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  • Reajuste no INSS: Contribuições sobem e afetam milhões de brasileiros

    Reajuste no INSS: Contribuições sobem e afetam milhões de brasileiros

    O reajuste no INSS chegou e, com ele, uma conta um pouco mais alta para quem recebe acima do salário-mínimo. A partir de fevereiro de 2025, as contribuições sofrerão um aumento de 4,77%, refletindo a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

    Esse ajuste faz parte da rotina anual de correções, mas nem sempre é recebido de braços abertos, já que impacta diretamente o orçamento de milhões de aposentados, pensionistas e segurados do Instituto Nacional do Seguro Social.

    Leia isso também: Aposentadoria para MEI: Como garantir um futuro financeiro mais seguro

    O reajuste no INSS vale para todos os segurados que já recebiam benefícios acima do salário-mínimo antes de 1º de fevereiro de 2025.

    Para aqueles que passaram a receber depois dessa data, o aumento será proporcional ao tempo de benefício.

    Essa mudança busca acompanhar a inflação e manter o poder de compra dos beneficiários, mas não impede que muitos sintam o aperto nas finanças.

    Calendário de pagamentos do INSS para fevereiro de 2025

    Reajuste no INSS garante aumento de 4,77% em 2025
    Calendário de pagamentos do INSS para fevereiro de 2025 (Fonte: Portal Contábeis)

    Para evitar os atrasos e muitas confusões, o INSS divulgou o cronograma de pagamentos. Confira quando o dinheiro cairá na conta:

    Para quem recebe até um salário-mínimo:

    Reajuste no INSS: O impacto no bolso do trabalhador
    Reajuste no INSS: O impacto no bolso do trabalhador- Foto: Canva

    Penúltimo dígito do NB 1: 24/02

    Penúltimo dígito do NB 2: 25/02

    Penúltimo dígito do NB 3: 26/02

    Penúltimo dígito do NB 4: 27/02

    Penúltimo dígito do NB 5: 28/02

    Penúltimo dígito do NB 6: 06/03

    Penúltimo dígito do NB 7: 07/03

    Penúltimo dígito do NB 8: 10/03

    Penúltimo dígito do NB 9: 11/03

    Penúltimo dígito do NB 0: 12/03

    Para quem recebe acima do salário-mínimo:

    Atrasados do INSS: descubra como funciona e quem tem direito
    Para quem recebe acima do salário-mínimo

    Penúltimos dígitos do NB 1 e 6: 06/03

    Penúltimos dígitos do NB 2 e 7: 07/03

    Penúltimos dígitos do NB 3 e 8: 10/03

    Penúltimos dígitos do NB 4 e 9: 11/03

    Penúltimos dígitos do NB 5 e 0: 12/03

    Reajuste no INSS: O impacto no bolso do trabalhador

    Texto do seu paragrafo 23
    Reajuste no INSS: O impacto no bolso do trabalhador- Foto: Canva

    O reajuste no INSS tem um efeito duplo: por um lado, ele mantém o valor real dos benefícios diante da inflação; mas por outro, significa uma contribuição mais alta para aqueles que ainda estão na ativa, e um aumento bem tímido para quem já recebe aposentadoria. Para muitos segurados, esse acréscimo parece insuficiente diante da alta nos preços de produtos básicos, como alimentação e medicamentos.

    Além disso, o calendário de pagamentos segue a organização já tradicional do INSS, garantindo que milhões de brasileiros recebam seus benefícios de forma ordenada e sem grandes surpresas.

    Se o reajuste no INSS está pesando no orçamento, a dica é planejar-se. Fazer uma revisão dos gastos mensais e buscar alternativas para economizar pode ser uma boa saída. Programas de descontos em farmácias, negociação de tarifas bancárias e até cortes em despesas supérfluas podem ajudar a aliviar a pressão no bolso.

    Acompanhar de perto o calendário de pagamentos também é essencial para evitar surpresas desagradáveis. Ficar atento às datas e organizar as finanças com antecedência pode fazer toda a diferença.

    Com o reajuste no INSS em vigor, o impacto no dia a dia dos segurados é inevitável. Seja aposentado, pensionista ou contribuinte, é fundamental entender essas mudanças para manter as contas equilibradas.

  • Reajuste no INSS garante aumento de 4,77% em 2025

    Reajuste no INSS garante aumento de 4,77% em 2025

    O ano de 2025 começa com novidades importantes no que diz respeiro ao reajuste no INSS para os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social.

    Tal reajuste é baseado no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 2024, no qual o teto dos benefícios previdenciários subiu para R$ 8.157,40, representando um aumento de 4,77% em relação ao ano anterior, cujo teto era de R$ 7.786,01.

    Essa atualização não é apenas um número no papel. Ela reflete diretamente no bolso dos brasileiros que dependem da Previdência Social, especialmente os 12,2 milhões de segurados que recebem acima do salário-mínimo. Entre eles, 10,6 mil recebem o teto máximo.

    Calendário e prazos para o novo pagamento

    Por que o ano dura 365 dias? Descubra a ciência por trás do calendário -
    Calendário e prazos para o novo pagamento

    Os beneficiários que recebem acima do piso nacional terão os valores reajustados entre os dias 3 e 7 de fevereiro, conforme o número final do cartão do benefício (excluindo o dígito verificador). Já quem recebe um salário-mínimo terá o pagamento realizado entre 27 de janeiro e 7 de fevereiro.

    É importante ficar atento às datas para evitar surpresas. Se houver dúvidas, o Meu INSS (disponível via site ou aplicativo) e a Central 135 são os canais para consulta.

    Enquanto o teto subiu 4,77%, o piso previdenciário teve um reajuste mais expressivo, de 7,5%, alcançando o valor de R$ 1.518,00. Isso atinge diretamente os 28,5 milhões de beneficiários que ganham até um salário-mínimo. Esse grupo representa 70% do total de pagamentos feitos pelo INSS.

    Com esse aumento, o impacto anual no orçamento da Previdência será de R$ 30,2 bilhões. Apesar disso, o reajuste real para quem ganha acima do mínimo foi menor, ficando restrito à variação da inflação, sem ganho real no poder de compra.

    Como o reajuste repercute nas contribuições mensais?

    Meu inss
    Como o reajuste repercute nas contribuições mensais?

    As mudanças no reajuste no INSS também atingem os trabalhadores da iniciativa privada. As novas alíquotas de contribuição, que são proporcionais ao rendimento, variam conforme a faixa salarial. Para quem ganha até R$ 1.518, a alíquota é de 7,5%, sem dedução no Imposto de Renda; Já quem recebe de R$ 1.518,01 a R$ 2.793,88, a alíquota aumenta para 9%, e a dedução é de R$ 22,77; Quem ganha de R$ 2.793,89 a R$ 4.190,83, a alíquota é de 12%, e a dedução de R$ 106,59; e para quem ganha de R$ 4.190,84 a R$ 8.157,41, a alíquota é ainda mais alta, 14%, com dedução de R$ 190,40 no IR.

    Quais são os benefícios mais buscados?

    O INSS divulgou dados sobre os benefícios mais buscados pela população que recebe o piso salarial nacional. Segundo os dados fornecidos, cerca de 11 milhões de beneficiários recebem aposentadoria por idade. A pensão por morte beneficia 5 milhões de famílias, que conseguem certa estabilidade financeira após o falecimento do segurado. O BPC (Benefício de Prestação Continuada) atende a 5 milhões de pessoas, incluindo idosos de baixa renda e pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade, e a aposentadoria por invalidez, um benefício vital para quase 2 milhões de brasileiros incapacitados de trabalhar.

    Como consultar os novos valores?

    Para quem quer tirar a dúvida sobre o valor exato do seu benefício após o reajuste, o caminho mais fácil é pelo site ou aplicativo Meu INSS. O acesso exige login e senha do Portal Gov.br. Para quem prefere o telefone, a Central 135 é a alternativa mais prática.

     Embora o reajuste no INSS traga um certo alívio, o fato de os benefícios estarem subordinados à inflação acaba mostrando que os desafios na sustentabilidade previdenciária são imensos.

    O que nos compete é ficar atentos às mudanças, ajustar as velas das finanças pessoais e nos planejarmos, para que o futuro seja mais estável.