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  • Brasil registra recordes históricos em produção e venda de combustíveis em 2024

    Brasil registra recordes históricos em produção e venda de combustíveis em 2024

    O Brasil bateu recordes históricos referentes ao desempenho do setor energético em 2024. O país alcançou números inéditos em produção e vendas de combustíveis e biocombustíveis, reafirmando sua posição como um dos líderes globais na área. No acumulado de janeiro a outubro deste ano, as vendas de diesel totalizaram 56,7 bilhões de litros, o maior valor já registrado, representando um aumento de 3,7% em comparação ao mesmo período do ano passado. O destaque foi para o mês de outubro, com 6,2 bilhões de litros comercializados, 7,6% a mais do que em outubro de 2023.

    O desempenho do etanol hidratado também foi notável, com 17,9 bilhões de litros vendidos nos dez primeiros meses do ano, um crescimento de 40,6% em relação ao mesmo período de 2023. Já no mercado de gás liquefeito de petróleo (GLP), conhecido como gás de cozinha, as vendas atingiram 6,33 milhões de toneladas no acumulado anual, o maior volume da série histórica, com outubro registrando 658 mil toneladas comercializadas.

    Em termos de produção, o óleo diesel S-10 registrou 24,6 bilhões de litros produzidos até outubro, um aumento de 5,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. No mesmo mês, a produção mensal alcançou o recorde de 2,798 bilhões de litros, reforçando o compromisso do Brasil com combustíveis mais eficientes. No segmento de gás natural, setembro foi marcado pela maior produção já registrada no país, com 169,9 milhões de metros cúbicos diários.

    Esses resultados refletem a eficácia das políticas públicas implementadas pelo Ministério de Minas e Energia (MME), com foco em segurança energética, sustentabilidade e avanço tecnológico. O ministro Alexandre Silveira destacou que os números expressam a força do setor energético brasileiro, fruto de investimentos consistentes e parcerias estratégicas. “O Brasil avança como protagonista global no setor de energia, garantindo não apenas o desenvolvimento econômico, mas também benefícios diretos para a população e o meio ambiente”, afirmou.

    Com um desempenho sólido e perspectivas promissoras, o Brasil consolida seu papel de liderança no mercado energético, alicerçado em inovação e no compromisso com um futuro mais sustentável. Os números apresentados são uma demonstração clara da capacidade do país de superar desafios e continuar contribuindo para a transição energética global.

  • Produção de etanol de milho em MT atinge níveis recordes na safra 2023/24

    Produção de etanol de milho em MT atinge níveis recordes na safra 2023/24

    A produção de etanol à base de milho em Mato Grosso na temporada 2023/24 alcançou um marco significativo, conforme dados divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Com um aumento de 39,24% em relação à safra anterior, o estado consolidou sua posição como o maior produtor nacional desse biocombustível.

    Os números revelam que, dos 4,54 bilhões de litros produzidos, o etanol hidratado representou a maior parcela, com 64,84%, enquanto o anidro respondeu por 35,16% da produção. Esse crescimento expressivo foi impulsionado pela expansão da moagem de milho, que totalizou 10,11 milhões de toneladas, um aumento de 37,86% em comparação com o ciclo anterior.

    Para o futuro, as projeções apontam para um crescimento contínuo na produção de etanol de milho em Mato Grosso. Espera-se um aumento adicional na moagem de milho na temporada 2024/25, com uma alta estimada em 14,53%, acompanhando uma elevação de 14,64% na produção do biocombustível.

    Esse cenário reflete não apenas a capacidade produtiva do estado, mas também sua importância no cenário nacional de biocombustíveis. A produção de etanol de milho não só contribui para a diversificação da matriz energética, mas também gera empregos e impulsiona a economia regional.

    Assim, os números recordes alcançados por Mato Grosso na produção de etanol de milho indicam um caminho promissor para o desenvolvimento sustentável do estado e para a redução da dependência de combustíveis fósseis no país.