Tag: PRESERVAÇÃO

  • (VÍDEO) Sucuri imponente interrompe trânsito e ganha final feliz em rodovia de Goiás

    (VÍDEO) Sucuri imponente interrompe trânsito e ganha final feliz em rodovia de Goiás

    Uma cena digna de documentário de vida selvagem marcou a rotina dos motoristas que trafegavam pela BR-050, em Catalão (GO). Uma sucuri de aproximadamente seis metros foi flagrada atravessando a pista, nas proximidades do Km 250, sentido sul, próximo ao Posto Eldorado.

    O registro impressionante foi feito por um funcionário da Eco050, concessionária responsável pela administração da rodovia. O flagrante ocorreu no início da semana passada e mobilizou uma equipe da empresa. O colaborador, que realizava uma inspeção de rotina, rapidamente percebeu a presença da serpente e, com o objetivo de evitar um acidente, interrompeu temporariamente o tráfego de veículos.

    Com o uso de equipamentos de contenção, a equipe da Eco050 retirou com segurança a sucuri da pista, devolvendo-a a uma área de vegetação próxima, longe do risco de atropelamento.

    Sucuris e Rodovias

    A presença de serpentes desse porte é comum na região, já que a BR-050 corta trechos de mata e proximidades de cursos d’água, habitat natural das sucuris. Esses animais são conhecidos por sua habilidade natatória e comportamento discreto, passando boa parte do tempo submersos.

    Segundo especialistas, sucuris não são venenosas e raramente representam perigo direto aos seres humanos. No entanto, atravessar rodovias movimentadas as coloca em grande risco de atropelamento.

    Green anaconda, Eunectes murinus, sucuri snake. Huge - Fotos do Canva
    Green anaconda, Eunectes murinus, sucuri snake. Huge – Fotos do Canva

    Conscientização e Preservação

    A atitude da equipe da Eco050 é um exemplo de como a intervenção correta pode salvar vidas e preservar o equilíbrio ambiental. Motoristas que se depararem com situações semelhantes devem acionar a concessionária ou as autoridades ambientais e jamais tentar remover o animal sem preparo adequado.

  • Biólogo Giba e seus resgates inusitados; uma aula de biologia na vida real 

    Biólogo Giba e seus resgates inusitados; uma aula de biologia na vida real 

    Se existe alguém que transforma o resgate de animais selvagens em uma verdadeira aula de biologia, esse alguém é o biólogo Gilberto Ademar Duwe, conhecido nas redes sociais como Biólogo Giba.

    Atuando em Santa Catarina, ele tem conquistado milhares de seguidores ao compartilhar vídeos impressionantes de resgates inusitados, sempre acompanhados de explicações detalhadas sobre os hábitos, curiosidades e a importância da preservação das espécies.

    Biólogo Giba: o especialista que transforma resgates de animais em aulas fascinantes de biologia

    Encantando a internet: os resgates incríveis e as lições de vida selvagem do Biólogo Giba

    Seja lidando com cobras em locais inusitados, ajudando aves feridas a voltarem à natureza ou capturando animais silvestres que acabam entrando em áreas urbanas, Giba não apenas resolve os problemas, mas também ensina o público a respeitar e compreender a vida selvagem. Com um jeito didático e carismático, seus vídeos são um verdadeiro presente para quem ama a natureza.

    Além do impacto educativo, o trabalho de Biólogo Giba reforça a necessidade da coexistência entre humanos e animais silvestres, promovendo o respeito e a conscientização ambiental. Se ainda não conhece, vale a pena conferir suas redes sociais e aprender mais sobre os incríveis habitantes da fauna brasileira!

  • Domo de Araguainha passa por levantamento geológico para criação de geoparque

    Domo de Araguainha passa por levantamento geológico para criação de geoparque

    O Serviço Geológico do Brasil (SGB) está realizando um levantamento detalhado da área do Domo de Araguainha, a maior cratera de impacto meteorítico do Brasil e da América do Sul. A iniciativa atende a uma recomendação do Ministério Público Federal (MPF) e visa subsidiar a criação do Geoparque Astroblema de Araguainha – Ponte Branca (GO/MT), que englobará 15 geossítios selecionados.

    O levantamento, que deve ser concluído até maio, contribuirá para a elaboração do mapa do patrimônio geológico do Domínio Serra Geral, previsto para ser finalizado até o final de 2025, segundo o Ministério de Minas e Energia (MME). O estudo busca reforçar a preservação da cratera, que tem 40 quilômetros de diâmetro e é a 15ª maior do mundo.

    Relevância científica e reconhecimento internacional

    O Domo de Araguainha ganhou reconhecimento global em outubro de 2022, quando foi incluído pela International Union of Geological Sciences (IUGS) na lista dos cem principais sítios geológicos do mundo. A escolha levou em conta sua importância científica e seu potencial para atividades educacionais, culturais e turísticas.

    A cratera tem um papel fundamental nos estudos sobre impactos meteoríticos e mudanças geológicas, sendo um patrimônio natural de grande valor. A pesquisa em andamento busca aprofundar o conhecimento sobre a região e fortalecer sua conservação.

    Impactos ambientais e preocupação com infraestrutura

    Além da preservação do Domo, o MPF também investiga os possíveis impactos socioambientais da construção da rodovia estadual MT-100, que pode afetar a região central da cratera. O órgão acompanha de perto as ações de órgãos públicos para garantir que qualquer intervenção respeite o patrimônio geológico e o ecossistema local.

    A criação do Geoparque Astroblema de Araguainha pode representar um avanço para a ciência e o turismo sustentável na região, promovendo educação ambiental e desenvolvimento econômico alinhados à preservação do patrimônio natural.

  • Ameaçada de extinção, mais uma arara-azul-de-lear nasce em São Paulo

    Ameaçada de extinção, mais uma arara-azul-de-lear nasce em São Paulo

    Nasceu a primeira arara-azul-de-lear do Núcleo de Conservação da Fauna Silvestre (Cecfau), mantido pelo estado de São Paulo. Desde 3 de janeiro, o filhote se soma a outros 14 animais da espécie no local, considerado a maternidade de animais ameaçados de extinção. Em 2024, seis araras-azuis-de-lear nasceram no Cecfau, em Araçoiaba da Serra, no interior paulista.

    “A gente trabalha com o objetivo de aumentar a população da espécie e também conseguir enviar [essas aves] para soltura na natureza”, disse a bióloga Giannina Piatto Clerici, gestora do Cecfau. O filhote está sendo alimentado por profissionais e mantido em berçário.

    Os pais – batizados de Maria Eduarda e Dumont – são vítimas do tráfico de animais, foram recuperados pela equipe do Cecfau e continuarão sob cuidados. Já a nova arara filhote, depois que aprender a voar e se alimentar sozinha, será avaliada e há a possibilidade de que seja solta na natureza.

    “Só o tempo vai dizer. A gente segue um protocolo bem rigoroso de não ficar conversando com o filhote, nem fazendo carinho, tentar ao máximo evitar esse contato para que eles não fiquem tão mansos. Mas isso depende muito de cada ave. Quando ela tiver uma idade suficiente, será avaliado o seu comportamento para saber se há chances de soltura ou não. Isso a gente só vai saber no futuro”, explicou a bióloga.

    A avaliação ocorrerá quando a arara tiver por volta de um ano de idade. “É uma série de fatores avaliados: se o animal sabe voar bem, se ele está empenado direitinho e se ele sabe quebrar coquinho que a gente oferta aqui e é uma das principais dificuldades que eles enfrentam”, relatou. Quando o animal não está apto para soltura na natureza, ele segue sob cuidados no próprio Cecfau ou em outra instituição de conservação de fauna.

    Desde 2019, 26 filhotes de araras-azuis-de-lear nasceram no núcleo e dez foram enviados para soltura na região do Parque Nacional do Boqueirão da Onça, na Bahia.

    O Cecfau integra o Programa de Manejo Populacional da Arara-azul-de-lear desde sua inauguração, em 2015, visando auxiliar na conservação da espécie.

    O centro é referência na reprodução e conservação de espécies ameaçadas de extinção fora de seu habitat. Os pesquisadores promovem a procriação desses animais para evitar o desaparecimento e garantir a reinserção na natureza quando possível.

  • Operação em Mato Grosso: Polícia Civil combate crimes ambientais em Cuiabá

    Operação em Mato Grosso: Polícia Civil combate crimes ambientais em Cuiabá

    A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema), em colaboração com a Secretaria Municipal de Ordem Pública, realizou nesta quinta-feira (09.01) mais uma fase da Operação Cidade Limpa em Cuiabá. A operação focou no combate a irregularidades em empresas de gestão de resíduos sólidos urbanos.

    Durante a ação, um gerente de 62 anos foi preso em flagrante, e a equipe constatou uma série de irregularidades, incluindo ausência de licenças ambientais, instalações inadequadas e descarte irregular de resíduos, gerando problemas como o forte odor de chorume. Além disso, um caminhão e outras instalações foram interditados.

    A operação também resultou na lavratura de autos de infração e termos de vistoria, além do encaminhamento das informações às autoridades competentes para medidas adicionais.

    Repercussão da Operação Cidade Limpa

    A titular da Dema, delegada Liliane Murata, destacou a importância dessas fiscalizações. “Essas ações são essenciais para proteger o meio ambiente e assegurar o cumprimento das leis ambientais”, afirmou.

    Impactos na Preservação Ambiental em Mato Grosso

    A operação fortalece o compromisso das autoridades no combate às práticas que ameaçam a saúde pública e o equilíbrio ambiental, promovendo uma gestão mais responsável dos resíduos urbanos em Cuiabá.

  • Governo vai contratar 1,9 mil servidores temporários para proteção de terras indígenas

    Governo vai contratar 1,9 mil servidores temporários para proteção de terras indígenas

    O Governo Federal autorizou a contratação de 1.938 novos servidores temporários para a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) com o objetivo de fortalecer estratégias de proteção territorial e o cumprimento de decisões judiciais que garantem os direitos dos povos indígenas e a preservação ambiental.

    A medida atende a uma necessidade temporária de excepcional interesse público para a proteção de povos indígenas isolados e de recente contato; a fiscalização e desintrusão de terras indígenas invadidas; e a execução de ações determinadas pelas Arguições de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPFs) 709, 760 e 991.

    A contratação é considerada determinante em um momento de crescente pressão sobre os territórios indígenas, como o avanço do garimpo ilegal e a degradação ambiental.

    Munduruku — A Funai é um dos mais de 20 órgãos que integram a operação de desintrusão na Terra Indígena Munduruku, no Pará. A ação, em curso desde novembro de 2024, reúne Ibama, ICMBio, Força Nacional, entre outros, para combater as atividades ilegais e proteger a integridade da terra indígena e a segurança das comunidades locais.

    Fiscalização – Entre os desafios enfrentados pelas autoridades na região, destaca-se o impacto social do avanço de atividades ilícitas, como o aumento de casos de malária e a contaminação de rios utilizados pelas comunidades. O Governo Federal reforça que a intensificação da fiscalização ambiental e das operações conjuntas é essencial para assegurar a soberania nacional e a preservação da biodiversidade.

    Combate – Com as novas contratações, o governo potencializa a Fundação e sua integração com os diversos órgãos envolvidos na proteção territorial, intensificando o combate às ameaças que comprometem o futuro das Terras Indígenas e da Amazônia como um todo.

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  • Porca brinca com cobra sucuri e escapa por sorte

    Porca brinca com cobra sucuri e escapa por sorte

    O Pantanal mato-grossense mostra mais uma cena inusitada do mundo animal.

    Uma porca foi flagrada brincando com uma cobra sucuri no Pantanal, em Mato Grosso. O vídeo, que circula nas redes sociais, mostra o animal curioso se aproximando do réptil gigante. Mundo Animal e seus fascínios.

    Nas imagens, a porca aparece andando pela beira de um banhado quando vê a sucuri. O animal então se aproxima da cobra e começa a cheirá-la. A sucuri, por sua vez, fica imóvel e parece não se importar com a presença da porca.

    A Lenda Viva: Sucuri Gigante é Avistada por Guia no Rio Formoso

    Porca brinca com cobra, veja o vídeo

    A brincadeira da porca dura alguns segundos, até que a sucuri decide fugir. O animal se enrola em uma poça de água e desaparece da vista da porca.

    O vídeo é engraçado e mostra como a natureza pode ser imprevisível. A porca teve sorte de encontrar uma sucuri que não estava com fome naquele momento. Se a cobra estivesse com fome, a porca poderia ter sido uma presa fácil.

    Sucuri é flagrada em elegante e suave mergulho em rio de Mato Grosso

    As sucuris são as maiores cobras do Brasil e podem atingir até 7 metros de comprimento. Elas são animais predadores e se alimentam de uma variedade de animais, incluindo capivaras, veados e jacarés.

    A sucuri-amarela é uma predadora oportunista, alimentando-se de uma variedade de animais, incluindo peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos.

    O Pantanal é um importante refúgio para a vida selvagem e abriga uma grande diversidade de animais, incluindo sucuris. O flagrante da porca brincando com uma sucuri é um exemplo da beleza e da diversidade do Pantanal.

  • Menor tamanduá do mundo simboliza preservação de manguezal nordestino

    Menor tamanduá do mundo simboliza preservação de manguezal nordestino

    O tamanduaí (Cyclopes didactylus), a menor espécie de tamanduá do mundo, virou símbolo de conservação do manguezal no litoral nordestino. O programa do Instituto Tamanduá identificou mais de 30 animais do tipo no Delta do Parnaíba. Estudos e ações de preservação têm avançado desde a criação de uma base de pesquisa na região há quatro anos, com laboratório de campo completo. Reflorestamento, conservação de áreas e turismo de base comunitária são estratégias adotadas para proteger a biodiversidade local.

    “Esse esforço para a conservação do tamanduaí é emblemático. Demonstra a importância de ampliarmos os esforços para a promoção do conhecimento científico para a proteção da biodiversidade e, também, a necessidade de ampliação das unidades de conservação para que espécies como essa tenham áreas seguras e extensas destinadas ao seu desenvolvimento”, diz a bióloga e gerente de Ciência e Conservação da Fundação Grupo Boticário, Marion Silva.

    O tamanduaí mede cerca de 30 centímetros e pesa até 400 gramas. Ele é solitário, de hábitos noturnos e passa a maior parte do tempo no alto das árvores. Na classificação da International Union Conservation of Nature (IUCN), o animal aparece com o status “dados deficientes”, por ainda se conhecer pouco sobre a espécie. As pesquisas iniciadas em 2008 têm melhorado a compreensão sobre a ocorrência do tamanduaí nas Américas Central e do Sul. Existem sete espécies do animal.

    “Acreditava-se, até recentemente, que esses pequenos tamanduás só ocorriam na floresta amazônica. Estudos genéticos indicam que os indivíduos do Delta do Parnaíba estão separados há 2 milhões de anos daqueles que vivem na Amazônia. Desde estão, evoluem separados pela formação do delta e da Caatinga, que separou a Mata Atlântica da Amazônia há milhões de anos”, explica a médica veterinária Flávia Miranda, coordenadora do Instituto Tamanduá e membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza (RECN).

    O Delta do Parnaíba tem mais de 80 ilhas em uma área de quase 3 mil quilômetros quadrados. A área de manguezais é considerada berçário da vida marinha e habitat para diversas espécies, como o peixe-boi, o guará e outros peixes de valor comercial. Apesar de ainda pouco conhecida, a região já é considerada vulnerável.

    Os principais problemas são o turismo predatório, a presença de animais domésticos em áreas de manguezal e o interesse das usinas eólicas.

    “Como toda região de conexão marinha, os manguezais enfrentam os desafios globais do oceano, como o aquecimento das águas, a acidificação, o excesso de plástico, entre outras ameaças”, afirma Miranda.

    Os pesquisadores têm procurado criar soluções em conjunto com a população local.

    “Conseguimos cercar algumas áreas de manguezal para evitar a entrada de animais domésticos, facilitando a regeneração natural do ecossistema, e já restauramos quase 2 hectares com vegetação nativa. Pode não parecer uma área tão significativa para o tamanho do Delta do Parnaíba, mas o reflorestamento de manguezais é uma tarefa bastante desafiadora. Também estamos buscando alternativas econômicas e sustentáveis para a população local, como o desenvolvimento do turismo de base comunitária”, diz Miranda.

    “Também realizamos, pela primeira, vez a coleta de sêmen dessa espécie”, destaca a médica veterinária. “Agora, temos a possibilidade de fazer pesquisa reprodutiva monitorada, contribuindo para evitar a extinção e, se necessário, promover a reintrodução dos animais no habitat natural”, acrescenta.. Outra ação importante para a proteção do tamanduaí foi o início do processo de criação de uma unidade de conservação da Resex Casa Velha do Saquinho, no limite territorial da Resex Marinha do Delta do Parnaíba.

    Edição: Graça Adjuto

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  • Amor proibido no reino das serpentes: Jararaca e Urutu Cruzeiro protagonizam cortejo inusitado!

    Amor proibido no reino das serpentes: Jararaca e Urutu Cruzeiro protagonizam cortejo inusitado!

    Um vídeo que circula nas redes sociais flagra um momento inusitado no reino animal: o cortejo entre uma cobra jararaca (Bothrops jararaca) e uma urutu cruzeiro (Lachesis muta).

    O registro, considerado épico por especialistas, levanta questionamentos sobre a possibilidade de procriação entre as duas espécies, geralmente consideradas predador e presa.

    Jararaca e Urutu Cruzeiro: Amor proibido nas cobras?

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    Uma publicação compartilhada por Henrique Abrahão Charles (@biologohenrique)

    Acasalamento entre predador e presa? Vídeo flagra momento inusitado no reino das serpentes.

    No vídeo, a jararaca, visivelmente menor que a urutu cruzeiro, se aproxima cautelosamente da serpente maior, vibrando a cauda e realizando movimentos circulares com a cabeça.

    A urutu cruzeiro, por sua vez, permanece relativamente imóvel, observando a jararaca com atenção.

    Especialistas analisam o comportamento:

    De acordo com o renomado biólogo Henrique, o Biólogo das Cobras, o acasalamento entre jararacas e urutus cruzeiros é extremamente raro.

    “Embora ambas as espécies pertençam à mesma família, Viperidae, elas ocupam nichos ecológicos distintos e apresentam comportamentos reprodutivos divergentes”, explica o especialista.

    Possibilidade de procriação

    Embora a reprodução entre as duas espécies seja improvável, não é impossível. “Em casos muito raros, o cruzamento entre espécies distintas pode ocorrer, gerando filhotes híbridos”, afirma o biólogo. No entanto, ele ressalta que a viabilidade e fertilidade desses filhotes são geralmente baixas.

    Em vídeo publicado em seu canal no YouTube, o especialista Haroldo Bauer, conhecido como Rei das Serpentes, explica aos internautas como a cobra jararaca introduz seu veneno, ou seja, sua peçonha nas presas ou até mesmo em uma pessoa, caso seja picado.
    Foto: reprodução/@Rei das Serpentes.

    Impacto do vídeo:

    O vídeo que flagra o cortejo entre a jararaca e a urutu cruzeiro rapidamente viralizou nas redes sociais, gerando grande repercussão entre internautas e especialistas.

    O registro serve como um lembrete da rica biodiversidade do Brasil e da importância da preservação dos animais selvagens.

  • Onças-pintadas cruzam rodovia em Mato Grosso: vídeo mostra comportamento exemplar

    Onças-pintadas cruzam rodovia em Mato Grosso: vídeo mostra comportamento exemplar

    Um vídeo que circula nas redes sociais desde o início do ano mostra duas onças-pintadas, possivelmente um casal, cruzando tranquilamente uma rodovia em Mato Grosso.

    As imagens, gravadas há alguns anos, foram capturadas por um sistema de monitoramento da região e revelam o comportamento exemplar dos felinos, que demonstram estarem saudáveis e seguros em seu habitat natural.

    Onças-pintadas dão show de tranquilidade em vídeo que viraliza na web

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    Uma publicação compartilhada por 1000GRAWPOX (@1000grawpox)

    Mato Grosso: flagra de onças-pintadas em rodovia reforça importância da preservação

    No vídeo, é possível observar as onças caminhando lado a lado pela pista, sem demonstrar qualquer receio com a presença de veículos.

    A cena tranquila e a postura imponente dos animais chamam a atenção para a importância da preservação do meio ambiente e da fauna silvestre.

    De acordo com especialistas em comportamento animal, o fato das onças cruzarem a rodovia sem pressa ou medo indica que elas se sentem confortáveis e seguras no local.

    Isso significa que a região oferece condições adequadas para a sobrevivência da espécie, com água, alimento e abrigo em abundância.

    A onça-pintada é considerada a rainha do Pantanal Mato-grossense, sendo o maior felino da América do Sul.
    Onça – Fotos do Canva

    A importância da preservação ambiental

    A presença de onças-pintadas em áreas como essa é um indicador da saúde do ecossistema local.

    A preservação do habitat natural desses animais é fundamental para a manutenção da biodiversidade e do equilíbrio ambiental.