Tag: Prevenção ao Suicídio

  • SES leva serviços de saúde e apoio emocional para diversos municípios de Mato Grosso

    SES leva serviços de saúde e apoio emocional para diversos municípios de Mato Grosso

    A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), uma das apoiadoras do Programa Ser Família Fé e Vida, do Governo de Mato Grosso, está oferecendo serviços de coleta de sangue e orientações sobre saúde mental em diversos municípios do Estado.

    Iniciativa fortalece saúde mental e apoio emocional

    A primeira etapa do programa foi lançada na quinta-feira (12.12), no ginásio Aecim Tocantins, em Cuiabá, pelo governador e pela primeira-dama de Mato Grosso. O evento, que segue até 18 de dezembro, tem como objetivo promover a conscientização sobre a prevenção do suicídio e oferecer apoio emocional e espiritual às pessoas em situação de vulnerabilidade.

    Durante o evento, a unidade móvel do MT Hemocentro realizou coletas de sangue e tirou dúvidas da população. O pastor Fabrício Douglas Pereira Doutra, doador há mais de 20 anos, compartilhou sua experiência: “Essa é a quarta vez que doei sangue este ano. Vidas são importantes, para isso não custa nada doar”.

    Atendimentos itinerantes em municípios de Mato Grosso

    No dia 13 de dezembro, o programa esteve no Centro de Eventos de Sorriso, oferecendo vacinas através do caminhão do programa Imuniza Mais MT e suporte hospitalar no Hospital Regional de Sorriso. No dia seguinte, a ação foi realizada na Praça Odenor Ortolan, em Campo Novo do Parecis, com serviços de coleta de sangue.

    Em Tangará da Serra, no dia 15 de dezembro, a Praça dos Pioneiros recebeu a ação, que incluiu vacinação pela unidade móvel do Imuniza Mais MT. A secretária adjunta de Unidades Especializadas, Patrícia Neves, destacou a importância do cuidado integral com saúde mental e bem-estar.

    Encerramento do programa com atividades em saúde

    No dia 17, a ação será realizada no Parque Araras, em Campo Verde, com teleconsultas com psicólogos, atualização de cadernetas de vacinação e orientações sobre saúde mental. No dia 18, em Nova Marilândia, o programa encerra suas atividades no Centro de Eventos, com coletas de sangue realizadas pelo hemobus do MT Hemocentro.

    O secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo, reforçou os investimentos em saúde pública, incluindo a construção de seis novos hospitais e a modernização da rede existente, posicionando Mato Grosso como referência no Brasil.

  • Primeira-dama coordena lançamento do Programa SER Família Fé e Vida em Mato Grosso

    Primeira-dama coordena lançamento do Programa SER Família Fé e Vida em Mato Grosso

    A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, juntamente com o presidente da MT Par, coordenou a reunião de alinhamento para o lançamento do Programa SER Família Fé e Vida, no auditório Ponce de Arruda, no Palácio Paiaguás. O projeto busca conscientizar sobre a prevenção do suicídio e oferecer apoio emocional e espiritual a pessoas em situação de vulnerabilidade.

    Idealizado pela primeira-dama Virginia Mendes e apoiado pelo Padre Fábio de Melo, o programa visa promover o diálogo sobre saúde mental, emocional e espiritual. “O objetivo é incentivar o diálogo sobre saúde mental, emocional e espiritual a quem precisa, e promover a conscientização sobre a depressão, um dos fatores que mais contribui para o suicídio”, explicou Virginia Mendes.

    Representantes de diferentes religiões participaram da reunião, destacando a importância de unir esforços. “Essa união de diferentes religiões é crucial para ampliar o alcance da mensagem de esperança e apoio, ajudando a criar um espaço de diálogo aberto sobre temas muitas vezes difíceis, como a depressão”, afirmou a primeira-dama.

    Programação e cidades envolvidas no Mato Grosso

    A primeira etapa do programa ocorrerá nas seguintes cidades de Mato Grosso:

    Cuiabá: Quinta-feira, 12 de dezembro, no Ginásio Aecim Tocantins, às 18h (com serviços de cidadania, saúde e educação), e às 20h30, evento com o Padre Fábio de Melo;

    Sorriso: Sexta-feira, 13 de dezembro, no Centro de Eventos;

    Campo Novo do Parecis: Sábado, 14 de dezembro, na Praça Odenor Ortolan;

    Tangará da Serra: Domingo, 15 de dezembro, na Praça dos Pioneiros;

    Campo Verde: Segunda-feira, 17 de dezembro, no Parque das Araras;

    Nova Marilândia: Terça-feira, 18 de dezembro, no Centro de Eventos.

    Impacto e apoio à saúde mental em Mato Grosso

    O programa também contará com palestras de profissionais renomados, além de serviços de cidadania oferecidos por secretarias estaduais. “O programa é uma oportunidade de acolher e ajudar aqueles que enfrentam dificuldades emocionais. Esperamos, com ele, levar apoio e esperança a muitas famílias, combatendo o estigma em torno da saúde mental e mostrando que é possível buscar ajuda”, concluiu Virginia Mendes.

  • Agentes de segurança do Rio terão programa de prevenção ao suicídio

    Agentes de segurança do Rio terão programa de prevenção ao suicídio

    Policiais civis, agentes penitenciários e servidores que trabalham com adolescentes infratores no Rio de Janeiro terão um programa de prevenção ao suicídio. O programa será coordenado pelo Instituto de Pesquisa, Prevenção e Estudos em Suicídio (Ippes), em parceria com o governo do estado e o Ministério Público do Trabalho.

    A ideia é que, no futuro, a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros também passem a integrar o projeto. Dados informados pelo Ippes, com base no Anuário Brasileiro de Segurança Pública, mostram que 101 policiais civis e militares cometeram suicídio em 2021. No estado do Rio, foram 15 casos naquele ano.

    Segundo a presidente do Ippes, a socióloga Dayse Miranda, o programa terá três etapas. A primeira é um diagnóstico da situação na Polícia Civil, na Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e no Departamento Geral de Ações Socioeducativas (Degase).

    Em seguida, será feito um trabalho de conscientização com gestores, profissionais de saúde mental dessas instituições e os próprios agentes. “Tentamos fazer um trabalho de mudança de cultura organizacional, oferecendo oficinas de gestão humanizada para os líderes, formando multiplicadores de prevenção, fazendo palestras que esclarecem quais são os primeiros sinais e também rodas de conversas onde eles compartilham os problemas do dia a dia de trabalho”.

    O Ippes colocará sua rede de apoio psicoterapêutico à disposição desses profissionais de saúde e dos próprios agentes que precisarem de ajuda.

    Dayse Miranda conta que há alguns fatores que favorecem o suicídio entre os agentes de segurança pública, entre eles a própria natureza do trabalho. “Ter autoexposição a situação de perigo e violência, ao decorrer de dez a 15 anos, esse profissional está sujeito a desenvolver os transtornos de estresse pós-traumático, que aumenta o risco do profissional morrer por suicídio”.

    Há ainda questões como as escalas de trabalho que comprometem o descanso, a falta de cuidado com o profissional que passou por uma situação complicada (como o assassinato de um colega) e também o acesso mais fácil à arma de fogo.

    Segundo Dayse Miranda, um profissional que está sofrendo com um adoecimento mental coloca em risco não apenas ele mesmo como também todos que estão a sua volta, inclusive a população civil. O projeto tem a previsão de durar dois anos.

    Edição: Valéria Aguiar

  • ABP treina profissionais para identificar e tratar tendências suicidas

    ABP treina profissionais para identificar e tratar tendências suicidas

    A Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), em parceria com o Ministério da Saúde iniciar nesta semana treinamento de profissionais de saúde de quaisquer áreas médicas, em todo o país, para que possam identificar e encaminhar corretamente para tratamento pessoas com tendências suicidas. A iniciativa marca a passagem do Dia Mundial da Prevenção ao Suicídio na próxima quinta-feira (10 de setembro).

    O presidente da ABP, Antonio Geraldo da Silva, disse à Agência Brasil que isso deve ser feito “no Brasil inteiro”. O objetivo é que a iniciativa envolva escolas, igrejas de todas as religiões e conselhos tutelares, “para dar o máximo de conhecimento à população”.

    Neste mês em que se concentram esforços para a prevenção ao suicídio, a ABP e o Conselho Federal de Medicina (CFM) estão lançando a campanha nacional Setembro Amarelo 2020: É Preciso Agir, que visa à conscientização e prevenção do suicídio.

    Silva salientou que apenas falar em suicídio não é suficiente – é preciso levar ao povo informação de qualidade e, sobretudo, agir para reduzir o número de casos de suicídios no país. Para ele, os esforços nessa direção têm de ser feitos não só no Setembro Amarelo, mas “durante 365 dias por ano”. Segundo o psiquiatra, é possível evitar que pessoas cometam suicídio se forem bem atendidas. “Ouvidas, levadas a sério e atendidas. Falar apenas não tem solucionado. Os índices de suicídio só têm aumentado. A gente tem que parar de falar tanto e agir.”

    A média anual de suicídios no Brasil é superior a 13 mil, de acordo com apresentação feita no ano passado pelo Ministério da Saúde. Os índices, contudo, são bem maiores, por causa da subnotificação e também porque muitas mortes de suicidas são atribuídas a outras causas, como politraumatismo e atropelamento.
    Emergência médica
    Se uma pessoa pede ajuda, deve-se entender o pedido como emergência médica. Depois do primeiro atendimento médico,ela tem que ser encaminhada a um serviço psiquiátrico e ser assistida pela equipe de saúde mental, que reúne psiquiatra, psicólogo e assistente social, de maneira a ter o melhor resultado possível. As pesquisas mostram que só comete suicídio quem apresenta quadro psiquiátrico que não está tendo tratamento adequado ou não foi bem tratado antes.

    Estudo internacional feito com prontuários de 15.629 pessoas de todo o mundo que tinham se suicidado revela que 96,8% tinham algum quadro psiquiátrico. Dessas, 35,8% tratavam transtornos afetivos ou de humor; 22,23% faziam uso ou abuso de álcool e outras drogas; 11,6% tinham transtornos de personalidade; 10,6% apresentavam quadro de esquizofrenia; 6,1% sofriam transtorno de ansiedade. De acordo com Silva, o estudo estabeleceu ligação entre o comportamento suicida e doenças mentais.

    O suicídio poder atingir pessoas de várias idades, mas sabe-se que os maiores índices são registrados no período da infância e da adolescência. Na faixa de 15 a 34 anos, o suicídio costuma ser a segunda causa de mortes.

    O presidente da ABP ressaltou que, com a pandemia da covid-19, os problemas mentais se agravaram. Em março, em uma publicação cientifica internacional, Silva alertou autoridades sobre uma onda de doenças mentais que viria após os primeiros casos da doença.

    Em maio, especialistas relataram aumento do número de novos pacientes com quadros psiquiátricos ligados à pandemia. Percebeu-se também que pessoas que estavam em tratamento há alguns anos apresentaram recaída e outras que haviam recebido alta tiveram retorno da doença.
    Fuga do padrão
    Pode-se identificar que uma pessoa está doente e com propensão ao suicídio quando ela foge do padrão normal de funcionamento próprio e tem perdas, explicou Silva. “Por ter perdas, ela já está precisando de ajuda. Preguiça, sonolência, agitação que gera perdas. Isso é doença e precisa de ajuda”, disse o psiquiatra.

    Ele destacou que 50% dos que se mataram procuraram um profissional de saúde nos 30 dias anteriores ao evento e não obtiveram ajuda. Daí a importância de treinar todos os profissionais de saúde para que saibam identificar um quadro de tendência suicida e evitar que o ato seja praticado.

    De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a cada 40 segundos, uma pessoa morre por suicídio no mundo. Em relação às tentativas, uma pessoa atenta contra a própria vida a cada três segundos. A estimativa é que ocorram cerca de 1 milhão de casos de morte por suicídio por ano, em todo o mundo.

    Ao longo deste mês, a ABP promoverá uma série de ações voltadas para o tema. Estão previstos eventos virtuais, palestras, iluminação em amarelo de espaços públicos e monumentos, para fomentar uma ação efetiva para prevenção de doenças mentais e desmistificação do tema do suicídio. “É agindo que se salvam vidas”, afirmou Antonio Geraldo da Silva.

    A ABP e o CFM lançaram duas cartilhas com orientações sobre o tema: Comportamento Suicida: Conhecer para Prevenir, dirigida a profissionais da imprensa; e Suicídio: Informando para Prevenir, voltada aos profissionais da área de saúde e a toda a sociedade.
    Simpósio
    A pandemia da covid-19 e o isolamento social decretado pelas autoridades para impedir a contaminação pelo novo coronavírus afetaram a saúde mental da população, desenvolvendo uma espécie de “epidemia silenciosa”. Para discutir estratégias de acolhimento, intervenção e promoção da saúde mental, o Serviço de Apoio Psicopedagógico (Seap) da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) promove o simpósio especial Setembro Amarelo: Saúde Emocional e Valorização da Vida, no formato online e totalmente gratuito, entre os dias 10 e 12 deste mês.

    Especialistas de todo o país se reunirão para falar sobre saúde emocional, prevenção ao suicídio, cuidado com profissionais da saúde e relações familiares em tempos de pandemia. Pesquisa da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) mostra que 89,2% dos profissionais da área perceberam o agravamento de quadros psiquiátricos nos pacientes por conta da pandemia. Já a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) alertou sobre a “epidemia silenciosa” gerada por problemas relacionados à saúde mental em tempos de pandemia, na qual Brasil, Estados Unidos e México seriam os países mais impactados.

    A psicopedagoga Ana Lucia Lacerda Michelotto, do Seap da PUCPR, destacou que o tema do suicídio, que é muito complexo, torna-se mais desafiador durante a pandemia. “Fatores como o distanciamento social,a sobrecarga emocional e a crise nos sistemas econômico, de saúde e educacional, têm gerado impacto de forma transversal em nossa sociedade”, disse Ana Lucia. Segundo a psicopedagoga, o simpósio dará visibilidade a um assunto que ainda é tabu e responsável pela morte de milhares de pessoas em todo o mundo.

    De acordo com Ana Lucia, na universidade, o Setembro Amarelo tem sido tratado sob duas perspectivas principais. A primeira é relativa ao reconhecimento de que pessoas sofrem psiquicamente e demandam momentos e espaços de acolhimento e cuidado; e a segunda considera importante tratar o tema com uma “visão positiva de vida, tendo como respaldo aspectos como saúde, espiritualidade, bem-estar físico e emocional”, relatou a psicopedagoga.

    As inscrições estão abertas e podem ser feitas no site do evento. Os participantes terão direito a certificado.

    Edição: Nádia Franco

  • Ação alerta jovens sobre importância do diálogo para prevenção ao suicídio

    Ação alerta jovens sobre importância do diálogo para prevenção ao suicídio

    Para chamar a atenção dos jovens sobre a importância do diálogo e do apoio na prevenção ao suicídio, a Secretaria Nacional da Juventude vai distribuir mais de 200 mil pulseiras amarelas com a hashtag “#dêumlikenavida. A ação ocorrerá ao longo deste mês como parte da mobilização do Setembro Amarelo, que tem ações motivadas pelo Dia Mundial de Prevenção do Suicídio, em 10 de setembro.

    “Nos unimos para a conscientização das famílias e, principalmente, dos jovens, sobre o perigo do suicídio. Quanto às famílias, queremos despertar sobre seu papel fundamental no carinho, no acolhimento, na atenção, na compreensão das pessoas que estão sofrendo”, disse a secretária nacional da família do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Angela Gandra.

    “Também convidamos os jovens a despertar para o sentido da sua própria vida, para o futuro que eles podem construir”, completou.

    As pulseiras serão distribuídas para organizações não-governamentais, entidades da sociedade civil e interessados em participar da iniciativa. Para solicitar, basta mandar um e-mail para juventude@mdh.gov.br.

    A campanha #dêumlikenavida foi iniciada em 2019 para estimular a interação dos jovens com as pessoas que estão ao seu redor e estimular o diálogo. Também reforça a necessidade de ficar atento aos sintomas da depressão e de buscar ajuda. A iniciativa é do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos e do Ministério da Saúde.

    Suicídio no Brasil

    Em 2018, o Brasil registrou 13.463 mortes por suicídio no Sistema de Informações sobre Mortalidade, de acordo com o Ministério da Saúde. De 2009 a 2018, o suicídio foi o responsável por 115.072 mortes no País.

    Entre os fatores de risco estão transtornos mentais, como depressão, alcoolismo e esquizofrenia. Também questões sociodemográficas, como isolamento social, fatores psicológicos, como perdas recentes e condições clínicas incapacitantes, como lesões desfigurantes, dor crônica e neoplasias malignas.

    Entre 2015 e 2018, o Sistema Único de Saúde (SUS) registrou aumento de 52% nos atendimentos ambulatorial e de internação relacionados à depressão. Na faixa etária de 15 a 29 anos, o aumento foi de 115% no mesmo período.

    Atendimento

    A assistência às pessoas com transtornos mentais acontece de forma integral no SUS, conforme a necessidade de cada caso. Entre os serviços de referência para acompanhamento estão as 43 mil Unidades de Saúde da Família, na atenção primária, que atendem 63% da população.

    Já os 2.594 Centros de Atenção Psicossocial (Caps) ofertam acolhimento à pessoa em sofrimento e seus familiares. Nesses serviços o cidadão é atendido e, caso seja necessário, é encaminhado para outro serviço especializado da Rede de Atenção Psicossocial (Raps). O Ministério da Saúde investe cerca de R$ 500 milhões por ano para a expansão da Raps.

    Além disso, existe o Centro de Valorização da Vida (CVV) que é uma associação sem fins lucrativos e presta serviço voluntário e gratuito de apoio emocional e prevenção do suicídio para todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo e anonimato. Os contatos podem ser feitos pelo telefone 188 (24 horas e sem custo de ligação), em um posto de atendimento ou pelo site www.cvv.org.br, por chat e e-mail.

    Setembro Amarelo

    A campanha foi criada no Brasil em 2015 pelo Centro de Valorização da Vida, pela Associação Brasileira de Psiquiatria e pelo Conselho Federal de Medicina.

    A Sociedade Brasileira de Psiquiatria alerta que a iniciativa se torna ainda mais importante nesse período de isolamento social provocado pela Covid-19 que leva ao surgimento de doenças mentais e agrava casos já existente. A avaliação é de que o falta de tratamento é um dos principais fatores que leva ao desfecho trágico da doença.