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  • Entidades criticam permissão para farmacêutico prescrever medicamento

    Entidades criticam permissão para farmacêutico prescrever medicamento

    Na última segunda-feira (17), o Conselho Federal de Farmácia (CFF) publicou uma resolução que respalda oficialmente o profissional farmacêutico a prescrever medicamentos categorizados como tarjados e que exigiriam receita médica. O documento causou reação por parte de algumas entidades médicas.

    Em nota, o Conselho Federal de Medicina (CFM) classifica a resolução como “absolutamente ilegal e desprovida de fundamento jurídico” e avalia que a prática coloca pacientes em risco.

    “A prescrição exige investigação, diagnóstico e definição do tratamento, competências exclusivas dos médicos.”

    De acordo com o conselho, não há competência em lei que autorize farmacêuticos a prescrever medicamentos de qualquer natureza. “O CFM adotará as medidas judiciais cabíveis contra a resolução. A entidade diz que repudia veementemente uma resolução que coloca a saúde pública em perigo ao permitir que não médicos, sem formação clínica adequada, prescrevam medicamentos. “Trata-se de “uma invasão flagrante das atribuições médicas.”

    “Diagnosticar doenças e prescrever tratamentos são atos privativos de médicos, formados para tal. Farmacêuticos não possuem treinamento para investigar patologias, definir terapias ou gerenciar efeitos adversos de medicações”.

    Em nota, a Associação Médica Brasileira (AMB) cita “preocupação” e se manifesta contrária à resolução, “pois entende que a prescrição de medicamentos é o ato final de um processo complexo de anamnese, exame físico e exames subsidiários que permitem o correto diagnóstico das doenças”.

    “Só quando concluído o processo é que se pode fazer a receita de um determinado fármaco. Cabe aos médicos essa tarefa”, avaliou a entidade. “O farmacêutico não tem a formação necessária para prescrever medicamentos que podem, uma vez prescritos, afetar a saúde do paciente, caso seja utilizado de maneira equivocada.”

    A associação, como entidade médica, diz que está alinhada com o Conselho Federal de Medicina e que tomará todas as providências necessárias para sustar esta decisão tomada pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF) com o único propósito de garantir a segurança na prescrição de medicamentos à população.

    Em comunicado, a Associação Paulista de Medicina (APM) também manifestou preocupação com a resolução. “A prescrição de medicamentos é fundamental para a segurança e eficácia dos tratamentos. Ela envolve a orientação detalhada de um médico sobre quais medicamentos um paciente deve tomar, em que dose, com que frequência e por quanto tempo.”

    “Um médico cursa a faculdade por seis anos e, depois, de três a seis anos de residência para se formar e poder estabelecer o diagnóstico e a terapêutica com segurança. Esta segurança vem com a história clínica inicial seguida de um minucioso exame físico. Mesmo assim, muitas vezes, é necessário a solicitação de exames complementares para que a prescrição possa ser feita após um diagnóstico adequado.”

    “A Associação Paulista de Medicina e a Associação Médica Brasileira (AMB) estão atentas para denunciar prejuízos que os pacientes possam vir a sofrer com essas irresponsáveis resoluções”, concluiu a entidade.

    Entenda

    O plenário do CFF aprovou, no dia 20 de fevereiro deste ano, uma resolução que respalda oficialmente o profissional farmacêutico a prescrever medicamentos categorizados como tarjados. No início desta semana, a resolução foi publicada no Diário Oficial da União e entra em vigor em 30 dias.

    Em nota, o conselhoinformou que o direito à prescrição de medicamentos foi conquistado pela categoria há 12 anos. “A prescrição farmacêutica é respaldada pela Lei Federal nº 13.021 de 2014, que determina que o farmacêutico tem a obrigação de estabelecer o perfil farmacoterapêutico dos pacientes, além do próprio acompanhamento farmacoterapêutico.”

    Para o CFF, a resolução aprovada e publicada este ano não traz “nenhuma novidade” em relação à prescrição em si.

    “O que o Conselho Federal de Farmácia fez foi aprimorar os instrumentos normativos para a fiscalização e garantir maior segurança para pacientes e profissionais.”

    Segundo a entidade, a norma vincula a prescrição farmacêutica ao Registro de Qualificação de Especialista (RQE), mecanismo aprovado em 2025 e recém-adotado pelo CFF para assegurar que os farmacêuticos atuem de acordo com sua formação e especialização.

    “Agora, a sociedade vai poder consultar quais farmacêuticos são prescritores diretamente no site do CFF, melhorando substancialmente a fiscalização e promovendo o melhor cuidado em saúde.”

    Em comunicado, o Conselho de Federal de Farmácia destaca que o profissional farmacêutico não pode prescrever todo tipo de medicamento e que sua atuação é limitada à prescrição daqueles que são isentos de prescrição e tarjados, “mediante protocolos ou diretrizes preestabelecidos”.

    “Isso garante segurança para a sociedade, pois, diferentemente de outras categorias profissionais que têm liberdade prescritiva (podendo recomendar tratamentos de eficácia questionável como cloroquina, hidroxicloroquina e ivermectina para covid-19 ou ainda medicamentos sem indicação, com doses e/ou posologias fora do padrão), os farmacêuticos somente podem prescrever baseados nas evidências científicas mais robustas.”

    “Além disso, os farmacêuticos não podem prescrever medicamentos que possuem notificação de receita, como os chamados tarja preta. Ou seja, nenhuma prescrição feita por um farmacêutico será baseada em achismo ou interesses comerciais, mas, sim, na melhor ciência disponível”, completou a entidade.

    Críticas

    Ao rebater alegações de que a resolução banaliza o cuidado em saúde, o conselho avalia que o documento apenas “organiza” a prescrição farmacêutica, “garantindo que os farmacêuticos atuem dentro de protocolos clínicos bem estabelecidos e embasados na melhor evidência científica disponível”.

    “Nenhuma outra categoria profissional tem motivos para se sentir atingida, pois a norma trata exclusivamente da atuação dos farmacêuticos dentro de suas competências definidas em lei federal.”

    “É fundamental esclarecer que o farmacêutico realiza consultas farmacêuticas, que possuem objetivos distintos dos demais tipos de consulta e não invadem a atuação de nenhum outro profissional. O papel do farmacêutico é garantir que o uso de medicamentos seja seguro, eficaz e apropriado, atuando em equipe com outros profissionais de saúde. O paciente só tem a ganhar com isso.”

  • Anvisa aprova projeto-piloto para bula digital de medicamentos

    Anvisa aprova projeto-piloto para bula digital de medicamentos

    A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta quarta-feira (10) o projeto-piloto para implementação da bula digital de medicamentos no Brasil. A proposta é que seja incluído nas embalagens de medicamentos específicos um código de barras bidimensional (QR Code) para leitura rápida.

    O projeto terá vigência até 31 de dezembro de 2026. As informações coletadas e monitoradas durante o período, segundo a Anvisa, devem servir como subsídio para futura regulamentação definitiva da bula digital.

    Em seu voto, o relator diretor Daniel Pereira avaliou que a proposta de implementação da bula digital no Brasil caminha na direção da modernização e da transformação digital no setor da saúde e está alinhada com a tendência mundial.

    “Constitui o primeiro passo para que se inicie a transição da informação sobre medicamentos em papel para a eletrônica, e gerando uma oportunidade para aprimorar a acessibilidade e personalização das informações de saúde”, disse.

    Entenda

    Além de direcionar o usuário para a bula digital do medicamento, o QR Code disponibilizado nas embalagens dos medicamentos também vai permitir o acesso a informações adicionais, como vídeos e outras instruções que ajudem no uso adequado do remédio.

    Nesse primeiro momento, a bula digital será permitida para os seguintes tipos de medicamentos:

    – embalagens de amostras grátis de medicamentos: a entrega das amostras grátis só pode ser feita pelo profissional de saúde ao paciente durante consulta, com a devida prescrição de uso e orientações pertinentes a cada tratamento;

    – medicamentos com destinação a estabelecimentos de saúde, exceto farmácias e drogarias: de venda permitida em hospitais, clínicas, ambulatórios e serviços de atenção domiciliar, por exemplo, foram selecionados por serem utilizados sob supervisão de profissionais de saúde;

    – Medicamento Isento de Prescrição (MIP), comercializados em embalagens múltiplas: são produtos de baixo risco e que atualmente a legislação já permite que sejam disponibilizados nas gôndolas das farmácias, em embalagens primárias (por exemplo, blister), sem o acompanhamento de bulas. Caso o consumidor queira a bula física, pode solicitar ao estabelecimento;

    – medicamentos com destinação governamental, acondicionados em embalagens que contenham as marcas governamentais próprias do Ministério da Saúde: a legislação vigente já isenta, em grande parte, a obrigatoriedade de bulas impressas nas embalagens. Da mesma forma que os MIP, já existe redução considerável na disponibilização de bula física.

    Bula impressa

    Em nota, a Anvisa reforçou que, mesmo nos casos em que a implementação da bula digital passa a ser permitida, as bulas impressas devem ser oferecidas caso sejam solicitadas por pacientes ou profissionais de saúde.

    A norma aprovada prevê também que estabelecimentos que comercializam medicamentos informem aos consumidores, por meio de comunicação visual, a possibilidade de solicitar a bula impressa, com a seguinte frase: “Atenção: Este estabelecimento dispensa medicamentos com bula digital! Você pode acessá-la online. Caso prefira, solicite a bula impressa a um de nossos atendentes”.

    Consulta pública

    A discussão sobre bula digital surgiu a partir da publicação da Lei 14.338/22, que determina que a autoridade sanitária pode definir quais medicamentos terão apenas um formato de bula.

    A proposta aprovada nesta quarta-feira pela Anvisa passou por consulta pública entre dezembro de 2023 e março de 2024.

    Edição: Fernando Fraga

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  • Pomada para varizes e dores nas pernas: mito ou verdade? Confira os detalhes rapidamente

    Pomada para varizes e dores nas pernas: mito ou verdade? Confira os detalhes rapidamente

    pomada para varizes e dores nas pernas é muito procurada, pois algumas vezes essas condições estão relacionadas. As varizes são um problema que acomete algumas pessoas, principalmente as mulheres. São veias dilatadas e deformadas de cor púrpura azulada.

    Em alguns casos, não há sintomas e são desconfortos apenas estéticos; em outros, no entanto, as varizes ocasionam dor e estão relacionadas a disfunções circulatórias adjacentes. Diante desse incômodo, é importante informar-se acerca da pomada. Será que ela realmente existe? É o que veremos hoje neste artigo, dia 24 de agosto.

    Leia mais: O que é a gastrite e como tratar? Entenda melhor agora mesmo

    Pomada para varizes e dores nas pernas: mito ou verdade? Confira os detalhes rapidamente
    Pomada para varizes e dores nas pernas: mito ou verdade? Confira os detalhes rapidamente – Pexels

    Primeiramente, se você está em busca de um tratamento exclusivo que envolva pomada para varizes e dores nas pernas, saiba que não encontrará. Isso porque, apesar de existirem alguns ótimos cremes e pomadas que prometem curar o mal, a verdade é que apenas cirurgias e procedimentos estéticos irão eliminá-las por completo.

    Logo, sempre busque um especialista para o diagnóstico preciso, combinado? Mas, se você deseja aliviar as dores, a vermelhidão e hidratar a pele, melhorando a circulação, existem alguns cremes que podem te auxiliar, veja abaixo a lista dos melhores:

    • FisioVen – FisioVen é considerado o melhor para aumentar a elasticidade da perna, reduzir a vermelhidão provocada pelas varizes e aliviar a sensação de peso e cansaço;
    • Venex gel;
    • Goicoechea;
    • Allestax;
    • Hirudoid;
    • Varicell.

    Por fim, agora que você entendeu um pouco melhor sobre o tópico de pomada para varizes e dores nas pernas, é fundamental saber distinguir o que causam tais varizes e dores. Obviamente, diversos são os fatores e você deve sempre buscar um médico para saber ao certo a procedência da situação.

    Contudo, além do fator genético e hereditário, os esforços em excesso, gravidez de risco, problemas de circulação sanguínea, sequelas de doenças e alguns medicamentos usados podem adiantar o processo de surgimento das temidas varizes.

    Em todo caso, a busca por um profissional deve ser sempre ser consultado para maiores esclarecimentos. Afinal, circulação sanguínea é um assunto sério sobre a sua saúde! Esperamos que você tenha gostado e, caso queira saber mais, entre em nosso blog e tenha acesso a conteúdos exclusivos que vão além do tema pomada para varizes e dores nas pernas.

    Confira mais: Remédio para sinusite: o que fazer nos dias frios? não passe mais sufoco com as crises

  • Remédios para caspa: quais são os melhores e como tratar? Não perca as dicas incríveis e fáceis

    Remédios para caspa: quais são os melhores e como tratar? Não perca as dicas incríveis e fáceis

    Os remédios para caspa são vários e importantíssimos para o combate ao problema. A caspa é uma inflamação da pele, especificamente em algumas áreas do corpo, sobretudo no couro cabeludo.

    Desse modo, é certamente um incômodo para muitas pessoas, gerando constrangimento e desconforto social. Muito chato, né? Portanto, devemos saber quais são os  melhores remédios para caspa e outras dicas importantes.

    É importante mencionar que, como em todo tratamento, não há receitas milagrosas. Em todo assunto, desconfie de quem apresenta soluções simples demais. Por isso, vem com a gente hoje, 24 de agosto, para saber como evitar a caspa de modo adequado!

    Leia mais: Chá dente de leão, como fazer e como ele impacta na sua saúde? Não perca mais tempo

    Remédios para caspa: quais são os melhores e como tratar? Não perca as dicas incríveis e fáceis
    Remédios para caspa: quais são os melhores e como tratar? Não perca as dicas incríveis e fáceis – Pixabay

    Na internet, é possível ver dicas mágicas e surpreendentes para acabar com a caspa em alguns dias e até mesmo um dia! No entanto, isso não é verdade. O tratamento para essa inflamação requer cuidados a longo prazo. Os remédios para caspa, logo, devem ser aplicados sempre para que o problema não volte.

    Primeiramente, uma boa dica para combater esse inconveniente é justamente deixar de fazer algumas coisas: evite o banho quente em excesso, o uso constante de boné e lavar os cabelos todos os dias, o que pode gerar mais oleosidade capilar. Outro ponto essencial é controlar o estresse (que, vamos combinar, também causa inúmeros outros problemas, não é mesmo?).

    Feito esse primeiro passo, há alguns remédios para caspa que podem ser utilizados. Especialistas recomendam xampus anticaspa para a caspa leve. Caso isso não resolva o problema, pode-se recorrer a xampus anticaspa medicamentosos, que agem mais fortemente contra o problema. Em todo caso, sempre busque um profissional!

    Alguns contêm substâncias como cetoconazol e ácido salícilico. A maioria dessas substâncias ajuda a desobstruir os poros ou contém ação antifúngica. É razoável consultar um demartologista para entender qual desses xampus adequa-se melhor ao seu caso.

    Os remédios para caspa também podem ser caseiros, como vinagre de maçã, gel de babosa, chá de sabugueiro, chá de sálvia ou alecrim, entre outros.

    E aí? Gostou de aprender um pouquinho mais sobre os remédios para caspa e como resolvê-la? Esperamos que você tenha gostado e, para mais conteúdos exclusivos, continue em nosso blog!

    Continue lendo: Rouquidão: quais podem ser os principais motivos e como tratar?

  • Simeticona: entenda melhor o que isso é e o que faz para a sua saúde

    Simeticona: entenda melhor o que isso é e o que faz para a sua saúde

    Com certeza, você já passou por uma situação de desconforto ou inchaço abdominal, além do excesso de gases. Nesses momentos, tudo o que queremos é que o incômodo passe logo para que retornemos às nossas atividades usuais. Com esse desejo, muitas pessoas recorrem à simeticona como forma de alívio.

    Mas você sabe como esse remédio age no organismo? Sabe os efeitos e se ele é melhor ou pior que determinados compostos? É isso que nós iremos abordar neste artigo, no dia 23 de agosto. Portanto, para que você cuide ainda melhor da sua saúde, leia o artigo!

    Leia mais: Como saber quando estou com enxaqueca? Descubra tudo em detalhes

    Simeticona: entenda melhor o que isso é e o que faz para a sua saúde
    Simeticona: entenda melhor o que isso é e o que faz para a sua saúde – Pexels

    simeticona é um remédio muito utilizado para dores e inchaços abdominais, além de auxiliar em casos de flatulência (gases intestinais ou estomacais). Ela age dificultando a formação de bolhas que concentram os gases e ocasionam o desconforto abdominal. Após os efeitos, o medicamento é eliminado nas fezes.

    Nesse sentido, a simeticona também é usada em exames de endocospia e colonoscopia, pois auxilia a preparação do paciente antes da sua realização. Importante mencionar também que o remédio funciona contra a eructação (arroto) e o borborigmo (barulhinho causado pelos gases intestinais).

    No entanto, embora a simeticona seja um MIP (medicamento isento de prescrição), é necessário utilizá-la na dose certa e pelo tempo correto. Portanto, não deixe de consultar seu médico e evite o abuso da medicação.

    Uma questão muito comum entre os usuários do remédio refere-se à diferença entre Luftal e simeticona e, nesse contexto, qual das duas medicações seria a mais efetiva no combate da flatulência e desconforto abdominal.

    Entretanto, embora esse seja o questionamento de muitos, na verdade, trata-se de um engano. Luftal é o nome comercial da simeticona, isto é, não há diferenças e trata-se apenas da empresa que a vende enquanto princípio ativo. No nosso dia a dia, é importante termos essas informações no bolso para que possamos nos cuidar bem e ter uma melhor qualidade de vida.
    Assim, esperamos que você tenha gostado de estar conosco nessa leitura e que ela tenha sido esclarecedora sobre a simeticona. Lembramos sempre que nenhum medicamento deve ser manuseado sem o acompanhamento de um profissional. Para mais dicas e informações feitas para você, acesse nosso blog.

    Continue lendo:  O que é a gastrite e como tratar? Entenda melhor agora mesmo

  • Como o anti-inflamatório age no nosso organismo? Descubra hoje mesmo

    Como o anti-inflamatório age no nosso organismo? Descubra hoje mesmo

    Quem nunca precisou comprar um anti-inflamatório depois daquela sinusite terrível, hem? Os anti-inflamatórios fazem parte da nossa vida e nos auxiliam de muitas formas. Contudo, é importante saber como um remédio age em nosso organismo quando tomamos, não é mesmo?

    Por isso, hoje, 23 de agosto, nós iremos te explicar melhor como funciona a atuação deles e, de fato, o que eles são. Afinal, sua saúde é importante para nós e queremos que você fique bem informado. Assim, sem mais delongas, veja a matéria abaixo!

    Leia mais: O que podem ser dores de cabeça frequentes? Não brinque com a sua saúde

    Como o anti-inflamatório age no nosso organismo? Descubra hoje mesmo
    Como o anti-inflamatório age no nosso organismo? Descubra hoje mesmo – Pexels

    O que é um anti-inflamatório?

    Em primeiro lugar, saiba que os anti-inflamatórios são substâncias importantíssimas para o nosso bem-estar e, como o próprio nome diz, combatem as inflamações do nosso corpo. No entanto, como elas atuam ainda é algo desconhecido para muitos. Por isso, veja abaixo os detalhes e fique por dentro!

    Como o anti-inflamatório age no organismo?

    A inflamação acontece quando o nosso corpo está infectado ou lesionado de alguma forma. Desse modo, o nosso sistema imunológico aumenta o fluxo sanguíneo e, consequentemente, o transporte de células para a área lesionada. Esse processo geralmente causa dor.

    Assim, o anti-inflamatório age sobre os nossos tecidos inflamados, isto é, eles amenizam essa reação do sistema imunológico. Ao fazerem isso, eles podem diminuir vários incômodos, como a dor de garganta, a dor de cabeça e a cólica menstrual.  Além disso, alguns médicos usam o anti-inflamatório para diminuir a febre dos seus pacientes.

    É importante dizer, contudo, que os anti-inflamatórios não podem ser usados de qualquer modo. Por isso, é aconselhável que tomemos alguns cuidados. Olha lá, viu?

    Precauções sobre o uso do remédio

    Apesar dos seus inúmeros benefícios, alguns especialistas chamam a atenção para algumas precauções que devemos tomar ao usar o remédio.

    Nesse sentido, o uso indiscriminado do anti-inflamatório pode ser prejudicial aos rins, uma vez que diminui os níveis de uma substância chamada prostaglandina, essencial para as nossas funções renais.

    Além disso, o uso sem nenhuma orientação médica ou até mesmo farmacêutica pode gerar efeitos adversos caso a pessoa já tome outros medicamentos ou esteja grávida. Um outro problema do abuso do remédio é a retenção de líquidos.

    Já os corticoides, muito utilizados como anti-inflamatórios, podem alterar a quantidade de açúcar no organismo e gerar hipertensão. Por isso, é importante que a sua utilização esteja condicionada à consulta ou prescrição médicas.

    As precauções, como vimos, são fundamentais para o uso do medicamento, mesmo que ele nos traga inúmeros benefícios. Não deixe de consultar seu médico, principalmente em condições clínicas muito específicas.

    E então? Você imaginava tudo isso sobre o anti-inflamatório? Esperamos que a matéria tenha sido esclarecedora e lembre-se: não faça uso de medicamentos sem o acompanhamento de um profissional, sua saúde é coisa séria, combinado? Para ter acesso a mais conteúdos incríveis, acesse nosso blog!

    Continue lendo: O que é hérnia? Você vai se impressionar com essa revelação

  • Qual remédio para dor de cabeça grávida pode tomar? Aprenda e não coloque sua gravidez em risco

    Qual remédio para dor de cabeça grávida pode tomar? Aprenda e não coloque sua gravidez em risco

    Quando uma mulher está grávida, o que já era motivo de preocupação pode se tornar dez vezes mais agravado, principalmente quando o assunto são os remédios que podem ser ingeridos. Por exemplo, você sabe qual remédio para dor de cabeça grávida pode tomar? Será que existem outros meios da dor de cabeça passar?

    Bom, se você não sabe muito bem e está perdido, não se preocupe! Hoje, 20 de agosto, nós iremos te explicar melhor quais remédios são liberados e quais são os meios alternativos que podem driblar a dor. Ficou curioso? Então, sem mais delongas, confira abaixo!

    Leia mais: Vacina contra diabetes é testada com sucesso? Fique por dentro dos fatos

    Qual remédio para dor de cabeça grávida pode tomar? Aprenda e não coloque sua gravidez em risco
    Qual remédio para dor de cabeça grávida pode tomar? Aprenda e não coloque sua gravidez em risco – Pexels

    Qual remédio para dor de cabeça grávida pode tomar?

    Primeiramente, o nosso blog gostaria de salientar que os mais diversos remédios, dos mais fracos aos mais fortes, devem sempre ser recomendados pelo seu profissional de confiança a partir de exames e consultas clínicas. Portanto, sempre busque um médico para realizar qualquer alteração na sua vida e nos seus hábitos.

    No entanto, se tratando de remédio para dor de cabeça grávida pode tomar, o mais perguntado e que mais gera dúvidas é o famoso Paracetamol. Existem diversos outros no mercado, mas o que mais é recomendado, caso a gestante possa e precise tomar, é este. Assim, o médico irá especificar a dosagem, mas nós já adiantamos que será a menos possível!

    O Tylenol também é recomendado para outras dores, mas o Ibuprofeno e a aspirina, por exemplo, não são. Em todo caso, uma consulta deve ser realizada, combinado?

    O que fazer para amenizar a dor de cabeça na gravidez?

    Por fim, mesmo que você já saiba qual remédio para dor de cabeça grávida pode tomar, é importante conhecer outros planos que possam melhorar as suas dores. Então, uma das melhores alternativas é a boa e simples compressa com água quente.

    Dessa forma, com uma bolsa térmica ou uma toalha umedecida em água quente, coloque na testa da gestante e deixe-a relaxada, deitada e em um ambiente pouco iluminado. Uma outra dica é fazer uma massagem facial nas conhecidas têmporas, para aliviar a pressão. Entretanto, isso só é válido quando a dor de cabeça não é persistente. Caso contrário, busque avaliar se não é pressão alta ou outro contratempo.

    Esperamos que você ou quem você conhece tenha uma boa gestação e que suas dores passem! Se quiser saber melhor sobre sua saúde, além do remédio para dor de cabeça que grávida pode tomar, acesso nosso blog e não perca o conteúdo diário! Obrigada pela leitura e até a próxima!

    Continue lendo: O que é a gastrite e como tratar? Entenda melhor agora mesmo

  • Senado aprova medida provisória que beneficia pacientes de câncer

    Senado aprova medida provisória que beneficia pacientes de câncer

    O Senado aprovou hoje (9) a Medida Provisória (MP) que obriga planos de saúde a cobrirem tratamento oral contra o câncer. A MP já havia passado pela Câmara e perderia a validade amanhã (10), se não tivesse sido votada. Agora, segue para a Câmara para uma reanálise. Isso ocorre porque os senadores alteraram trechos do texto.

    A MP 1.067/2021 incorpora às coberturas obrigatórias de planos a oferta de tratamentos antineoplásicos domiciliares de uso oral, incluindo medicamentos para o controle de efeitos adversos relacionados ao tratamento. Ela foi editada pelo governo em resposta a um projeto de lei do Senado com o mesmo tema. A manutenção do veto presidencial ao projeto ontem, na sessão do Congresso, teve, inclusive, como argumento a existência dessa MP.

    O texto da MP aprovado pelo Senado diz que a cobertura do tratamento é obrigatória caso as medicações já tenham aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Além disso, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) terá 120 dias para inclui-lo no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde. É possível ainda uma prorrogação por mais 60 dias. Os processos referentes a tratamentos orais de câncer deverão ser priorizados pela ANS.

    Para os demais tratamentos, o prazo é de 180 dias, prorrogável por mais 90. Em todos os casos, se a ANS não se manifestar dentro do prazo, o tratamento será automaticamente incluído no Rol de Procedimentos até a decisão definitiva.

    De acordo com a MP, os medicamentos orais contra o câncer devem ser fornecidos ao paciente ou a seu representante legal em dez dias após a prescrição médica. O provimento poderá ser fracionado por ciclo de tratamento. Será obrigatório comprovar que o paciente ou seu representante legal recebeu as devidas orientações sobre o uso, a conservação e o eventual descarte do medicamento.

    A Câmara precisa aprovar a MP até amanhã (10). Caso isso não ocorra, ela perderá a validade.

    *Com informações da Agência Senado.