Tag: PSD

  • PSD e Federação Brasil da Esperança selam união para as eleições de 2024 em Lucas

    PSD e Federação Brasil da Esperança selam união para as eleições de 2024 em Lucas

    Membros da Federação Brasil da Esperança, composta pelo PT, PV e PCdoB, se reuniram com o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, na última sexta-feira (14). Na ocasião foi selada a união da Federação com o PSD para as eleições municipais de 2024. O deputado Valdir Barranco (PT), destacou que o objetivo é caminhar juntos na disputa pela prefeitura e pelas cadeiras de vereadores de Lucas do Rio Verde.

    A reunião contou com a presença de lideranças luverdenses, como Aluísio Leite, representante do PV, Cleusa De Marco, ex-vereadora e ex-secretária de Educação de Lucas do Rio Verde, professora Cristiane Dias, presidente municipal do PT, e Ricardo Anzil, membro da direção do PT na cidade.

    “Essa união simboliza um compromisso coletivo em prol de um futuro melhor para os moradores de Lucas. A aliança entre os partidos reflete um desejo profundo de transformar a cidade, promover justiça social e garantir que cada cidadão tenha acesso a oportunidades dignas”, destacou o parlamentar.

    “É um momento de esperança e união, em que a colaboração se torna uma ferramenta poderosa para construir uma cidade mais inclusiva e próspera para todos”, finalizou Barranco.

  • Botelho perde apoio do PSD e PT avança na eleição de Cuiabá

    Botelho perde apoio do PSD e PT avança na eleição de Cuiabá

    A indefinição do deputado estadual Eduardo Botelho (União) sobre o seu futuro partidário fez com que o Partido Social Democrático (PSD) fechasse as portas da agremiação para ele.

    Diante da “enrolação” em tomar uma decisão, a sigla atendeu a um pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e fechou apoio à candidatura que será encabeçada pela Federação Brasil da Esperança (PT, PV e PCdoB), em Cuiabá.

    A decisão foi confirmada pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, presidente do PSD em Mato Grosso. Segundo ele, Botelho perdeu o “timming”.

    Vale lembrar que a agremiação estava de portas abertas para o presidente da Assembleia Legislativa, que pretende disputar o comando do Palácio Alencastro, no pleito deste ano.

    No entanto, o parlamentar ainda não bateu o martelo quanto a sua saída ou não do União Brasil, que, por sua vez, vive um impasse quanto à candidatura à Prefeitura de Cuiabá.

    Isso, porque além de Botelho, o deputado federal Fábio Garcia (União) também quer encarar a disputa.

    “Política tem uma dinâmica, timming para as coisas acontecerem. Ontem, eu estava em Brasília, no ato Democracia Inabalada, e, ao final do ato, o presidente me convidou para ir ao Palácio, para falar de política, sobre como está montado o tabuleiro em Mato Grosso. Nós, do PSD, não tínhamos definição, um ano aguardando o Botelho. Feito o convite, pelas últimas entrevistas, dá entender que ele quer ser candidato ao União”, contou o ministro.

    Diante disso, Lula pediu que Fávaro levasse o PSD para apoiar o candidato da Federação.

    “Lula disse que a política é dinâmica, e pediu para consolidar o apoio, para colocar o PSD junto com a Federação, para que caminhe juntos. Eu não tenho como negar”, disse.

    Desta forma, ficou acertado que a definição sobre quem será o candidato da Federação Brasil da Esperança ocorre até o final deste mês.

    Uma reunião com dirigentes dos partidos em Mato Grosso e nacional será realizada nos próximos dias.

    “Marcamos de voltar a conversar até o final do mês de janeiro, para definirmos a candidatura, convenção junto com a Glesi Hofman, Barranco, Rosa Neide, Lúdio e conosco do PSD. Uma reunião para alinharmos a candidatura em Cuiabá com encaminhamentos e definições”, explicou o ministro, em entrevista à Rádio Cultura, na manhã desta terça-feira (9).

    NOMES PARA VICE

    Carlos Fávaro admitiu que a articulação para que o PSD apoie a candidatura da Federação neste ano passa pela indicação de vice na chapa majoritária.

    No entanto, disse que essa discussão será feita apenas durante as convenções partidárias.

    “Vamos deixar para escolher vice lá na convenção. […] Mas tudo isso passa pela indicação de vice. Foi falado isso também. Claro que não impus, mas ele citou que nós temos vários nomes bons. Então, isso passa pela vice também”, completou.

    Análise:

    A decisão do PSD de fechar as portas para Botelho é um golpe duro para o presidente da Assembleia Legislativa. Ele vinha negociando com a sigla há meses, mas não conseguiu garantir o apoio.

    A decisão também é um sinal de que o PT está ganhando força em Mato Grosso. O partido já conta com o apoio do PSB, do PCdoB e do PV, e agora também terá o apoio do PSD.

    A definição do candidato da Federação Brasil da Esperança será um marco na eleição municipal de Cuiabá. A chapa deve ser forte e tem chances reais de vencer a eleição.

  • STF nega pedido de anulação de afastamento de presidente da CBF

    STF nega pedido de anulação de afastamento de presidente da CBF

    O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça negou, na última sexta-feira (22), um pedido de liminar para anular a decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) que levou à retirada do dirigente Ednaldo Rodrigues do cargo de presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) no dia 7 de dezembro.

    O pedido da medida de urgência feita ao STF, no dia 18 de dezembro, é de autoria do Partido Social Democrático (PSD), que argumentou que a decisão do TJ-RJ teria anulado o termo de ajustamento de conduta estabelecido entre o Ministério Público do RJ (MP-RJ) e a CBF e determinado o afastamento de dirigentes e a nomeação de um interventor alheio às atribuições da CBF. Segundo o PSD, a decisão judicial também coloca em “risco concreto a organização do futebol no país e toda a sua cadeia econômica”.

    No entanto, o ministro André Mendonça justificou a sua decisão afirmando que o “processo transcorreu – por mais de seis anos – sem a vigência de qualquer medida de urgência” e que agora não vê caracterizada a presença dos requisitos capazes de justificar a concessão de uma liminar.

    Além disso, o magistrado solicitou mais informações ao TJ-RJ, no prazo de dez dias, e pede a manifestação tanto do Advogado-Geral da União como do Procurador-Geral da República sobre o caso.

    Destituição de Ednaldo Rodrigues

    O TJ-RJ retirou Ednaldo Rodrigues do cargo de presidente da CBF no dia 7 de dezembro, oportunidade na qual informou que “a instituição terá de realizar nova eleição no prazo de 30 dias e, até lá, o presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva [STJD] ficará responsável pela rotina administrativa da CBF”.

    A justificativa para tal decisão foi o fato de a 21ª Câmara de Direito Privado do TJ-RJ julgar, por unanimidade, extinta a Ação Civil Pública movida pelo Ministério Público (MP) contra eleições que teriam sido realizadas irregularmente pela CBF em 2017. Foi após esta Ação Civil Pública que a entidade máxima do futebol brasileiro aceitou assinar em 2022 um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), que, entre outras coisas, estabeleceu a realização de uma nova eleição, da qual Ednaldo Rodrigues saiu vencedor.

    A decisão de retirar Ednaldo Rodrigues da CBF foi tomada atendendo a um pedido de ex-vices-presidentes da entidade que perderam seus cargos no âmbito do TAC de 2022. Agora, na decisão desta quinta-feira, o TJ-RJ afirma que o TAC assinado entre o MP e a CBF é ilegal.

    Histórico

    Na ação civil pública de 2017, o MP sustenta que a CBF fez uma “manobra” para aprovar um novo estatuto na assembleia de 23 de março daquele ano, “sem respeitar a convocação obrigatória dos representantes dos clubes da Série A”, o que estaria em desacordo com a Lei Pelé. O estatuto votado, segundo o Ministério Público fluminense, teria “critério diferenciado de valoração de votos, que impede os clubes de constituírem maioria nas eleições”.

    As 27 federações, únicas a participarem daquela reunião, tiveram o peso dos votos triplicado, podendo chegar a 81 sufrágios juntas. Os 20 clubes da primeira divisão (peso dois) e os 20 da segunda divisão (peso um) atingiriam somente 60 votos. Em 2018, baseado no estatuto aprovado em março, Rogério Caboclo foi eleito presidente da CBF, em pleito questionado pelo MP-RJ. O dirigente, porém, foi suspenso do cargo definitivamente em 24 de fevereiro de 2022, devido à acusação de assédio sexual que já o tinha afastado em setembro de 2021.

    No dia 25 de fevereiro de 2022, o próprio juiz Mário Cunha Olinto Filho suspendeu o processo que apura a eleição de 2018, atendendo a uma solicitação da CBF e do Ministério Público fluminense. Segundo o TJ-RJ, o requerimento foi peticionado após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinar intervenção na entidade, o que levou a Federação Internacional de Futebol (Fifa) a pedir “uma explicação legal detalhada sobre as consequências específicas da referida decisão”. A Fifa estabelece que as associações filiadas devem ser administradas “de forma independente e sem influência indevida de terceiros”, sob pena de sanções – como a exclusão da Copa do Mundo.

    * Com informações da agência de notícias Reuters.

     
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  • Partido vai ao Supremo contra afastamento do presidente da CBF

    Partido vai ao Supremo contra afastamento do presidente da CBF

    O PSD entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para questionar a decisão da Justiça do Rio de Janeiro que determinou o afastamento do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Edinaldo Rodrigues, do cargo. Na petição, o partido alega que o afastamento e a nomeação de um interventor na CBF violam a autonomia das entidades esportivas.

    “O TJ-RJ viola manifestamente as disposições constitucionais ao promover a destituição dos dirigentes da CBF, após eleição com o voto de todas as 26 Federações, 20 Clubes da Série A e 19 Clubes da Série B que se fizeram presentes. A eleição não foi questionada jamais por qualquer dos membros que integram a assembleia geral eleitoral da CBF”, sustenta a legenda.

    O processo foi distribuído para o ministro Luiz Fux, mas o magistrado se declarou impedido para julgar a causa. Dessa forma, a ação será enviada para decisão de outro membro da Corte.

    A decisão de retirar Ednaldo Rodrigues da CBF foi tomada atendendo a um pedido de ex-vice-presidentes da entidade que perderam seus cargos no âmbito de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) de 2022. Na decisão, o TJ-RJ afirmou que o TAC assinado entre o Ministério Público e a CBF é ilegal.

    Edição: Sabrina Craide
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