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  • Cobra jiboia se esconde em pé de coquinho: um encontro surpreendente com a camuflagem da natureza

    Cobra jiboia se esconde em pé de coquinho: um encontro surpreendente com a camuflagem da natureza

    Uma cobra jiboia (Boa constrictor) protagonizou um momento inusitado ao ser flagrada quase que camuflada em meio aos frutos de um pé de coquinho, em uma cena que evidencia a maestria da natureza em se esconder à vista de todos.

    O registro, feito por um morador da região, rapidamente viralizou nas redes sociais, despertando a curiosidade e admiração de internautas do mundo todo.

    Cobra Jiboia se esconde em pé de coquinho: uma lição de camuflagem da natureza

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    Encontro surpreendente com cobra jiboia camuflada em pé de coquinho viraliza nas redes sociais

    A jiboia, também conhecida como sucuri, é uma espécie não venenosa nativa da América do Sul e Central, presente em diversos biomas, como florestas, cerrados e áreas úmidas.

    Sua coloração varia de acordo com a região, podendo apresentar tons de marrom, verde e preto, com manchas escuras ao longo do corpo.

    As jiboias são animais constrictores, ou seja, matam suas presas através da constrição, apertando-as até que elas sufoquem. Sua dieta inclui principalmente roedores, aves e lagartos.

    A jiboia é conhecida por sua habilidade de se camuflar no ambiente, utilizando sua coloração e padrões para se misturar com a vegetação.

    Essa estratégia é fundamental para a caça, permitindo que a cobra se aproxime de suas presas sem ser percebida. No caso do registro viralizado, a jiboia se camuflou entre os cocos, utilizando a textura e a coloração dos frutos para se esconder.

    As jiboias são predadoras oportunistas, alimentando-se de uma variedade de animais, incluindo roedores, lagartos, aves e mamíferos.
    As jiboias são predadoras oportunistas, alimentando-se de uma variedade de animais, incluindo roedores, lagartos, aves e mamíferos.

    A importância da preservação

    A jiboia desempenha um papel importante no equilíbrio ambiental, controlando as populações de roedores e outros pequenos animais. No entanto, a espécie está ameaçada por diversos fatores, como a perda de habitat, a caça e o tráfico ilegal.

    É fundamental que sejam tomadas medidas para a preservação da jiboia e de outros animais selvagens, garantindo a biodiversidade e o equilíbrio ecológico dos ambientes naturais.

  • Pescadores flagram sucuri amarela ‘escondida’ no Pantanal

    Pescadores flagram sucuri amarela ‘escondida’ no Pantanal

    No coração do Pantanal, um encontro inusitado chamou a atenção de pescadores: uma sucuri amarela (Eunectes murinus) camuflada entre a vegetação às margens do rio.

    Enrolada em volta do próprio corpo, a serpente gigante permanecia praticamente imóvel, possivelmente à espera de alguma presa.

    Sucuri gigante ‘esconde-se’ no Pantanal e impressiona pescadores

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    Pantanal: Encontro com sucuri amarela revela a importância da preservação

    A cena, registrada em vídeo e compartilhada nas redes sociais, rapidamente viralizou, encantando e informando o público sobre essa espécie icônica da fauna pantaneira.

    Moradores de fazenda em Mato Grosso se surpreendem com sucuri gigante debaixo do pé de laranjas

    A sucuri amarela, também conhecida como anaconda, é a maior cobra do Brasil e a segunda maior do mundo, podendo alcançar até 8 metros de comprimento.

    Gigante gentil: Desvendando os mistérios da sucuri amarela

    Apesar de sua aparência intimidante, a sucuri amarela é uma espécie não venenosa e relativamente dócil.

    Sua dieta consiste principalmente de mamíferos aquáticos, como capivaras, jacarés e até mesmo onças-pintadas.

    A espécie desempenha um papel crucial no equilíbrio do ecossistema pantaneiro, controlando populações de mamíferos e auxiliando na decomposição de carcaças.

    Além disso, a sucuri amarela é um importante atrativo turístico para a região, gerando renda e promovendo a valorização da biodiversidade local.

    A sucuri é a maior cobra do Brasil. Ela não possui veneno.
    Pescadores flagram sucuri amarela ‘escondida’ no Pantanal

    Preservação: Garantindo a sobrevivência de um símbolo

    No entanto, a sucuri amarela enfrenta diversas ameaças, como a caça ilegal para a produção de couro e a perda de habitat devido ao desmatamento e à construção de barragens.

    É fundamental que medidas de proteção sejam implementadas para garantir a sobrevivência dessa espécie vital para o Pantanal.

    Ações como a fiscalização ambiental, a educação ambiental e a criação de unidades de conservação são essenciais para preservar este símbolo da fauna brasileira.

  • Onça-pintada ataca cachorros em vídeo que viraliza nas redes sociais!

    Onça-pintada ataca cachorros em vídeo que viraliza nas redes sociais!

    Um vídeo chocante que circula nas redes sociais mostra o momento em que uma onça-pintada ataca um grupo de cachorros no Brasil. A filmagem, que já acumula milhares de visualizações, gerou grande comoção entre os internautas.

    Ainda não há informações precisas sobre o local do ataque, mas as imagens revelam a ferocidade da onça-pintada ao se aproximar de uma espécie de passarela e ser acuada pelos cachorros. Em um momento de extrema tensão, a onça captura um dos cães e o leva consigo, enquanto os demais tentam, sem sucesso, espantar o felino.

    A Mãe do Pantanal: A Onça-Pintada

    O vídeo termina abruptamente, deixando dúvidas sobre o destino do cachorro capturado. As cenas chocantes geraram diversos comentários nas redes sociais, com muitos usuários expressando preocupação com a segurança dos animais e questionando a presença da onça-pintada em uma área próxima à população.

    Especialistas alertam para a importância da preservação do habitat natural desses animais selvagens, a fim de evitar conflitos com seres humanos e garantir a segurança de todos.

    Onça-pintada morta no Pantanal: Símbolo da natureza sucumbe às ameaças

    VEJA O VÍDEO:

    Onça-pintada

    A onça-pintada, também conhecida como jaguar ou onça-preta (no caso de indivíduos melanísticos), é o rei dos felinos nas Américas. Com porte imponente, que pode chegar a 158 kg e 1,85 m de comprimento, a onça reina absoluta em seu território, desde o sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina.

    Um predador de topo na cadeia alimentar, a onça-pintada se destaca por sua força excepcional, com a mordida mais potente entre todos os grandes felinos. Essa força bruta permite que ela cace animais de diversos portes, inclusive répteis como tartarugas, através de um método único: a mordida fatal no crânio da presa.

    Apesar da semelhança com o leopardo, a onça-pintada é mais próxima do leão evolutivamente. Seus habitats preferidos são as florestas tropicais, mas também podem ser encontradas em áreas úmidas e savanas. Um fato curioso é que a onça-pintada é um dos felinos que mais gosta de nadar!

    Infelizmente, a onça-pintada está extinta em diversas partes de sua antiga área de distribuição. Nos Estados Unidos, por exemplo, desapareceu no início do século XX, e hoje em dia, sua presença é incerta no Arizona. A perda de habitat e a caça ilegal são as principais ameaças à sua sobrevivência.

    Um animal solitário e crepuscular, a onça-pintada é um predador fundamental para o equilíbrio dos ecossistemas. Sua presença ajuda a controlar as populações de espécies de presas, garantindo a saúde das florestas e campos onde vive.

    Família de onça-pintada encanta biólogo
    Onça-pintada ataca cachorros em vídeo que viraliza nas redes sociais!

    Conheça mais sobre a onça-pintada e contribua para sua preservação:

    • Visite um zoológico ou centro de reabilitação de animais silvestres.
    • Ajude a proteger o habitat da onça-pintada.
    • Doe para ONGs que trabalham na conservação da espécie.
    • Informe-se sobre os perigos da caça ilegal e denuncie casos suspeitos.

    Juntos, podemos garantir que o rugido da onça-pintada continue ecoando pelas Américas!

    Se você gostou deste post: Onça-pintada ataca cachorros em vídeo que viraliza nas redes sociais!  – vai gostar também de ler esta notícia: Cobra jiboia resgatada pelos bombeiros; vídeo

  • Onça-pintada vitoriosa: carrega troféu da caçada no Pantanal

    Onça-pintada vitoriosa: carrega troféu da caçada no Pantanal

    Uma imagem impressionante circula nas redes sociais, mostrando uma onça-pintada carregando um jacaré abatido em suas mandíbulas.

    A cena, capturada no coração do Pantanal, revela a força e a imponência da onça, um predador majestoso que reina supremo em seu território.

    Onça-pintada: Soberana do Pantanal exibe troféu de caçada em cena imponente

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    Uma publicação compartilhada por Pantanal Oficial (@pantanaloficial)

    O poder e a força da onça-pintada pantaneira

    A onça-pintada, conhecida por sua agilidade e inteligência, emerge da batalha vitoriosa. O jacaré, outrora um oponente formidável, agora jaz inerte em suas garras, um símbolo da força bruta da natureza selvagem. A imagem da onça carregando o troféu de sua caçada é um lembrete do papel crucial que ela desempenha no equilíbrio ecológico do Pantanal.

    Banquete merecido

    A onça, com seus músculos tensos e postura altiva, parece satisfeita e orgulhosa de sua conquista. A jornada árdua da caçada foi recompensada com um banquete farto e nutritivo, que garantirá sua sobrevivência e a de seus filhotes.

    O olhar penetrante da onça transmite a mensagem de que ela é a rainha da selva, um predador supremo que domina seu território com maestria.

    O documentário contará a história de duas onças-pintadas de oito anos, Jaju e Âmbar, que vivem no Parque Estadual Encontro das Águas. Crédito - Mayke Toscano/Secom-MT
    O documentário contará a história de duas onças-pintadas de oito anos, Jaju e Âmbar, que vivem no Parque Estadual Encontro das Águas. Crédito – Mayke Toscano/Secom-MT

    A imagem da onça-pintada com o jacaré nos convida a refletir sobre a importância da preservação ambiental. O Pantanal, um bioma rico e complexo, é o lar de diversas espécies animais que coexistem em um delicado equilíbrio. A onça-pintada, como predador topo da cadeia alimentar, é fundamental para manter esse equilíbrio. É nosso dever proteger esse habitat natural e as espécies que nele habitam, garantindo a perpetuação da vida selvagem em sua forma mais pura e autêntica.

    A imagem da onça-pintada com o jacaré é um símbolo da força da natureza e da importância da preservação ambiental. É importante lembrar que a onça-pintada é um animal selvagem e precisa ser admirada de longe. Devemos respeitar seu habitat e garantir sua proteção para que ela continue a reinar como a rainha da selva.

  • Cobra sucuri encanta por sua beleza e tamanho; Incrível

    Cobra sucuri encanta por sua beleza e tamanho; Incrível

    Uma beleza colossal que tira o fôlego e um encontro inspirador com a vastidão da natureza! Uma sucuri gigante se tornou a estrela das redes sociais após ser flagrada por dois homens em uma região de mata.

    Tamanho impressionante

    De tamanho impressionante, a cobra era tão grossa que um dos homens não conseguiu abraçá-la com apenas uma das mãos! Para ter ideia da magnitude da criatura, ele até tentou usar o palmo da mão para medir a sua largura.

    Mas o momento mais especial dessa história vai além da grandiosidade da sucuri: os homens, conscientes da importância da preservação ambiental, não a machucaram e a deixaram seguir seu caminho pela mata adentro.

    Essa atitude exemplar demonstra que a harmonia entre o ser humano e a natureza é possível, sim! Podemos coexistir com o meio ambiente, respeitando e admirando suas maravilhas.

    A sucuri gigante, com sua beleza ímpar e imponência natural, nos ensina valiosas lições sobre a importância da preservação do meio ambiente. Sua presença majestosa nos lembra que somos parte de um ecossistema grandioso e interligado, e que nossa responsabilidade é garantir a sua sobrevivência para as futuras gerações.

    Confira o Vídeo:

    Dois homens a encontraram em uma região de mata e ficaram surpresos com o que viram. Além de grande, a cobra sucuri era tão grossa, que o homem não conseguiu a segurá-la com uma das mãos. Ele até tentou medir a sucuri usando o palmo da sua mão.

    O bom vídeo é que os homens não machucaram a sucuri e a deixaram seguir seu caminhão mata a dentro. Isso demonstra que é possível, sim, haver boa harmonia entre o Ser Humano e natureza.

    Saiba mais sobre as sucuris

    De habito semiaquático, as cobras sucuris (Eunectes) são endêmicas da América do sul e podem ser divididas em quatro espécies:

    Eunectes notaeus, a sucuri-amarela, endêmica da zona do pantanal; eunectes murinus, a sucuri-verde, a maior e mais conhecida, ocorrendo em áreas alagadas da região do cerrado e da amazônia, sendo que, neste último bioma, os animais costumam alcançar tamanhos maiores; eunectes deschauenseei, a sucuri-malhada, ocorre na ilha de Marajó e na Guiana Francesa, bem como em algumas outras partes da Amazônia e Eunectes Eeniensis, a sucuri-da-bolívia.

    Uma das principais características das cobras sucuris, além do tamanho que chama a atenção, é o dimorfismo sexual, ou seja, nas quatro espécies, as fêmeas são maiores que os machos.

    Quando está no período de acasalamento, a sucuri libera feromônios para atrair machos para reprodução, o que pode resultar na aproximação de vários machos. A fêmea acaba por escolher apenas um para se reproduzir.

    A troca de pele nas cobras sucuris é um processo biológico e necessário para o seu crescimento.

    “A pele das cobras é coberta por escamas que são compostas de queratina, e elas realizam essa troca para poder expandir seu corpo”, explica Erika Hayashi, médica veterinária especializada em animais silvestres e pets exóticos, da clínica e hospedagem de animais silvestres, paraíso silvestre, na grande São Paulo (SP).

    Uma das principais características das cobras sucuris, além do tamanho que chama a atenção, é o dimorfismo sexual, ou seja, nas quatro espécies, as fêmeas são maiores que os machos.
    Uma das principais características das cobras sucuris, além do tamanho que chama a atenção, é o dimorfismo sexual, ou seja, nas quatro espécies, as fêmeas são maiores que os machos. Foto: Dário Nessi.

    Essa troca de pele recebe o nome de ecdise, podendo ocorrer até cinco vezes no mesmo ano. São necessários alguns fatores para a ocorrência, como por exemplo: saúde e idade do animal, alimentação e condições do meio ambiente, como temperatura e umidade.

    Se você gostou deste post: Onça-pintada aparece e deixa pescadores amedrontados – vai gostar também de ler esta notícia: Magnífico encontro com as enormes cobras sucuris

  • Mato Grosso planeja fundo internacional para preservação ambiental

    Mato Grosso planeja fundo internacional para preservação ambiental

    O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Eduardo Botelho (União), manifestou apoio à proposta do governador Mauro Mendes (União) para a criação de um fundo internacional destinado a financiar ações ambientais no estado. A ideia é que ONGs internacionais e países interessados na preservação ambiental contribuam financeiramente para esse fundo.

    Botelho enfatizou a importância de ter uma reserva financeira para emergências ambientais e desastres naturais. “Eu concordo, acho que tem, sim, que receber e criar um fundo, inclusive para desastres. O Estado tem que ter uma reserva, acho justo”, afirmou Botelho na segunda-feira (27).

    O principal objetivo do fundo é utilizar os recursos arrecadados para adquirir áreas destinadas à criação de parques estaduais, evitando conflitos judiciais sobre a propriedade dessas áreas de preservação. A proposta visa a consolidar a proteção ambiental no estado e garantir a sustentabilidade dos recursos naturais.

    A proposta será encaminhada à Assembleia Legislativa ainda nesta semana para discussão e votação.

    A proposta ganhou relevância devido à judicialização relacionada à criação do Parque Estadual Cristalino. A iniciativa enfrenta questionamentos no Tribunal de Justiça de Mato Grosso por parte da Sociedade Comercial e Agropecuária Triângulo LTDA, que contesta a propriedade da área destinada ao parque.

    “Vamos ver como é que vai chamar esse fundo, mas é um fundo para receber doações de ONGs, de países que se dizem interessados em preservar o meio ambiente no Brasil, de grandes empresas, de cidadãos (que queiram) doar dinheiro para que Mato Grosso possa regularizar os parques já criados e criar novos parques se assim também desejar”, explicou o governador Mauro Mendes.

    O governador expressou confiança de que o fundo terá um impacto positivo significativo na preservação ambiental de Mato Grosso. “Vamos prestar um grande serviço para a humanidade e para os mato-grossenses. Então vou criar esse fundo e vou rodar o mundo dizendo: quer preservar? Está aqui o fundo, deposite e ajude a pagar”, concluiu Mendes.

    Com o apoio da Assembleia Legislativa, a proposta do fundo ambiental avança para os trâmites legislativos. Se aprovada, Mato Grosso poderá contar com um instrumento financeiro robusto para garantir a proteção e expansão de suas áreas de preservação, atraindo recursos internacionais e fortalecendo sua política ambiental.

    A iniciativa promete ser um marco na gestão ambiental do estado, reforçando a importância da colaboração global na preservação dos ecossistemas e na luta contra as mudanças climáticas.

  • Universidades criam roteiros de ecoturismo em Santa Catarina

    Universidades criam roteiros de ecoturismo em Santa Catarina

    A baía da Babitonga, na foz de vários rios, como o Palmital, no litoral norte de Santa Catarina, é conhecida como um refúgio para espécies ameaçadas de extinção como o golfinho toninha (Pontoporia blainvilleiI) e a ave miraguaia (Pogonias cromis). Para aproveitar esse potencial ecoturístico, pesquisadores de duas universidades catarinenses desenvolveram roteiros turísticos focados na observação da fauna dessa região.

    Os roteiros fazem parte do projeto Caminhos do Mar – Turismo de Natureza para a Conservação da Baía Babitonga, da Universidade da Região de Joinville (Univille) e do Instituto Federal Catarinense de São Francisco do Sul. Buscou-se formas de explorar turisticamente a região de forma segura e sustentável.

    Botos e aves

    Além da toninha e da miraguaia, também podem ser vistas espécies como o boto-cinza (Sotalia guianensis), vulnerável à extinção e as aves guará (Eudocimus ruber), maçarico-de-papo-vermelho (Calidris canutus) e bicudinho-do-brejo (Stymphalornis acutirostris). A ideia é usar o turismo como um aliado para a conservação da fauna e da flora.

    “O turismo pode ser tanto um vilão nesse processo para a biodiversidade, quanto um aliado. Se feito de forma responsável, sustentável, respeitando a vida, as espécies que ocorrem naquele local, ele é um aliado, pois ajuda a valorizar essas espécies, a biodiversidade, tanto para os turistas que vêm de fora e se aproximam da natureza, e conhecendo a natureza, conseguem valorizar mais e continuar defendendo quando voltam para suas casas”, afirma a bióloga Jana Bumbeer, da Fundação Boticário, que apoia o projeto.

    Natureza

    Além disso, ao usar a natureza como um ativo financeiro, é possível mostrar à comunidade que a conservação deve também ser um gerador de renda.

    “As pessoas não são só parte da solução para a natureza, as pessoas são a natureza e devem ser parte da solução. Então, nada como ter as pessoas, os diferentes setores, operadoras de turismo, comunidade local, científica e os próprios turistas envolvidos nesse momento na conservação da biodiversidade e dessa região que é tão rica tanto para o sul do país, mas como para o Brasil como um todo”, acrescenta.

    Babitonga está próxima a um grande centro – Joinville – que tem um aeroporto com ligações com grandes hubs da aviação, como Congonhas, Guarulhos e Viracopos.

    A baía da Babitonga é o principal estuário de Santa Catarina, que concentra 75% dos manguezais do estado e onde se reproduz grande número de espécies visadas pelas pescas recreativa, artesanal e industrial, além de abrigar áreas de cultivo de molusco.

    Um estudo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) mostrou que os manguezais da Babitonga perderam 37% de sua cobertura vegetal de 1985 a 2019.

    Edição: Kleber Sampaio

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  • Ti, a Onça-Pintada implacável, derrota Jacaré em combate selvagem!

    Ti, a Onça-Pintada implacável, derrota Jacaré em combate selvagem!

    Ti, a onça-pintada de 10 anos, não é pra amadores! No último domingo, ela provou mais uma vez sua força e ferocidade ao vencer um jacaré em um combate épico nas águas do Pantanal mato-grossense.

    A cena eletrizante foi registrada pelo guia de turismo Branco Arruda, que acompanha Ti desde os seus 6 anos. “Ela é uma guerreira experiente”, conta Branco, que já presenciou a onça protagonizando diversos ataques.

    No dia da batalha, Ti estava acompanhada por seu irmão, Juru, que também já tem fama de caçador implacável. Juntos, os irmãos formam uma dupla imbatível que domina o Pantanal.

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    Ti e os dois filhotes — Foto: Branco Arruda

    Mas como Ti conseguiu superar o poderoso jacaré?

    Segundo Branco, a onça-pintada é um animal extremamente ágil e estratégico. Ela aproveitou um momento de distração do jacaré para atacar com precisão e força bruta.

    “As onças são predadoras natais”, explica o guia. “Elas sabem como usar seus instintos para vencer qualquer presa.”

    Ti, a guerreira vitoriosa, é um símbolo da força e da beleza da natureza selvagem do Pantanal. Sua história nos lembra da importância de preservar esse ecossistema único e de proteger seus habitantes.

    Veja mais sobre as onças aqui no CenárioMT

  • Jacaré-açu na Hidrelétrica do Jari: Gigante da selva causa espanto e fascinação

    Jacaré-açu na Hidrelétrica do Jari: Gigante da selva causa espanto e fascinação

    Um visitante inusitado causou surpresa e admiração na hidrelétrica do Jari, às margens do rio Madeira: um jacaré-açu de porte imponente resolveu dar as caras por lá! O encontro, filmado e compartilhado nas redes sociais, rapidamente se tornou um fenômeno viral, demonstrando a força e a imprevisibilidade da natureza.

    Seu tamanho imponente não apenas surpreendeu, mas também desencadeou uma onda de espanto entre os trabalhadores, transformando-se em um fenômeno nas redes sociais.

    Jacaré é flagrado em rua de Confresa, Mato Grosso, e causa surpresa em moradores

    Gigante em seu Domínio:

    Jacaré Açu Desafia as Expectativas e se Torna a Sensação do Momento"

    O imponente jacaré, rei dos rios e lagos, nadava tranquilamente pelas águas da hidrelétrica, demonstrando estar em seu habitat natural. Seu tamanho colossal causou espanto entre os trabalhadores, que presenciaram de perto a majestade dessa criatura selvagem.

    Jacaré-açu : o dia em que a vida selvagem roubou a cena na hidrelétrica do Jari

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    Uma publicação compartilhada por Henrique Abrahão Charles (@biologohenrique)


    O vídeo viral que capturou o jacaré açu na hidrelétrica se tornou um testemunho visual da convivência entre o homem e a natureza. Este encontro improvável destaca como a fauna selvagem pode prosperar em ambientes modificados pelo homem, desafiando as expectativas e demonstrando a adaptabilidade incrível desses magníficos répteis.

    Espanto e Fascinação:

    A aparição do jacaré-açu gerou reações diversas. Alguns se mostraram apreensivos com o tamanho e a força do animal, enquanto outros ficaram fascinados com a oportunidade de presenciar de perto um animal tão majestoso.

    Os jacarés habitam as Américas, tendo desaparecido da Europa no Plioceno. Na América do Norte, ocorre, somente, o gênero Alligator.
    Os jacarés habitam as Américas, tendo desaparecido da Europa no Plioceno. Na América do Norte, ocorre, somente, o gênero Alligator.Foto: Secom MT

    Esse encontro serve como um lembrete importante da presença da vida selvagem ao nosso redor, mesmo em áreas modificadas pelo homem. É fundamental respeitarmos o habitat dos animais e coexistirmos com eles de forma harmônica.

    O vídeo que captura o momento da aparição do jacaré-açu foi amplamente compartilhado nas redes sociais, gerando comentários e debates sobre a presença do animal na hidrelétrica. Essa repercussão demonstra o interesse do público pela fauna silvestre e a importância de preservarmos nosso meio ambiente.

    Um Gigante em Perigo:

    Apesar de ser um predador de topo na cadeia alimentar, o jacaré-açu está ameaçado de extinção devido à perda de habitat, à caça e à poluição. É fundamental que medidas de conservação sejam tomadas para proteger essa espécie tão importante para o nosso ecossistema.

    Aprendendo com os Gigantes:

    Ao observarmos o comportamento dos animais selvagens, como o jacaré-açu, podemos aprender muito sobre a natureza e nosso papel nela. O respeito e a admiração por essas criaturas são essenciais para a preservação da biodiversidade e para o nosso próprio bem-estar.

  • Encontro fascinante com a cobra cascavel: Uma jornada noturna com o Rei das Serpentes

    Encontro fascinante com a cobra cascavel: Uma jornada noturna com o Rei das Serpentes

    Prepare-se para uma aventura emocionante no mundo das cobras cascavéis! Junte-se ao Rei das Serpentes, Haroldo Bauer, em uma expedição noturna inesquecível na região de Serra Talhada, Pernambuco.

    Horas de espera para um encontro único:

    Haroldo se dedicou a longas horas na escuridão da noite, observando atentamente uma propriedade rural em busca de um casal de cobras cascavéis. Sua persistência foi recompensada com um flagrante intrigante desses animais fascinantes.

    Haroldo aproveita a oportunidade para conscientizar o público sobre a importância de preservar as cobras cascavéis. Ele destaca que, em muitos casos, esses animais são vítimas de assassinatos desnecessários, mesmo quando não representam perigo real.

    A cobra cascavel

    A cobra cascavel (Crotalus e Sistrurus) é uma serpente peçonhenta que possui chocalho na cauda, sendo o grande diferencial das demais cobras.

    São encontradas em todo o continente americano.

    A cascavel, por razões não bem entendidas, em vez de sair completamente de sua pele antiga, mantém parte dela enrolada na cauda em forma de um anel cinzento grosseiro.

    Com o ocorrer dos anos, estes pedaços de epiderme ressecados formam os guizos que, quando o animal vibra a cauda, balançam e causam o ruído característico.

    Embora no conceito popular o número de anéis do guizo às vezes é interpretado como correspondente à idade desta cobra, isto não é correto, pois no máximo poderia indicar o número de trocas de pele.

    A finalidade do som produzido pelo guizo é de advertir a sua presença e espantar os animais de grande porte que lhe poderiam fazer mal. É uma ótima possibilidade de evitar o confronto.

    As cascavéis possuem um chocalho característico na cauda, e estão presentes em todo o continente americano
    As cascavéis possuem um chocalho característico na cauda, e estão presentes em todo o continente americano. Foto: reprodução/Rei das Serpentes.

    As cascavéis alimentam-se principalmente de pequenos roedores, mas podem fazer uso de seu veneno para fazerem outras vítimas, como pequenas aves, coelhos, lagartos, e, eventualmente, outras serpentes. Apesar de serem vistas durante o dia, predominam os hábitos crepuscular e noturno.

    Seu corpo possui entre 1,5 a 2 metros de comprimento e a fêmea, na fase adulta, gera entre 18 a 30 filhotes em cada gestação.

    Se você gostou deste post: Intrigante flagra da cobra cascavel como você nunca viu   – vai gostar também de ler esta notícia: Cobra tenta comer rã maior que ela; Será que consegue?

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