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  • Anvisa aprova projeto-piloto para bula digital de medicamentos

    Anvisa aprova projeto-piloto para bula digital de medicamentos

    A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta quarta-feira (10) o projeto-piloto para implementação da bula digital de medicamentos no Brasil. A proposta é que seja incluído nas embalagens de medicamentos específicos um código de barras bidimensional (QR Code) para leitura rápida.

    O projeto terá vigência até 31 de dezembro de 2026. As informações coletadas e monitoradas durante o período, segundo a Anvisa, devem servir como subsídio para futura regulamentação definitiva da bula digital.

    Em seu voto, o relator diretor Daniel Pereira avaliou que a proposta de implementação da bula digital no Brasil caminha na direção da modernização e da transformação digital no setor da saúde e está alinhada com a tendência mundial.

    “Constitui o primeiro passo para que se inicie a transição da informação sobre medicamentos em papel para a eletrônica, e gerando uma oportunidade para aprimorar a acessibilidade e personalização das informações de saúde”, disse.

    Entenda

    Além de direcionar o usuário para a bula digital do medicamento, o QR Code disponibilizado nas embalagens dos medicamentos também vai permitir o acesso a informações adicionais, como vídeos e outras instruções que ajudem no uso adequado do remédio.

    Nesse primeiro momento, a bula digital será permitida para os seguintes tipos de medicamentos:

    – embalagens de amostras grátis de medicamentos: a entrega das amostras grátis só pode ser feita pelo profissional de saúde ao paciente durante consulta, com a devida prescrição de uso e orientações pertinentes a cada tratamento;

    – medicamentos com destinação a estabelecimentos de saúde, exceto farmácias e drogarias: de venda permitida em hospitais, clínicas, ambulatórios e serviços de atenção domiciliar, por exemplo, foram selecionados por serem utilizados sob supervisão de profissionais de saúde;

    – Medicamento Isento de Prescrição (MIP), comercializados em embalagens múltiplas: são produtos de baixo risco e que atualmente a legislação já permite que sejam disponibilizados nas gôndolas das farmácias, em embalagens primárias (por exemplo, blister), sem o acompanhamento de bulas. Caso o consumidor queira a bula física, pode solicitar ao estabelecimento;

    – medicamentos com destinação governamental, acondicionados em embalagens que contenham as marcas governamentais próprias do Ministério da Saúde: a legislação vigente já isenta, em grande parte, a obrigatoriedade de bulas impressas nas embalagens. Da mesma forma que os MIP, já existe redução considerável na disponibilização de bula física.

    Bula impressa

    Em nota, a Anvisa reforçou que, mesmo nos casos em que a implementação da bula digital passa a ser permitida, as bulas impressas devem ser oferecidas caso sejam solicitadas por pacientes ou profissionais de saúde.

    A norma aprovada prevê também que estabelecimentos que comercializam medicamentos informem aos consumidores, por meio de comunicação visual, a possibilidade de solicitar a bula impressa, com a seguinte frase: “Atenção: Este estabelecimento dispensa medicamentos com bula digital! Você pode acessá-la online. Caso prefira, solicite a bula impressa a um de nossos atendentes”.

    Consulta pública

    A discussão sobre bula digital surgiu a partir da publicação da Lei 14.338/22, que determina que a autoridade sanitária pode definir quais medicamentos terão apenas um formato de bula.

    A proposta aprovada nesta quarta-feira pela Anvisa passou por consulta pública entre dezembro de 2023 e março de 2024.

    Edição: Fernando Fraga

    — news —

  • Empregadores domésticos agora podem pagar DAE também por meio do Pix

    Empregadores domésticos agora podem pagar DAE também por meio do Pix

    Os empregadores domésticos já podem pagar a Guia do Documento de Arrecadação do Simples Doméstico (DAE) com o Pix, solução de pagamento instantâneo criada pelo Banco Central. A guia poderá ser paga em qualquer dia da semana e horário, por meio de qualquer banco habilitado no Pix.

    “O pagamento será identificado no mesmo dia no eSocial e sistemas que fazem o controle da arrecadação federal. Trata-se de uma grande evolução na gestão da folha de pagamento dos empregados domésticos, uma vez que, até então, o pagamento do DAE somente poderia ser efetuado em dias úteis”, destacou a gerente de negócio da Divisão de Soluções de Arrecadação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), Franciana Soares Barbosa Duarte.

    Para ser pago com o Pix, o DAE deve ser emitido pelo empregador doméstico diretamente no sistema ou pelo aplicativo do eSocial disponível na App Store e Google Play. Ao emitir o documento, será gerado automaticamente um QR Code na guia de pagamento. Com o QR Code, o empregador pode efetuar o pagamento pelo Pix, não sendo necessária nenhuma outra ação adicional por parte do usuário.

    RELACIONAMOS:

    Pode pagar o DAE pelo Pix?

    O DAE pode ser pago por boleto em qualquer banco ou com o PIX. Para facilitar o pagamento online, recomenda-se emitir a guia pelo app para gerar o QR Code.

    Como pagar a empregada doméstica?

    Para o pagamento, deve haver a emissão do DAE pelo empregador doméstico diretamente no sistema ou pelo aplicativo do eSocial. Assim, ao emitir o documento, será gerado automaticamente um QR Code na guia de pagamento. Com ele, o empregador pode efetuar o pagamento pelo Pix.

    Como pagar a guia do eSocial usando o PIX

    O Documento de Arrecadação do Simples Doméstico (DAE) do eSocial deve ser emitido pelo empregador doméstico diretamente no sistema ou pelo aplicativo disponível na App Store e Google Play. Ao emitir o documento, será gerado automaticamente um QR Code na guia de pagamento. Com o QR Code, o empregador pode efetuar o pagamento, não sendo necessária nenhuma outra ação adicional por parte do usuário.

  • Você sabe o que é o Pix e para que serve esta novidade?

    Você sabe o que é o Pix e para que serve esta novidade?

    Em 16 de novembro entra em vigor o pagamento instantâneo que será gratuito e funcionará 24 h por dia, 7 dias por semana. Pois é, nos últimos dias, o Pix tem sido um assunto muito comentado, já que é uma excelente novidade que facilitará a vida de milhares de brasileiros. Mas, você sabe o que o Pix?

    Então, o Pix é um meio de pagamento desenvolvido pelo Banco Central. Ele terá a mesma função que do boleto, cheque, DOC e TED. Contudo, a grande diferença é que você poderá realizar transações bancárias em qualquer dia da semana e horário.

    Dessa forma, não importa se fará a transação em pleno sábado, domingo, feriado ou as 23 horas, por exemplo. Independente do dia e horário, a transação feita pelo Pix demorará no máximo 10 segundos, conforme divulgado pelo Banco Central.

    Você sabe o que é o Pix e para que serve esta novidade

    Você sabe o que é o Pix e para que serve esta novidade?

    A partir do dia 16 de novembro, já será possível utilizar o Pix. Com isso, bastará identificar o recebedor do pagamento ou transferência e aprovar o pagamento por meio de senha, reconhecimento facial ou biometria.

    Além disso, se preferir também poderá realizar o pagamento com QR Code. O Pix poderá ser feito tanto por pessoa física quanto jurídica desde que sejam titulares de conta corrente, conta poupança ou conta de pagamento pré-pago.

    O que é a chave Pix?

    Para utilizar o Pix, precisará ter uma chave Pix que é um apelido que tem como objetivo identificar sua conta. Esta chave representa a sua conta no Pix. Além disso, poderá escolher uma entre as 4 chaves Pix que são: E-mail, CPF/CNPJ, chave aleatória ou número de telefone celular.

    Não é obrigatório ter a chave Pix, contudo, ela facilita para utilizar o serviço. Esta chave Pix substitui com um único dado todas as informações utilizadas em transações bancárias como agência, conta, nome, instituição e cpf. Para realizar o cadastro da chave, basta acessar o app ou internet banking. Em breve, disponibilizaremos mais informações sobre este serviço revolucionário.