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  • Problemas estruturais na Escola Cora Coralina voltam a ser abordadas em sessão da Câmara

    Problemas estruturais na Escola Cora Coralina voltam a ser abordadas em sessão da Câmara

    A situação da escola Cora Coralina, localizada no bairro Jaime Seiti Fujii, em Lucas do Rio Verde, voltou a ser mencionada em sessão da Câmara de Vereadores. Profissionais da educação que fizeram manifesto nesta segunda-feira, na Casa de Leis, levaram cartazes com fotos de rachaduras e fissuras presentes num dos pilares do prédio escolar.

    O vereador Helio Kaminski (PL) voltou a criticar a qualidade da construção da escola e alertou para os riscos que a situação traz à comunidade escolar. Kaminski destacou que a Prefeitura emitiu uma nota preliminar afirmando que, a princípio, a estrutura da escola estaria em condições adequadas. No entanto, o vereador aguarda um laudo definitivo, que deve ser concluído em aproximadamente 15 dias, para confirmar a real situação da edificação. “Sabemos que muitos pais estão inseguros em enviar seus filhos para a escola. Não queremos causar alarde, mas as imagens mostram uma realidade preocupante”, afirmou.

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    O parlamentar ressaltou a gravidade das falhas estruturais, classificando os danos como rachaduras severas e não apenas fissuras superficiais. “A escola foi construída há cerca de cinco anos, e já apresenta falhas que permitem enxergar o sol através das rachaduras. Isso não é normal em uma construção nova”, alertou.

    O vereador também informou que a denúncia foi encaminhada ao Ministério Público, que deve tomar providências quanto à responsabilidade pela obra. “As pessoas responsáveis precisam ser identificadas. A comunidade merece segurança e transparência sobre essa situação alarmante”, concluiu.

  • Problemas estruturais na escola Cora Coralina preocupam comunidade escolar

    Problemas estruturais na escola Cora Coralina preocupam comunidade escolar

    A situação da Escola Municipal Cora Coralina, no bairro Jaime Seiti Fujii, foi debatida durante a assembleia dos profissionais da educação pública de Lucas do Rio Verde nesta quinta-feira. A unidade escolar enfrenta problemas estruturais, incluindo um pilar comprometido por uma fissura, o que levou à interdição de parte do prédio.

    A Prefeitura se manifestou sobre o caso na terça-feira (18), informando que uma análise prévia indicou que um dos blocos da escola foi afetado por um fenômeno chamado “recalque”. O problema ocorreu devido a um tubo de descida que despejava água do sistema pluvial dentro da edificação, nas proximidades dos pilares, causando erosão e comprometendo a estrutura. O desvio da água foi corrigido e o pilar estabilizado pela Secretaria de Educação na semana passada, mas as fissuras nas paredes ainda aguardam reparos. Segundo a administração municipal, o ambiente permanece isolado, sem risco de desmoronamento.

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    Profissionais da escola relataram ao CenárioMT que os problemas estruturais vêm afetando o dia a dia da comunidade escolar. Além da fissura no pilar, há registros de forros caindo, salas insalubres devido ao mofo e infiltrações que encharcam o ambiente em dias de chuva. A insegurança fez com que alguns pais deixassem de enviar os filhos à escola antes da conclusão do laudo técnico, temendo um possível desabamento.

    Os estudantes também expressam frustração com as condições precárias. Turmas do 5º ano, que estudam na escola desde o 1º ano, relatam descontentamento por não terem tido aulas de educação física em uma quadra adequada. Além disso, segundo os relatos, havia a promessa de construção de uma piscina, que nunca foi cumprida.

    A comunidade escolar cobra providências urgentes para garantir segurança e melhores condições para alunos e professores.

    Estrutura

    Representantes do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público (Sintep) observaram que outras escolas também sofrem com problemas estruturais. Houve relatos de goteiras em sala de aula, forçando o uso de baldes durante as atividades.

    Outro problema citado é do ginásio de esportes da Escola Olavo Bilac. Em dias de chuva as aulas de educação física acabam prejudicadas.