Tag: REDES SOCIAIS

  • Homem preso em flagrante por tentativa de feminicídio em Lucas do Rio Verde

    Homem preso em flagrante por tentativa de feminicídio em Lucas do Rio Verde

    Na noite de ontem (04), um homem foi preso em flagrante pela Guarda Civil Municipal (GCM) por tentativa de feminicídio contra sua companheira, no bairro Jaime Seitti Fugi. em Lucas do Rio Verde. A ocorrência foi registrada por volta das 20h.

    Segundo informações da Guarda Civil Municipal, a vítima acionou a guarnição via 153, após o companheiro chegar em casa alterado e usando uma faca, tentou matá-la.

    O comandante da GCM, Tenente Jotta Lima, comentou o caso: “Infelizmente, aí, mais uma ocorrência de uma tentativa de feminicídio, onde um cidadão chegou, enfurecido a sua residência e passou a discutir com a sua companheira. Não contente, em poder de uma faca, tentou aí tirar a vida da mesa. Deslocamos rapidamente até o local, onde encontramos a vítima, graça a Deus, sem nenhum ferimento. O cidadão recebeu a voz de prisão”, explicou Tenente Jotta Lima.

    O homem preso foi encaminhado para a Delegacia Judiciária Civil, onde está à disposição da Justiça. Com ele foram apreendidos um facão e uma faca de mesa, que serão periciados.

  • Presidente da Anatel diz que falta soberania do Estado na internet

    Presidente da Anatel diz que falta soberania do Estado na internet

    A internet e, em especial, as redes sociais são ainda ambientes que dificultam, ao Estado brasileiro, exercer sua soberania no combate àqueles que usam esse espaço para disseminar fake news ou para praticar crimes. O alerta foi feito pelo presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Carlos Manuel Baigorri, durante audiência pública na Câmara dos Deputados.

    Baigorri explicou aos deputados algumas dificuldades percebidas pela Anatel para que o setor de telecomunicações, com suas mais de 20 mil empresas operadoras, cumpra algumas decisões judiciais. Ele apresentou, também, sugestões de mudanças na Lei Geral de Telecomunicações, no sentido de definir competências da agência, relacionadas às redes sociais. Sugeriu também a ampliação do número de integrantes do conselho consultivo da agência.

    Soberania digital do Estado

    Ao iniciar sua apresentação, o presidente da Anatel sugeriu aos parlamentares que refletissem sobre as limitações do poder público com relação aos ambientes digitais. “Precisamos repensar qual é a soberania digital do Estado brasileiro”, disse.

    “E a Câmara dos Deputados, melhor do que ninguém, pode liderar esse debate porque, hoje, se o Estado brasileiro não consegue fazer valer suas decisões no ambiente digital, a conclusão lógica que se chega é de que não existe soberania do Estado brasileiro no ambiente digital. Acho que essa é uma reflexão que nós precisamos fazer”, disse Baigorri.

    Segundo ele, há dois elementos que acabam por favorecer a criação do atual “ambiente de badernas e de faroeste digital” em que se encontram as redes. O primeiro é o que afasta a responsabilidade das plataformas sociais pelos conteúdos que nelas são divulgados.

    “As plataformas das mídias sociais são substitutos das mídias tradicionais. Só que as mídias tradicionais se submetem a regras de responsabilidade editorial e são responsáveis por aquilo colocam no ar. Assim, se uma grande emissora fizer uma reportagem e alguém entender que aquilo não era correto, é possível buscar, na Justiça, a reparação. Elas [as mídias tradicionais] têm obrigações e responsabilidades”, argumentou.

    Falta de responsabilidade

    “Esse tipo de responsabilidade não existe no ambiente digital. Há um regime de completa falta de responsabilidade das plataformas, de tal forma que, por não ter responsabilidade nenhuma sobre o que é colocado nas mídias sociais ou em plataformas sociais, plataformas de comércio eletrônico ou qualquer coisa que seja não tâm nenhum incentivo à tomada de medidas de moderação, de controle, ou de dever de cuidado”, acrescentou.

    O segundo elemento citado pelo presidente da agência, como catalisador dessa “baderna nas redes sociais” é o anonimato, algo que, segundo ele, é comumente utilizado para a prática de crimes. “Esses dois elementos são gasolina no fogo, e fazem o ambiente completamente caótico que nós temos hoje na internet.”

    Baigorri explicou que, por meio das redes de telecomunicações, não é possível retirar postagens em comentários. “O que a gente consegue tirar é o site inteiro. Quem tem domínio para retirar postagens é a plataforma [de redes sociais]. Para uma retirada mais rápida, seria necessário alterar o marco legal, para [nós, da Anatel] termos poder sobre as plataformas de redes sociais no sentido de determinar, a elas, que retirem a postagem. E, caso a decisão não seja acatada, retirar essas plataformas do ar.”

    Ele explica que isso também ocorre com relação às plataformas de vídeo. “Nós não retiramos o vídeo do ar, mas as plataformas.”

    Integração de sistemas

    Outro ponto abordado por Baigorri é a dificuldade para o cumprimento de algumas determinações da Justiça, principalmente pelas operadoras de menor porte. A integração de sistemas entre empresas e Judiciário pode, segundo ele, dar fluidez ao cumprimento de decisões judiciais, em um cenário em que a tendência é de aumento da veiculação de fake news.

    “As ordens de bloqueio de site precisam ser implementadas, e isso depende muito da capacidade de cada empresa. Grandes empresas do mercado telecomunicações conseguem implementar isso de uma forma mais rápida porque têm equipes mais estruturadas e estão mais dedicadas para isso. Já as pequenas, que estão lá no interior e atendem dois ou três bairros, podem demorar muito mais para implementar. Mas estamos dialogando com o TSE [Tribunal Superior Eleitoral] e com as operadoras para ver como melhorar isso”, disse o presidente da agência ao defender formas de automatizar servidores para o bloqueio de conteúdos de forma centralizada. “O tempo de resposta ficaria bem mais rápido”, acrescentou.

    Novas competências

    Baigorri defendeu também alterações na Lei Geral de Telecomunicações, em especial em artigos que definem espaço de competências da Anatel. A ideia é a de ampliar alcances que atualmente estão limitados às empresas de telecomunicações, estendendo-os de forma clara às plataformas de redes sociais.

    Outra mudança sugerida por ele envolve a ampliação das representatividades no conselho consultivo da agência. “Nosso conselho conta hoje com representantes da Câmara dos Deputados; de usuários, empresas, sociedade civil; do Poder Executivo. Ele precisa ser ampliado para trazer Judiciário, Ministério Público, OAB [Ordem dos Advogados do Brasil], jornalistas. Dessa forma, trazendo mais agentes e vozes, ele será empoderado”.

    Edição: Juliana Andrade

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  • Sucuri “escaladora” surpreende peões: comportamento inusitado gera repercussão nas redes sociais

    Sucuri “escaladora” surpreende peões: comportamento inusitado gera repercussão nas redes sociais

    Uma cobra sucuri de grande porte foi flagrada escalando um coqueiro, deixando todos os presentes atônitos.

    O registro, feito por um dos trabalhadores de propriedade rural, logo viralizou nas redes sociais, gerando diversos comentários e compartilhamentos.

    Sucuri gigante morre entalada com presa no Pantanal: imagens impressionantes revelam cena

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    Uma publicação compartilhada por Vidas no Pantanal (@vidasnopantanal)

    Cena inusitada: sucuri é filmada escalando coqueiro

    Embora as sucuris sejam conhecidas por sua habilidade nata para nadar e se locomover em ambientes aquáticos, a cena da cobra escalando a árvore surpreendeu a todos.

    Segundo especialistas, esse comportamento, apesar de raro, não é inédito. As sucuris são animais extremamente versáteis e podem se adaptar a diferentes ambientes, incluindo árvores.

    Adaptabilidade e Oportunismo

    A escalada de árvores pelas sucuris pode ter diversos motivos. Em alguns casos, elas podem estar buscando pontos de observação mais altos para localizar presas ou predadores.

    Outra possibilidade é que estejam buscando refúgio de inundações ou incêndios. Em alguns casos, as sucuris também podem escalar árvores para se aquecer ao sol ou para escapar de predadores.

    A sucuri, uma das maiores cobras do mundo, é uma habitante icônica e intrigante dos ecossistemas aquáticos da América do Sul.

    Desmistificando Mitos

    É importante salientar que a presença de sucuris em árvores não representa perigo para os humanos. As sucuris não são animais agressivos e só atacam quando se sentem ameaçadas.

    É fundamental manter a calma e a distância em caso de encontro com uma sucuri, evitando qualquer tipo de contato físico.

  • De 71 países, apenas 2 e União Europeia não criminalizam desinformação

    De 71 países, apenas 2 e União Europeia não criminalizam desinformação

    Um estudo publicado nesta terça-feira (23) pela Coalizão Direitos na Rede (CDR), grupo que reúne mais de 50 organizações acadêmicas e da sociedade civil, analisou 104 leis de 71 países ou blocos regionais e identificou que em apenas três deles – Paquistão, França e União Europeia – as legislações não criminalizam a disseminação de desinformação no ambiente digital.

    O relatório foi lançado na Câmara dos Deputados, em parceria com movimentos sociais e parlamentares que defendem a regulação das plataformas no Brasil.

    De acordo com o estudo, várias leis foram criadas para criminalizar a disseminação de notícias falsas após a pandemia da covid-19. Desde 2016, ao menos 57 leis em 44 países foram criadas nesse sentido.

    A coalizão alerta, entretanto, que a criminalização da disseminação de notícias falsas pode prejudicar a liberdade de imprensa, a liberdade de expressão e ser utilizada para reprimir adversários políticos.

    “Essas legislações compartilham a característica de uma linguagem abrangente, voltada para combater a disseminação de desinformação e a propagação de notícias falsas. Por isso, muitas delas revelaram implicações prejudiciais para a liberdade de expressão em seus respectivos países, conforme apontado por diversos organismos regionais e internacionais”, diz a coalizão.

    O relatório destaca ainda a conclusão do relator especial da Organização das Nações Unidas (ONU) David Kayne que, ao analisar a desinformação durante a pandemia da covid-19, concluiu que “a penalização da desinformação é desproporcional, não conseguindo atingir seu objetivo de reduzir as informações e, ao invés disso, impede que os indivíduos compartilhem o que poderia ser uma informação valiosa”.

    Entre os países que criminalizam a disseminação de desinformação, o relatório cita África do Sul, Costa Rica, Grécia, Angola, Tailândia, China, Nicarágua e Romênia.

    O estudo inédito traz um conjunto de experiências internacionais no tema e sugere lições que podem contribuir para o debate no Brasil.

    O objetivo é auxiliar na elaboração de uma proposta regulatória efetiva alinhada à proteção dos direitos humanos e fundamentais dos usuários e usuárias e à promoção da democracia e da justiça social.

    Brasil

    No caso nacional, o grupo defende que “as legislações penal e eleitoral brasileiras já possuem infrações que dão conta dos ilícitos mais graves envolvidos na produção e disseminação de informações falsas, discursos violentos e ataques às instituições”.

    A Lei 14.197 de 2021, por exemplo, define que é crime tentar depor governo legitimamente eleito ou restringir o exercício dos poderes constituídos, com penas que vão de 4 a 12 anos de prisão.

    O último projeto de lei (PL) sobre o tema em análise do Congresso, o PL 2630, do relator Orlando Silva (PcdoB-SP), previa a criminalização da disseminação “em massa” de mensagens que contivessem fato sabidamente inverídico. O texto foi descartado após o presidente da Casa, deputado Arthur Lira (PP-AL), argumentar que ele estava “contaminado” pelo debate ideológico. Com isso, foi criado um grupo de trabalho para produzir uma nova proposta.

    Representante da CDR, Bruna Santos avalia que a criminalização deve ser o último recurso, e que outras medidas devem ser tomadas para combater a desinformação.

    “A ferramenta mais adequada seria a aprovação de uma regulação democrática, que garanta mais transparência – inclusive sobre anúncios e demais conteúdos -, que requisite políticas específicas sobre conteúdos danosos como discurso de ódio e violência política e de gênero, e que implemente o devido processo para atuação das plataformas”, defende.

    Ainda segundo Bruna, a pesquisa identificou que os países ricos têm tido mais sucesso na regulação das plataformas. “A dificuldade em avançar na pauta existe, mas diria que ela está mais presente em países do Sul Global, onde plataformas têm aplicado suas próprias regras”, acrescentou.

    O Sul Global é o termo usado para se referir aos países não desenvolvidos que, em sua maioria, estão localizados no Hemisfério Sul do planeta.

    Risco à democracia

    Os movimentos sociais e especialistas reunidos nesta terça-feira na Câmara dos Deputados argumentam que o futuro da democracia brasileira depende de uma regulação adequada das mídias sociais.

    As entidades afirmam que existe uma coalizão de extrema-direita internacional contrária à regulação das plataformas e que busca desestabilizar as democracias em todo o mundo.

    “É uma tentativa deliberada de disrupção da democracia. E que usa o Brasil como laboratório de uma coisa que vai tentar avançar a nível internacional”, disse Arthur Mello, coordenador de advocacy do Pacto pela Democracia, organização com mais de 200 entidades da sociedade civil.

    O influenciador digital Felipe Neto, que tem mais de 17 milhões de seguidores em uma rede social, avalia que aqueles que defendem regras democráticas para as plataformas estão perdendo o debate.

    “O que o público está ouvindo com essas duas palavras [regulação e regulamentação] é censura. Está errado, está completamente errado. Mas a extrema direita fundamentou esse preceito. Hoje, quando a gente usa regulamentação, regulação, o que o povo ouve é censura”, afirmou Neto, pedindo que sejam usadas novas palavras para defender o projeto.

    Coordenador do grupo de tecnologia do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) Alexandre Zago Boava, defende a inclusão dos trabalhadores no debate.

    “O povo pode não saber o que é o titular de dados, pode não saber como o Marco Civil da Internet [Lei 12.965 de 2014] protege ele, ou como o PL 2630 não tira sua liberdade de expressão. Mas ele com certeza não vai querer entregar os dados se ele souber que aqueles dados estão sendo usados contra ele, nem vai querer sofrer crimes e violências dentro da rede, independentemente de ele entender ou não o Marco Civil”, disse.

    Edição: Lílian Beraldo

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  • Cachorrinho viraliza nas redes sociais ao “cantar e tocar teclado” em reunião familiar

    Cachorrinho viraliza nas redes sociais ao “cantar e tocar teclado” em reunião familiar

    Um vídeo que circula nas redes sociais mostra um cachorrinho tocando teclado e uivando, como se estivesse cantando, durante uma reunião familiar na casa de seu tutor. Veja mais em Mundo Animal.

    O vídeo, que já acumula milhares de visualizações, rapidamente viralizou e rendeu diversos comentários elogiosos ao talento musical do animal.

    Caramelo, o cachorro que vira sensação nas redes sociais por pedir água na pia

    Cachorrinho viraliza ao tocar teclado e “cantar” em vídeo emocionante

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    Talento musical inusitado: cachorrinho toca teclado e uiva durante reunião familiar

    Nas imagens, o cachorrinho aparece com as patas da frente apoiadas no teclado e chega a executar algumas notas musicais com bastante desenvoltura.

    Em alguns momentos, o animal também solta alguns uivos, que parecem combinar com a melodia que está sendo tocada.

    Cachorrinho Viraliza nas Redes Sociais ao "Cantar" em Reunião Familiar

    O vídeo rapidamente viralizou nas redes sociais e gerou diversos comentários elogiosos ao talento musical do cachorrinho.

  • Cavalo invade mercado em busca de guloseimas e causa alvoroço entre clientes e funcionários

    Cavalo invade mercado em busca de guloseimas e causa alvoroço entre clientes e funcionários

    Um visitante inesperado causou surpresa e muita alegria em um mercado. Um cavalo invadiu o local, passeando entre as prateleiras e interagindo com os clientes e funcionários. Veja mais em Mundo Animal.

    O vídeo da cena rapidamente viralizou nas redes sociais, rendendo milhares de visualizações e comentários bem-humorados.

    Cavalo faz caretas e balança a cabeça para fazer o bebê sorrir

    Cavalo foge de propriedade rural e invade mercado em busca de comida

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    Uma publicação compartilhada por MANGALARGA MARCHADOR (@mangalargadobrasil)

    Cena inusitada: cavalo passeia por mercado e causa alvoroço entre clientes

    As imagens mostram o animal, de pelagem marrom clara e porte médio, vagando tranquilamente pelos corredores do mercado. Ele cheira as mercadorias expostas, interage com alguns clientes e até mesmo tenta pegar algumas guloseimas com a boca.

    Os funcionários, inicialmente surpresos, logo se divertem com a situação inusitada e tentam guiar o cavalo para fora do local.

    Segundo informações, o cavalo teria escapado de uma propriedade rural próxima e foi atraído pelos aromas dos produtos alimentícios do mercado. Felizmente, ninguém ficou ferido durante a visita inesperada.

    O vídeo do cavalo no mercado gerou grande repercussão nas redes sociais. Muitos internautas se divertiram com a cena, enquanto outros se preocuparam com o bem-estar do animal.

    O cavalo evoluiu há entre 45 milhões a 55 milhões de anos, desde uma pequena criatura com vários dedos, o Eohippus, até o animal grande e com um único dedo de hoje.
    Foto por Pixabay

    A situação também levantou questionamentos sobre a segurança das propriedades rurais da região e a necessidade de medidas para evitar que animais escapem e causem transtornos.

    O cavalo, que não teve sua raça ou nome divulgados, foi resgatado por seus donos após a confusão. Segundo relatos, o animal está bem e não sofreu nenhum ferimento.

  • Caramelo, o cachorro que vira sensação nas redes sociais por pedir água na pia

    Caramelo, o cachorro que vira sensação nas redes sociais por pedir água na pia

    O caramelo, um simpático cachorro caramelo, se tornou mais uma sensação nas redes sociais após um vídeo viralizar mostrando o animal pedindo água na pia do banheiro. Veja mais em Mundo Animal.

    Nas imagens, o caramelo aparece de pé, apoiado na pia, latindo e olhando para a torneira, como se estivesse implorando para que seu tutor a abrisse.

    Inacreditável! cachorro Caramelo ataca agora de mecânico

    Caramelo, o Cachorro Carismático que Conquistou a Internet

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    Uma publicação compartilhada por Caramelo sem Limite (@caramelosemlimite)

    A inteligência de Caramelo: cachorro viraliza nas redes sociais por pedir água na pia

    O vídeo, que já foi assistido por milhares de pessoas, rendeu diversos comentários elogiosos ao caramelo. Muitos internautas destacaram a inteligência do animal e o seu carisma. “Que fofura!”, “Que esperto!” e “Que amor!” foram alguns dos comentários deixados na publicação.

    O caramelo VIP: cachorro no palco de João Neto e Frederico

    O Caramelo e sua Fama

    Caramelo já é conhecido nas redes sociais por suas travessuras e momentos engraçados. O cão possui um perfil no Instagram com mais de 10 mil seguidores, onde seus tutores compartilham fotos e vídeos do dia a dia do animal.

    As redes sociais ajudaram a popularizar o cão caramelo, que passou a ser visto como um símbolo do Brasil. Memes e campanhas de conscientização sobre a adoção ajudaram a aumentar a visibilidade da raça.

    O caramelo é um cão, conhecido por sua inteligência, lealdade e brincadeira. O animal é muito querido por seus tutores e por sua comunidade online, que acompanha com carinho as suas aventuras.

  • Sucuri gigante se esconde embaixo de trator e surpreende tratorista e internautas

    Sucuri gigante se esconde embaixo de trator e surpreende tratorista e internautas

    Um encontro inusitado entre um tratorista e uma sucuri gigante está fazendo sucesso nas redes sociais! Prepare-se para se divertir com essa história que é pura adrenalina e encantamento. Confira tudo em Mundo Animal, aqui no CenarioMT.

    No vídeo, o tratorista se depara com uma enorme cobra escondida embaixo de seu trator em uma propriedade rural. A reação de surpresa dele é de tirar o fôlego! Não resistindo à curiosidade, ele filmou o momento e decidiu compartilhar nas redes sociais, e as imagens rapidamente conquistaram a internet.

    Essa incrível sucuri, a gigante gentil das águas, mostra que até os encontros mais inesperados podem ser fascinantes. A serpente, majestosa e imponente, gerou uma verdadeira comoção online, fazendo todos se perguntarem: o que mais a natureza tem reservado para nós? Venha conferir essa história emocionante e se encantar com a beleza selvagem!

    O encontro impressionante com uma sucuri enorme: gigante gentil das águas

    Sucuri gigante se esconde embaixo de trator e gera comoção nas redes sociais

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    Uma publicação compartilhada por COMITIVA FERRA MULA (/) (@comitivaferramula)

    Cobra sucuri: conheça a gigante inofensiva que surpreendeu tratorista e internautas

    A sucuri (Eunectes murinus) é uma das maiores cobras do mundo, podendo chegar a até 6 metros de comprimento. É encontrada em diversas regiões da América do Sul, incluindo o Brasil, onde habita áreas úmidas como florestas alagadas, rios e pântanos.

    Sucuri enorme encontrada descansando em mato grosso

    A sucuri é uma predadora de topo na cadeia alimentar, alimentando-se de capivaras, jacarés, caititus e outros animais de grande porte.

    Sucuri captura presa em brejo e surpreende grupo durante a noite: Um espetáculo da natureza

    Joaninha, a sucuri que virou celebridade em Mato Grosso do Sul: A beleza e a importância da fauna brasileira

    Importância da sucuri para o meio ambiente

    A sucuri desempenha um papel importante no equilíbrio ambiental, controlando as populações de suas presas e ajudando a manter a saúde dos ecossistemas. Além disso, a espécie também serve como indicador da qualidade ambiental, pois sua presença indica a existência de ambientes saudáveis e bem conservados.

  • Cavalo faz caretas e balança a cabeça para fazer o bebê sorrir

    Cavalo faz caretas e balança a cabeça para fazer o bebê sorrir

    Um vídeo emocionante que circula nas redes sociais mostra um cavalo cativando um bebê em um carrinho com suas travessuras. Veja muito mais em Mundo Animal.

    A cena, que já conquistou milhares de corações, demonstra a incrível conexão que pode existir entre humanos e animais.

    Cavalo “ataca” clínica odontológica e causa estrago: veja o vídeo!

    Cavalo faz amizade improvável com bebê em vídeo emocionante

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    Zeus, o cavalo brincalhão, conquista a internet com suas caretas para um bebê

    No vídeo, o cavalo, que se chama Zeus, se aproxima cautelosamente do carrinho onde o bebê está sentado. Com a cabeça inclinada e os olhos fixos na criança, Zeus começa a fazer caretas engraçadas, balançando a cabeça de um lado para o outro.

    O bebê, inicialmente surpreso, logo se encanta com as brincadeiras do equino e abre um sorriso radiante.

    Zeus, um cavalo de 5 anos da raça Mangalarga Marchador, é conhecido por seu temperamento dócil e brincalhão.

    O animal é treinado para equoterapia e frequentemente visita crianças em hospitais e escolas, onde leva alegria e conforto aos pequenos.

    O cavalo evoluiu há entre 45 milhões a 55 milhões de anos, desde uma pequena criatura com vários dedos, o Eohippus, até o animal grande e com um único dedo de hoje.
    Foto por Pixabay

    O vídeo, que foi gravado pela mãe do bebê, rapidamente se tornou viral nas redes sociais, acumulando milhões de visualizações e milhares de comentários elogiosos.

    A cena tocante demonstra o poder da interação entre humanos e animais, e serve como um lembrete da importância de cuidarmos da natureza e de seus habitantes.

  • Regulamentação de redes sociais no Brasil é inevitável, diz Pacheco

    Regulamentação de redes sociais no Brasil é inevitável, diz Pacheco

    O presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse nesta segunda-feira (8) que a regulamentação das redes sociais no país é inevitável para que não haja discricionariedade por parte das plataformas.

    “O que podemos contribuir para efetivação da solução desse debate que se travou nos últimos dias é entregar marcos legislativos que sejam inteligentes e eficientes para poder disciplinar o uso dessas redes sociais no país”, disse o senador, em entrevista coletiva, após manifestações do empresário Elon Musk, dono da rede X, sobre decisões do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

    Segundo Pacheco, é preciso ter uma disciplina legal sobre o tema, inclusive para evitar que o Poder Judiciário tenha que decidir sobre questões relativas ao uso das redes sociais sem que haja uma lei que discipline o assunto.

    “Isso acaba gerando controvérsias como essa que nós vimos de o Poder Judiciário precisar agir em relação a atos antidemocráticos, a violações de direitos, atentado à democracia e isso ser interpretado como algum tipo de censura ou inibição da liberdade de expressão”.

    Pacheco citou o projeto de lei sobre a regulação das plataformas digitais, que foi aprovado em 2020 no Senado e agora tramita na Câmara dos Deputados.

    “Considero isso fundamental, não é censura, não é limitação da liberdade de expressão, são regras para o uso dessas plataformas digitais para que não haja captura de mentes de forma indiscriminada e que possa manipular desinformações, disseminar ódio, violência, ataques a instituições. Há um papel cívico que deve ser exercido pelas plataformas digitais de não permitir que esse ambiente seja um ambiente de vale tudo vale tudo”.

    Outra proposta em debate no Congresso é a que prevê um marco regulatório sobre o uso da tecnologia de inteligência artificial (IA) no país, de autoria do próprio senador Rodrigo Pacheco.

    O ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, considerou “inadmissíveis” os ataques de Musk ao STF. Ele também ressaltou a necessidade de aprovação da legislação sobre inteligência artificial, e disse que o governo apoia a proposta, que está sendo relatada pelo senador de oposição, Eduardo Gomes (PL-TO).

    “A melhor resposta que o Brasil pode dar a esse que eu considero um ataque inadmissível à Suprema Corte e à própria soberania brasileira é a resposta político-institucional. De um lado, todo apoio ao trabalho do Judiciário pelos instrumentos de apuração de quem utiliza as redes sociais para atos criminosos. E ao mesmo tempo, o debate político que o Congresso Nacional vem fazendo”

    Nos últimos dias, Elon Musk publicou uma uma série de postagens criticando o ministro Alexandre de Moraes e o STF. No sábado (6), ele usou o espaço para comentários do perfil do próprio ministro no X para atacá-lo. Na noite de domingo, Moraes determinou a inclusão de Musk entre os investigados do chamado Inquérito das Milícias Digitais (Inq. 4.874), que apura a atuação criminosa de grupos suspeitos de disseminar notícias falsas em redes sociais para influenciar processos políticos. Na mesma decisão, o ministro ordena a instauração de um “inquérito por prevenção” para apurar as condutas de Musk.

    Edição: Carolina Pimentel

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