendizado profundo para manipular vídeos e áudios, gerando conteúdo onde indivíduos podem ser vistos ou ouvidos dizendo ou fazendo coisas que, na realidade, nunca aconteceram. Essa tecnologia pode ser usada para criar discursos falsos de figuras públicas, como candidatos políticos, de forma extremamente convincente.

    Leia também: Funcionários de gigantes da IA alertam sobre perigos da tecnologia em carta aberta (05/06/2024)

    A Ameaça à segurança pessoal: Uma preocupação crescente

    Deepfakes e Inteligência Artificial: Os riscos da tecnologia

    Vivemos em uma era digital onde a maioria de nós possui fotos e informações pessoais disponíveis online. Embora isso facilite a conexão e o compartilhamento de momentos, também nos expõe a novos riscos, especialmente com o avanço dos deepfakes. Essa tecnologia, que manipula vídeos e imagens de forma extremamente realista, pode transformar nossa presença online em uma vulnerabilidade perigosa. Atualmente, os principais alvos dessa ameaça têm sido figuras públicas e celebridades, mas há uma crescente preocupação de que esse problema possa se tornar generalizado, afetando qualquer pessoa com uma presença online.

    O cenário de risco

    Deepfakes e Inteligência Artificial: Os riscos da tecnologia

    Imagine um cenário em que um cibercriminoso obtém acesso aos seus dados pessoais. Ele pode precisar passar por uma autenticação facial para assumir completamente o controle de uma plataforma bancária, por exemplo. O que impediria esse invasor de usar um deepfake do seu rosto para superar essa barreira de segurança? A realidade é que, no momento, ainda não temos uma solução definitiva para evitar que isso aconteça.

    Empresas e instituições financeiras, conscientes desses riscos, já estão trabalhando no desenvolvimento de ferramentas que possam detectar edições de imagem e, assim, impedir fraudes. No entanto, com os constantes avanços na inteligência artificial e a crescente sofisticação dos deepfakes, surge a dúvida: até quando essas medidas serão eficazes?

    Durante campanhas eleitorais, o impacto dos deepfakes pode ser devastador. A disseminação de vídeos falsos pode manipular a opinião pública, espalhar desinformação e minar a confiança no processo democrático. O principal risco está na capacidade de influenciar eleitores, que podem ser levados a acreditar em conteúdos falsos que prejudicam a imagem de um candidato ou partido, gerando confusão e dúvidas sobre o que é verdade e o que é manipulação.

    Um exemplo alarmante ocorreu nas eleições presidenciais dos Estados Unidos em 2020. Embora não tenha sido confirmado o uso de deepfakes diretamente na campanha, a ameaça foi amplamente discutida. Especialistas alertaram que vídeos falsos poderiam ser utilizados para desacreditar candidatos ou espalhar teorias da conspiração. A simples possibilidade de que deepfakes pudessem ser usados para interferir nas eleições gerou preocupação entre eleitores e autoridades.

    No Brasil, o risco não é menor. Com a crescente polarização política e a rápida disseminação de informações através das redes sociais, vídeos deepfakes podem ser usados para agravar conflitos e espalhar desinformação em uma escala massiva. Em um país onde o WhatsApp é uma das principais ferramentas de comunicação, a velocidade com que conteúdos falsos podem se espalhar é assustadora.

    O Futuro da privacidade e segurança

    Deepfakes e Inteligência Artificial: Os riscos da tecnologia

    Com o aumento das ameaças digitais, as pessoas podem se ver forçadas a reconsiderar sua presença nas redes sociais ou até mesmo sacrificar aspectos de sua privacidade para garantir sua segurança. Será que no futuro teremos que abdicar da neutralidade na internet para nos proteger contra essas ameaças? É uma questão que só o tempo poderá responder.

    O que fica claro é que estamos diante de um desafio tecnológico e ético que exige atenção imediata. À medida que a IA continua a evoluir, a sociedade precisa encontrar um equilíbrio entre a inovação e a proteção da privacidade, garantindo que as ferramentas criadas para facilitar nossas vidas não se tornem armas nas mãos erradas.

    Como se proteger?

    Deepfakes e Inteligência Artificial: Os riscos da tecnologia

    A detecção e prevenção de deepfakes ainda são desafios tecnológicos. No entanto, algumas medidas podem ser adotadas para mitigar os riscos. A alfabetização midiática é essencial: educar o público sobre os perigos das deepfakes e ensinar a importância de verificar a veracidade das informações antes de compartilhá-las. Além disso, empresas de tecnologia têm desenvolvido ferramentas para identificar deepfakes, mas essas tecnologias ainda estão em fase de aprimoramento.

    Autoridades eleitorais também desempenham um papel crucial, monitorando o ambiente digital durante as campanhas e promovendo campanhas de conscientização para combater a desinformação. A colaboração entre plataformas de redes sociais, governos e organizações não governamentais é vital para criar um ambiente eleitoral mais seguro e transparente.

    Os riscos da IA, especialmente dos deepfakes, em períodos eleitorais são reais e não podem ser subestimados. À medida que a tecnologia avança, a sociedade precisa estar preparada para enfrentar esses desafios, garantindo que o processo democrático não seja comprometido por manipulações digitais. A conscientização, a educação e o desenvolvimento de tecnologias de detecção são passos essenciais para proteger a integridade das eleições e, consequentemente, da democracia.

  • Vereador sugere implantação de placas de sinalização sobre perigos no Rio Verde

    Vereador sugere implantação de placas de sinalização sobre perigos no Rio Verde

    A prainha localizada nas imediações da ponte de madeira sobre o Rio Verde, que dá acesso à Comunidade Morocó, divisa entre Lucas do Rio Verde e Sorriso, é um local bastante frequentado por banhistas, principalmente nos finais de semana. O problema é que o local não é apropriado para banho.

    Segundo o Corpo de Bombeiros, o Rio Verde apresenta diversos perigos, como fortes correntezas, profundidade desconhecida e redemoinhos, que têm causado frequentes afogamentos e mortes. Diante dessa situação, é essencial a implantação de placas de sinalização ao longo das margens do Rio Verde.

    Indicação para que o local seja sinalizado foi apresentada nesta segunda-feira (08) na Câmara de Vereadores. O autor, vereador Gilson Fermino, o Urso, observa que a instalação de placas de alerta, conscientização e orientação é fundamental para informar os banhistas sobre os riscos que o rio apresenta. Essas placas devem indicar claramente os perigos das correntezas, a profundidade do rio e a presença de redemoinhos. Além disso, é crucial a sinalização de áreas de alto risco, proibindo o uso dessas zonas para garantir a segurança dos frequentadores.

    A implementação dessas medidas de sinalização visa prevenir acidentes, afogamentos e mortes, promovendo a segurança e a proteção da vida dos moradores e visitantes de Lucas do Rio Verde. A conscientização por meio de placas informativas é uma medida justa e necessária para assegurar que todos estejam cientes dos perigos e possam tomar decisões informadas ao desfrutar do Rio Verde.

  • Anvisa proíbe produtos com fenol em procedimento de saúde ou estético

    Anvisa proíbe produtos com fenol em procedimento de saúde ou estético

    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a importação, fabricação, manipulação, comercialização, propaganda e o uso de produtos à base de fenol em procedimentos de saúde em geral ou estéticos. A resolução foi publicada no Diário Oficial da União.

    No início deste mês, um jovem de 27 anos morreu em São Paulo após complicações geradas por um peeling de fenol. O rapaz fez o procedimento em uma clínica estética. A dona do local não tinha especialidade ou autorização para fazer esse tipo de peeling. A polícia investiga o caso como homicídio. A clínica foi interditada e multada.

    Em nota, a Anvisa informou que a proibição tem como objetivo zelar pela saúde e pela integridade física da população, “uma vez que, até a presente data, não foram apresentados à agência estudos que comprovem a eficácia e segurança do produto fenol para uso em tais procedimentos”.

    “A determinação ficará vigente enquanto são conduzidas as investigações sobre os potenciais danos associados ao uso desta substância química, que vem sendo utilizada em diversos procedimentos invasivos”, completou a Anvisa.

    Entenda

    O peeling de fenol é um procedimento autorizado no Brasil. De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), é indicado para tratar envelhecimento facial severo, caracterizado por rugas profundas e textura da pele consideravelmente comprometida.

    A técnica – executada de forma correta e seguindo as orientações – traz resultados na produção de colágeno e redução significativa de rugas e manchas. A entidade, entretanto, considera o procedimento invasivo e agressivo e diz que a realização em toda a face demanda extrema cautela.

    “É importante ressaltar que o procedimento apresenta riscos e tempo de recuperação prolongado, exigindo afastamento das atividades habituais por um período estendido”, explicou a Anvisa.

    O Conselho Federal de Medicina (CFM) defende que procedimentos estéticos invasivos, como o peeling de fenol, sejam feitos apenas por médicos, preferencialmente com especialização em dermatologia ou cirurgia plástica, de forma a garantir ao paciente atendimento com competência técnica e segurança.

    O CFM reitera ainda que, mesmo realizado por médicos, todo procedimento estético invasivo deve ser realizado em ambiente preparado, com obediência às normas sanitárias e com estrutura para imediata intervenção de suporte à vida em caso de intercorrências.

    A entidade chegou a cobrar providências, por parte de outros órgãos de controle, para coibir abusos e irregularidades na área.

    “A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com o apoio das vigilâncias estaduais e municipais, deve reforçar a fiscalização aos estabelecimentos e profissionais que prestam esse tipo de serviço sem atenderem aos critérios definidos em lei e pelos órgãos de controle”.

    Edição: Kleber Sampaio

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  • Capaz de se tornar bilionário: os signos mais ricos do zodíaco

    Capaz de se tornar bilionário: os signos mais ricos do zodíaco

    Os astrólogos gostam de fazer classificações diferentes com representantes de todos os signos do zodíaco. Um dos tópicos favoritos é a riqueza: quanto é a probabilidade de Áries receber todo o seu dinheiro no segundo em que o receber? Os Scorpions são realmente banqueiros e jogadores perfeitos na bolsa de valores? No material de RIAMO, entendemos o quanto cada signo do zodíaco está inclinado a ter muito dinheiro.

    12º lugar – Peixes

    mulher com dinheiro nos signos
    Capaz de se tornar bilionário: os signos mais ricos do zodíaco – Foto Canva

    Os peixes, como regra, têm uma relação bastante complexa e ambígua com o dinheiro. Claro, eles, como todos os outros signos do zodíaco, amam dinheiro e querem tê-lo o máximo possível, mas por causa de sua ingenuidade e ingenuidade naturais, eles investem em projetos perdidos, levando à imagem brilhante que eles desenham. Peixes também muitas vezes caem nas armadilhas de golpistas de Internet e telefone, relatando três dígitos no verso de seu cartão bancário, como resultado do qual muitas vezes perdem dinheiro.

    11º lugar – Aquário

    Horóscopo dinheiro na mao
    Capaz de se tornar bilionário: os signos mais ricos do zodíaco – Foto Canva

    Aquário pode se tornar pessoas muito ricas, mas eles se distinguem por uma característica interessante – a falta de vontade de se apegar. Portanto, eles tratam o dinheiro com bastante calma e se envolvem em projetos lucrativos apenas com um certo humor. Claro, isso permite que os concorrentes ignorem Aquário e ganhem dinheiro onde esse signo do zodíaco aéreo não queria entender. É muito mais interessante para Aquarius obter novas impressões e emoções, se encontrar mais uma vez com amigos e não calcular antecipadamente quais ações trarão renda e por que um amigo se oferece para comprar uma franquia. Portanto, Aquário geralmente fica satisfeito com a renda média.

    10º lugar – Áries

     signos do zodíaco estão prestes a ter sorte com dinheiro
    Capaz de se tornar bilionário: os signos mais ricos do zodíaco – Foto Canva

    Áries tem muito fogo no sangue e um desejo de levar uma vida rica e brilhante, cheia de aventuras. É preciso dinheiro para isso. No entanto, a natureza de Áries é tal que é difícil para eles “jogar” para o futuro. Qualquer mal-entendido pode irritar Áries, e ele pode desistir do que assumiu com tanto fervor. Portanto, Áries está relutante em ser usado como parceiros de negócios, porque você nunca sabe quando esse signo do zodíaco de fogo perderá seu fusível. Além disso, Áries são os principais amantes do risco, e isso nem sempre joga a seu favor em questões financeiras.

    9º lugar – Libra

    sorte com dinheiro
    Capaz de se tornar bilionário: os signos mais ricos do zodíaco – Foto Canva

    Libra é um signo flutuante e, portanto, tanto os negócios lucrativos quanto as vagas literalmente o levam de debaixo do nariz. Enquanto Libra toma uma decisão, pesa todos os prós e contras, a sorte flutua para longe deles em uma direção desconhecida. E é uma pena, porque Libra ama uma vida rica e bonita, no entanto, idealmente às custas de um parceiro. Se Libra participa de projetos de negócios, então, novamente, é muito fácil empurrar os representantes desse signo moralmente para permanecer no preto, e Libra para oferecer condições menos favoráveis. Libra não gosta de disputas e inimizade, então eles concordarão com o que lhes é oferecido, só para não estragar o relacionamento.

    8º lugar – Virgem

    horóscopo dia de sorte com dinheiro
    Capaz de se tornar bilionário: os signos mais ricos do zodíaco – Foto Canva

    Virgem é um dos signos mais práticos. Estas são as pessoas que são melhores em economizar dinheiro e esperar por condições ideais para si mesmas. Além disso, são os Virgins que seguem todas as vendas e promoções e, portanto, compram as mesmas coisas que as outras pessoas, mas literalmente por um terço do preço. A racionalidade da Virgem permite que você tome as decisões mais informadas, e a Virgem trará quaisquer golpistas ao calor branco e os divorciará por dinheiro. Portanto, sua propensão à riqueza já é bastante alta.

    7º lugar – Gêmeos

    Dinheiro na mão da mulher que está feliz
    Capaz de se tornar bilionário: os signos mais ricos do zodíaco – Foto Canva

    Os gêmeos lembram um pouco de Virgem: eles são os mesmos racionais e mordem qualquer fraudador no momento em que ouvem a melodia de uma chamada recebida tocando no telefone. Os gêmeos são vendedores ideais, eles venderão um pente para o careca e neve no inverno. Além disso, este signo do zodíaco é muito multifuncional: os gêmeos podem trabalhar dois ou três empregos por dinheiro e, portanto, os principais empregadores tendem a colocar uma camisa desse cara em sua equipe. Eles geralmente são pagos de acordo. E eles confiam que os Gêmeos fazem negócios lucrativos principalmente. Podemos dizer que os representantes deste signo têm o olfato por dinheiro.

    6º lugar – Câncer

    Homem de sorte comemorando vitória em dinheiro depois de apostar online no site da casa de apostas - Fotos do Canva
    Capaz de se tornar bilionário: os signos mais ricos do zodíaco – Foto Canva

    O câncer adora dinheiro, e eles o retribuem. Como regra geral, Raki são ótimos empresários, especialmente quando se trata de algum negócio familiar. Além disso, os cânceres são bastante econômicos e, portanto, acumulam uma soma arrumada ao longo do tempo, que está em constante crescimento. O dinheiro dá aos Cancers uma sensação de segurança e confiança no futuro, então eles trabalham para eles diligentemente e com a devida diligência, levando em conta todos os riscos e considerando todas as propostas. Muitas vezes, os cânceres recebem uma herança repentina de parentes.

    5º lugar – Capricórnio

    mulher, como está de dinheiro, e suas finanças?
    Capaz de se tornar bilionário: os signos mais ricos do zodíaco – Foto Canva

    Os Capricórnios, os principais trabalhadores do círculo do zodíaco, são muito sustentados e sérios. Eles são carreistas canônicos que vão para o gol despreosamente, mas sempre permanecem no preto. Os capricornianos sabem pensar estrategicamente, do que desarmar os concorrentes em questões financeiras. Além disso, sua pouca emotividade os torna um candidato ideal para o papel de um parceiro monetário em grandes transações e, portanto, os Capricórnios estão frequentemente envolvidos em grandes assuntos financeiros. É Capricórnio que sabe como trazer um negócio ou qualquer ideia lucrativa do zero para grandes contratos e bem-estar monetário.

    4º lugar – Escorpião

     Chuva de dinheiro - Fotos do Canva
    Capaz de se tornar bilionário: os signos mais ricos do zodíaco – Foto Canva

    Os escorpiões são considerados um dos signos mais de dinheiro porque sua natureza lhes deu um chuyka para lucro. Eles sabem como arriscar tudo e ganhar. É por isso que os Scorpions costumam comprar loterias e ganhar somas muito grandes. Representantes deste signo e do jogo na bolsa de valores amam, compram ações. Em geral, os Scorpions gostam da sensação de possuir muito dinheiro, e eles não gostam das oportunidades que o dinheiro lhes dá, mas do próprio fato de possuir grandes somas. Muitas vezes, outros signos do zodíaco pedem emprestado de Escorpião, porque os representantes desse signo são realmente uma espécie de banco privado onde sempre há dinheiro.

    3º lugar – Leão

    Mulher com dinheiro na mão, a Fortuna a seu alcance
    Capaz de se tornar bilionário: os signos mais ricos do zodíaco – Foto Canva

    Leo se ama muito e prefere alternar entre sua própria espécie – aqueles que se vestem em marcas, vão aos melhores restaurantes, se instalam em hotéis de 5 estrelas. É por isso que ele recebe proteção dos superiores muito cedo e, ao mesmo tempo, o dinheiro que ele adora entra rapidamente em sua vida. Você pode pensar que Leo e dinheiro são palavras sinônimos, então elas estão inextricavelmente ligadas umas às outras. No entanto, Leo não gosta muito de trabalhar, prefere viver com um pé largo e descansar mais, então alguns negócios lucrativos vão debaixo do nariz. Mas Leo não está chateado, porque sabe que sempre terá dinheiro.

    2º lugar – Touro

    Mulher Feliz por ganhar dinheiro - Fotos do Canva
    Capaz de se tornar bilionário: os signos mais ricos do zodíaco – Foto Canva

    Os Touros são conhecidos por sua propensão para o hedonismo é mais do que Lviv. Touro não consegue imaginar sua vida sem dinheiro e está pronto para fazer qualquer coisa por eles. Ele vai ficar no trabalho, ir a todas as festas corporativas, apenas para fazer amizade com quem ele precisa e aumentar seu salário ou derrubar um bônus. Como regra geral, sempre funciona, Touro acumula grandes somas na conta. Touro não gosta de compartilhar com outras pessoas e emprestar, e se o fizer, pedirá um reembolso com juros. Não contra Touro e investir seus fundos, mas ele faz isso com cuidado – primeiro ele estuda todas as nuances. Ele não está inclinado a correr riscos.

    1º lugar – Sagitário

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    Capaz de se tornar bilionário: os signos mais ricos do zodíaco – Foto Canva

    O Sagitário é controlado pelo planeta de generosidade e riqueza de Júpiter, então os representantes deste signo têm se acostumado a viver em abundância desde a infância. Tal atrai como, de modo que Sagitário logo começa a remar dinheiro com uma pá. Eles adoram as coisas mais caras e exclusivas, e as encontram com descontos irreais, e às vezes as recebem de graça. Sagitário é muito generoso, eles gostam de doar seu dinheiro e atuar como patrocinadores de vários projetos. Escusado será dizer que o universo paga o mesmo a Sagitário!

  • Consumo de álcool na gestação traz riscos para bebê, afirma médica

    Consumo de álcool na gestação traz riscos para bebê, afirma médica

     “Se você bebe, o seu bebê também bebe” é o tema da campanha da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas (Abead) que visa alertar mulheres grávidas para os riscos que o consumo de bebidas alcoólicas na gestação pode trazer para os filhos. “Esse é o nosso foco de interesse, de ação in advocacy (lobby do bem)”, disse a presidente da Abead, Alessandra Diehl. A entidade busca prevenir sobre o álcool na gestação, para evitar o que os especialistas chamam de Síndrome Alcoólica Fetal (SAF).

    No Dia Nacional de Combate ao Alcoolismo, lembrado hoje (18), a psiquiatra destaca os riscos de desenvolvimento da SAF, que ainda é subnotificada no Brasil e subtratada, por não ser identificada durante a gestação. Segundo ela, não existe informação, principalmente para quem trabalha na rede de atenção primária à saúde e que faz o pré-natal, “que são as enfermeiras, os ginecologistas”, para identificar a mulher que está bebendo.

    A SAF tem alto impacto na vida da criança, da mãe, do pai e da sociedade como um todo. De acordo com a Abead, não existe bebê seguro durante a gestação porque qualquer quantidade de bebida pode trazer complicações que incluem retardo mental, microcefalia, baixo peso ao nascer, atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, além de complicações gestacionais.

    Estudos mostram que entre 12% e 22 % das mulheres grávidas apresentam históricos de consumo de álcool durante a gravidez. Essa ingestão de álcool pode variar de beber ocasionalmente ao consumo excessivo semanal e até ao uso crônico durante os nove meses da gestação. A Abead defende medidas preventivas para o uso de álcool por mulheres grávidas devido ao risco de desenvolvimento da SAF. A estimativa é de que cerca de 1,5 mil a 6 mil crianças nasçam com SAF todos os anos no Brasil.

    A Abead sugere, entre as medidas preventivas, a adoção de rótulos de advertência sobre o álcool nas embalagens das bebidas, utilizando-os como ferramentas para aumentar a conscientização sobre os riscos gerados pelo produto. Também recomenda abordagens mais amplas de políticas públicas para o controle do consumo, com informações direcionadas ao público-alvo e específicas sobre beber na gestação. A entidade apoia o Projeto de Lei (PL) 4.259/2020, em tramitação na Câmara dos Deputados, que institui o sistema de prevenção à Síndrome Alcoólica Fetal, bem como dispõe sobre a obrigatoriedade de advertência dos riscos relacionados ao consumo de bebidas alcoólicas durante a gravidez. “É uma das primeiras iniciativas que começam a colocar a advertência em bebidas alcoólicas, indicando que a mulher não pode beber, como já existe em outros países. Acho que isso pode ajudar”, afirmou Alessandra.

    Adolescentes

    Para a presidente da Abead, outro problema que deve ser atacado sem demora por meio de políticas públicas é o consumo de álcool cada vez mais cedo entre os jovens. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), divulgada em setembro do ano passado, 34,6% dos estudantes consultados haviam experimentado bebida alcóolica pela primeira vez antes dos 14 anos, sendo o percentual maior entre meninas (36,8%) do que entre meninos (32,3%). Mais de 63% dos estudantes entrevistados tomaram uma dose de bebida alcoólica em 2019, contra 61,4% em 2016.

    O Terceiro Levantamento Nacional sobre o Uso de Drogas pela População Brasileira, realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e divulgado em 2019, confirmou a dependência de álcool entre adolescentes. Segundo o estudo, 7 milhões de brasileiros menores de 18 anos, ou o correspondente a 34,3%, disseram já ter consumido bebida alcoólica na vida, sendo que 119 mil jovens entre 12 e 17 anos apresentavam algum tipo de vício em álcool.

    “É um fenômeno mundial”, disse Alessandra Diehl. Os jovens estão bebendo cada vez mais cedo. A PeNSE mostra claramente que eles começam em torno dos 14 anos”.

    O hábito entre mulheres, que começa quando jovens e se perpetua, também preocupa a Abead, que vem chamando a atenção para o fenômeno há algum tempo. No entanto, segundo a presidente da entidade, não há correspondência em termos de políticas públicas que olhem para essa questão do gênero. “Acho que esse é o nosso gap (lacuna) aqui no Brasil”.

    Alessanda advertiu que embora haja no país uma legislação que proíbe a venda de bebidas para adolescentes, os jovens conseguem comprar bebidas alcoólicas facilmente. “É fácil e não há fiscalização”, afirmou.

    Sacolé

    A psiquiatra lembrou que um novo produto acaba de ser lançado, em parceria com uma indústria de bebidas, apresentando teor alcoólico de 7,9%. “É um geladinho que contém álcool, tem colorido muito interessante e que atrai, sem dúvida, o jovem. Quero ver como vai ser a fiscalização para a venda desse produto, com teor alcoólico de 7%. São coisas que vão causando impacto entre para a iniciação precoce no Brasil”. Na sua opinião, uma parcela significativa desses jovens vai evoluir para uso mais regular e um padrão de dependência. Por si só, acrescentou, o alcoolismo já é um problema de saúde pública imenso.

    O professor de psiquiatria da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro, Jorge Jaber Filho, se referiu também a essa espécie de sacolé, com 7,9% de teor alcoólico, cujas amostras estão sendo distribuídas no país gratuitamente e que pode estimular o uso por adolescentes.

    Jaber advertiu que as principais causas de morte de jovens nas grandes cidades são os acidentes, especialmente de trânsito, que envolvem consumo de álcool não só pelo condutor do veículo mas também pelos menores de idade na via pública. Em segundo lugar, aparecem os homicídios e, na terceira posição, o aumento de suicídio entre jovens que utilizam álcool e substâncias químicas, sendo o álcool em maior quantidade. “Em termos de saúde pública entre os jovens brasileiros, a liberação do álcool é devastadora, porque envolve as três principais causas de morte”, disse o psiquiatra.

    Recomendações

    Uma das recomendações feitas pela presidente da Abead no Dia Nacional de Combate ao Alcoolismo é que os pais devem estar atentos ao comportamento de beber dentro de casa, porque as crianças tendem a imitar o exemplo dos adultos. “Se a gente consegue postergar a iniciação de beber na adolescência, se o jovem começar a experimentação acima dos 18 ou 21 anos, as chances desse adolescente vir a desenvolver dependência diminuem em 50%. Essa é questão importante”. Para Alessandra, isso tem a ver também com propaganda, fiscalização da venda de bebida alcoólica, ou seja, diminuição da demanda.

    Segundo a médica, é preciso aumentar os fatores de proteção, entre eles o convívio com atividades mais saudáveis que não incluam bebida alcoólica e o aumento de práticas relacionadas à prevenção ao consumo de álcool, como a realização de refeições em família. “Parece pouco. Mas há uma série de estudos que avaliaram o quanto fazer refeições em família previne o uso de álcool e outras drogas, principalmente no contexto brasileiro”. Incentivo à leitura, religiosidade, espiritualidade, educação, menos jogos e convívio com áreas que não utilizam bebida são outras indicações da presidente da Abead.

    Procurado pela Agência Brasil, o Ministério da Saúde informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que está em elaboração uma linha de cuidados sobre álcool e drogas para lançamento no próximo mês de abril.

    Permissividade

    Jorge Jaber Filho lembrou ainda que é comum o consumo de álcool começar dentro da própria família. Argumentou que muitos pais acham que o fato de o filho tomar uma cerveja não tem nenhum problema quando, na verdade, estão estimulando o uso do produto que traz efeitos negativos para a saúde orgânica e mental. “De maneira geral, a sociedade é muito permissiva com o uso do álcool”.

    Para ele, embora a venda de bebidas alcoólicas seja proibida para menores, o que ocorre é um desrespeito à lei, atingindo uma atividade alarmante, que é a venda de bebidas para adolescentes em postos de gasolina. O mesmo acontece em festas e shows, onde é comum ver jovens com garrafas de refrigerante contendo bebidas alcoólicas misturadas. “Não há nenhuma manifestação da sociedade para coibir isso. É considerado normal”.

    https://www.cenariomt.com.br/saude/hoje-18-de-fevereiro-e-o-dia-nacional-de-combate-ao-alcoolismo-medicos-alertam-sobre-danos-a-saude/