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  • Brasil lidera exportações globais de algodão em pluma com participação histórica

    Brasil lidera exportações globais de algodão em pluma com participação histórica

    O Brasil atingiu um marco inédito nas exportações de algodão em pluma e já responde por 30,5% dos embarques mundiais, segundo dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) analisados pelo Cepea. Esta é a maior participação da história para o país e, desde meados de 2024, supera a dos Estados Unidos, que hoje detêm 25,8% do mercado global — posição que lideravam até então.

    De acordo com os pesquisadores do Cepea, o protagonismo brasileiro é resultado direto da oferta recorde de algodão em pluma, cuja produção nacional representa 14% do volume total da safra mundial 2024/25. Esses números, atualizados neste mês pelo USDA, confirmam o peso crescente do Brasil no cenário internacional do algodão.

    No período de agosto de 2024 a abril de 2025, o Brasil já exportou 2,35 milhões de toneladas, volume que representa apenas 12% a menos do que o total exportado ao longo de toda a safra anterior. As informações, baseadas nos dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) e compiladas pelo Cepea, mostram o ritmo acelerado das vendas externas e reforçam a força do algodão brasileiro nos mercados internacionais.

  • Com 10 milhões de passageiros, setor aéreo tem melhor março desde 2000

    Com 10 milhões de passageiros, setor aéreo tem melhor março desde 2000

    Com 10,2 milhões de passageiros movimentados no total, somando mercados doméstico e internacional, março de 2025 registrou o maior fluxo total de passageiros para o mês desde o início da série histórica, em janeiro de 2000. Além disso, movimentação doméstica e internacional também tiveram recordes para o período, alcançando respectivamente 7,9 e 2,3 milhões de passageiros .

    Os dados estão disponíveis no relatório de demanda e oferta da Anac, atualizado com os dados do setor da aviação civil até o mês de março de 2025.

    Continuando a trajetória ascendente iniciada em abril de 2021, a movimentação internacional de passageiros registrou 15,5% de aumento em relação a março de 2024 , marcando o 48º mês seguido de crescimento.

    Em comparação a março de 2024, a demanda internacional, medida em passageiros por quilômetros transportados , cresceu 11,1%, enquanto a oferta internacional, mensurada em assentos por quilômetros oferecidos, teve aumento de 11,9%.

    Finalmente, a movimentação de cargas internacionais também cresceu, com 77,3 mil toneladas transportadas – um aumento de 4,5% relativo a março de 2024.

    Mercado doméstico

    O resultado de 7,9 milhões de passageiros domésticos transportados em março representa um crescimento de 5,9% em relação ao movimento registrado no mesmo mês de 2024. Além disso, a demanda doméstica teve aumento de 9,5%, enquanto a oferta cresceu 8,9% no período .

    A movimentação de cargas domésticas foi de 39,1 mil toneladas, redução de 7,3% comparado a março de 2024.

  • Exportações do agronegócio crescem 12,5% em março e chegam a US$ 15,6 bilhões

    Exportações do agronegócio crescem 12,5% em março e chegam a US$ 15,6 bilhões

    O agronegócio brasileiro registrou, em março deste ano, o segundo maior valor de exportações para o mês desde o início da série histórica: US$ 15,6 bilhões. Isso representa um aumento de 12,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. No mês, o setor respondeu por 53,6% de todas as exportações do país. O avanço foi impulsionado principalmente pelo aumento dos volumes exportados, que cresceram 10,2%, enquanto os preços internacionais apresentaram alta de 2,1%.

    Os principais produtos exportados no mês foram a soja em grãos (alta de 7% e US$ 5,7 bilhões); café verde (92,7% de expansão e US$ 1,4 bilhão); carne bovina in natura (40,1% e US$ 1,1 bilhão), celulose (25,4% e US$ 988 milhões) e carne de frango in natura (9,6% e US$ 772,3 milhões).

    “Esses números confirmam que estamos promovendo o crescimento do agro com responsabilidade, sustentabilidade e com os olhos voltados para novos mercados e oportunidades para produtos com maior valor agregado”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

    Além dos produtos tradicionais, o governo brasileiro vem impulsionando oportunidades em segmentos com forte potencial de crescimento. Por meio de novos avanços, itens como gelatinas, café solúvel, óleo essencial de laranja, pimenta-do-reino e rações para animais domésticos atingiram recordes de exportação e podem ganhar maior protagonismo nos próximos meses, especialmente em mercados da Ásia, Europa e América do Norte.

    Trimestre

    No acumulado do primeiro trimestre de 2025, as exportações do agronegócio brasileiro totalizaram US$ 37,8 bilhões, aumento de 2,1% quando comparado ao ano anterior, o maior valor já registrado para o período. O superávit do setor no trimestre foi de US$ 32,6 bilhões, um crescimento de 2,1% em relação ao mesmo período de 2024.

    Destinos

    China, União Europeia e Estados Unidos seguiram como os principais destinos, respondendo juntos por mais da metade das exportações do setor. Países asiáticos como Vietnã, Turquia, Bangladesh e Indonésia também registraram aumento expressivo nas compras de produtos como soja, algodão, celulose e carnes.

    “A ampliação da presença em mercados de nicho, por meio de produtos de maior valor agregado, reflete uma estratégia comercial que valoriza a escuta ativa das demandas dos setores produtivos. Ao oferecer alimentos com sanidade, qualidade e competitividade, o Brasil se consolida como parceiro confiável”, afirmou o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária, Luís Rua.

    Competitividade

    A expansão das exportações de produtos não tradicionais e a abertura de novos mercados, mantendo ou ampliando a oferta interna, fortalecem a economia brasileira. Esse processo estimula a geração de empregos e renda, atrai divisas, diversifica os parceiros comerciais e reduz a exposição a riscos econômicos.

    Também valoriza os produtos nacionais, incentiva investimentos em inovação e sustentabilidade e consolida relações estratégicas no cenário internacional. Assim, o Brasil amplia sua presença global e reforça sua competitividade. Os avanços refletem o trabalho conjunto entre os setores público e privado, com foco na abertura de mercados, segurança sanitária e promoção comercial.

  • Após reestruturação da malha aérea, Galeão bate recorde de turistas internacionais

    Após reestruturação da malha aérea, Galeão bate recorde de turistas internacionais

    Nos dois primeiros meses de 2025, o Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro (RJ), registrou o maior fluxo de turistas internacionais para o período desde 1977. Segundo dados da concessionária RIOGaleão, responsável pelo terminal, houve a chegada de mais de 473 mil visitantes estrangeiros em janeiro e fevereiro deste ano. O levantamento não inclui totalmente os números relativos à época de Carnaval, que ocorreu no mês de março.

    O Galeão vem recebendo vários novos voos desde 2023, após um processo de reestruturação da malha aérea que atende a cidade. O trabalho, que incluiu a redistribuição da quantidade de viagens operadas no Aeroporto Santos Dumont, também situado na capital fluminense, contou com a participação do Ministério do Turismo, da Prefeitura Municipal do Rio, entre outros órgãos do Governo Federal.

    O ministro do Turismo, Celso Sabino, celebra os resultados atingidos e aponta benefícios da união de esforços na área. “Os dados mostram, mais uma vez, o quanto é efetivo o amplo diálogo entre as diferentes esferas do poder público. O Galeão reafirma a sua condição de grande porta de entrada de turistas internacionais no Brasil e contribui para o alcance de resultados inéditos no setor”, observa Sabino.

    No primeiro bimestre de 2025, o Brasil contabilizou a maior entrada de turistas internacionais da sua história: houve 2.810.553 chegadas de pessoas provenientes de outros países aos destinos nacionais, o que representa um crescimento de 57% quando comparado ao mesmo período de 2024. Os dados são do Ministério do Turismo, a Embratur e a Polícia Federal.

    REFORÇO – O Ministério do Turismo desenvolve várias ações no sentido de incrementar a conectividade aérea do Brasil junto a outros países. Uma delas é o Programa de Aceleração do Turismo Interacional (PATI), uma parceria com o Ministério de Portos e Aeroportos e a Embratur. No primeiro edital do PATI, no ano passado, houve um investimento de R$ 3,3 milhões e a captação de mais de 70 mil assentos em voos estrangeiros rumo ao Brasil.

    O MTur também tem firmado um Protocolo de Intenções com empresas aéreas nacionais, no âmbito do Programa “Conheça o Brasil: Voando”, para ampliar a oferta de “stopover”. A modalidade permite visitar uma cidade intermediária antes de chegar ao destino final, utilizando a mesma passagem. A cooperação envolve, ainda, campanhas conjuntas de marketing para promover destinos brasileiros e a plotagem de aeronaves com imagens de destinos locais, entre outras ações.

    VISIBILIDADE – A estratégia do Governo Federal de ampliar a visibilidade do Brasil no cenário turístico global ganhou um novo reforço neste mês de março, com o início das atividades do Escritório da ONU Turismo no Rio de Janeiro (RJ). A unidade, a primeira representação da entidade nas Américas e no Caribe, é fruto de uma grande articulação liderada pelo ministro do Turismo, Celso Sabino, e será essencial para atrair visitantes, eventos e investimentos à região.

  • Exportações brasileiras de café batem recorde na safra 2024/25, apesar de recuo em fevereiro

    Exportações brasileiras de café batem recorde na safra 2024/25, apesar de recuo em fevereiro

    Apesar da queda observada em fevereiro, as exportações brasileiras de café acumulam 33,45 milhões de sacas na parcial da safra 2024/25 (de julho/24 a fevereiro/25), alcançando um recorde para esse período, conforme aponta a série histórica do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).

    Pesquisadores do Cepea ressaltam que a atual temporada tem sido marcada por volumes elevados de embarques. Esse movimento foi impulsionado pela legislação da União Europeia sobre a importação de produtos livres de desmatamento, o que levou a uma antecipação expressiva das exportações antes do adiamento da regulamentação.

    Caso essa legislação entrasse em vigor em 2025, os embarques brasileiros de café poderiam enfrentar restrições. Para os próximos meses, no entanto, a tendência é de enfraquecimento das exportações, devido à menor disponibilidade de grãos da safra 2024/25 ainda passível de negociação e ao período de entressafra.

  • Mercado de etanol encerra janeiro com alta nos preços e recorde de vendas em São Paulo

    Mercado de etanol encerra janeiro com alta nos preços e recorde de vendas em São Paulo

    O mercado de etanol fechou janeiro em alta, com preços firmes e volume expressivo de vendas no estado de São Paulo, conforme apontam levantamentos do Cepea. A demanda aquecida e o maior interesse de compradores impulsionaram os valores do biocombustível, refletindo um cenário positivo para as usinas.

    Nas semanas cheias do mês, o Indicador CEPEA/ESALQ do etanol hidratado registrou média de R$ 2,7672 por litro, representando um avanço de 5,1% em relação a dezembro de 2024. Já o etanol anidro, comercializado no mercado spot, teve valorização de 5,53%, com o Indicador atingindo R$ 3,1397 por litro.

    Além da elevação dos preços, o volume de vendas também foi destaque. O levantamento do Cepea aponta que as usinas paulistas comercializaram mais de 427 milhões de litros de etanol hidratado no mercado spot em janeiro, o maior montante registrado desde novembro de 2020.

    O desempenho positivo do setor reflete fatores como a necessidade de reposição de estoques por parte das distribuidoras e a competitividade do etanol frente à gasolina. O mercado segue atento à demanda nos próximos meses, especialmente diante das oscilações nos preços dos combustíveis fósseis e do início da safra 2025/26.

  • Aviação em crescimento: Brasil bate recorde de viajantes em voos para o exterior

    Aviação em crescimento: Brasil bate recorde de viajantes em voos para o exterior

    A aviação civil brasileira alcançou um novo marco em novembro, com um recorde de mais de 2,1 milhões de passageiros em voos internacionais. Esse número representa um aumento de 14% em relação ao mesmo período de 2023, quando 1,8 milhão de pessoas viajaram para o exterior. O crescimento do setor reflete a recuperação do mercado aéreo e o fortalecimento do Brasil como um hub de turismo, conectando cada vez mais pessoas ao mundo.

    Pela primeira vez na história, o País movimentou mais de 2 milhões de viajantes no mercado internacional no mês de novembro. O indicador segue em alta pelo 44º mês consecutivo. Esse dado reforça o compromisso do Governo Federal, por meio do Ministério de Portos e Aeroportos (MPor), em expandir a conectividade aérea com os demais continentes.

    O ministro da pasta, Silvio Costa Filho, ressaltou as várias ações adotadas pelos setores público e privado com o objetivo de fortalecer o modal aéreo e alcançar o crescimento da aviação. “Estamos tendo um ano de muito sucesso na nossa aviação internacional, com previsão de ser o melhor da história. O bom resultado alcançado até aqui é fruto de grandes parcerias realizadas com o Ministério do Turismo, Embratur, empresas aéreas e toda a cadeia produtiva. Entre as ações realizadas pelo Governo Federal está o lançamento do Programa de Aceleração do Turismo Internacional (PATI), com investimentos para promover o turismo internacional”, avaliou.

    De janeiro a novembro deste ano, mais de 22,6 milhões de turistas passaram pelos aeroportos brasileiros em voos para o exterior. Esse indicador acumula uma alta de 17% em relação aos dados apurados no mesmo período do ano passado. Chile, Portugal, Argentina e Estados Unidos são os destinos com maior fluxo de turistas, tendo o Brasil como origem e/ou destino. O número de voos no mercado internacional também apresentou variação positiva. No mês de novembro, foram cerca de 12 mil operações para o exterior. No acumulado do ano, o indicador cresceu 15,6%.

    Crescimento interno

    Se no mercado internacional os números são positivos, no mercado doméstico não é diferente. O número de viajantes dentro do país alcançou 8 milhões no último mês, o que representa um crescimento de 6% em relação ao mesmo período de 2023. Esse é o melhor valor para o período desde 2019. Os números reforçam a ascensão do turismo nacional ao longo deste ano. A oferta de voos também cresceu no período (6,5%), com destaque para as regiões Sudeste e Nordeste.

    Considerando a movimentação total de viajantes na aviação civil brasileira, de janeiro a novembro foram mais de 107 milhões de pessoas transportadas pelo modal aéreo. A movimentação geral e no mercado internacional são as melhores para o mês de novembro desde o início da série histórica, iniciada em 2000. Os dados aqui apresentados fazem parte do painel de Demanda e Oferta, disponibilizado pela Agência Nacional de Aviação Civil.

    Recentemente, de acordo com dados divulgados pela Associação Internacional de Transportes Aéreos (IATA), o Brasil se tornou o quarto maior mercado no ranking mundial de voos domésticos, representando 1,2% do total mundial. Em operações nacionais, o país teve um crescimento de 6,6%, média acima do mercado global (5,6%). O resultado indica uma franca recuperação do país no número de passageiros em voos domésticos, atrás apenas de Estados Unidos, China e Japão.

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  • Preços da soja em queda no Brasil com expectativa de safra recorde

    Preços da soja em queda no Brasil com expectativa de safra recorde

    Os preços da soja em grão seguem em trajetória de baixa no mercado brasileiro, segundo levantamentos do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). A desvalorização é atribuída à combinação de menor demanda, condições climáticas favoráveis para as lavouras e a projeção de uma safra recorde.

    Conforme o relatório mais recente do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o Brasil deve atingir um volume histórico de 169 milhões de toneladas de soja na safra atual. O número supera ligeiramente a estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que prevê uma colheita de 166,2 milhões de toneladas.

    O cenário reforça a pressão sobre as cotações internas, impactadas pela ampla oferta no mercado global. A previsão de produtividade elevada mantém o Brasil como principal player mundial no setor, mas também acentua os desafios de mercado para produtores locais.

  • Wanna Brito fecha 2024 com dois recordes das Américas no paratletismo

    Wanna Brito fecha 2024 com dois recordes das Américas no paratletismo

    O fim de semana de disputa do Campeonato Brasileiro de atletismo paralímpico, em São Paulo, teve uma grande vencedora. A amapaense Wanna Brito saiu da competição com dois ouros e, de quebra, dois recordes das Américas: no sábado (7) no lançamento de club e na véspera no arremesso de peso. Brito compete na classe F32, para atletas com paralisia cerebral.

    No lançamento de club, Wanna Brito alcançou a marca de 28,03 metros, superando o recorde das Américas anterior, que pertencia a ela própria e que era de 27,89 metros. A marca havia sido registrada em abril deste ano.

    Já no arremesso de peso, a atleta conseguiu 7,96 metros, ficando a quatro centímetros do recorde paralímpico e mundial, estabelecido pela ucraniana Anastasiia Moskalenko durante os Jogos Paralímpicos de Paris. Naquela ocasião, Wanna conquistou a prata com a marca de 7,89 metros. Nos Jogos de 2024, ela ficou com o quinto lugar no lançamento de club.

    “Eu queria muito terminar o ano desse jeito. Em Paris, infelizmente, não consegui a medalha no lançamento de club, mas tudo foi um grande aprendizado. Hoje, graças a Deus, saiu essa marca de 28,03 metros, a melhor da minha vida e posso encerrar o ano com dois recordes das Américas no Campeonato Brasileiro”, disse a amapaense em declaração concedida ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

    Veja os Rebaixados para a Série B do Brasileirão 2025 e a classificação final da temporada

  • Atleta de Lucas do Rio Verde conquista medalha e quebra recorde nas Paralimpíadas Escolares 2024

    Atleta de Lucas do Rio Verde conquista medalha e quebra recorde nas Paralimpíadas Escolares 2024

    Os jovens atletas com deficiência que representaram Mato Grosso nas Paralimpíadas Escolares 2024 retornaram ao estado com um desempenho histórico: 50 medalhas, sendo 16 de ouro, 18 de prata e 16 de bronze. Uma atleta de Lucas do Rio Verde fez parte dessa campanha, com quebra de recorde em sua prova.

    O resultado supera significativamente o da edição anterior, quando a delegação conquistou 29 medalhas, e reforça o crescimento do paradesporto na região.

    Maria Clara Anton, paratleta de Lucas do Rio Verde, que brilhou no lançamento de club na categoria sub-16. Maria Clara não só garantiu uma medalha para o estado, mas também bateu seu próprio recorde, com uma marca de 6,85 metros na categoria F32 sub-14. “Estou muito feliz com a oportunidade. É um privilégio estar em uma competição dessa grandiosidade”, celebrou a atleta, que agradeceu o apoio de sua professora, Luciana, além da Prefeitura de Lucas do Rio Verde e da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel).

    O evento, realizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) entre 26 e 29 de novembro, é o maior do mundo para jovens com deficiência em idade escolar. A edição de 2024 reuniu 2.013 atletas de todo o Brasil, com idades entre 11 e 17 anos, competindo em modalidades como atletismo, bocha, badminton, halterofilismo, natação e tênis de mesa.

    A delegação de Mato Grosso foi composta por 49 atletas, que contaram com o suporte da Secel para transporte, alimentação e hospedagem. O secretário de Estado de Cultura, Esporte e Lazer, David Moura, destacou a importância do evento e o compromisso do governo estadual em fomentar o paradesporto. “Parabéns a todas as crianças e jovens que representaram Mato Grosso. É gratificante proporcionar essa experiência. Seguiremos investindo para ampliar o acesso ao esporte para pessoas com deficiência em todo o estado”, afirmou.

    O desempenho expressivo dos atletas mato-grossenses não apenas demonstra talento e dedicação, mas também evidencia o impacto positivo do investimento público no esporte inclusivo, que tem transformado vidas e inspirado comunidades em todo o estado.