Tag: #residencias

  • Cadastro para novas casas populares em Lucas do Rio Verde está aberto

    Cadastro para novas casas populares em Lucas do Rio Verde está aberto

    A Prefeitura de Lucas do Rio Verde deu início ao processo de construção de 2 mil novas unidades habitacionais em parceria com a construtora Pacaembu. O projeto, que visa atender famílias luverdenses, contará com subsídio municipal para facilitar o financiamento das moradias.

    A iniciativa faz parte do compromisso da gestão municipal em ampliar o acesso à moradia digna para a população. Quem tiver interesse no financiamento, a Prefeitura orienta a todos os moradores a comparecerem na empresa, localizada na  Av. Brasil, n° 779, bairro Jardim das Palmeiras. O telefone para contato é o (65) 99679-1580.

    O prefeito Miguel Vaz reforça que para os próximos 4 anos, a habitação continuará sendo prioridade. “Queremos uma cidade acolhedora, onde as pessoas queiram viver e construir suas histórias. Criamos uma política pública permanente para a habitação, garantindo investimentos contínuos no setor. Agora, demos mais um passo com o lançamento de duas mil unidades habitacionais, tornando o sonho da casa própria acessível a mais famílias. Convido a todos a conhecerem esse projeto e fazerem parte dessa transformação, porque juntos estamos construindo um futuro melhor para nossa cidade.”

     

    186606670820250407165025
    (Foto: Ascom Prefeitura/Anderson Lippi)

    A secretária de Assistência Social e Habitação, Janice Ribeiro destacou que essa é mais uma grande conquista para a cidade na área habitacional. “A habitação é sempre um grande sonho de muitas famílias luverdenses e é com muito entusiasmo que recebo essa ótima notícia da construção de mais 2 mil casas. Temos agora a parceria com a Pacaembu, que possui boas recomendações, que já constroem em muitas regiões do nosso Brasil, e com qualidade. Peço que fiquem atentos e quem ainda não fez seu cadastro, vá até a Pacaembu e busque mais informações”, pontuou.

    A Pacaembu, empresa responsável pela construção, já realizou projetos semelhantes em diversas cidades do país. Das 2 mil casas, a construtora lança nesta etapa o primeiro módulo, que são 439 moradias. É preciso ter renda familiar a partir de R$ 1.500 até R$ 8 mil brutos, e nome sem restrição.

    Vitor Gomes Camacho, executivo de vendas da construtora, explica que a cidade acolheu a iniciativa de braços abertos. “Nós temos os benefícios não só dos governos federal e estadual, mas também do municipal, que nos ajuda muito na aquisição desse comprador, então acaba facilitando ainda mais a nossa operação e a aquisição, que é a realização de um sonho”, definiu.

    Sistema Habitacional de Mato Grosso – SiHabMT

    O Departamento de Habitação orienta aos interessados nas moradias que tenham cadastro do Sistema Habitacional de Mato Grosso do Governo do Estado. O sistema analisa a qualificação e hierarquização da demanda habitacional familiar das regiões do estado de Mato Grosso.

    Para se cadastrar, acesse o link: sihabmt.mt.gov.br/cidadao/#B 

  • Com 22% da matriz elétrica, energia solar é a 2ª maior fonte do país

    Com 22% da matriz elétrica, energia solar é a 2ª maior fonte do país

    A geração de energia solar superou a marca de 55 gigawatts (GW) de potência instalada operacional no Brasil. Desse total, 1,6 GW foi adicionado ao sistema neste ano, segundo balanço divulgado pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).

    A maior parte da geração de energia solar, 37,6 GW, vem de potência instalada na geração própria, nos telhados ou em quintais de cinco milhões de imóveis em todo o país. O restante, cerca de 17,6 GW, vem das grandes usinas solares conectadas ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

    Segundo a Absolar, a fonte solar evitou a emissão de cerca de 66,6 milhões de toneladas de gás carbônico (CO²) na geração de eletricidade. A tecnologia representa atualmente a segunda maior fonte de energia do país, correspondendo a 22,2% de toda a capacidade instalada da matriz elétrica.

    Apenas de janeiro a março, os consumidores instalaram mais de 147 mil sistemas solares, que passaram a abastecer cerca de 228,7 mil imóveis. Desde 2012, ressalta a Absolar, o setor fotovoltaico trouxe ao Brasil mais de R$ 251,1 bilhões em novos investimentos, criou mais de 1,6 milhão de empregos verdes e contribuiu com mais de R$ 78 bilhões em arrecadação aos cofres públicos.

    Estados

    De acordo com a Absolar, a geração própria solar está presente em mais 5,5 mil municípios e em todos os estados brasileiros. As grandes usinas fotovoltaicas centralizadas também operam em todos os estados do país.

    Entre as unidades consumidoras abastecidas pela geração de energia solar própria, as residências lideram, com 69,2% do total de imóveis, seguidas pelos comércios (18,4%) e pelas propriedades rurais (9,9%). Nos estados, Minas Gerais aparece em primeiro, com mais de 900 mil imóveis com geração solar própria. Em seguida, vêm São Paulo, com 756 mil, e Rio Grande do Sul, com 468 mil.

    Desafios

    Apesar da expansão da energia solar no país, a Absolar manifesta preocupações. Conforme a entidade, o crescimento poderia ser ainda maior, não fossem os cancelamentos de projetos pelas distribuidoras e a falta de ressarcimento aos empreendedores pelos cortes de geração renovável.

    Outro problema são os entraves à conexão de pequenos sistemas de geração própria solar, sob a alegação de inversão de fluxo de potência, sem os devidos estudos técnicos que comprovem eventuais sobrecargas na rede. A Absolar pede a aprovação do projeto de lei que institui o Programa Renda Básica Energética (Rebe) e atualiza a Lei 14.300/2022, que Instituiu o marco legal da microgeração e minigeração distribuída.

    No caso das grandes usinas solares, a ausência de ressarcimento pelas regras da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para os cortes de geração traz insegurança jurídica e maior percepção de risco.

  • Mais de 60% dos focos de dengue estão nas casas, aponta Vigilância em Saúde

    Mais de 60% dos focos de dengue estão nas casas, aponta Vigilância em Saúde

    Lixo doméstico, latas, lonas, calhas e plantas, esses são os principais locais onde os agentes de combate a endemias (ACEs) estão encontrando focos do mosquito Aedes aegypti, a informação é da Vigilância em Saúde.

    Segundo o último Boletim de Arbovíroses, fechado em 09 de março, Lucas do Rio Verde já registrou 527 notificações, com 44 casos confirmados de dengue e 42 de Chikungunya. Comparado ao relatório anterior, o aumento é de 10% e 50%, respectivamente.

    A coordenadora da Vigilância Epidemiológica Miriam Campos ressaltou que mais de 60% dos focos estão nas casas e que ações diárias de cuidado com o quintal podem reduzir a proliferação do mosquito, transmissor da dengue, Zika e Chikungunya.

    “O grande desafio é conscientizar a população de que o combate a dengue é responsabilidade de todos. Se cada um fizer a sua parte, tirar uns minutos por semana e verificar o seu quintal, nós vamos acabar o dengue”.

    Ainda segundo o boletim, os bairros com maior número de notificações, ou seja, pessoas que procuraram o serviço de saúde, com sintomas da doença, são o Rio Verde (80), Veneza (50), Jardim das Palmeiras (42), Vida Nova (29) e Parque das Américas (29).

    A coordenadora destacou que as equipes de combate a endemias estão nas ruas diariamente, visitando as casas, estabelecimentos comerciais e orientando a população. No entanto, o maior desafio é ter acesso aos imóveis fechados.

    Uma das alternativas utilizadas pelas equipes, é deixar bilhetes para que o morador entre em contato com a Vigilância, agendando um novo horário de visita. A população também pode denunciar por meio do telefone 3548 2508 ou Ouvidoria Municipal 0800 646 4004.

    “O nosso pedido é para que a população receba bem os agentes de endemias. São servidores uniformizados, utilizando o crachá do município e que estão trabalhando pra evitar a proliferação do mosquito e salvar vidas”, ressaltou a coordenadora.

    O Aedes aegypti se reproduz em água parada. Os principais sintomas da dengue e Chikungunya são, febre alta, dores de cabeça, dores musculares e articulares, mal-estar, náuseas e vômitos e manchas vermelhas no corpo.